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quarta-feira, 28 de janeiro de 2015

REPRESA PAULO DE PAIVA CASTRO : comportas fechadas deste 2011 por causa das inundações em FRANCO DA ROCHA a vazão é capacidade é de 7 milhões de m3 de a´gua


FONTE GAZETA CENTRAL EXCLUSIVO

Deste 22  de janeiro  a GAZETA CENTRAL E IRBING INTERNACIONAL  vem investigando  uma denuncia  recebida pelo  leitor  que  nos  acompanha, e  fazendo  várias matérias deste  então  sobre a  situação  real  do sistema  da Cantareira, somente  hoje a SABESP se manifesta  sobre  se tem água  ou  não  na  Represa  de   Paulo de  Paiva Castro que  fica  entre as  regiões  de  FRANCO  DA  ROCHA  e MAIRIPORÃ.


Mas,  os que  as  pessoas  não  tem a noção  de  que  e  como  foi formada  essa  represa, pode  até acreditar  nos  argumentos representados  pela  SABESP, mas, que  na realidade  que  eles alegam que essa  tem  capacidade  de   7  bilhões  de  litros  de água .

Vamos  relembrar  a  matéria  publicada  neste  JORNAL 

sobre a  represa, a Barragem Paulo de Paiva Castro é uma barragem brasileira que fica no município paulista de Franco da Rocha e foi construída pela Sabesp a fim de fornecer água para a cidade de São Paulo.
A barragem é parte em terra compactada e parte em concreto. Seu corpo principal é em terra compactada, tendo toda a montante protegida por matacões de pedra. Olhando para a montante, a sua direita temos um vertedouro em concreto armado, cuja saída da água está obstruída por pedregulhos, funcionando apenas como um escoadouro de emergência em caso de uma grande enchente.
A esquerda da barragem existem duas comportas de aço que abrem até o fundo da represa, mantidas sempre fechadas. Entre as comportas, uma válvula de descarga permite a saída de água para jusante de forma que o rio Juqueri continue em seu trajeto rumo ao município vizinho de Franco da Rocha.
O fluxo de água que chega a represa é controlado a montante na Barragem Atibainha, que também é controlada pela Sabesp e que fornece água ao rio Juqueri que anteriormente cruzou a barragem Sete Quedas de Mairiporã.
Represa Paulo de Paiva Castro
A maior parte da água que sai da represa acaba sendo coletada pelos dutos da Estação Elevatória Santa Inês, que bombeia a água ao topo da Serra da Cantareira onde se situa a Barragem de Águas Claras. Esta água por sua vez é aduzida por gravidade à Estação de Tratamento de Água do Guaraú, onde é tratada e posteriormente distribuída à região metropolitana de São Paulo.
É uma das atrações turísticas do município de Franco da Rocha e Mairiporã, com uma área aproximada de 5,1km².
Coordenadas geográficas aproximadas da barragem. Latitude = 23°19'47.58"S Longitude = 46°40'44.47"W.

QUESTÕES  POLITICAS  MAIS UMA  VEZ

Em  13  de janeiro de  2011 Veja o que  houve  : A Sabesp afirmou em nota que a vazão de água na represa Paiva Castro, que faz parte do Sistema Cantareira, havia diminuído por volta das 9h desta quinta-feira (13). Segundo a empresa, o despejo de água passou de 80 metros cúbicos por segundo para 10 m³/s.
Ainda de acordo com a Sabesp, a represa está retendo um volume de água correspondente a 52 m³/s.
Na terça-feira (11), a empresa abriu as comportas da barragem, deságua no rio Juqueri, em Mairiporã. O procedimento foi feito porque a represa atingiu o nível máximo de retenção de água por causa das chuvas fortes dos últimos dias.

O vice-prefeito de Franco da Rocha, José Antônio Pariz Júnior, afirmou na quarta-feira (12) que o alagamento da cidade foi provocado pela abertura das comportas da represa Paiva Castro, que, na manhã de terça-feira (11), atingiu o nível máximo. Segundo Pariz Júnior, a Sabesp informou que a vazão seria menor do que realmente foi. A ação fez com que o rio Juqueri transbordasse e alagasse a cidade.

Segundo ele, a cidade foi fundada, há 66 anos, com problemas de enchentes. Sobre as ações de emergência que serão feitas para conter as cheias, Junior disse que “o Governo de São Paulo se mostrou a disposição para ajudar a resolver o problema das enchentes em Franco da Rocha.
No entanto, Pariz pontuou que a prefeitura enviou um ofício ao DAEE (Departamento de Águas e Energia Elétrica), em dezembro de 2010, alertando que “se não fossem tomadas providências [para a manutenção do rio Juqueri], a cidade enfrentaria novos problemas”. O pedido não foi atendido a tempo, comenta o vice-prefeito.