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terça-feira, 5 de agosto de 2014
REGINALDO TOMAZ MOURA ELE ACUSA OS POLICIAIS DO 7 DP DE TER PRATICADO TORTURA COM CHOQUES ELETRICOS E CHUTES NO DIA DA AUDIENCIA, MAS O DELEGADO MILTON BURGUESES DO 7 DP REBATEU AS ACUSAÇÕES
Reginaldo Tomaz Moura, 31 anos, acusado do assassinato da menina Laísa Correia Xavier, de 10 anos, num caso que provocou comoção em Guarulhos em outubro, prestou depoimento no Fórum de Guarulhos, nesta segunda (4), e disse que confessou o crime sob tortura policiaL.
Ele fez acusações graves. “O delegado mostrou um monte de pastas e disse que eu ia ter que assumir um daqueles crimes”.
Milton Burguese, delegado do 7° DP, onde o caso foi registrado, rebateu as acusações. “De forma alguma isso foi praticado na delegacia, nós não coadunamos com esse tipo de conduta”, disse.
Segundo o acusado, os policias o torturaram com socos, chutes e choques elétricos dentro da delegacia. “Num momento, eu não suportava mais apanhar e tive que confessar o crime”, disse Reginaldo.
Ele estava visivelmente ferido e com marcas de sangue quando foi preso, no dia 22 de janeiro. Na ocasião, os policiais disseram que “populares” o teriam agredido. Ele teria sido preso num roubo onde também teria tentado assediar uma mulher.
Laisa desapareceu no dia 10 de outubro, após sair de casa para comprar pão, no Jardim Fortaleza.
JARDIM LENISE EM GUARULHOS FICARÁ SEM A´GUA NO DIA 7 DE AGOSTO DAS 9 AS 17 HORAS
O Saae informou, em nota, que devido a uma manutenção do conjunto motobomba (bomba de água movida a eletricidade) e lavagem e desinfecção no reservatório da Estação de Tratamento de Água (ETA) Tanque Grande, o abastecimento de água será interrompido nesta quinta (7) das 9 às 17h, no bairro Jardim Lenize e na Viela Rondônia, no São João, em Guarulhos.
O Saae solicita aos moradores das áreas citadas que utilizem racionalmente a água armazenada nas caixas residenciais. A partir da conclusão dos serviços, a recuperação do abastecimento ocorrerá de forma gradual.
Os casos de emergência serão atendidos pela Central de Atendimento Telefônico do Saae, que funciona 24 horas. O número é 0800-101042. A ligação é gratuita.
Os casos de emergência serão atendidos pela Central de Atendimento Telefônico do Saae, que funciona 24 h. O número é 0800-101042. A ligação é gratuita.
A GAZETA CENTRAL PUBLICOU NA SEMANA PASSADA A MORTE DA Graziele Borges da Silva, de 22 anos,, AGORA OUTRO CASO PARECIDO
Uma jovem de 21 anos foi encontrada morta em Guarulhos, na Grande São Paulo. Paula Naimo Gomes estava desaparecida desde o início da noite do dia 26 de julho.
O corpo foi localizado pela polícia um dia depois, em uma estrada, em estado de decomposição com um tiro no rosto. No entanto, a família somente descobriu o que aconteceu com Paula na última sexta-feira, quando, depois de procurar em vários locais, parentes estiveram no IML (Instituto Médico Legal) e a reconheceram.
Um boletim de ocorrência alertando sobre o sumiço da jovem foi registrado no 73º DP (Jaçanã). Segundo o relato dos familiares para a polícia, no dia do desaparecimento Paula estava na casa de sua avó, no bairro do Jaçanã, na Zona Norte da capital paulista.
Ela teria ido para o local após uma briga com o namorado, Felipe Spínola, com quem morava há alguns meses. No fim do dia, o rapaz esteve na casa para uma reconciliação e para buscá-la. Depois disso, ela não foi mais vista.
