FONTE GAZETA CENTRAL EXCLUSIVO
Deste 22 de janeiro a GAZETA CENTRAL E IRBING INTERNACIONAL vem investigando uma denuncia recebida pelo leitor que nos acompanha, e fazendo várias matérias deste então sobre a situação real do sistema da Cantareira, somente hoje a SABESP se manifesta sobre se tem água ou não na Represa de Paulo de Paiva Castro que fica entre as regiões de FRANCO DA ROCHA e MAIRIPORÃ.
Mas, os que as pessoas não tem a noção de que e como foi formada essa represa, pode até acreditar nos argumentos representados pela SABESP, mas, que na realidade que eles alegam que essa tem capacidade de 7 bilhões de litros de água .
Vamos relembrar a matéria publicada neste JORNAL
sobre a represa, a Barragem Paulo de Paiva Castro é uma barragem brasileira que fica no município paulista de Franco da Rocha e foi construída pela Sabesp a fim de fornecer água para a cidade de São Paulo.
A barragem é parte em terra compactada e parte em concreto. Seu corpo principal é em terra compactada, tendo toda a montante protegida por matacões de pedra. Olhando para a montante, a sua direita temos um vertedouro em concreto armado, cuja saída da água está obstruída por pedregulhos, funcionando apenas como um escoadouro de emergência em caso de uma grande enchente.
A esquerda da barragem existem duas comportas de aço que abrem até o fundo da represa, mantidas sempre fechadas. Entre as comportas, uma válvula de descarga permite a saída de água para jusante de forma que o rio Juqueri continue em seu trajeto rumo ao município vizinho de Franco da Rocha.
O fluxo de água que chega a represa é controlado a montante na Barragem Atibainha, que também é controlada pela Sabesp e que fornece água ao rio Juqueri que anteriormente cruzou a barragem Sete Quedas de Mairiporã.
A maior parte da água que sai da represa acaba sendo coletada pelos dutos da Estação Elevatória Santa Inês, que bombeia a água ao topo da Serra da Cantareira onde se situa a Barragem de Águas Claras. Esta água por sua vez é aduzida por gravidade à Estação de Tratamento de Água do Guaraú, onde é tratada e posteriormente distribuída à região metropolitana de São Paulo.
É uma das atrações turísticas do município de Franco da Rocha e Mairiporã, com uma área aproximada de 5,1km².
Coordenadas geográficas aproximadas da barragem. Latitude = 23°19'47.58"S Longitude = 46°40'44.47"W.
QUESTÕES POLITICAS MAIS UMA VEZ
Em 13 de janeiro de 2011 Veja o que houve : A Sabesp afirmou em nota que a vazão de água na represa Paiva Castro, que faz parte do Sistema Cantareira, havia diminuído por volta das 9h desta quinta-feira (13). Segundo a empresa, o despejo de água passou de 80 metros cúbicos por segundo para 10 m³/s.
Ainda de acordo com a Sabesp, a represa está retendo um volume de água correspondente a 52 m³/s.
Na terça-feira (11), a empresa abriu as comportas da barragem, deságua no rio Juqueri, em Mairiporã. O procedimento foi feito porque a represa atingiu o nível máximo de retenção de água por causa das chuvas fortes dos últimos dias.
O vice-prefeito de Franco da Rocha, José Antônio Pariz Júnior, afirmou na quarta-feira (12) que o alagamento da cidade foi provocado pela abertura das comportas da represa Paiva Castro, que, na manhã de terça-feira (11), atingiu o nível máximo. Segundo Pariz Júnior, a Sabesp informou que a vazão seria menor do que realmente foi. A ação fez com que o rio Juqueri transbordasse e alagasse a cidade.
Segundo ele, a cidade foi fundada, há 66 anos, com problemas de enchentes. Sobre as ações de emergência que serão feitas para conter as cheias, Junior disse que “o Governo de São Paulo se mostrou a disposição para ajudar a resolver o problema das enchentes em Franco da Rocha.
No entanto, Pariz pontuou que a prefeitura enviou um ofício ao DAEE (Departamento de Águas e Energia Elétrica), em dezembro de 2010, alertando que “se não fossem tomadas providências [para a manutenção do rio Juqueri], a cidade enfrentaria novos problemas”. O pedido não foi atendido a tempo, comenta o vice-prefeito.