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domingo, 14 de junho de 2015

PROCURADO PELA JUSTIÇA AMERICANA DESDADO CABELLO, ESTEVE COM MICHEL THEMER, EDUARDO CUNHA, DILMA E RENAN NESTA ULTIMA SEMANA, NAS ESCURAS

A  maior organização criminosa  FORO DE  SÃO PAULO, trouxe  nesta  ultima semana  o maior  traficantes de  drogas em  visita  oficial, para  o ITAMARATY, onde  o VICE PRESIDENTE  MICHEL THEMER E  A  PRESIDENTA DILMA  recebeu  em  seus  respectivos  gabinetes DESODADO CABELLO, esse  esta sendo  procurado  com ordem de prisão internacional  pela JUSTIÇA  AMERICANA, por  tráfico de drogas. 


Cabello esteve no Brasil comandando uma “comitiva de alto nível enviada pelo presidente Nicolás Maduro”, segundo descrição do site venezuelano.

A comitiva ficou no país por cinco dias, quando visitou empresas que pertencem ao grupo J&F, dona do frigorífico JBS, e a Brainfarma, da farmacêutica Hypermarcas, além do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.


Sem alarde, Cabello desembarcou na quinta-feira (11) em Brasília, onde esteve com o vice-presidente, Michel Temer, e a cúpula do Congresso, em compromissos separados e tratados de forma reservada pelas autoridades brasileiras.

Na sexta-feira (12), Cabello esteve com Dilma por mais de uma hora, segundo relato feito na página do Legislativo venezuelano.

A única agenda da petista registrada pela Presidência na sexta foi uma audiência com o ministro Edinho Silva (Comunicação Social), reservada para a gravação do programa do Jô, da TV Globo, que também ocorreu em sua residência oficial.

De acordo com o site da Assembleia Nacional, Dilma e Cabello recordaram questões bilaterais alcançadas “graças ao amor e ao compromisso do comandante Hugo Chávez [ex-presidente venezuelano morto em 2013]”.


No encontro, a presidente brasileira também reafirmou o compromisso com o governo Maduro para manter altos níveis de cooperação.

Procurado pela GAZETA CENTRAL IRBING INTERNACIONAL , o Planalto não se manifestou, até a conclusão desta edição, sobre a ausência da reunião na agenda oficial.

O presidente da Assembleia venezuelana também esteve no Palácio do Jaburu, residência do vice-presidente.

A assessoria de Temer informou que ele foi levado pelo empresário Joesley Mendonça Batista, presidente-executivo da JBS, e a reunião teria durado cerca de dez minutos.

O empresário teria destacado as boas relações comerciais com o país vizinho, uma vez que tem exportado para a Venezuela.

O tour de Cabello também incluiu uma audiência na residência oficial da Câmara, com os presidentes da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), e do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), que estavam acompanhados por três deputados e três senadores.

Cunha disse  que foi uma visita de cortesia solicitada pela autoridade venezuelana e que a reunião não constou na agenda oficial porque foi requisitada de última hora.

O deputado afirmou também que pediu a Cabello que recebesse uma comissão de congressistas brasileiros para avaliar a situação do governo Maduro, que vive uma crise com a oposição, incluindo com a prisão de líderes oposicionistas. Ele ficou de avaliar, segundo Cunha.

ªReceberei sempre a todos [representantes] do mesmo poder que aqui vierem sem discriminar ninguém, mas sem abrir mão de falarmos o que pensamos”, disse Cunha.

O  que  a  Imprensa Brasileira  não " sabe", é  que  LULA esteve  na VENEZUELA, e  solicitou  para  não deixar  os SENADORES  TUCANOS, visitar  os lideres  opositores presos em RAMO VERDE.

Qual  o verdadeiro  interesse  de DIOSDADO CABELLO, estar no BRASIL  por  cinco dias, e  ninguém ser  avisado, a  não  ser que A  GAZETA CENTRAL PUBLICOU na semana  passada.

Algo  esta  errado nessa  visita  e  não é  nogócios, já  que  temos informações  de  compras de armamentos  pesados  pela VENEZUELA.

PREFEITURA DE MOSCOU PROIBIU O MOVIMENTO GAY,DE FAZER PARADA GAY, TEMOS QUE REPEITAR A MORAL E O PATRIOTISMO, DEU UMA LIÇÃO PARA O PT EM SÃO PAULO

INTERFAX.
PARA  GAZETA CENTRAL IRBING INTERNACIONAL 

"Nós preparamos respostas para todos os pedidos apresentados pelos organizadores e anunciamos a nossa recusa", declarou uma autoridade local, Alexei Maiorov, citado pela agência de notícias Interfax.

Prefeitura de Moscou rejeitou mais uma vez um pedido de militantes homossexuais para a realização de uma parada gay na capital russa, justificando que seu dever é garantir "o respeito à moralidade" e o "patriotismo".

O  Prefeito  esta  de parabens, isso  é  uma  lição de  moral, para  os pervitidos  de SÃO PAULO, que  gastam milhões de reais  em movimentos  da  parada  gay, sem  fundamentos e nem respeito  como aconteceu  no ultimo evento.


"Nós devemos zelar pelo respeito à moralidade e ensinar o patriotismo às novas gerações, e não aspirações estrangeiras", explicou.

O funcionário citado pela agência Ria Novosti acrescentou que a polícia agirá contra qualquer tentativa de organizar uma parada gay sem autorização.

Segunda-feira, uma associação de homossexuais apresentou à Prefeitura de Moscou um pedido para organizar uma manifestação e uma marcha nos dias 25 e 26 de maio em um parque na capital.

Um dos organizadores, Nikolai Alexeiev, afirmou nesta quarta-feira em um comunicado que, em caso de interdição, eles apresentarão uma queixa na Justiça.

A presidente do grupo de defesa dos direitos Humanos Helsinki, Liudmila Alexeieva, denunciou a decisão das autoridades.

"A homofobia aqui é uma política de Estado", considerou Alexeïeva, citada pela Interfax.

Todos os anos as autoridades de Moscou proíbem militantes homossexuais de organizar manifestações.

Tentativas de realizar marchas sem autorização terminaram em várias ocasiões em incidentes violentos entre militantes homossexuais e membros de organizações conservadoras.

Os militantes homossexuais são vistos de forma muito negativa na Rússia. A homossexualidade era considerada crime até 1993, uma doença mental até 1999, muito depois da queda do regime soviético em 1991.

Em São Petersburgo, segunda maior cidade do país, uma lei adotada no ano passado pune os autores de qualquer "ato público que promova a homossexualidade e a pedofilia". O texto é denunciado pelos defensores das liberdades por ligar a homossexualidade à pedofilia.

O presidente russo Vladimir Putin anunciou no final de fevereiro que a Rússia poderia revisar os acordos de adoção com os países que legalizaram o casamento homossexual.