De acordo com a versão apresentada por Felipe, depois que ele e Paula chegaram à residência onde viviam, Paula teria retornado para a casa da avó para buscar uma bolsa.
No entanto, a família dela está desconfiada do envolvimento do namorado na morte da moça. Ele não teria comunicado o sumiço de Paula para os parentes. Os familiares também acharam estranha a atitude de Felipe de não procurar a polícia para tentar localizá-la.
Além disso, o corpo de Paula foi encontrado nas proximidades de casa, no bairro Continental. O enterro aconteceu ontem no Cemitério da Vila Nova Cachoeirinha, na Vila dos Andrade, na Zona Norte da capital. O caso está sendo investigado pelo 7º DP de Guarulhos. Ontem nenhum familiar de Paula quis conversar com a reportagem.
ALERTA A VENEZUELA, AO BRASIL, CUIDADO O QUE ENSINAM PARA SEUS FILHOS FAZEM A GLORIFICAÇÃO AO ÓDIO E A VIOLÊNCIA
Vamos parar de fingir: o incitamento não é apenas uma outra questão a ser negociada como as fronteiras, a água e os refugiados. A mensagem de ódio ameaça as soluções pacíficas.
A Autoridade Palestina (AP) e seus líderes compartilham com os terroristas a culpa pelo assassinato dos cinco israelenses em Itamar (Samaria) – inclusive duas crianças e um bebê – no dia 11/3/2011 (sexta-feira). Foram a AP e seus líderes que prepararam o terreno para esses assassinatos através do incitamento incessante ao ódio e da glorificação da violência e do terror.
A despeito de suas declarações conciliatórias em inglês, a AP continua a usar todas as estruturas que controla para demonizar Israel e promover a violência. Terroristas são apresentados como heróis e modelos para os palestinos, ensinando que matar israelenses é uma maneira de se obter fama eterna.
Há apenas dois meses, Mahmoud Abbas, o presidente da AP, enviou uma mensagem clara de apoio ao terror quando presenteou com 2.000 dólares a família de um terrorista que atacou soldados das Forças de Defesa de Israel (FDI). Na semana passada, o diário oficial da AP, Al-Hayat Al-Jadida, anunciou um torneio de futebol em homenagem a Wafa Idris, a primeira mulher-bomba palestina. Três semanas atrás, a PA TV, que está sob o controle direto do gabinete de Abbas, noticiou e apresentou vídeos glorificando o terrorista Habash Hanani, que entrou em Itamar e assassinou três estudantes israelenses em maio de 2002. Duas vezes a AP deu nome a acampamentos de verão em homenagem à terrorista Dalal Mughrabi, que liderou o ataque mais mortal na história de Israel, no qual 37 civis foram assassinados no seqüestro de um ônibus em 1978. Os acampamentos foram realizados em 2008 e no verão passado.
Mas o longo braço da promoção da violência e do terror pela AP vai ainda mais longe, penetrando o âmbito da cultura e da música, que, em outros lugares do mundo, têm sido usadas com freqüência, em anos recentes, para promover a paz e a tolerância. No ano passado, a PA TV divulgou uma série de apresentações de uma banda chamada Alashekeen, inclusive uma canção que antecipava a derrota de Israel por meio da guerra santa (jihad). A canção apresenta Israel inteiro como “Palestina”, mencionando a região do Carmelo perto de Haifa e as cidades de Lod, Ramle e Jerusalém como áreas a serem liberadas: “Em Ramle, somos granadas. (...) a revolução palestina [os] aguarda. ...substituímos os braceletes por armas. ...atacamos os desprezíveis [sionistas]. Esse inimigo invasor está no campo de batalha. Este é o dia da consolação da jihad. Aperte o gatilho. Nós redimiremos Jerusalém, Nablus e o país”.
