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terça-feira, 17 de fevereiro de 2015

FRI BOI CARNE DE VENENO ATÉ NA VENEZUELA MAIS ESCANDA-LOS ENVOLVENDO A FRI BOI,: JAVALI SÃO ANIMAIS MUTANTES E VINDOS DO PARAGUAI TRANSMITEM DOENÇAS NO REBANHO BOVINO ENTREVISTA COM ENGENHEIRO SAWAEDA: É CARNE DE CONFIANÇA MESMO COMO SE PRONUNCIA NOS COMERCIAIS TEMOS VÁRIOS PROBLEMAS COM A FRI BOI : COINCIDÊNCIA OU NÃO ERAM VEICULADAS DEZENAS DE ABATEDOUROS EM MAS CONDIÇÕES : O PUBLICO ALVO : BOI DE PRIMEIRA NÃO TEM CARNE DE SEGUNDA SERÁ : O QUE ESTAMOS COMENDO PATO, COELHO OU JAVALI : FRI BOI É CONDENADA POR SERVIR CARNE COM LAVRAS A FUNCIONÁRIOS IMAGINA AO PÚBLICO QUE TIPO DE CARNE SERVEM : E MAIS QUE A GRANDE IMPRENSA NÃO PUBLICOU IDENTIFICADO CARNE DE VACA LOUCA NO MATO GROSSO : APREENSÕES DE ANIMAIS SILVESTRE AUMENTA PARA 4.400% EM MARINGÁ PARANÁ

GAZETA CENTRAL 16 DE FEVEREIRO DE 2015 
FONTE SIRAN ATUALIZADA EM 16  DE FEVEREIRO DE 2015.




Originário das florestas da Europa, Ásia e África, o javali foi trazido há tempos para o Brasil, onde foi cruzado com outros suínos – com o porco, deu origem ao javaporco, por exemplo –, e passou a fazer parte da fauna brasileira. 




O problema, segundo o engenheiro florestal Ernesto Massayuki Sawaeda (foto), é que os animais “mutantes” procriam com mais facilidade, com número cada vez maior de filhotes, e vem causando prejuízos aos produtores rurais. 

O profissional estuda o tema há 15 anos e diz que o javali presente nas matas do estado de São Paulo alimenta-se de cana-de-açúcar, milho e pequenos animais, como aves, caprinos ovinos. 

Sawaeda solicitou ajuda do Sindicato Rural da Alta Noroeste (SIRAN) para cobrar das autoridades uma solução para o controle populacional do animal. Confira a entrevista:

GAZETA CENTRAL – Qual a situação atual da população de javalis, principalmente na região Noroeste Paulista? 

Sawaeda – Por falta de estudos específicos sobre o tema, não há números sobre javalis nesta região. No entanto, o primeiro registro de problemas com esses animais no Noroeste do Estado é de 1998, quando javalis foram localizados em uma fazenda do município de Planalto, onde comia as lavouras. Já em Santópolis do Aguapeí, um javali atacou e feriu um cortador de cana, no meio da lavoura. Ou seja, já temos o problema, e precisamos nos aprofundar na questão.

GAZETA CENTRAL – Por que o javali gera tanta preocupação? 

Sawaeda – Não bastassem os prejuízos que o javali já causa ao produtor rural, danificando as plantações e atacando as criações de pequenos animais, ele transmite a febre aftosa. 

Creio que seja uma questão de tempo para os javalis do Paraguai (que tem um grande número desses animais), onde não há controle da doença, a transmitam para o rebanho bovino de estados brasileiros, como São Paulo.

GAZETA CENTRAL – Mas já existe lei federal que autoriza a caça a tiro do animal.

Sawaeda – Sim, mas no estado de São Paulo há uma controvérsia legal em relação ao tema. Aqui o Departamento Estadual de Proteção dos Recursos Naturais (DPRN) e a Polícia Ambiental proíbem esse procedimento. E, sendo assim, o produtor fica totalmente impotente.

GAZETA CENTRAL – E qual seria a alternativa?

Sawaeda – Proponho que esteja estabelecida uma nova metodologia para esse controle, sem a necessidade de caça com arma de fogo. 

