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segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

O prefeito Sebastião Almeida assinou na manhã desta segunda-feira (17)a Ordem de Serviço para o início das obras de reformulação do Trevo de Bonsucesso. Segundo Almeida, o novo trevo é o primeiro passo de uma série de intervenções que serão realizadas na cidade para melhorar o tráfego de veículos e trazer mais segurança e conforto à população. “Essa obra vai ampliar a rapidez no deslocamento das pessoas, contribuindo para a melhoria da qualidade de vida de quem passa por esse local diariamente. Além disso, vai alavancar o progresso e o desenvolvimento industrial em toda a região”, disse o prefeito.
 
A importância da obra ficou evidente durante a solenidade, muito concorrida, e na qual compareceram diversas autoridades do Executivo e do Legislativo municipal e estadual, entre as quais o deputado estadual Alencar Santana, a deputada federal Janete Pietá, o secretário de Transportes e Trânsito (STT) Atílio André Pereira, além de empresários e membros da sociedade civil.      
Com a Ordem de Serviço, o consórcio do empreendimento começa a montar o canteiro de obras nesta terça-feira (18), iniciando a demarcação para cortar o talude no túnel, que hoje representa o grande gargalo do trevo. A obra será realizada com todo o cuidado e segurança, sem mexer no tráfego da Rodovia Presidente Dutra, para que os veículos continuem trafegando normalmente enquanto o acesso vai sendo alargado.
A obra deve mudar para melhor o panorama das regiões de Bonsucesso, Pimentas, Cumbica e Presidente Dutra, que possui cerca de 600 mil habitantes, quase metade da população de Guarulhos, e ainda é responsável por grande parte do parque industrial do município, que continua crescendo. Os empresários, aliás, estão otimistas com a realização dessa obra, que vem ao encontro de uma necessidade cada vez mais urgente, já que vai atender a todas as classes, com a rapidez no escoamento da produção, no recebimento dos implementos e no trajeto dos funcionários. A expectativa é grande, inclusive para o crescimento do parque industrial da região.
Em alguns dias, a Secretaria de Transportes e Trânsito (STT) começará a fechar as vias e a fazer os desvios necessários para início da primeira etapa. Quando terminada, as atuais três pistas serão ampliadas para sete, de 3,8 metros cada, dando maior vazão ao trânsito. A melhoria será sentida já nessa primeira fase da obra, que pode ser considerada curta se for levado em consideração o custo/benefício. Pelo trevo passam mais de 150 mil veículos/dia, 1730 viagens só dos ônibus municipais (sem contar os intermunicipais), que levam 110 mil passageiros por dia.
A reformulação do Trevo de Bonsucesso inclui alças independentes para cada destino, dois viadutos e acessos sem semáforos, para permitir o tráfego rápido e seguro no local. Estão previstas também obras do Corredor Juscelino Kubitschek e do Terminal Bonsucesso. As obras têm um custo de R$ 83 milhões, com recursos do Orçamento Geral da União e prazo de 18 meses para ser finalizada. Os recursos foram anunciados pela presidenta Dilma Rousseff durante sua visita a Guarulhos, em novembro de 2013.
                                                                                                                                                                                                                                                         
