CESSNA 560 XL, O PILOTO AINDA ESTAVA VIVO, MAS TEM CORPOS EXPLODIDO

Vamos aqui partir de não um conhecimento tecnico em aviação, mas,  pelo os estudos que  sempre faço quando  envolvem acidentes aereos, suas  causas e seus  efeitos, como aconteceu e  o que  fez acontecer, mas, no caso  da aeronave de EDUARDO CAMPOS, há  várias  hitoses e  nenhuma  conclusão, o que  queremos saber, é, a possibilidade de ter sido  derrubado, já que  os moradores  do local afirmam, que  aeronave explodiu ante de  cair  no solo, e outra, as informações  da EMPRESA, construtora do aparelho a  NORTE AMERICANA, afirma, que  a aeronave estava  em plena condições normais de voo, e  que  todo  seu  sistema hidráulico  é seguro, e  ainda de  primeira  mão o DEA, ja esta  chegando  no BRASIL, para  apurar  mais  os  fatos.

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Vamos  então  nas seguintes  questões:

PONTO 1 : O candidato Eduardo Campos e mais seis pessoas morreram após um avião cair sobre uma área residencial em Santos, no litoral sul do Estado, na manhã de quarta-feira (13). 

Porém, antes da queda, o piloto arremeteu a aeronave, Cessna 560XL, é considerado seguro.

Vamos aqui analisar as  diversas circunstâncias que podem ter obrigado o piloto a arremetar: desde obstáculos na pista ou ventania a até falha mecânica no avião. Esse  último  é  impossível, quem não conhece as  rotinas de  uma aeronave pode até aceitar, falha mecanica, mas, quem conhece não,pela  simples  razão, é feita  todas as normas de seguraça  do voo, e ainda o relatório  tanto para  a COMPANHIA, como  para  o PILOTO.

Osbastáculos  na pista, pode  haver, como  já publicamos, mal  tempo, não  explode  um aeronave. Quando o Cessna 560XL é um modelo de 1996. Isso o torna tecnologicamente antigo?

A  resposta é  não  considerado tecnologicamente antigo. Possui basicamente, dependendo do modelo e configuração, a mesma tecnologia que equipam as aeronaves similares de mesma geração.Sendo  de segurança, esse  modelo pode  póusar no mar  numa emergência, basta avisar  os  passageiros  e entrega-los  os  salva  vidas.

Um áudio contendo a conversa entre a central do Corpo de Bombeiros e os oficiais enviados ao local do acidente com a aeronave de Eduardo Campos em Santos, no litoral paulista, mostra que o cenário era de completa destruição, com pedaços de corpos espalhados por toda a parte.

Um dos soldados comenta, logo no início da gravação, que "está muito perigoso". Quando finalmente chega à academia de ginástica — um dos cinco imóveis atingidos pelo avião —, o soldado relata à central o caos que consegue visualizar.

— Cara, os corpos explodiram! Tem pedaço de corpo aqui. Tem pedaço de corpo. Tem ossos e carnes. Caiu lá embaixo. Lá é onde está (sic) os pedaços. Não sei se explodiu antes, mas não tem definição de corpo inteiro. Para ver se vai achar algum corpo inteiro, só olhando por cima.

O bombeiro ainda comenta sobre a grande quantidade de civis no local, dizendo "está cheio de paisana aqui embaixo". Depois, sugere uma estratégia à central.

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PETER RUDOLF DIZ, FERE OS DIREITOS HUMANOS INTERNACIONAIS, ESSAS AERONAVES NÃO PRENDE É MÁQUINA DE MATAR,

Vants podem levar a violações do direito internacional, criticam peritos

Aquisição de veículos aéreos não tripulados pelas Forças Armadas suscita debate na Alemanha. Políticos e juristas criticam uso deste equipamento para execuções a distância pelos EUA.

Do palco, Rainer Arnold contempla atônito o público. Um espectador acabara de chamá-lo de "fã dos veículos aéreos não tripulados", os chamados vants. De fato, o perito social-democrata em política de segurança se encontra na Academia de Ciência de Berlim-Brandemburgo, para falar sobre o assunto, a convite do Instituto Alemão de Direitos Humanos.

Não que Arnold simpatize com essa nova tecnologia de combate. Mas, juntamente com os demais participantes da discussão – dois especialistas em política externa, um em direitos humanos e outro em direito internacional – ele avalia que os cenários bélicos do futuro são impensáveis sem os vants, também chamados de drones.

