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quarta-feira, 5 de novembro de 2014

GOVERNO DE CUBA INVESTE 8 MILHÕES DE DÓLARES PARA REABRIR O CAPITALISMO EM CUBA,ENQUATO QUE NO BRASIL OS SOCIALISTAS IGNORÂNTES SÃO ENGANADOS COM UMA UTOPIA MORTA

Havana, 4 de novembro de 2014
 
Enquanto, os  idiotas brasileiros denominados  socialistas, que querem implantar  a  desgraça  do  comunismo de CUBA, num sonho de utopia, e  de falta de conhecimentos, da  atualidade de HAVANA,  os  governos de CASTRO esta dando  um passo  para  seu futuro, saindo  do  maldito  socialismo e  entrando no CAPITALISMO,

Num  jogo de estratégia  de  publicidade  o  governo de  CUBA  coloca a  disposição  cerca de  8 milhões  de  dólares esperando o  chamado impulso a crise que  vive a ilha, e no Brasil, esses  dementes  socialista fracassados, ficam querendo  implantar seus regimes  seus canceres, enganando a  juventude  pela  suas  próprias  ignorância.
 
 
O governo colocou segunda-feira disponível aos investidores estrangeiros um portfólio de negócios por 8700 milhões de dólares e esperando este impulso à crise perenemente em economia da ilha, que precisa de recursos externos para aumentar seu crescimento.
 
Ministro do comércio externo, Rodrigo Malmierca, apresentado aos empresários e diplomatas visitas à feira internacional de Havana, uma lista de 246 projetos que vão desde produção de aves de capoeira e a fabricação de vacinas ou garrafas até o desenvolvimento de parques eólicos, informa a AP.
"Cuba comprometeu-se fortemente a aproveitar os benefícios associados a investimentos estrangeiros para o desenvolvimento da unidade", disse Malmierca.
 
De acordo com o oficial, a ilha precisa de um investimento de aproximadamente US $ 2 bilhões por ano para alcançar um crescimento de 5% contra 1% atual.
"Os governos podem fazer muito para criar um clima, mas em última análise, as empresas têm para fazer negócios," reconheceu Malmierca, para os quais há uma mudança de mentalidade de fazer negócios com capital estrangeiro, como antes era considerou-os "complementares" para a economia e agora vê-los como um agente "fundamental" em alguns setores.
 
"De onde vamos tirar os recursos que têm uma maior taxa de investimento? Recursos que vêm de fora, porque não temos capacidade suficiente para investir mais US $ 2 bilhões anualmente, "admitiram o Ministro, informou à Agência EFE.
 
Portfólio de negócios inclui 86 projectos no sector petrolífero, 56 no turista, 32 na área agro-alimentar, 13 em energias renováveis, 10 anos na indústria, na mineração, seis em construção, quatro no setor de açúcar, três no transporte e no comércio atacadista.
 
Propõe-se pelos negócios de empresas cubano e que tenham algum tipo de estudo de viabilidade.
 
A proposta segue a aprovação deste ano, de uma nova lei de investimento, a abertura de um porto na cidade de Mariel e uma zona de livre comércio e desenvolvimento. No entanto, nessa área - que tem sido um ano de fundada - as autoridades não informaram a instalação de qualquer empresa. Malmierca disse que há dezenas de interessados.
 
Para a chamada zona especial de desenvolvimento de Mariel (ZEDM), o governo tem propostos 25 projetos.
 
Em particular, 13 no campo da biotecnologia e drogas, seis em áreas industriais, tais como o aço, luz, química e eletrônica; cinco no sector agro-alimentar e um sobre energias renováveis.
 
Portfólio de negócios apresentado inclui um guia com a descrição do projeto, modo de investimento, o homólogo cubano, o montante estimado do negócio e o potencial de mercado para o produto.
Malmierca deu como exemplo de projetos para fabricação de garrafas de vidro, que atualmente são importadas para atender à demanda de rum Havana Club e outro para produzir alumínio latas ligado para cervejas do mercado nacional.
 