Minha sugestão é que o animal seja capturado, estudado, pesquisado, e posteriormente abatido, com repasse da carne para entidades beneficentes.

GAZETA CENTRAL – Como o SIRAN pode colaborar?

Sawaeda – O SIRAN é uma entidade representativa de classe, e tem força para acionar as autoridades agrícolas e sanitárias. Expus minha preocupação à diretoria, que agora vai estudar formas de apresentar o problema e cobrar ações da Federação da Agricultura do Estado de São Paulo (FAESP), Secretaria Estadual da Agricultura e Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA).


GAZETA CENTRAL 16 DE FEVEREIRO DE 2015


Mas a  GAZETA CENTRAL investigou que  a  MARCA DA CARNE DE  CONFIANÇA  não é  bem assim :

Vejamos :

A demanda por produtos de melhor qualidade, com origem conhecida, criou oportunidade para a expansão dos negócios com marcas e lojas próprias, como a do Empório No Ponto .


Faz tempo que a indústria alimentícia, em busca de diferenciação, batiza e investe fortunas na publicidade de commodities. É o caso, por exemplo, do arroz Tio João, açúcar União, café Três Corações, farinha Dona Benta, só para citar alguns.


Mas o país que é o maior produtor e exportador de carne bovina do planeta não possuía, até recentemente, grandes marcas de carne in natura. Isso está mudando.


Com faturamento anual da ordem de R$ 100 bilhões, a Friboi, empresa do grupo JBS, maior processadora de carnes do mundo, identificou uma oportunidade para fazer do nome da companhia uma marca conhecida para diferenciar seus produtos de concorrentes. 

Principalmente daqueles que não respeitam as boas práticas sanitárias e ambientais para a criação e o abate do gado.


Para tanto, escalou uma celebridade global capaz de inspirar confiança. A empresa levou quase um mês para convencer Tony Ramos a protagonizar uma campanha, iniciada há dois anos, agora em nova fase no ar.


Ao perguntar nos comerciais “é Friboi?”, o ator ajudou a elevar em 30% as vendas de carne da companhia no primeiro ano. Um levantamento do Ibope em outubro de 2014 revelou que a marca foi mencionada por 75% dos resultados, mais do que o dobro da pesquisa conduzida em junho de 2013 (35%).


“Criamos uma marca para as massas e, com isso, abrimos um flanco para as carnes premium”, afirma Márcio Oliveira, presidente da agência Lew Lara de publicidade, criadora da campanha da Friboi.

Mas o que  realmente  tem por  trás da FRI  BOI, seria  ela uma empresa de distribuição de  carnes de JAVALI  OU JAVAPORCO, algo esta  estranho  nessa questão.


GAZETA CENTRAL 16 DE FEVEREIRO DE 2015


PRIMEIRO  FATO ESTRANHO:

Coincidência ou não, na mesma época começaram a ser veiculadas na mídia reportagens sobre as más condições de dezenas de abatedouros espalhadas pelo interior do Brasil. 

As imagens das áreas insalubres em que são abatidos milhares de bois por ano chocaram as donas de casa.
ALERTA  VOCÊ  JÁ  COMPROU  ISSO EM UM MERCADO PENSANDO SER  OUTRA COISA ISSO  É  JAVALI


Essas matérias, aliadas às notícias de que a expansão da pecuária contribui para o desmatamento na Amazônia, despertam cada vez mais a consciência dos consumidores, abrindo, portanto, o caminho para as marcas premium.

Não foi somente a líder do setor que viu esta oportunidade. 

Novos empreendedores e donos de pequenos açougues pegaram carona no comércio de carnes premium com marca própria.


Os paulistanos já devem ter notado algumas dessas lojas por aí, principalmente nos bairros de maior poder aquisitivo. São modernas, aconchegantes, bem decoradas, diferentes dos tradicionais açougues, sem luxo e acostumados a exibir enormes peças de carnes nos balcões. É um movimento de transformação que faz lembrar a transformação de padarias, ocorrido anos atrás.