"Existem bons motivos para se desenvolver essa tecnologia na Europa", afirma o parlamentar do Partido Social Democrático alemão (SPD), ressaltando que ainda não há pressa: "Podemos discutir tudo com tranquilidade".

O (mau) exemplo dos EUA

Nas últimas semanas, a Alemanha tem debatido acaloradamente a aquisição de alguns aviões de controle a distância para a Bundeswehr, as Forças Armadas nacionais. Um tópico constantemente evocado tem sido o uso desse tipo de equipamento armamentista pelos Estados Unidos contra supostos combatentes hostis no Paquistão e no Iêmen.

Do ponto de vista alemão e europeu, a prática dos EUA no emprego dos vants é deplorável. Peter Rudolf, do grupo de estudos norte-americanos do Instituto Alemão de Relações Internacionais e de Segurança (SWP), observa: o presidente dos Estados Unidos decide sobre a morte de pessoas classificadas como ameaça, mas "na realidade, não são mortos apenas os indivíduos-alvo, e sim grupos inteiros que se encaixam num determinado perfil de comportamento".

Tais operações são justificadas com o vago conceito de "luta contra o terrorismo", cujos alvos são definidos de forma fluida. "Essa é uma forma de legitimação, contudo, que não consigo imaginar em absoluto na Alemanha", contrapõe Rudolf.

Justificativas parcas

Nos EUA, a disponibilidade em massa de sistemas de combate não tripulados levou a uma prática problemática, não só pela ótica do direito internacional, como também do ponto de vista moral. A rigor, é extremamente reduzido o conjunto de fatores que poderia justificar a mobilização de vants.

"Se eles são empregados no território de um outro Estado, em legítima defesa, então é preciso que tenha ocorrido uma ofensiva armada do outro lado", diz Andreas Zimmermann, professor de Direito Internacional da Universidade de Potsdam.

Mesmo nas operações em nível não estatal – por exemplo, contra grupos terroristas – é preciso que pelo menos a agressão seja iminente. Via de regra, este não é o caso, avalia Zimmermann, concluindo que o procedimento atual dos EUA é muito questionável.

Acima de tudo, é preciso assegurar que nenhum civil será atingido. "Neste aspecto, não há qualquer necessidade de esclarecimento legal", afirma Rainer Arnold. Afinal de contas, do ponto de vista jurídico, não faz a menor diferença se um ataque aéreo é tripulado ou não.

Entretanto, a escolha dos meios também pré-determina os resultados, lembra o deputado do SPD. "Com um veículo não tripulado, não é possível prender ninguém, só matar."

Para distinguir UAVS de mísseis, um UAV é definido como um veículo não tripulado capaz de manter um nível de vôo controlado e sustentado, alimentado por um explosão de motor ou de reação, reutilizável.

Embora existam civil UAVS recém certificadas, como o FT-ALTEA, também eles são usados em aplicações militares, onde eles são chamados de veículos aéreos não tripulados de combate de - ACST pelo nome em inglês. 

Para distinguir UAVS de mísseis, um UAV é definido como um veículo não tripulado capaz de manter um nível de vôo controlado e sustentado, alimentado por um explosão de motor ou de reação, reutilizável. 

Portanto, mísseis de cruzeiro não são considerados VANT porque, como a maioria dos mísseis, o próprio veículo é uma arma que não pode ser reutilizada, enquanto também é não tripulado e em alguns casos remotamente guiado.

Há uma grande variedade de formas, tamanhos, configurações e recursos no projeto de UAV. Historicamente os UAVS eram aeronaves apenas remotamente pilotados (em inglês: zangões), controle UAV 1 mas cada vez mais autónoma que você está usando. 

Neste sentido foram criadas duas variantes: alguns são controlados a partir de um local remoto, e os outros voam autonomamente com base em planos de vôo pré-programado usando sistemas de automação dinâmica mais complexos. 

Note-se que a aeronave controlada remotamente na verdade não se qualificam ser chamado como um UAV, desde veículos aéreos pilotados remotamente (ou controle remoto) são conhecidos como aeronaves Radiocontroladas ou avião de r/c; 

Isso devido ao fato de que, precisamente, UAVS também são sistemas autônomos que podem operar sem intervenção humana, qualquer durante o seu funcionamento na missão que lhe foi confiado, ou seja, pode decolar, voar e pousar automaticamente.

