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segunda-feira, 31 de agosto de 2015

INCÊNDIO NA REFINARIA CARDON DE GÁS NO ESTADO DE FALCOM ESTA QUEIMANDO 310 MIL BARRIS DE RESERVA

renato santos
31/08/2015

Nesta segunda feira  por  volta das 20:28, no Estado de Falcom, houve  uma explosão na Refinaria Cardon de gás, um incêndio esta destruindo  a doca onde um petroleiro estava sendo carregado nesta segunda-feira, interrompendo os trabalhos na refinaria Cardon.

Com capacidade de 310 mil barris de petróleo por dia, a preocupação agora  é quem vai apagar  o incêndio já que não mais recursos  para  isso acredita-se que poderá  levar dias  e todas as providências  estão sendo tomadas para  evitar que  incêndio  venha  afetar a distribuição de outra unidade do país membro da Opep.

A companhia estatal venezuelana PDVSA está sofrendo  uma série de danos neste momento,  mais recentemente por causa de um grande incêndio em um terminal de estoque usado para enviar petróleo para a China.

O incêndio da Cardon ainda não está sob controle no início da s  20: 30, disse uma fonte a par dos trabalhos da refinaria.

"Ainda estão tentando apagar o fogo. O navio estava sendo carregado na doca quando o incêndio começou", disse a fonte, que pediu anonimato, acrescentando que as seis docas da refinaria estavam fechadas por causa do incêndio.

A Cardon pode receber até 11 navios petroleiros de cada vez.

A mídia local informou que foram ouvidas sete explosões nesta noite na Cardon, que faz parte de um dos maiores complexos de refinarias do mundo, o Centro de Refinaria Paraguana, da PDVSA, que tem capacidade total de refino de um milhão de barris por dia.

Não se sabem  das  causas  do incêndio neste momento a qual esta  consumindo o gás. O incêndio  causa preocupações  da população neste momento.







GRUPO TERRORISTA EPP, EXPLODEM TORRES DE ENERGIA NA DIVISA DO PARAGUAI E MATO GROSSO

renato santos
fonte
Campo Grande News
31/08/2015

Vandalismo  a  ponto de prejudicar os moradores,  não precisava, mas  foi o que ocorreu  ontem dia  30 de agosto de 2015, na cidade de Pedro Juan Caballero, que fica na fronteira do Paraguai com o Brasil e separada apenas por uma rua de Ponta Porã, a 326 km de Campo Grande, está sem energia elétrica desde a noite deste domingo (30). 



Torres de transmissão de energia foram derrubadas com explosivos no Departamento (equivalente a estado) de San Pedro, que assim como Amambay fica na fronteira com Mato Grosso do Sul.

O governo paraguaio atribui o atentado ao EPP (Exército do Povo Paraguaio), grupo rebelde que promove ataques em San Pedro, inclusive contra forças policiais. Os moradores dos dois estados paraguaios devem ficar o dia todo sem energia elétrica.

De acordo com o jornal ABC Color, o major Alfredo Ramirez, porta-voz da FTC (Força-Tarefa Conjunta), criada pelo governo para combater o EPP, informou nesta segunda-feira (31) que foram encontrados resíduos dos explosivos utilizados para derrubar as torres de energia, mas não detalhou que tipo de material foi utilizado.

Segundo ele, os membros do EPP colocaram bombas em três de quatro torres da companhia de energia paraguaia. "Ele voou três suportes e o resto não poderia estar, de modo que a torre caiu", explicou.

Alfredo Ramirez admitiu que a força-tarefa não é capaz de antecipar ataques dessa natureza e acredita que novos atentados devem correr. "Eu não estou dizendo que esta será a última torre que vai cair ou último procedimento", disse ele.

Outros ataques – Conforme o jornal paraguaio, o ataque deste domingo é considerado uma provocação ao governo, já que ocorreu no mesmo bairro onde há duas semanas o EPP sequestrou o produtor rural Abraham Fehr, 38, e os dois filhos dele, de 5 e 8 anos, ocorrido no início deste mês.