Empório No Ponto, The Butcher e Feed, todas localizadas na zona Sul de São Paulo, são alguns exemplos. Elas oferecem carnes de melhor qualidade em dezenas de cortes, como T-bone, Chorizo, Ancho, Prime Rib, Bombom da Alcatra, Bananinha, e proclamam que seus produtos não possuem semelhança com os vendidos em supermercados ou nos açougues tradicionais.


Essas marcas de nicho do varejo de carne convivem hoje com um mercado disputado por 17 mil açougues paulistas, que, em sua maioria, faturam até R$ 240 mil por ano, conforme estima o Sindicato do Comércio Varejista de Carnes Frescas do Estado de São Paulo.


O apelo deste novo comércio consiste em revelar ao cliente a origem dos produtos, por meio de rastreamento --seu percurso desde a fazenda, prestando a atenção, inclusive, na questão ambiental. 

Os proprietários participam da seleção dos animais nas fazendas e acompanham o processo de criação do gado, da engorda e abate, além da desossa, cortes nos frigoríficos e envio dos produtos até a loja.


Para que o consumidor conheça a origem da carne, a rastreabilidade é fundamental. Há várias empresas especializadas com atuantes no país. Uma das pioneiras é a Safe Trace, fundada em 2005, que utiliza tecnologia de identificação do gado por radiofrequência.


Além de todo este acompanhamento, que vai do pasto até o ponto de venda, as novas lojas não trabalham com a carne do gado brasileiro Nelore, aquela que é a mais vendida em supermercados e açougues convencionais. 


Procedem de raças mais nobres, de origem europeia, como Black Angus, Red Angus, Hereford, e Bonsmara (África do Sul).


Para que a carne tenha melhor qualidade, os animais são abatidos ainda jovens, com 24 a 26 meses de idade. E nos últimos 30 a 40 dias de vida, passam por um processo de engorda rápida para criar gordura, o que faz com que a carne seja mais saborosa.


GAZETA CENTRAL 16 DE FEVEREIRO DE 2015


PÚBLICO-ALVO


As novas casas de carnes despontam de maneira semelhante às cervejarias artesanais e aos cafés gourmet: para atender um público mais exigente, que está disposto a pagar um pouco - ou muito mais-  para escapar do produto de massa. Os preços são, em média, 15% superiores aos dos açougues convencionais.


O público-alvo são, principalmente, aqueles consumidores que gostam de reunir os amigos em casa para um churrasco no final de semana e buscam oferecer aos convivas uma carne com qualidade, diferenciada, mais saborosa e macia. 


São pessoas que já viajaram para fora do país, especialmente para a Argentina e o Uruguai, e conhecem uma carne de boa qualidade.


Se depender do apetite do consumidor para carnes, investimentos neste mercado tendem a dar retorno. De 2013 a 2018, o consumo de carnes frescas no Brasil deve crescer 15,5% anuais, acima da média mundial (13,4%), de acordo com projeções da Euromonitor.


Esse levantamento considera as carnes bovina e de vitela, de cordeiro, carneiro, cabra, porco e aves. A previsão é que, em 2018, o consumo dessas carnes atinja 268,14 milhões de toneladas no mundo e 23,34 milhões de toneladas no país.


Significa que, mesmo com as projeções negativas para o mercado de consumo no Brasil, o setor de carnes não deve sofrer um baque tão forte.


O brasileiro consome cerca de 35 quilos de carne bovina a cada ano. Neste quesito somente é superado por argentinos e uruguaios, com cerca de 60 quilos per capita.


Estimulado pelo potencial do mercado de carnes especiais, Dennis Perlman e dois amigos desembolsaram cerca de R$ 600 mil para abrir, em maio do ano passado, a The Butcher (o açougueiro, em inglês).


A loja, inspirada em açougues da Austrália e de Londres, oferece cerca de 150 itens, incluindo suínos, cordeiros e até animais de caça. 

“O brasileiro estava muito acostumado com picanha e filé mignon. Só que o boi possui mais de 50 cortes e alguns deles são até mais saborosos e mais baratos do que essas carnes”, afirma Perlman, que já operava no varejo.

GAZETA CENTRAL 16  DE FEVEREIRO DE 2015

“BOI DE PRIMEIRA NÃO TEM CARNE DE SEGUNDA”


Uma das grandes novidades dessas novas casas de carnes é dar ênfase para os cortes da parte dianteira do boi, conhecidos no Brasil como carnes de segunda. 