Atualmente, UAVS militares executar ambas as missões de reconhecimento a partir de ataque.2, enquanto tem relatado muitos ataques bem sucedidos drone, também são susceptíveis de causar danos colaterais e/ou identificar objectivos errôneos, como com outros tipos de arma.

1 o UAV também são usados em um pequeno mas crescente número de aplicações civis, como na luta contra o fogo ou tarefas de segurança civil, tais como a vigilância de oleodutos.

Os veículos aéreos não tripulados tendem a dar preferência para as missões que são demasiado "maçante, sujo ou perigoso" para aeronaves tripuladas.

"Não tripulado air vehicle", o nome da sigla "UAV", vem do inglês "Veículo aéreo não tripulado", sigla "UAV". É também usado o nome «sistema de ar não tripulados», «O sistema aéreo não-tripulado» e siglas UAS.3

Mais difundido é o termo inglês "drone" (literalmente o zangão), que pode assimilar como palavra espanhola com o singular "drone", de plural regulares "drones"; 

É uma adaptação para o espanhol, não é necessário para realçá-lo com itálico ou aspas. Com este termo se refere a vários tipos de veículos aéreos não tripulados. 

Numa primeira fase, este termo se refere basicamente militar uso de dispositivos e aparência semelhante a um avião, então estendido como uma alternativa para o termo da expressão inglesa 'zangão', que possa ser considerado adequado em muitos casos. 

No entanto, nos últimos tempos surgiram outros veículos que dificilmente podem semelhança aos aviões. Podem ser usados em expressões mais genéricas como "não-tripulados veículos aéreos" ou "robôs voadores», como é o caso. 

Se, em qualquer caso, preferem usar o termo original em inglês "drone" (concluída em e), apropriado é destacado em itálico ou aspas porque eles são em seguida de um status não adaptado.nota 2

Outra alternativa utilizada pelas fontes é "non-pilotado aviões" 4 ou o «não-tripulados aeronaves» 5

O mais antigo exemplo foi desenvolvido após a primeira guerra mundial, e eles foram usados durante a segunda guerra mundial para treinar operadores de armas antiaéreas. No entanto, não é até apenas mais do que no final do século XX quando operando o ' UAV usando rádio controle com todas as características de autonomia.

UAVS tem amplamente demonstrado em diferentes cenários, especialmente na guerra do Golfo e a guerra da Bósnia, o grande potencial. Em termos de obtenção, manipulação e transmissão de informações, graças à aplicação de novas técnicas de proteção (guerra eletrônica, criptografia) é possível obter mais segura, mais difícil de detectar e interferir com a comunicação.

O link de satélite pode ser cortado em tempo de guerra e desta forma, quebrar o canal de comunicação entre o operador na terra e o UAV e interceptar os dados, como aconteceu no Iraque e no Afeganistão, quando os rebeldes concordaram em UAVS através do SkyGrabber, 6 um programa de uso doméstico, cujo custo foi de US $ 25 dólares ou introduzir um vírus para desativá-los como em outubro de 2011, quando a frota de predadores foi imobilizada pelo ataque de um vírus informatico.7

Um atraso de tempo entre a emissão de instruções e sua recepção, para seu processo e execução, que, em condições críticas, pode ser fatal para a aeronave.

Influenciar no seu funcionamento por fenômenos físicos, tais como a atividade solar, mau tempo, tempestades de raios, que produzem mudanças na ionosfera.

Capacidade de vôo limitada pelo tipo de combustível, fonte de alimentação, tamanho, escopo e seu sistema de navegação.

A possibilidade da inteligência artificial de UAV poderia determinar-se alvos para atacar.

A insensibilidade sobre as consequências da guerra, para manter uma distância de conflito.

Comercialização descontrolada e pode ser comprado por indivíduos ou grupos de ética duvidosa, como no caso da oferta de Daniel Gárate, um peruano baseado em Los Angeles, cuja actividade centrou-se sobre o uso de um drone que detém uma câmera para gravar fotos aéreas de alta resolução a baixo preço, que se recusou em 2011 a filmar o casamento de Kim Kardashian.8 com um desses dispositivos

Algumas pessoas podem ser gravadas e fotografaram ilegalmente, ambos em privado e público espaços essa razão que constituem uma ameaça grave para a inviolabilidade da privacidade pessoal.