Em um documento entregue na apresentação, você pode ver projetos se estende por todo o país, de um para converter uma praga de marabu em carvão por 4 milhões de dólares em Camagüey, até a construção de uma usina para a produção de cimento por 400 milhões de dólares em Holguin.
Por décadas, empresas estrangeiras tem tropeçado na ilha com problemas de burocracia e padrões. Autoridades cubanas têm presos empresários após julgamentos por corrupção às vezes indicaram a falta de garantias.
 
Malmierca reconhecida as tensões sobre o investimento estrangeiro que existiu até agora. No entanto, advertiu: "muitas pessoas se queixam sobre o tempo em que fazemos as coisas, mas cada um tem o seu tempo, nós vamos fazer o nosso caminho e o que queremos é fazê-lo bem".
 
O ministro mencionado como outros "obstáculos" a sanções de investimento impostos pelos Estados Unidos, que inibem a muitas empresas enfrentou a possibilidade de sanções por Washington.
Ele também admitiu que a falta de liquidez de Havana, que tem forçado as empresas a reclamar de atraso de pagamentos novamente.
 
Empresários de 60 países se reúnem na feira internacional de Havana, o mais importante fórum de comércio para Cuba, que decorrerá até 8 de novembro.

EXCLUSIVO: DE ACORDO COM O ARTIGO 210 DA RESOLUÇÃO 23.399, DE 2013, A CORTE DO TSE ACABA DE ACEITAR AUDITORIA NAS ELEIÇÕES PRESIDENCIAIS DE 2014, QUEM DISSE QUE NÃO VALE A PENA LUTAR PARA APURAR OS INDÍCIOS DE IRREGULARIDADE É O MEU DIREITO E O SEU


O Tribunal Superior Eleitoral acaba de aceitar, por unanimidade, a auditoria nas eleições presidenciais. Pois é… Quem disse que não vale a pena lutar? Eu não espero que se mude o resultado. Eu quero que se apurem os indícios de irregularidade. É um direito.

Por unanimidade de votos, o Plenário do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) acolheu, na sessão desta terça-feira (4), pedido do Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB) para que a sigla tenha pleno acesso aos sistemas de votação, apuração e totalização dos votos das eleições de 2014 para que o partido possa, se desejar, realizar uma auditoria própria. 


Os ministros entenderam, no entanto, que a solicitação da sigla para que fosse formada uma comissão pluripartidária para a análise comum dos dados não pode ser atendida, pois o PSDB não tem legitimidade jurídica para atuar em nome de outros partidos.
Ao apresentar voto pela aprovação dos itens solicitados pelo partido no pedido, o presidente do Tribunal, ministro Dias Toffoli, salientou que a legislação eleitoral e as resoluções do TSE 23.397 e 23.399, ambas de 2013, que tratam, respectivamente, da cerimônia de assinatura digital e dos atos preparatórios das eleições, entre outras questões, já davam total acesso aos partidos políticos, coligações, Ministério Público e Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) aos dados requisitados.
“Antes de editar essas duas resoluções, este Tribunal deu ampla publicidade às respectivas minutas de proposta de resolução, que foram submetidas à audiência pública específica”, disse Toffoli, enfatizando que “nada foi feito às escuras, tudo com total transparência”.  
Disse ainda que o calendário eleitoral das eleições 2014, aprovado dia 21 de maio de 2013, estipulou que, a partir do dia 5 de abril deste ano, todos os programas de computador de propriedade do TSE, desenvolvidos por ele ou sob sua encomenda, utilizados nas urnas eletrônicas e nos computadores da Justiça Eleitoral para os processos eleitorais poderiam ter suas fases de especificação e de desenvolvimento acompanhadas por técnicos indicados pelos partidos, pela OAB, e pelo Ministério Público.

“Os partidos que quisessem utilizar programas próprios de verificação de integridade dos programas carregados nas urnas eletrônicas poderiam ter apresentado, até 90 dias antes da realização do pleito, os seus respectivos programas de verificação para a homologação da Justiça Eleitoral”, informou o ministro, acrescentando que não constam nos registros do TSE que o PSDB tenha entregue tal programa.

