renato santos
05/07/2015
22:58
SALMO 1
Neste Salmo encontramos varias referências ao comportamento das pessoas e o fim que advém desse comportamento.
SALMO 1
Bem-aventurado o varão que não anda segundo o conselho dos ímpios, nem se detém no caminho dos pecadores, nem se assenta na roda dos escarnecedores
Antes tem o seu prazer na lei do Senhor, e na sua lei medita de dia e de noite.
Pois será como a árvore plantada junto a ribeiros de águas, a qual dá o seu fruto no seu tempo; as suas folhas não cairão, e tudo quanto fizer prosperará.
Não são assim os ímpios; mas são como a moinha que o vento espalha.
Por isso os ímpios não subsistirão no juízo, nem os pecadores na congregação dos justos.
Porque o Senhor conhece o caminho dos justos; mas o caminho dos ímpios perecerá.
O Salmo 1 apresenta diretrizes de conduta cristã que todo o crente deve adotar, quais os benefícios dessa conduta e quais os malefícios de não entregar sua vida ao Senhor.
Só existem dois caminhos, o caminho com Deus e o caminho sem Deus, ou seja ou estás com Deus ou com o diabo, não existe meio termo.
Aqueles que seguem o caminho de Deus e cumprem as diretrizes dadas por Deus para suas vidas serão essas arvores plantadas junto a ribeiros de águas, que a seu tempo dará bons frutos -
A união entre o homem e Cristo faz com que produzamos bons frutos a seu tempo, pois tudo o que produzirmos será segundo a natureza de Cristo.- e tudo quanto fizer prosperá, tenhamos atenção a este "tudo quanto fizer prosperará", este prosperará não se refere especificamente a dinheiro, casas, carros, etc..
Tendo em conta que o crente tem prazer em servir a Deus, tudo quanto o crente fizer ou tentar fazer tem de ser a vontade de Deus para sua vida, e claro está que assim sendo tudo quanto fizer será a vontade de Deus o Todo Poderoso logo tudo quanto fizer prosperará.
- Jesus ensinou em Mateus 6:19-20 " Não ajunteis tesouros na terra, onde a traça e a ferrugem tudo consomem, e onde os ladrões minam e roubam;
Mas ajuntai tesouros no céu, onde nem a traça nem a ferrugem consomem, e onde os ladrões não minam nem roubam." -
Já os ímpios, os que não andam no caminho do Senhor, os que seguem o caminho do diabo, esses são como moinha ao vento.
Se o ímpio é como a moinha, logo o ímpio é um ser leve, sem consciência espiritual, vazio, verdadeiro dejeto humano largado as suas próprias sortes nas mãos do diabo.
Charisma News FONTE
A fala do juiz John Roberts, um dos 4 votos contrários à legalização do casamento gay na Suprema Corte dos EUA, pode abrir espaço para a legalização da poligamia.
Na ocasião, ele justificou sua contrariedade alegando que os mesmos argumentos a favor de tais uniões poderiam ser usados para legalizar a poligamia.
A lógica é que se um casal homoafetivo alega que “sofreria o estigma de saberem que sua família é, de alguma forma, inferior”, por que o mesmo raciocínio não se aplica a uma família formada por três (ou mais) pessoas criando filhos?
Correntes do mormonismo, seita que pregava a poligamia até ela ser criminalizada nos EUA, comemoraram. A nova legislação sobre igualdade de casamento já permitiu que mórmons fundamentalistas do estado de Montana entrassem com pedido de uma certidão de casamento civil para o marido e a segunda esposa.
Nathan Collier casou com sua primeira esposa, Victoria, em 2000. Ele acabou se envolvendo com a irmã dela, Christine, e os três passaram a viver juntos. Embora tenham realizado uma cerimônia religiosa em 2007, a união deles não é reconhecida pela justiça americana.
“Só queremos garantir amparo legal a uma família amorosa, forte, funcional e feliz”, explica Nathan. Inspirado pela decisão da Suprema Corte no mês passado, alega que sofre uma violação dos seus direitos civis.
Para quem acha que este tipo de situação não pode ser comparada com o casamento gay, ano passado Kody Brown, um mórmon que vive com suas quatro esposas e 16 filhos, obteve uma vitória na ação que movia há 3 anos contra o estado de Utah.
O juiz federal Clark Waddoups decidiu a favor dos Brown, considerando que a proibição de poligamia, prevista na lei, violava direitos constitucionais de liberdade religiosa. Isso fez com que muitos mórmons defendessem que a poligamia foi “descriminaliza” no estado.
Estima-se que existem mais de 20 mil famílias mórmons vivendo nesta situação e que poderiam “se legalizar”.
Além dos mórmons, estima-se que existam até 100 mil famílias muçulmanas na mesma situação nos EUA. Permitida pela Alcorão, a poligamia é normal nos países que vivem sob a lei religiosa islâmica.
Longe do aspecto religioso, o influente site sobre política americana Politico.com publicou uma extensa matéria sobre o tema, defendendo a prática como o “próximo passo do liberalismo social”.
O argumento central é que os homossexuais já viviam maritalmente antes da legalização. Ou seja, adeptos do ‘poliamor’ também deveriam lutar pelos seus direitos e quebrar o ‘tabu’. É apenas uma questão de tempo até que cheguem na Suprema Corte.
O casamento gay viveu um processo similar, sendo gradualmente aceito em um estado depois do outro até finalmente ser aceito nacionalmente.
Segundo uma pesquisa do Gallup sobre valores morais, a poligamia era considerada moralmente aceitável por 7% da população em 2003. Na reedição da pesquisa em 2015, o percentual saltou para 16%.
Culturalmente, as mudanças nos Estados Unidos acabam se refletindo em grande parte do mundo. Vide o significativo número de brasileiros que coloriram suas fotos no Facebook para comemorar a decisão da Suprema Corte. Com informações de Charisma News