O alto custo de sua aquisição e manutenção (30 vezes superior equivalente tripulado) dificulta enormemente o seu uso civil, para empresas privadas e empresas, sendo um design tecnologia em desenvolvimento relativamente novo, uma vez que um helicóptero tripulado Eurocopter EC120 Colibri custa US $ 1,4 bilhões, enquanto o sistema 9 MQ-8B Fire Scout, o maior de seu tipo para uso experimental em porta-aviões Tem um custo aproximado de US $ 50 milhões, 10 entre o dispositivo, a estação de controle e o link por satelite.11

A manutenção destes dispositivos não é menos; em junho de 2011, o escritório de alfândega e fronteira da proteção dos Estados Unidos lançaram dois programas de vigilância: um não-tripulado, baseia o RQ-9 Reaper e outros tripulado, uma avioneta Cessna.

O anjo voou 10.000 horas, o que levou à detenção de indocumentados e 238 4865 traficantes de drogas.12 foi de 1,5% do número total de imigrantes ilegais, capturado no mesmo período de tempo (327 577) a um custo de US $ 3600 por hora, calculada em US $ 7054 dólares para cada traficante de drogas ou imigrante ilegal capturado13 enquanto a aeronave tripulada equipada com um sensor de infravermelho (FLIR) adquirida e operada por US $ 1,2 milhões de dólares, foi a detenção de estrangeiros em situação irregular 6500 para 8000 e a apreensão de US $ 54 milhões em maconha. Aqueles números custo calculado por imigrante ilegal para o avião tripulado Cessna de US $ 230 por estrangeiro, 14 pelos Reaper 7054 dólares.

Estes factos são que eles não usaram até agora para uso civil, embora para uso militar, um zangão é mais barato que uma aeronave tripulada militar para uso civil ter sido autorizada a fazê-lo.

UAVS, dependendo de sua missão principal, tendem a ser classificados em seis tipos:

Branco: servem para simular aeronaves ou atacar inimigos em terra ou ar sistemas de defesa

Reconhecimento: envio de informações para militares. Estes incluem MUAV (Micro veículo aéreo não tripulado) aeronave de tipo ou helicóptero.

Combate (UCAV): lutar e realizar missões que tendem a ser muito perigoso

Logística: desenhado para levar a carga

Pesquisa e desenvolvimento: eles são testados e sistemas no desenvolvimento de pesquisa

UAV comercial e civil; Eles são projetados para fins civis, filmagens, filmes e entretenimento.

Eles também podem ser classificados dependendo de seu telhado e alcance máximo:

Handheld: sobre a 2000 metros de altitude, a 600 metros e cerca de 2 km de alcance em voo.

Fechar: sobre 5000 metros de altitude, 3000 metros e até 10 km de serra.

NASCIMENTO: sobre 10 000 pés de altitude, até 50 km de serra.

Tático: 18 000 pés altitude, até 160 km de serra

MACHO (altitude média, longa resistência); até 30 000 metros e uma gama de cerca de 200 km

HALE (altitude elevada, resistência longa): cerca de 30 000 pés de teto e escopo indeterminado

Velocidade alta-HIPERSÔNICO, supersônica (Mach 1-5) ou Hypersonic (Mach 5 +): aproximadamente 50 000 pés de altitude ou altitude sub-orbital, alcance de 200km

ORBITAL: em órbita baixa da terra (Mach 25 +)

CIS Lunar: viajando entre a lua e a terra.

Eles podem ser aplicados em ambientes de alta toxicidade química e radiológica desastres tipo de Chernobyl, que é necessário colher amostras com alto risco de vidas humanas e executar o controle do ambiente. Aeronaves cumprem as normas regulamentares estabelecidas no Tratado sobre a céu aberto de 1992 permitir UAV sobretudo voos no espaço aéreo de seus signatários. Além disso, pode colaborar em missões de controle de tráfico de drogas e a luta contra o terrorismo. Eles também podem gravar vídeos de alta qualidade para ser usado como prova em um tribunal internacional. Em Espanha, a empresa Flightech sistemas já obteve o primeiro certificado experimental da Europa pela AESA para UAVS para civil uso do avião FT_ALTEA.16

No campo de observação da terra o UAV tem múltiplas aplicações e possibilidades no mercado civil:

Internet: distribuição de sinal de internet17 gratuito

Cartografia: realização de ortofotomapas e elevações do terreno de modelos de alta resolução.