E, neste caso, há cortes excelentes, como o Shoulder ou Raquete, campeão de vendas, e o Bananinha, uma carne mais gordurosa, com sabor e com bom preço (R$ 32,90 o quilo), de acordo com Perlman.


“Boi de primeira não tem carne de segunda”, diz Pedro Merola, dono da Feed, loja que acaba de completar um ano. Merola, que pertence a uma família que cria gado há quatro gerações, sonhava com um negócio que envolvesse desde a produção da carne até a venda para o consumidor. Em janeiro de 2014, conseguiu realizá-lo.



GAZETA CENTRAL 16 DE FEVEREIRO DE 2015


PATO  COELHO E  JAVALI 


Um pouco mais velha do que a The Butcher e a Feed, a No Ponto também abriu as portas, há cerca de três anos, para disputar o consumidor que quer comer carne com qualidade todos os dias. O negócio deu tão certo que os três sócios já inauguraram um segundo ponto de venda.


Há um ano e meio, a empresa foi rebatizada para Empório No Ponto, com o objetivo de expandir a linha de produtos. A loja se especializou em venda de carne de raças britânicas, como Black Angus, Hereford, e também passou a comercializar cordeiro, pato, coelho, javali.


“Este era um mercado não valorizado no Brasil. Os produtos, em sua maioria, não tinham rastreabilidade. Isso está mudando”, diz Natalia Regina Dragoni, uma das sócias da loja.
Em pouco tempo, tanto a The Butcher como a Empório No Ponto já têm planos para expansão. “Devemos abrir novas lojas, um restaurante e entrar em franquias”, diz Perlman, da The Butcher.  


A No Ponto já estuda um modelo de franquia para ir, primeiramente, para o interior do Estado de São Paulo e, depois, para Bahia, Minas Gerais e Mato Grosso. 


Laszlo Wessel, fundador da casa de carne Wessel, foi o primeiro a comercializar carne com marca no Brasil, em 1958. Por quase 20 anos, a empresa ficou praticamente sozinha neste mercado. 

Só em 1976 é que chegou a Bassi, de Marcos Guardabassi, conhecido por ter criado cortes como Bombom, Fraldinha e Steak do Açougueiro.


Após dominar o mercado de carnes especiais durante décadas, as duas lojas tomaram decisões importantes na década de 1990. Em 1999, a Bassi vendeu a marca, que hoje pertence à Marfrig. 
A família possui atualmente apenas um restaurante, O Templo da Carne, e um espaço para eventos, no bairro do Bixiga.


Em 1995, a família Wessel achou que era a hora de colocar os produtos em supermercados. Após operar seis lojas, a Wessel possui hoje só um ponto de venda, na av. Faria Lima, em São Paulo.


“Optamos por levar a marca para os supermercados porque desta forma conseguiríamos atingir muitos mais pontos de vendas”, diz Tatiana Wessel, diretora de marketing da empresa. 

A venda dos produtos nas redes Pão de Açúcar, St. Marche, Natural da Terra, Mambo, entre outras, garante para a Wessel um faturamento anual da ordem de R$ 60 milhões.


Para Tatiana, a empresa da sua família está na contramão das novas casas de carnes. Na verdade, segundo especialistas em marketing e branding, a Wessel está numa segunda fase em relação aos concorrentes.


A empresa, primeiramente, consolidou a marca na linha de carnes premium para, em seguida, partir para uma nova etapa: levar esses produtos premium para os pontos de venda de massa.

Para Gracioso, a Wessel está no caminho certo. “É muito difícil prever o que vai acontecer com essas novas casas de carnes e suas marcas, até porque é um tipo novo de comércio. Entendo, porém, que é difícil o consumidor sair de casa só para comprar carne e, por isso, acaba preferindo ir ao supermercado.”


Isso não quer dizer, na sua avaliação, que não haja espaço para as marcas premium. “Essa é uma tendência que veio para ficar, não é modismo. Só vai ser difícil manter um comércio deste tipo para atender um público tão pequeno”, diz. Se a análise do especialista estiver correta, a alternativa para essas novas lojas é seguir o caminho da Wessel.



