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segunda-feira, 8 de dezembro de 2014

LONDOÑO DISSE: NEW YORK TIMES NÃO É UMA PESSOA É UM JORNAL QUEM DECIDE PUBLICAR É O CONSELHO DE EDITORES

Angélica Mora
Notas de uma jornalista
Nova Iorque
8 de dezembro de 2014
Para  Jornal Gazeta Central e Irbing Internacional

Eu vou, mas eu vou estar de volta, disse Ernesto Londoño, correspondente do The New York Times.

Ele voltou para os Estados Unidos Ernesto Londoño, correspondente para o New York Times, que foi a duas semanas de visita em Cuba.

É atribuído ao jornalista colombiano, uma série de seis editores e vários artigos no influente jornal americano sobre questões polêmicas que complicam as relações entre Washington e Havana.

Desde Outubro do ano passado, o jornal de Nova York começou publicando editoriais que sugeriu uma aproximação entre os EUA e Cuba, bem como o levantamento do embargo e a troca de três espiões cubanos presos nos Estados Unidos pelo subcontratante americano Alan Gross, condenado a 15 anos de prisão em Cuba.

Tres temas que têm sido alvo de críticas do jornal foram os programas de pro-democracia Cuba da USAID e do departamento de estado que oferece refúgio para médicos cubanos.

Londoño, em sua estada em Cuba, visitou os escritórios editoriais do jornal Granma, órgão oficial do Comitê Central do partido comunista de Cuba e OnCuba, que dirige o empresário Hugo Canela. Ele também se encontrou com Carlos Alberto Pérez, blog oficial da costa de Cuba.

Também a jornalista colombiano se reuniu com Yoani Sánchez e a elaboração do jornal 14 e meio; com o blogger Yusnaby Pérez e o secretário executivo da patriótica União de Cuba, José Daniel Ferrer Garcia.

Londoño é um membro do conjunto Editorial do The New York Times e levou para seus Twitter fotos de conta de sua visita ao Granma e OnCuba, mas não seria publicadas declarações ou imagens de seu encontro com membros de 14 e meio, ou Perez ou Ferrer.

Esta foi a segunda visita de Londono para Cuba. O primeiro, de acordo com seus depoimentos, s fez "mais de uma década" quando era um estudante da Universidade. Jornalista colombiano afirmou que esta visita foi "uma viagem de negócios" para a ilha.

Estima-se que, nesta viagem, Londoño conheceu figuras importantes do governo - incluindo Raúl Castro - onde várias etapas para a abertura de um escritório do The New York Times resultou em Havana.

Além disso, órgãos de imprensa internacional de aseguo Londoño que não terminei a série de editoriais sobre Cuba.

Em entrevistas com figuras da oposição, como José Daniel Ferrer García, descreveu este jornalista a realidade de Cuba, não as miragens que lhe mostrou o regime de Fidel Castro.

Mas como Ferrer comentou: "se o Ernesto Londoño entendido ou mal interpretado, vai saber na próxima alguns editoriais ou relatórios para o New York Times sobre a realidade cubana". 

Londoño entendia, pessoalmente, mas sabemos que o New York Times é um jornal, não é uma pessoa. E o que decide publica o Conselho de editores, ou seja irá vê-lo mais tarde... "."