A explosão ocorreu a apenas mil metros da casa do colono, no povoado de Tacuatí. De acordo com o ABC Color, ataque semelhante havia ocorrido em julho de 2014, quando o EPP derrubou uma torre de energia usando dinamite e atingiu os estados de Caaguazú, San Pedro, Concepción, Amambay, Alto Paraguai e Presidente Hayes.

POR QUE NÃO POSSO SER COMUNISTA: E AGORA PEDIR O IMPEACHMENT DEPOIS QUE RODRIGO JANOT FEZ, ENTÃO NÉ, SÓ RESTA OS INTERVENCIONISTAS MAS HÁ FALHAS NESSE GRUPO QUE PRECISA TER CUIDADO " OS RADICAIS" .

renato santos
31/08/2015
fonte de pesquisa
revista militar
Robson A.D.Silva – Cientista Social. Revista Sociedade Militar.
COMENTÁRIOS  RENATO SANTOS

Ser  um intervencionista  não é querer ser mais  que as outras pessoas e ficar ofendendo a qual pensa diferente e nem  tão pouco  com falta de educação e sim lutar pelo mesmo  direito e com respeito aos outros.



Houve ofensa pessoal  em nosso hangauts do dia 30/08/2015, simplesmente  por que fiz uma pergunta e  não acusei o participante da  sala, da maneira a qual  ele estava explicando como  subir  na rampa do CONGRESSO, ai  ele veio  com tudo ao vivo  para todos  ouvirem  sua  ira, faltou nele  ética, jamais faça isso, respeite o espaço dos outros  principalmente  quem esta do mesmo lado e objetivo. 

Mas, verificamos que essas pessoas são uma exceção à regra. Eles distribuem o ódio, assediam militares, tentando criar grupos secretos, e acabam por macular o movimento de oposição.

Pesquisando algo que explica quem são  os  intervencionista, chego a  conclusão  nem todos que dizer ser  são, pois  suas atitudes  não correspondem  a  sua ideologia , mas,  o grupo que mais  me chamou atenção foi  os intervencionistas, sejam militares  ou civis, mas, tem alguns  que  não deveria ser chamado nem para  brincadeira.

Nas manifestações mais uma vez eles foram repudiados e alvo de fortes críticas. Contudo, finalmente conseguiram levar sua discussão até a grande mídia, chegando a ser assunto de um comentário de um ex-ministro do STF no programa de maior audiência do país no domingo a noite, e novamente na segunda–feira pela manhã.

O movimento de oposição ao governo obviamente não começou agora, vem sendo construído há algum tempo, e por muito pouco não chegou a seu ápice ainda antes das eleições. 

A gênese foi em meados de 2013, é fruto da grande polarização criada pela esquerda, da “heroicização” de  políticos esquerdistas condenados por corrupção e das discussões em torno da Comissão da verdade, que tenta reescrever a história recente do país.

Na época alguns grupos se reuniam na internet e planejavam ir para as ruas, no cinquentenário da revolução de 64, para, ao mesmo tempo, criticar o governo e fazer uma espécie de agradecimento aos militares por terem impedido a esquerda armada de transformar o Brasil em um país comunista.

De fato, em março de 2014, eles foram para as ruas.

Em são Paulo reuniram cerca de 4 mil pessoas e no Rio algumas centenas. Compareci aos protestos. Como sociólogo tinha que ver de perto o que acontecia. Nos eventos, é verdade, algumas poucas pessoas pediram a volta dos militares. Mas, a esmagadora  maioria dos presentes exibia frases como Fora CUBA, Fora Foro de São Paulo, Não somos Vermelhos e coisas do tipo. Foram eventos predominantemente contra a implantação da filosofia esquerdista no país.