Agricultura: cultura de gestão.

Serviço florestal: floresta áreas, acompanhamento do controle de fogo.

Geologia.

Hidrologia.

Ambiente: Estado da atmosfera.

Obras de controle e avaliação do seu impacto.

Monitoramento do planejamento urbano.

Gestão do património.

Fronterizo.18 segurança e controle

Também aproveita a vantagem de seu máximo voando só é limitado pelo seu combustível e seu sistema de vôo, sem as limitações correspondente para que a tripulação.

EDUARDO CAMPOS, FOI ASSASSINADO NO BRASIL, OPOSIÇÃO ESTA EM LUTO

"Ele sabia que corria esse risco. A família sabia. Tanto que nunca viajava no mesmo avião que o primogênito, João. Assim como ele também evitava viajar no mesmo avião que o avô Arraes. Político que pensa no povo não pode durar muito porque os poderosos não deixam", insinuou Múcio Santana, garçom num restaurante de Boa Viagem, bairro nobre do Recife.

Querido pelos amigos e respeitado pelos adversários, que retiraram a campanha das ruas após o anúncio da morte do ex-governador, Eduardo Campos, para os pernambucanos, fez como o ex-presidente Getúlio Vargas, deixou a vida para entrar para a história.

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Caixa-preta de avião que caiu com Campos chega a Brasília para perícia

"Não tem um pernambucano que não desconfie dessa morte. O avião virou uma bola de fogo em pleno ar. Como assim? Era um dos aviões mais modernos do mundo. Tem treta nisso daí, pode crer que tem", apostou Marivaldo Gomes, jornaleiro.

A família de Eduardo Campos ainda não levantou a hipótese de atentado. Ainda muito abalados com a tragédia, segundo amigos, todos creem que tenha sido mesmo uma fatalidade.

O coordenador da campanha de Eduardo Campos no Rio de Janeiro, Rubens Bomtempo, prefeito de Petrópolis, também não acredita que o amigo e companheiro de partido tenha sido vítima de nenhum atentado.

Peritos e bombeiros fazem vistoria e buscam restos mortais no local do acidente que matou Eduardo Campos e outras seis pessoas

Foto:  Reuters

"Prefiro nem acreditar numa coisa dessas. Acho que não dá para descartar nada nesse mundo, mas acho que não foi isso. É natural que os pernambucanos tenham esta impressão, já que Eduardo era um grande líder e virou uma espécie de herói regional. Mas prefiro crer que não", disse Bomtempo, ainda abalado com a tragédia.

Governador de Pernambuco vai a SP ajudar em identificação e traslado de Campos

O governador de Pernambuco, João Lyra Neto, embarcou na manhã desta quinta-feira para São Paulo, onde se encontra com o governador do Estado, Geraldo Alckmin. Ele vai ajudar no processo de identificação e traslado do corpo do ex-governador Eduardo Campos, além de outras vítimas.

Com Lyra, também viajou o secretário-chefe da Casa Civil do Estado, Luciano Vasquez. O irmão de Eduardo Campos, o escritor Antônio Campos, também iria para São Paulo, mas não embarcou. Na reunião, será definida a logística para o transporte do corpo assim que houver a liberação do Instituto Médico Legal (IML).

Bombeiros localizam fuselagem de avião e carteira de Campos

Equipes de buscas do Corpo de Bombeiros encontraram, na madrugada desta quinta-feira, parte da fuselagem do avião em que estava o presidenciável Eduardo Campos (PSB) e outras seis pessoas, mortas após a queda da aeronave na manhã desta quarta-feira no bairro Boqueirão, em Santos, litoral de São Paulo. Uma carteira com documentos de Campos também foi encontrada, além de mais pedaços de corpos.

Tags: Vídeo , Eduardo Campos , Explosão , Avião

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AERONAVE PODE TER SIDO DERRUBADA, OU PELO VANT OU DRONE, A AERONAUTICA PEDE SE ENCONTRAREM ESSAS AERONAVES PEQUENAS NÃO TRIPÚLADAS DEVOLVER

Aeronáutica fez alerta sobre área de veículo não tripulado próxima à base aérea de Santos.