O ministro fez um longo apanhado dos diversos dispositivos da legislação e das duas resoluções do Tribunal que asseguram a fiscalização, a confiabilidade e a transparência dos sistemas eleitorais. “Todos os eventos da urna são postos à disposição dos partidos. 

Ou seja, é altamente normatizado o procedimento, com transparência, com publicidade”, ressaltou Toffoli. Salientou também que estava mencionando apenas “alguns dos mecanismos de fiscalização, de garantia e de segurança, que permitem a transparência e a integridade dos sistemas de informática nas urnas eletrônicas brasileiras”.

“Diante de tais constatações, verifica-se que a pretensão do partido político, tratada com certo estardalhaço em notas divulgadas à imprensa, se constitui em nenhuma inovação ou solicitação que já não tenha sido previamente garantida por este Tribunal, na forma prevista nas resoluções editadas, com grande antecedência em relação à data das eleições”, finalizou o presidente da Corte. 


Argumentos contestados


Ao aprovar o pedido de acesso do PSDB aos dados solicitados, Toffoli contestou, no entanto, os argumentos utilizados pelo partido para a obtenção das informações.

Ele corrigiu a sigla ao informar que foi o Supremo Tribunal Federal (STF) e não o TSE que declarou inconstitucional a impressão do voto. Segundo o partido, a inconstitucionalidade da impressão do voto, item que constava originalmente da Minirreforma Eleitoral de 2009 (Lei nº 12.034), teria agravado os questionamentos sobre a segurança do sistema eleitoral. “Já se foi o tempo da República Velha em que os mesários eram obrigados a dar recibo do voto, com uma cópia para o eleitor mostrar para o coronel que ele votou no candidato do coronel. Aliás, foi para acabar com isso que foi criada a Justiça Eleitoral na década de 1930”, disse.

Outro ponto contestado pelo PSDB foi a divulgação da totalização dos votos para presidente e vice-presidente da República somente a partir das 20h, pelo horário de Brasília, no dia 26 de outubro. 

Toffoli observou que tal determinação não partiu de uma decisão pessoal nem constitui ato de competência do presidente do Tribunal, mas vem da legislação. “Foi estabelecido no artigo 210 da Resolução 23.399, de 2013. Não foi uma decisão tomada de última hora. Foi uma decisão tomada por esta Corte em 2013”, enfatizou o ministro.

Segundo o artigo 210 da resolução, “na divulgação dos resultados parciais ou totais das eleições pela Justiça Eleitoral deverá ser utilizado o sistema fornecido pelo TSE e os dados do resultado para o cargo de presidente da República serão liberados somente a partir das 17 horas do fuso horário do estado do Acre”. O que, acrescentou o ministro, no segundo turno do pleito correspondeu às 20h do horário de Brasília. Toffoli observou que a regra é simples repetição de outras idênticas utilizadas nas eleições 2006 e 2010.

Votos dos ministros

Ao votar, a ministra Rosa Weber afirmou que a transparência deve nortear toda a atuação do Poder Judiciário, “o que está retratado na ampla normatividade deste TSE e nas cautelas adotadas no que diz respeito a sistemas informatizados de votação e apuração de votos”. A ministra Maria Thereza Assis Moura também acompanhou integralmente o voto do ministro Dias Toffoli, parabenizando-o.

Também o ministro Napoleão Nunes Maia Filho acentuou que “a transparência deve estar presente em todos os procedimentos do Judiciário e em particular da Justiça Eleitoral, especialmente em uma situação como esta, em que as coisas evoluem no rumo de gerar incertezas e dúvidas”.

Ao votar, o ministro Henrique Neves salientou que todo o processo de votação eletrônica foi editado, elaborado, preparado pelo TSE há mais de seis meses. Sustentou que “se o sistema eleitoral permite, de um lado, toda essa fiscalização, ele não é imune a boatos”. 