Mais significativo do que a repetida apresentação na PA TV e nos eventos culturais foi o fato de que Abbas resolveu homenagear o grupo musical. Ele baixou um decreto presidencial tornando-o uma banda nacional palestina oficial.
Agravando a promoção do ódio nacionalista da AP estão suas mensagens baseadas no islamismo. A AP parece ter adotado o que antes parecia ser apenas a ideologia do Hamas, de que o conflito com Israel é um Ribat – uma guerra religiosa para Alá defender a terra islâmica na qual o confronto com Israel deve ser inflexível. Mahmoud Habbash, o ministro da Religião designado por Abbas, vem afirmando repetidamente que o conflito com Israel não é territorial, mas está de acordo com a lei islâmica: “Alá predeterminou-nos o Ribat nesta terra abençoada. Estamos comprometidos com ele por comando de Alá. Que ninguém se engane ou se iluda pensando que o Ribat seja uma escolha e nada mais. Ele é um mandamento”.
Ele também tem pregado que o conflito contra Israel – sobre todo o Israel – é citado no Alcorão. “Na verdade, a catástrofe (‘nakba’) não começou em 1948, mas talvez em 1917, com a amaldiçoada Declaração [de Balfour], que fez uma promessa a quem não a merecia. (...) Desde aquela data, pessoas resolutas, lutadores e guerreiros do Ribat, não cessaram de estar presentes em nosso abençoado território. (...) Esse conflito é explícito no Corão e nossa obrigação com relação a ele está esclarecida no Corão”.
Em resumo, a AP, assim como o Hamas, está dizendo a seu povo que o islamismo não permite reconciliação com Israel.
Com mensagens contínuas como essa, vindas da chamada liderança moderada da AP, será que é surpresa que as pessoas cometam violências terroristas como a que aconteceu em Itamar? Os palestinos podem pressupor que seus líderes e a sociedade irão honrá-los se eles assassinarem israelenses, que suas famílias receberão pagamento se eles forem mortos, e que sua religião encoraja o desaparecimento de Israel.
Será que os terroristas que cometeram essa chacina brutal estavam sonhando com um futuro acampamento de verão palestino em honra a seus nomes? Será que estavam imaginando Alá dando-lhes recompensas eternas no paraíso por cumprirem seu mandamento? Será que sentiram que estavam cumprindo seu dever nacional e que receberiam recompensas financeiras? E o que dizer da comunidade internacional, que aceitou e ingenuamente acreditou nas afirmações dos líderes da AP de que o incitamento havia terminado? Foi a comunidade internacional, representada pela secretária de Estado americana, Hillary Clinton, quem estipulou precondições para a AP entrar em um processo de paz renovado: “Apenas trabalharemos com um governo da Autoridade Palestina que clara e explicitamente aceitar os princípios do Quarteto: um compromisso com a não-violência, o reconhecimento de Israel e a aceitação de acordos e obrigações anteriores, inclusive o Mapa do Caminho” (Sub-Comitê de Alocação de Recursos ao Departamento de Estado, Congresso dos EUA, 23 de abril de 2009).
O Mapa do Caminho declara que “todas as instituições oficiais palestinas terminem com o incitamento contra Israel”.
A comunidade internacional fracassou completamente porque nunca verificou se essas precondições estavam realmente sendo observadas, mas se satisfez plenamente com as promessas de Abbas, e continua a financiar a AP.
Todos os envolvidos no processo de paz estão cometendo um erro trágico ao pressuporem que o incitamento é apenas mais uma questão a ser tratada, como as questões da água, das fronteiras e dos refugiados. Todas essas são assuntos que devem ser negociadas como parte do processo de paz. Mas, enquanto a AP continuar a ministrar essas mensagens de incitamento, claramente não haverá nenhum processo de paz.
É incumbência da comunidade internacional informar a AP que a condição para “trabalhar ” com ela, como declarou Hillary Clinton, é que apague as mensagens de ódio e as substitua pela promoção da paz.