A  REVISTA  VEJA  ESCLARECE  SER  FALSA  AS  PUBLICAÇÕES
VEJA já entrevistou Darth Vader, o senhor das trevas da saga Guerra nas Estrelas? É desnecessário dizer que não. Mas circula pela internet a imagem de uma capa da revista com a tal entrevista: "O rei do pedaço – Conheça a fascinante trajetória de Darth Vader e saiba porque (sic) ele é o mais preparado para suceder o imperador." São divertidas a falsa edição e seu tropeço gramatical. Outras "capas" que correm a rede foram criadas a partir de edições autênticas de VEJA. São paródias (ácidas, por vezes) que atraem atenção a ponto de se tornarem memes, replicados centenas de vezes. Em outubro de 2012, a revista publicou uma reportagem acerca de descobertas médicas sobre os malefícios da maconha, estampando na capa uma folha de cannabis. Os clones substituíram a erva por cheeseburguer, chocolate e até pela mistura de leite com manga, transferindo para esses alimentos os alertas acerca da maconha. O pastiche invade uma zona nebulosa, contudo, quando a "capa" tenta vender como informação jornalística uma invenção emoldurada pelo layout de VEJA.
Na última semana, circulou pela rede uma "capa" que estampa uma foto em que o ex-presidente Lula leva um lenço ao rosto, como se tivesse sido golpeado. O texto da chamada principal: "Interpol descobre – Desvio de mais de US (sic) 500 bilhões em paraíso fiscal em nome de 18 integrantes do PT." O leitor que não percebesse o erro na representação da moeda americana ("US" em lugar de "US$") poderia ser enganado pela imagem que em quase tudo se parece com uma capa autêntica: o logotipo da Editora Abril, que publica a revista, o destaque para outros assuntos no topo da página, a chamada principal revelando mais uma falcatrua envolvendo políticos. Muita gente, nas ruas e nas redes, se indagou: seria verídica a informação? Não, não se trata de uma reportagem de VEJA.
Não é a primeira vez que o Photoshop é mal-usado. Uma edição de VEJA que circulou em setembro de 2012 destacou na capa reportagem que revelava que o publicitário Marcos Valério, o operador condenado do mensalão, confidenciou a interlocutores detalhes do esquema de desvio de verbas públicas para compra de parlamentares. A imagem: uma foto avermelhada de Valério. Dias depois, circulou – na internet, mas também numa versão impressa entregue clandestinamente a jornalistas e blogueiros de São Paulo – uma "capa" semelhante, tendo Lula como personagem. O texto dizia: "Ih, Lula – O Ki-suco ferveu." A chamada absurda entregava o jogo. Ainda assim, é possível que muita gente tenha se assustado.
Muitas capas de VEJA se tornaram registros históricos. É o caso, entre várias outras, da edição que tratou da promulgação do AI-5, em dezembro de 1968, ilustrada pela foto do general Costa e Silva em um Congresso literalmente esvaziado. É também o caso da revista que resumiu o afastamento de Fernando Collor de Mello da Presidência, em outubro de 1992, com uma palavra: “CAIU!” (assim, em letras maiúsculas seguidas de exclamação). Os episódios de imagens que simulam capas são, portanto, um reconhecimento tácito da presença da revista na vida brasileira. Quem replica a capa de VEJA tem um ou vários objetivos: brincar, opinar, elogiar, criticar – além de, eventualmente, confundir. No último caso, é uma escolha infeliz.
Para dirimir dúvidas, o leitor deve recorrer aos endereços oficiais de VEJA na rede, como o site ou seu perfil no Facebook: ali, estão as informações autênticas
RESPEITEM A  MINHA  CONSTITUIÇÃO  AQUI  VOCÊS DO  PT  NÃO  MANDA! E  NÃO  ADIANTA  AMEAÇAR  SE  TODOS  OS  MEUS  CITES  BLOGS  FACEBOOK  SAIR  DO A R  TENHO  CERTEZA  QUE O BRASIL  VA  PARAR!


 UM  BREVE  RESUMO DAS  DIRETAS  JÁ

Diretas Já foi um movimento civil de reivindicação por eleições presidenciais diretas no Brasil ocorrido em 1983-1984. A possibilidade de eleições diretas para a Presidência da República no Brasil se concretizou com a votação da proposta de Emenda Constitucional Dante de Oliveira pelo Congresso. Entretanto, a Proposta de Emenda Constitucional foi rejeitada, frustrando a sociedade brasileira. Ainda assim, os adeptos do movimento conquistaram uma vitória parcial em janeiro do ano seguinte quando Tancredo Neves foi eleito presidente pelo Colégio Eleitoral.