Local ativado para voos de drone ou Vant ficaria a 19,5 km da pista. Especialista em investigação de acidentes aéreos não descarta hipótese de que veículo tenha colidido com avião.

O piloto do jato que conduzia o ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos recebeu um informe com alerta para uma área de veículos aéreos não tripulados, chamados drone ou Vant. O documento,informa que no período entre 11 e 31 de agosto havia uma área de voo de Vant nas proximidades da base aérea de Santos.

 

Sete pessoas morreram no acidente, entre eles Campos, o piloto, o copiloto e assessores da candidatura de Campos à Presidência da República. 

Com base nas coordenadas geográficas citadas no informe, um especialista identificou a pedido do Estado que a área ativada para voos de veículos aéreos não tripulados está aproximadamente a 19,5 km da pista de pouso na base aérea de Santos. 

Segund o as  testemunhas  a área é distante do aeroporto, mas não se pode descartar a hipótese de que um Vant possa ter se deslocado.

 "Era uma área que estava ativada para Vant. Não deveria se descolar, mas é claro que pode acontecer", afirmou Rodrigo Spader, diretor de regulação do Sindicato Nacional dos Aeronautas. "Tudo é possível, mas nós não vamos trabalhar com hipóteses. Vamos aguardar a investigação."

Especialista em investigação de acidentes aéreos, o comandante Carlos Camacho afirmou, após analisar o alerta, que "não se descarta a possibilidade de que o Vant pode ter se colidido com o avião" em que estavam o governador e outras seis pessoas. 

"Como é um objeto muito pequeno, se ele estava na linha (da aeronave), pode ter contribuído para a explosão do motor", complementou. 

Segundo os especialistas, o alerta para o período pode ter levado em conta o fato de que várias aeronaves se deslocariam para a base aérea devido ao período eleitoral. 

Outro piloto,afirma que em condição de anonimato, afirmou que a distância geográfica da área de veículos não tripulados é grande em relação à base aérea, mas também não descarta a hipótese de o Vant ter se deslocado. 

A Notam (Notice to Airman), como é chamado o informe, é entregue aos pilotos no momento em que se tem acesso ao plano de voo. 

Camacho fez um alerta para que as pessoas que encontrarem qualquer peça relativa ao acidente a devolvam às autoridades, o que pode ajudar a esclarecer se houve colisão com um veículo aéreo não tripulado. 

CASO WILLIAM BONNER E PATRICIA POETA, FORAM AVACALHADOS NA REDE SOCIAIS, RESPEITEM OS PROFISSIONAIS, QUEREM ESCULHAMBAR ENTÃO FAÇAM CONTRA O PT E SUAS CORJAS, E AINDA PROPONHO A SEGUINTE IDÉIA UM POOL DAS EMISSORAS COM OS PRESIDENCIÁVEIS, BAND,RECORD,CULTURA,E GLOBO SABATINAR A TODOS OS CANDIDATOS, CADA EMISSORA ESCOLHERIA SEUS REPRESENTANTES PARA QUESTIONAR A TODOS! E MAIS, SO FALTAM AGORA CULPA-LOS PELA MORTE DE EDUARDO CAMPOS, SENHORES(AS) VAMOS TER COMPUSTURA NAS REDES SOCIAIS.

Antes  de  virem  comentários agressivo  contra a minha  pessoa, o jornalista  é  livre  para se expressar, questionar  e dar  suas  opiniões, o fato  que  ocorreu  na TV  GLOBO ( DEIXO  CLARO NÃO GOSTO DA  GLOBO )  COMO  EMPRESA JORNALISTICA), é  minha  opinião, mas, dos profissionais, eles  seguem pautas, da REDAÇÃO que precisam ser seguidas, ou  do DIRETOR  EXECULTIVO DE JORNALISMO, a qual  passa  ordens, agora desmoralizar, um profissional  que  poderia  estas trabalhando  na GLOBO, BAND,RECORD,SBT, E  OUTROS MEIOS DE  COMUNICAÇÃO, ai  não, sou  RADICALMENTE CONTRA essa  agressividade, que estão  sendo estampadas  nas redes  sociais  do  facebook  e outros.