GAZETA CENTRAL 16 DE FEVEREIRO DE  2015

FRI BOI  É  PROCESSADA 

Friboi é condenada por servir carne com larvas a funcionários


A dona da marca Friboi, a JBS, foi condenada a pagar multa de R$ 300 mil (equivalente a 0,03% de seu lucro líquido ajustado em 2013), por dentre outras irregularidades, servir carne com larvas de moscas a funcionários de um frigorífico em Juruena (MT), onde trabalhavam cerca de 200 pessoas. 


Segundo um relatório do Serviço de Inspeção Federal (SIF), os trabalhadores afirmaram que “muitas das vezes encontraram insetos” na comida que lhes era servida. 


Os testes iniciais com o bovino, que tinha 12 anos de idade, indicaram a presença de marcação priônica – um indício da vaca louca. Amostras do animal foram, então, enviados um laboratório
“Os funcionários da expedi-ção que foram jantar encontraram larvas de varejeira na carne”, diz trecho do documento reproduzido em decisão judicial. “Alguns funcionários desistiram de comer e outros comeram por não ter opção.”
Foto de  um rato na carne 



De acordo com denúncia do Ministério Público do Trabalho (MPT-MT), o refeitório se localizava próximo a um lixão, porém não tinha telas ou cortinas de proteção para impedir a entrada de insetos. Além da péssima higiene, paredes emboloradas, panelas e equipamentos sujos, não havia equipe de limpeza.

O caso foi julgado pela primeira vez em setembro do ano passado e na ocasião, a JBS foi condenada a pagar R$ 1 milhão por dano moral coletivo pela juíza Mônida do Rêgo Barros Cardoso, da Vara do Trabalho de Juruena, que comparou o caso a uma cena de cinema.

“(...) é tão repugnante que faz lembrar a cena clássica de ‘O encouraçado Potemkin’ (filme de 1925 de Sergei Eisenstein), em que uma carne repleta de larvas de insetos é servida aos marinheiros de um navio, provocando a revolta desses trabalhadores”, escreveu a juíza. 

Em junho deste ano, o Tribunal Regional do Trabalho da 23ª Região (Mato Grosso) reduziu a multa para R$ 300 mil. Segundo o desembargador Osmair Couto, responsável pelo caso, a nova quantia está mais em linha com o que os magistrados decidiram em processos semelhantes.


ANO  2014  Fonte: PB Agora

GAZETA CENTRAL 16 DE FEVEREIRO DE  2015 


Mais  um escanda-lo que  não  foi  divulgado  pela Grande Imprensa:




A JBS, dona da marca Friboi, confirmou nesta terça-feira (29) ter identificado um bovino com suspeita de estar contaminado com uma variante atípica da doença da vaca louca em uma unidade da empresa em Mato Grosso. O animal foi sacrificado antes do abate, e por isso não chegou ao consumidor final.

Caso se confirme, será o segundo caso da doença a ser registrado no Brasil. O anterior ocorreu em 2012 no Paraná.

A nota da JBS à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) esclarece que o caso é o mesmo que havia sido reportado pelo Ministério da Agricultura na semana passada.

"A rígida fiscalização sanitária e a capacidade técnica da equipe impediu que o produto chegasse ao consumidor final, garantindo um total controle sanitário e alimentar", informa o documento entregue à CVM.

Os testes iniciais com o bovino, que tinha 12 anos de idade, indicaram a presença de marcação priônica – um indício da vaca louca. Amostras do animal foram, então, enviados um laboratório de Weybridge, na Inglaterra, para confirmação da suspeita.

Os resultados dos exames que devem confirmar ou descartar a suspeita devem ser conhecidos até o fim da semana, segundo uma fonte do setor.

Às 17h54, as ações ordinárias da JBS recuavam 1,4%.

Suspeita coloca produto brasileiro na berlinda

A suspeita coloca a carne brasileira na mira dos compradores internacionais, que são um importante mercado consumidor do produto nacional. No primeiro trimestre deste ano, foram 382 mil toneladas de produtos negociados, totalizando receitas de US$ 1,652 bilhão nos primeiros três meses deste ano.