No Rio, Bolsonaro esteve presente na manifestação em frente ao quartel do Exército, na Central do Brasil. Sou testemunha de que falou muito contra o comunismo e em favor das forças armadas. Contudo, em nenhum momento disse que era necessário uma intervenção, ou golpe militar.

Na época a imprensa caiu de pau em cima, chamou os presentes de golpistas e militaristas. Ainda que alguns generais incentivassem as manifestações, nenhum deles disse que os militares reassumiriam o controle do país. Mesmo assim os intervencionistas entendiam cada declaração como incentivo ao seu pensamento. Um a um os generais, ao negarem seu apoio aos pedidos de intervenção, foram transformados de heróis em vilões. Foram então chamados pelos intervencionistas de petralhas e melancias.

Não pode-se deixar de citar o papel que um grande grupo sediado no Rio, o Pesadelo dos Políticos, com mais de 150 mil membros, teve no movimento de oposição no Rio. Eles saíram da rede e foram para as ruas, distribuíram em vários locais da cidade dezenas de milhares de adesivos Fora Dillma, que até hoje circulam em ônibus e automóveis pelo Rio e cidades da região metropolitana.

No final de 2014 os grupos na internet cresceram muito, a política estava em alta, e o Movimento Brasil Livre começou a aparecer nesse palco. 

Alguns intervencionistas persistiam em seus pedidos. Suas lideranças compareciam a eventos em quartéis e faziam questão de ser fotografados ao lado de generais e personalidades ligadas aos militares. 

Tentavam demonstrar uma ligação mais estreita com as Forças Armadas no afã de aumentar seu status diante dos seguidores.

Na cobertura das manifestações a imprensa passou a dar grande destaque às faixas e cartazes pedindo intervenção militar. Surgiu ai uma arma para a esquerda, as acusações de golpismo.

Articulistas como Reinaldo Azevedo começaram a dizer que os intervencionistas estavam atrapalhando o processo em curso. Ao mesmo tempo em que autoridades militares negaram a possibilidade de qualquer ação ilegal, a mídia insistiu em taxar o movimento de “golpista”. 

Desde então a maioria dos manifestantes, que não apóia o que se chama de “intervenção militar”, passou a repudiar os intervencionistas e pedir que se retirem das manifestações. 

Em um evento na Avenida Paulista o cantor Lobão chega a dizer, do alto de um carro de som, que os intervencionistas não eram bem vindos.

Alguns grupos, como o MBR, “racharam”, pois uma parcela significativa de seus membros se convenceu de que a intervenção não é o melhor caminho para o país.

Depois de dezembro de 2014, nota-se um esvaziamento nos grupos intervencionistas. O grupo Intervenção militar, que permanece em sua luta por intervenção, conta hoje com cerca de 50 mil membros, o MBR também permanece bem pequeno. 

Já o grupo Revoltados Online, que luta agora pelo impeachment, disparou em número de adesões, e conta hoje com mais de 600 mil membros.

Chegamos a dizer em alguns artigos, na época, aqui e aqui, que a tendência era que os pleitos se unificassem em algumas poucas solicitações. E que, ainda que houvesse intervencionistas em meio as manifestações, o que valeria passaria a ser a “voz das ruas”. E, realmente, desde o final de 2014 a voz das ruas tem sido o “fora PT”, “Fora Dilma”.

É fato que os intervencionistas tiveram sim um papel importante no inicio do movimento de oposição que agora acontece no Brasil. Entendemos seu pedido como de alguém que se encontra em um beco sem saída, e não consegue ver alternativas. Mas, aos poucos, a maioria deles já enxerga opções, como o impeachment, por exemplo. Parcela significativa “evoluiu” em seus pleitos e, como o grupo Revoltados Online, agora soma forças com os demais que exigem que o PT saia do governo.

O filósofo Olavo de Carvalho, influencia importante para o movimento de oposição, é um dos que claramente invocavam uma intervenção militar e que agora assumiu posição mais racional nessa questão. 

