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quarta-feira, 15 de outubro de 2014

NICOLAS MADURO ACUSA O PARAMILITAR PADILHA LEYBA CONHECIDO COMO EL COLOMBIA








O Presidente da República, Nicolas Maduro, oferece nesta quarta-feira uma conferência de imprensa para dar detalhes sobre o assassinato da jovem deputado Robert Serra.

A atividade é realizada na sala de aula sol do Peru do Palácio de Miraflores, em Caracas, onde também estão presentes o ministro de Interior, justiça e paz, Miguel Rodríguez Torres e o primeiro vice-presidente da Assembleia Nacional (AN), Dario Vivas, entre outras autoridades.

O primeiro chefe de estado foi transmitido um vídeo que supostamente daria contexto para o duplo homicídio que teve lugar em La Pastora. Durante o vídeo criou narrado os atos de violência ocorridos no país nos últimos meses, como o assassinato de Eliézer Otaiza e violentas manifestações em algumas partes do país.

Após a apresentação da obra de arte, o Presidente começou seu discurso culpando Uribe Vélez atos de "paramilitarismo" e chamou-o "Rei dos falsos positivos".

Também explicou que, alegadamente, um nome colombiano Padilla Leyba teria executado e planejado o assassinato do parlamentar, de acordo com Maduro Leyba é um paramilitar conhecido também como "El Colômbia". "Os capturados são condenados e confessou," disse ele.

Mais tarde apresentou outro material audiovisual onde duas das pessoas envolveram no assassinato oferecido detalhes de como supostamente realizado o crime. No entanto, seus rostos ou sua identidade foram reveledas.

Além disso, foi relatado que um código vermelho solicitou a Interpol para capturar os cérebros deste crime. Para ser questionado sobre os nomes específicos dos assassinos, Maduro, evitou dar detalhes e disse que só são 6 responsável para a autoria do povo material, dos quais dois são já detidos, enquanto os cérebros seriam encontrados no exterior.





"Robert Serra não foi torturado como eles dizem, foi algo muito raido, 5 minutos (...) "o objetivo deste crime não é político, mas terroristas, procuram espalhar o medo nos nossos meses de geração ouro (...) mais cedo tentou assassinar Héctor Rodríguez", enfatizou.

ACUSAÇÕES MONTADAS, DESCONFIANÇA NO MINISTÉRIO PUBLICO DA VENEZUELA, E AINDA DEPOIMENTOS FALSO PARA PREJUDICAR LEOPOLDO LOPES

É  lamentável  que  o  ditador  nazista  NICOLAS MADURO, não  respeita as decisões internacionais dos  direitos  humanos. Ele  continua mantendo LEOPOLDO  EDUARDO LOPEZ MENDONZA, de 43  anos, no  carcere privado.Não há  nenhum crime  contra a  honra,  nenhum crime de insubordinação contra as leis  do País, acontece que a Justiça  Venezuelana faz  pacto  satânico juntamente  com os  corruptos  do  sistema.

Fazendo  de todos os  bobos da  corte, não há  si quer  um Juiz  que  seja ciente  de  seus  deveres, não  entendimento  do STJ, que  os  direitos humanos  está  garantido  na  Resolução da  ONU, todos  são  cúmplices  de um sistema autoritário  pessoal  de NICOLAS  MADURO, esse  por  sua vez não  era  para ser  presidente da  VENEZUELA.

No  dia  28  de outubro  como manobra  de desculpas, está marcada  outra audiência, mas, que  tanta  audiência se faz,  nesse  País, contra  um  homem  íntegro e  valente,  dentro de um sistema imundo, sujo e porco.

Há  acusações  de  piadas de mal  gosto, agora  os  filhos  de  satanás, anjos da morte, levantam  contra  LEOPOLDO  LOPES, mais uma acusação de objetos  cortantes  dentro de  um sistema, que  fica impossível da  imaginação.

Narda Sanabria, Franklin Nieves e José Gregorio Foti, respectivamente, um trabalhador da unidade entre aspas, que explicou que ele levou a cabo uma legal reconhecimento para 10 concreto (peças de concretas) e três fragmentos metálicos localizados dentro das instalações da sede do escritório do Ministério público que foram usados para causar dano.

PROVAS  FRAUDULENTAS 

A especialista explicou que esse procedimento foi feito uma descrição detalhada das provas. Além disso, a área de físico-química do funcionário Cicpc expostos 28 tribunal acórdão ° a área metropolitana de Caracas, que correspondeu a ele realizar uma experiência para determinar a presença de acelerantes hidrocarbonetos (combustível) com as vestes dos jovens acusados, que foi positivo.