Liberdade de expressão, temos  aqui  duas  linhas para  analisarmos, se  creticam por que  não esta no lugar  deles, não conhecem como funcionam os bastidores e  nem  sabe  como são as linhas vermelhas  dentro  do sistema, tenho certeza, que essas  atitudes  das REDE  SOCIAIS, são de pessoas que  vão  com as outras, AS  TAIS  MARIA  VAI, OUVI DIZER, e  ai  ficam  compatilhando, ora, meus senhores, vamos ter  um pouco de coerência  e respeito  com os profissionais, claro , se  voce critica  com a visão  na EMPRESA  GLOBO TV, ai sim muda-se, de  figura, mas, aos  profissionais  não, eles  fazem as perguntas  para  que se tenha  um conhecimento de cada  CANDIDATO.

Agora  só  falta  culpar  WILLIAM BONNER E PATRICIA  POETA, pela  morte de EDUARDO CAMPOS,porque  crucifica-los  em suas  opiniões, ai  é  ser  covardes  demais, quer  esculhambar, então ataquem o PT, E SUAS  CORJAS, sejam  homens e não  covardes, querem  falar  algo  então  falem da DILMA E  SUA ASSESSORIA, por  que, em minha opinião WILLIAM E  PATRICIA  NÃO  TEM QUE SAIR DOS ESTUDIOS  DO RIO DE JANEIRO, para entrevistar  ja quem esta  morta  politicamente. 

Esse  País  tem que se levar  a sério  o PROFISSIONAIS DE  IMPRENSA, não faze-lo papel de boubo, sair  do RIO  para  entrevistar a  JOSEBEL, mas  isso não é  parado por  ai, na EPOCA  DO JOSE SARNEY, DO  FERNANDO COLLOR DE  MELLO E  FERNANDO HENRIQUE CARDOSO, foi a  mesma  coisa e  até então do EDIR  MACEDO, não  somos  respeitados, no exterior  e  até  mesmo  no ISLAMISMO, IRÁ, NA CHINA, as  grandes  autoridades  fazem coletiva de imprensa, para  evitar  isso  que  tal, GLOBO, BAND,RECORD, CULTURA, E  OUTRAS  NÃO FAZEM UM POOL DE ENTREVISTAS  COM OS CANDIDATOS A PRESIDENCIA DA REPUBLICA.

William Bonner desabafa sobre comentários agressivos por conta da eleição

Jornalista questionou os comentários agressivos que recebeu nas redes sociais por entrevistar os candidatos à Presidência da República no Jornal Nacional.

"Enquanto aguardamos que o tempo nos permita decolar, vejo com espanto como as paixões eleitorais momentâneas podem alimentar a intolerância de um tipo de eleitor que se considera suficientemente informado sobre os candidatos - e que nega às outras pessoas o direito de se informar. 

É aquele que não quer saber mais nada. Não quer ouvir explicação sobre nenhuma questão polêmica. E é um direito dele. O problema é quando não quer que ninguém mais tome conhecimento daquelas questões. 

E, por isso, insulta quem pensa de forma diferente, insulta quem cobra aquelas explicações de candidatos a cargos públicos. Isso se chama obscurantismo. 

Tenho 30 anos de profissão e me orgulho de ter entrevistado candidatos à presidência do Brasil em 2002, em 2006, em 2010 e neste ano. Em todas as entrevistas, fiz e farei as perguntas que os candidatos prefeririam não ter que ouvir. 

Assuntos que lhes são desconfortáveis, incômodos. 

Assuntos que eles não abordam na propaganda eleitoral, obviamente. São assuntos de interesse jornalístico, são assuntos que o eleitor deve conhecer. 

Todos os candidatos que entrevistei, sem nenhuma exceção, sabiam que era papel deles prestar esses esclarecimentos - e que era meu papel cobrar as explicações. 

E isso sempre foi feito, de ambas as partes, de forma cordial, serena, respeitosa. Sempre. É esse respeito que falta aos que usam o espaço de comentários de uma foto para insultar, agredir, praguejar contra o conteúdo eminentemente jornalístico de uma entrevista. Insultam não só a mim, como entrevistador, mas a todos os demais eleitores que desejam ser informados sobre as questões polêmicas de todos os candidatos, sejam quem forem. 

Essa intolerância eu faço questão de deixar registrada nos comentários. Alguma utilidade terá pra quem quiser analisar os frequentadores desse ambiente encantador e agressivo, enriquecedor e mesquinho, democrático e sectário que é a internet". 

_A ULTIMA HORA_