A confirmação da suspeita de um caso de vaca louca pela JBS causa agitação nesta terça-feira (29) na Associação Brasileira da Indústria Exportadora de Carne (Abiec). A entidade já vinha passando por uma semana de discussões depois que o Ministério da Agricultura reconheceu a possibilidade de existência de um animal contaminado em Mato Grosso.

O presidente da JBS Mercosul, Miguel Gularte, afirmou, por meio do texto entregue à CVM, que o caso não deve representar impacto nas exportações ou no consumo de carne pelo mercado interno.

A doença da vaca louca, chamada encefalopatia espongiforme bovina (EEB), é causada por uma proteína chamada príon, que pode ser transmitida a bovinos e caprinos quando alimentados com ração de farinha contendo carne e ossos de animais contaminados. Além de causar a morte dos animais, a EEB pode infectar seres humanos.

Procurados, o Ministério da Agricultura e a JBS não comentaram as informações.


GAZETA CENTRAL 16 DE  FEVEREIRO 2015 

Apreensões de carnes de animais silvestres aumentam 4.400% na região de Maringá

Fonte O grito  do Bicho

Isto é óbvio..... enquanto o governo liberar a caça ao javali, isto vai acontecer em grandes proporções.... caçador maldito atira em tudo e ainda esfrega na cara de qualquer um a maldita licença de  matar.... Aliás, quanta incompetência destes caçadores, não? desde que a caça aos javalis foi liberada, ainda não conseguiram acabar com eles, né mesmo? gente maldita!!!! e o IBAMA não vê isto



As apreensões de carnes de animais silvestres abatidos cresceu 4.400% no ano retrasado na região de Maringá em comparação com o ano passado. 


O dado faz parte do balanço de atividades da 3ª Companhia de Polícia Militar Ambiental - Força Verde divulgado na manhã desta terça-feira (27). Em 2013, foram apreendidos quatro quilos de carne e, em 2014, foram 176kg. 


Entre as espécies abatidas, estavam jacaré, capivara, paca, porco-do-mato e tatu. 

São protegidos por lei e quem for surpreendido cometendo o crime, pode pegar de seis meses a um ano de detenção e multa. A Força Verde alerta ainda que o consumo destas carnes pode causar sérios danos à saúde humana, pois pode transmitir doenças como hanseníase e chagas.

Na região de Maringá, foram realizadas diversas operações em mais de cem municípios a fim de preservar a fauna e a flora, bem como evitar o cometimento de crimes ambientais, entre outros.

O número de pássaros apreendidos elevou-se de 739 para 1.078 – o que representa aumento de 45,87% entre 2013 e 2014. Já as apreensões de animais passaram de 388 para 487, alta de 25,51%.

Em relação à pesca predatória, somente no ano passado foram apreendidos mais de
12 quilômetros de redes e 663 quilos de peixes - sinal de que muitas pessoas ainda não se conscientizaram da importância da preservação da biodiversidade aquática nos rios da região, diz a polícia.

O policiamento na área rural também resultou em diversas apreensões de entorpecentes e produtos contrabandeados. Somente no ano de 2014 foi apreendida quase uma tonelada e meia de substâncias entorpecentes e mais de seis mil caixas de cigarros. Estas apreensões acontecem porque a Polícia Ambiental atua, na maioria das vezes, em estradas rurais e secundárias. Com isso, os policiais acabam encontrando traficantes que tentam desviar de barreiras policiais.

"Os resultados só foram possíveis graças à interação entre a Polícia Ambiental e a comunidade, e também ao desempenho profissional e iniciativa dos policiais", afirma o capitão Luciano José Buski.

Ao longo do ano, também foram realizadas diversas palestras e instruções, com destaque para o Projeto Guardiões da Natureza, realizado pelo cabo Rywerson Borges Monteiro, que semanalmente transmite lições de cidadania e meio ambiente a alunos da rede pública, com idade de 10 a 14 anos. "É importante investir nas crianças, para que as mesmas sejam multiplicadoras das questões ambientais e sociais, inserindo as de forma gradativa nas decisões da sociedade", diz o cabo.