Disse que os votos são gravados na urna sem a identificação do eleitor nem do horário. “Todo esse cuidado é feito pela Secretaria de Tecnologia da Informação que desenvolve esses programas durante seis meses perante todos os fiscais dos partidos políticos”.

A ministra Luciana Lóssio afirmou que “um dos pilares da Justiça Eleitoral brasileira é a transparência. É importante que não só nós, da Justiça Eleitoral, mas também todos os cidadãos tenham a real dimensão da importância que isso é”.

O ministro Gilmar Mendes disse que a decisão tomada nesta noite “não trata de valorar o que está na internet, mas se levar em conta o que está na internet sobre a credibilidade do sistema. Lendas urbanas passam a prosperar como objeto de campanha. Não se trata de emprestar credibilidade a essas lendas urbanas, mas desmistificá-las”.

Desenvolvimento e verificação dos sistemas

Em seu voto, o ministro Dias Toffoli fez um histórico da implantação da urna eletrônica no país, iniciada nas eleições municipais de 1996. Destacou ainda que, no período de 180 dias antes do primeiro turno das eleições, os partidos políticos, a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e o Ministério Público puderam acompanhar todas as fases de especificação e de desenvolvimento dos sistemas no TSE. Em caso de dúvidas e questionamentos técnicos durante o processo, tiveram inclusive a oportunidade de solicitar análises e respostas à Secretaria de Tecnologia da Informação (STI) do Tribunal.

Além dessa medida de integral transparência, o TSE realizou, de 28 de agosto a 4 de setembro, a Cerimônia de Assinatura Digital e Lacração dos Sistemas Eleitorais utilizados nas eleições de outubro, em evento aberto ao público. Consistiu na apresentação dos programas que seriam usados no pleito, em suas versões finais, aos representantes de todos os partidos políticos, das coligações, da OAB e do MP.

No dia 4 de setembro, os sistemas eleitorais foram assinados digitalmente pelo presidente do TSE, pelo procurador-geral eleitoral, Rodrigo Janot, e pelo presidente da OAB, Marcus Vinicius Furtado Coêlho. A assinatura digital assegura que os softwares da urna não foram modificados e são autênticos, ou seja, produzidos e gerados pelo TSE.

Em seguida, os programas eleitorais foram gravados em mídias não regraváveis, que também receberam as assinaturas do presidente Dias Toffoli, do vice-presidente da Corte, ministro Gilmar Mendes, do ministro do TSE Luiz Fux, do procurador-geral e de representantes do Partido Democrático Trabalhista (PDT).
Após as assinaturas, as mídias receberam lacres físicos, também assinados pelas autoridades presentes. Após, foram depositadas em envelopes novamente lacrados. Uma cópia foi armazenada pelo presidente do TSE na Sala-Cofre do Tribunal. A outra seguiu para os 27 Tribunais Regionais Eleitorais (TREs).

Apuração da Eleição

Ainda na sessão desta terça-feira, o Plenário homologou a apuração da eleição presidencial no segundo turno do grupo da relatoria do ministro Gilmar Mendes nos estados do Amazonas, Alagoas, São Paulo e Tocantins. O ministro considerou que não houve dúvidas nos relatórios parciais aprovados.



INCENDIO NA REFINARIA AMUAY NA VENEZUELA AGORA POUCO

O  governo  venezuelano  não  passa  mais detalhes sobre  esse  incêndio que  começou agora pouco, mas , segundo  os usuários das  rede sociais  é de grande proporção, e por  causa disso houve  corte de energia na cidade, não se tem noticias  de pessoas  feridas. 

O Presidente da Câmara Municipal de Los taques, José Luis Iglesias, situa-se nas imediações da refinaria e aconselha que a comunidade fica calma. Assegura-se de que as plantas serão gradualmente transformar.

Usuários no site de rede social Twitter relataram situação irregular na refinaria Amuay. Aparentemente, há uma paralisação total da refinaria por falha de energia e envolvimento nas caldeiras.



No início foi informado de um possível incêndio, no entanto, foi confirmado que esta primeira versão não é certo.