A ideia de criar um movimento a favor de eleições diretas foi lançada em 1983, pelo então senador Teotônio Vilela no programa Canal Livre da TV Bandeirantes.
Passeata no centro de São Paulo, em 16 de abril de 1984. Foto: Jorge H. Singh.
A primeira manifestação pública a favor de eleições diretas ocorreu no recém emancipado município de Abreu e Lima,2 em Pernambuco, no dia 31 de março de 1983. Organizada por membros do Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB) no município, a manifestação foi noticiada pelos jornais do estado. Foi seguida por manifestações em Goiânia, em 15 de junho de 1983 e em Curitiba em novembro do mesmo ano.
Posteriormente, ocorreu também uma manifestação na Praça Charles Miller, em frente ao Estádio do Pacaembu, no dia 27 de novembro de 1983 na cidade de São Paulo. Com o crescimento do movimento, que coincidiu com o agravamento da crise econômica (em que coexistiam inflação,1 fechando o ano de 1983 com uma taxa de 239%, e uma profunda recessão), houve a mobilização de entidades de classe e de sindicatos. A manifestação contou com representantes de diversas correntes políticas e de pensamento, unidas pelo desejo de eleições diretas para presidente da República.3


A repressão aumenta, mas o movimento pela liberdade não retrocede e os democratas intensificam as manifestações por eleições diretas. Na televisão, o general Figueiredo classificava como 'subversivos' os protestos que começavam a acontecer em todo o país.
No ano seguinte, o movimento ganhou massa crítica e reuniu condições para se mobilizar abertamente. E foi em São Paulo que a investida democrata ganhou força com um evento realizado no Vale do Anhangabaú, no Centro da Capital, em pleno aniversário da cidade de São Paulo – dia 25 de janeiro. Mais de 1,5 milhão de pessoas se reuniram para declarar apoio ao Movimento das Diretas Já. O ato é liderado por Tancredo Neves, Franco Montoro, Orestes Quércia, Fernando Henrique Cardoso, Mário Covas, Luiz Inácio Lula da Silva e Pedro Simon, além de outros artistas e intelectuais engajados pela causa.3
A essa altura, a perda de prestígio do regime militar junto à população era grande. Militares de baixo escalão, com seus salários corroídos pela inflação, começavam a pressionar seus comandantes - que também estavam descontentes.

 O movimento agregou diversos setores da sociedade brasileira. Participaram inúmeros partidos políticos de oposição ao regime ditatorial, além de lideranças sindicais, civis, artísticas, estudantes e jornalísticas. Dentre os políticos, destacaram-se Tancredo Neves, Leonel Brizola, Miguel Arraes, José Richa, Ulysses Guimarães, André Franco Montoro, Dante de Oliveira, Mário Covas, Gérson Camata, Orestes Quércia, Carlos Bandeirense Mirandópolis, Luiz Inácio Lula da Silva, Eduardo Suplicy, Roberto Freire, Luís Carlos Prestes, Fernando Henrique Cardoso, Vander Ramos, Marcos Freire, Fernando Lyra, Jarbas Vasconcelos e dentre personalidades em geral destacaram-se Sócrates (futebolista), Christiane Torloni, Mário Lago, Gianfrancesco Guarnieri, Fafá de Belém, Chico Buarque, Martinho da Vila, Osmar Santos, Juca Kfouri entre outros.
 A cantora paraense Fafá de Belém participou ativamente no movimento das Diretas Já a partir do comício de 16 de Abril de 1984. Fafá se apresentou gratuitamente em diversos comícios e passeatas, cantando de forma magistral e muito original, de entre outros temas, o "Hino Nacional Brasileiro", gravado no seu álbum Aprendizes da Esperança, lançado no ano seguinte. A célebre interpretação diante das câmeras para uma multidão que clamava pela redemocratização do país foi muito contestada pela Justiça, mas ao mesmo tempo foi ovacionada e aclamada pelo público. A partir daí, Fafá passou a ser conhecida como a "Musa das Diretas". Numa entrevista dada ao jornal Folha de S. Paulo em 2006, Fafá declarou que Montoro e outros políticos do PMDB não queriam sua participação no movimento e que ela só passou a se apresentar por insistência de Lula. Na mesma entrevista, Fafá declarou ter sido muito próxima a políticos do PT, mas que sua relação com estes se definhou após ela ter declarado seu apoio a Tancredo Neves, a cuja candidatura o partido se opôs.4 Fafá foi de suma importância para o comício realizado em 10 de abril de 1984, pois foi ela quem conseguiu fazer com que Dante de Oliveira subisse ao palco do evento, alegando para os policiais presentes que ele era o percussionista de sua banda.5