É interessante notar que Lopez Mendoza está sendo julgado por FactFinder sobre os crimes de incêndio e danos, bem como incitamento público e Associação para cometer um crime.


Para este facto são também processado Marco Coello e Christian Holdack por alegadamente ser autores em infracções de incitamento público, incêndio, danos e montagem ilícita; Enquanto Angel Gonzalez e Damian Martin foram acusados por instigação de cometer um crime.


É importante mencionar que como prova, os representantes do Ministério público promovido para julgamento 21 perícia, 5 relatórios, testimonial 67 e 42 especialistas de diferentes áreas de investigação forense.


Devo esclarecer que todas as testemunhas e peritos, promovidos pelo Ministério público tem capacidade e experiência, orientando seu trabalho para somente o Manual de procedimentos relativos à cadeia de custódia da evidência física", que serviu para guiar seus relatórios e pareceres de peritos de maneira objectiva e clara, tal foi o" pedimento "daqueles que dirigem a investigação criminalou seja, os promotores nacionais encomendados.


Além disso, durante a inspeção técnica realizada em 12 de fevereiro, após os acontecimentos violentos, coletados vidros quebrados, detritos e restos de garrafas com tecidos impregnados de acelerantes substâncias para a combustão.


Outra demonstração do elemento crítica de Lopez em tal participação em eventos, pelas chamadas feitas em 23 de Janeiro e 02 de fevereiro, quando ele chamou público, notório, e comunicação à marcha do quadrado para a sede do escritório do Ministério público, a Venezuela representam também, o que significa que se não for convidado para aquele protesto que alguém teria ido a um evento que foi anunciado como pacífica e terminou com a destruição e danos severos.


Por outro lado, quando a chamada marcha pacífica chegou a seu destino, só encontrou-se com o pessoal da segurança da instituição, não carregando armas de fogo, com a alegação de que ia entregar um documento que foi exigiu a liberdade de alguns alunos privados de liberdade por um tribunal no estado Tachira.


A questão é que nenhuma mostra de 29 vídeos oferecidos pelo Ministério público comissionado, atitude que destina-se a entregar alguns documentos, feitos a demonstração de que, desde o início a intenção era atacar o Ministério público e, assim, começar a escalada de ataques contra as cabeças das autoridades públicas.


Finalmente, o Ministério público é em favor de que audiências públicas e orais é chegar a uma decisão jurídica em que prevalece a verdade dos fatos e justiça é imposta.

O DEFENSOR DE LEOPOLDO LOPES, EXIGI O CUMPRIMENTO DA ORGANIZAÇÃO DA NAÇÕES UNIDAS, PARA SOLTURA PRISÃO A´ MAIS DO QUE ARBITRÁRIA

Juan Carlos Gutiérrez, advogado Leopoldo López, disse que a defesa irá exigir cumprimento dada para o parecer emitido pela organização da Nações Unidas, exigindo a libertação de libertação imediata de líder político.

Ele também disse que hoje é o prazo para que o juiz que Susana Barreiros emitiu uma decisão sobre o caso do coordenador do Partido Popular.

"A ONU expressa que ninguém pode ser condenado por expressar suas opiniões", disse Gutierrez.

O criminoso reiterou que a decisão do grupo de detenções arbitrárias do Conselho de direitos humanos da organização é vinculativa e não só confirma a inocência de Leopoldo López que certifica a sentença arbitrária liberdade e a constante violação dos seus direitos.




"Hoje quatro novos especialistas, três do Ministério e um funcionário da Cicpc, designar continuar contra Leopoldo López monólogo de liberdade condicional. Estamos confiantes de que não há nenhum elemento que pode vincular a Lopez com os factos de que é acusado. A verdade é uma e resultará em sua liberdade, "ele disse.

Lopez, que está sendo realizado na prisão de Ramo Verde, foi transferido para o Tribunal de manhã e esperava-se que o julgamento continuou em 01:00 de terça-feira tade, publicado na Web nacional.

O coordenador nacional do Popular será acusado antes do procurador-geral de Nicolas Maduro, Miguel Rodríguez Torres e o ex-diretor da Susana da Silva, Manuel Bernal, como instigadores da morte de Pedro Da Costa e Juancho Montoya.