O Comando da 3ª Cia Ambiental solicita o auxílio da população na denúncia de crimes ambientais através do telefone (44) 3901-1936.

Apreensões                            2014                                     2013
Pássaros apreendidos          1.078                                     739
Captura animais                     487                                     388
Redes                                  12.282m                              15.000m
Espinheis                            14.556m                                9.000m
Peixes                                      663kg                               1800kg
Presos                                          359                                     386
Tarrafas                                     38un                                  41un
Carne de animal silvestres    176kg                                     4kg
Cigarros                               6.033cx                               1.411cx
Entorpecentes                      1.366kg                                     1kg
Armas 136 90


 GAZETA CENTRAL 17 DE FEVEREIRO DE 2015 

DEMAIS  FONTES :

G1 - Peru impõe embargo à carne do Brasil por suspeita de ...
g1.globo.com/.../peru-impoe-embargo-carne-do-brasil-por-suspeita-de-v...


8 de mai de 2014 - Vaca da dona da Friboi foi sacrificada e não entrou na cadeia alimentar. ... há relação com a ingestão pelos animais de ração contaminada.

Dona da Friboi confirma suspeita de vaca louca ... - Economia
economia.ig.com.br/.../dona-da-friboi-confirma-suspeita-de-vaca-louca....

29 de abr de 2014 - A JBS, dona da marca Friboi, confirmou nesta terça-feira (29) ter ... com ração de farinha contendo carne e ossos de animais contaminados.


JBS/Friboi explica a investidores o caso de vaca louca ...
agenciabrasil.ebc.com.br/.../Friboi%20explica%20a%20investidores%20...

30 de abr de 2014 - O Frigorífico JBS/Friboi deu explicações aos investidores em ações ... com ração de farinha contendo carne e ossos de animais contaminados.

Rússia suspende importação de carne de dez frigoríficos ...
economia.uol.com.br/.../russia-suspende-importacao-de-carne-de-dez-fri...

25 de set de 2013 - A Rússia é um dos principais mercados para a carne brasileira. ... Agora, esses animais e tambem os frangos estão contaminados com ... e a friboi caindo por terra..... 


Hrivna, Zona do euro - Euro, Uruguai - Peso Uruguaio, Venezuela - Bolívar, Zimbábue - Dólar do Zimbábue.
Friboi faz recall de carne nos Estados Unidos - Economia ...
economia.estadao.com.br/.../geral,friboi-faz-recall-de-carne-nos-estados-un...

29 de jun de 2009 - A carne pode ter sido contaminada pela bactéria E. Coli, que provoca ... Segundo a JBS Friboi, o problema foi detectado em apenas um lote ...

Carne de frigorífico da Friboi no Mato Grosso é embargada ...
diariodonordeste.verdesmares.com.br/.../carne-de-frigorifico-da-friboi-n...

9 de mai de 2014 - Carne de frigorífico da Friboi é embargada no Egito após suspeita de vaca ... e não está relacionada à ingestão de alimentos contaminados.
Fotos da Linha do Tempo - OCC - Organização de Combate ...
https://pt-br.facebook.com/.../photos/a...74124.../559845427419290/


FRIBOI - O veneno que você come! ... Marco Rodrigues Manda pra cuba, venezuela. ... Maria Pádua ja ouvi diversas pessoas falando, carne devolvida da RUSSIA, SABE PORQUE, contaminada com raticida, e o povo brasileiro bobo, ...
Alvaro Dias - Reportagem do Estadão que levanta suspeitas...
https://pt-br.facebook.com/ad.alvarodias/posts/867132000010716


Sophia Lima Já compramos carne da friboi e é de péssima qualidade, quando a carne não está podre ela está contaminada. Até tumores encontramos em ...


Senadora acusa Friboi de fazer propaganda enganosa ...
www.correiobraziliense.com.br/.../senadora-acusa-friboi-de-fazer-propag...

15 de ago de 2013 - Senadora acusa Friboi de fazer propaganda enganosa sobre carne ... país no mercado internacional, que pode ser contaminada por essa ideia. ... pressão; 12:12 - 14/02/2015 Inflação da Venezuela atingiu 68,5% em 2014, ...
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