Eleito pelo PMDB em 1982 e empossado em 1º de fevereiro de 1983, o deputado federal Dante de Oliveira empenhou-se em coletar as assinaturas para apresentar o projeto de emenda constitucional que estabelecia eleições diretas (170 assinaturas de deputados e 23 de senadores). No dia 2 de março de 1983 finalmente apresentou a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) n° 5.3
Em 25 de abril de 1984, sob grande expectativa dos brasileiros, a emenda das eleições diretas foi votada, obtendo 298 votos a favor, 65 contra e 3 abstenções. Devido a uma manobra de políticos aliados ao regime, não compareceram 112 deputados ao plenário da Câmara dos Deputados no dia da votação.3 A emenda foi rejeitada por não alcançar o número mínimo de votos para a sua aprovação.1
Às vésperas da votação, o Distrito Federal e alguns municípios goianos foram submetidos às Medidas de Emergência do Planalto. No dia 25, houve no final da tarde, um blecaute de energia em parte das regiões sul e sudeste do País, causando apreensão na população que esperava acompanhar a votação pelo rádio. O apagão durou cerca de duas horas e foi, segundo a Eletrobrás (empresa estatal que controlava todo o sistema elétrico nacional na época), causado por problemas técnicos na rede de transmissão.1 Em Brasília, tropas do Exército ocuparam parte da Esplanada dos Ministérios e posicionaram-se também em frente ao Congresso Nacional. Oficialmente estariam ali posicionados para proteger os prédios públicos de atos de desobediência civil. Para a oposição, estes fatos foram mecanismos intimidatórios aplicados pelo governo militar para evitar possíveis surpresas na votação.
Percebendo-se que o poder mudaria de mãos em pouco tempo, iniciou-se um período de mudança de partidos entre parlamentares e políticos em geral. Muitos, que eram convictamente de situação, repentinamente iniciaram uma campanha ferrenha contra a ditadura militar. Essa dissidência era liderada principalmente pelos insatisfeitos do PDS (Arena), que não conseguiram indicar seu candidato para a sucessão por via indireta e não concordavam com a candidatura de Paulo Maluf. Entre os insatisfeitos estavam José Sarney e Aureliano Chaves (Vice Presidente).1 Conseguiram fazer de José Sarney, então "cacique" do PDS, o novo Presidente do Brasil, após a morte de Tancredo Neves. Dava-se continuidade, assim, ao exercício do poder pelos políticos do PDS/ARENA.

 Para reprimir as manifestações populares, durante o mês de abril de 1984, o então presidente João Figueiredo aumentou a censura sobre a imprensa e ordenou prisões, ocorrendo violência policial. Apesar da rejeição da Emenda Dante de Oliveira na Câmara dos Deputados, o movimento pelas "Diretas Já" teve grande importância na redemocratização do Brasil.1 Suas lideranças passaram a formar a nova elite política brasileira e o processo de redemocratização culminou com a volta do poder civil em 1985 na aprovação de uma nova Constituição Federal de 1988 e com a realização das eleições diretas para Presidente da República em 1989

HOJE  EM  DIA as  manifestaçoes  ainda  continuam não  mais  para  as  DIRETAS  JÁ  mas  sim  para  a  não  realização da COPA  DE  2014,que não  atende aos  interesses  do  povo  e sim  aos  grupos  de  repressores  como  A  FIFA,  A REDE  GLOBO e  aos  POLITICOS  FANFARRÕES  do  dinheiro  público  entre  outros!
JUSTIÇA POR  LAISA   QUEREMOS A  RECONSTITUIÇÃO  DO  CRIME URGENTE!