No inicio de 2014 a Revista Sociedade Militar publicou um texto, que correu o Brasil, versava sobre as conseqüências de uma intervenção militar, foi republicado por vários sites e acabou por trazer-nos o ódio de alguns intervencionistas mais radicais. Estes sim, dignos de ser chamados de extrema direita. 


Pelo simples fato de nosso veículo se chamar Revista Sociedade Militar deveríamos apoiar uma solução de continuidade na democracia de nosso país? Acreditamos que não. Como veículo de comunicação nos abstemos de fazer isso. Porém, colocamos o assunto em discussão, e é compreensível que os mais radicais não suportem isso, nos atacando como se fossemos inimigos, por meio de e-mails e mensagens desagradáveis. Os militares estão a serviço da democracia.  “ garantia dos poderes constitucionais, da lei e da ordem…”. Contudo, entendemos o pleito dos grupos intervencionistas, e sua motivação. Isso foi exaustivamente colocado aqui.

Como diz o atual comandante do Exército, quem deve empreender as mudanças é a sociedade.

É notório que oficiais e praças das Forças Armadas compõem uma parcela significativa da sociedade que não se deixou ludibriar pelo discurso da esquerda, bem diferente do que ocorre em exércitos de países vizinhos. 

Na Venezuela, Chaves e Maduro deram muitos agrados aos militares, como reajustes diferenciados, supermercados exclusivos e até um banco só para empréstimos para militares. 

Aqui os militares não foram comprados, e nem vão ser. E Isso é uma aterrorizante arma de dissuasão contra ações mais ousadas da esquerda ligada aos Castro e, mais recentemente, aos chavistas.

POR QUE NÃO POSSO SER COMUNISTA! ELES COLOCAM FILHOS DA MESMA PÁTRIA EM PLENO ÓDIO

renato santos
31/08/2015

ameaça se diferencia do constrangimento ilegal (art. 146 do CP), porque neste o agente busca uma conduta positiva ou negativa da vítima e aqui, na ameaça, o sujeito ativo pretende tão somente atemorizar o sujeito passivo.





SUJEITO ATIVO – Qualquer pessoa
SUJEITO PASSIVO – Pessoa com capacidade de entedimento.
Trata-se de CRIME SUBSIDIÁRIO, constituindo meio de execução do constrangimento ilegal, extorsão, etc.
A ameaça tem que ser verossímil, por obra humana, capaz de instituir receio, independente de causar ou não dano real a vítima.
Trata-se de CRIME FORMAL, não sendo necessário que a vítima sinta-se ameaçada.
Consuma-se a ameaça no instante em que o sujeito passivo toma conhecimento do mal prenunciado, independentemente de sentir-se ameaçado ou não (crime formal). Contudo, é possível a TENTATIVA, quando a ameaça é realiza por escrito.
Só é punível a título de dolo. Sendo posição vencedora em nossos Tribunais a de que o delito exige ânimo calmo e refletido, excluindo-se o dolo no caso de estado de ira e embriaguez.
A ação penal é pública, porém somente se procede mediante REPRESENTAÇÃO.


Brasileiros caindo  no jogo perigoso da ' DOUTRINA DE MARX", prega briga  entre as  sociedade  para sua  própria  destruição, é  o caso de  dois  brasileiros, mas um indo de  encontro  com outro perguntamos  a  DILMA e  o LULA  vão dar  honra ao mérito resposta  não, depois  que esses  digamos  chegarem a  via de fatos, ao  suposto vencedor, será  executado, por que, o COMUNISMO  não só mata seus  opositores  mas também seus defensores idiotas.

Ambos, estão errados, deverá  ser processados e o mais interessante mediante ameaça, o tipo penal sob o nome jurídico de constrangimento ilegal, conforme o artigo 146, é facilmente definido como sendo o constrangimento dirigido a outrem, mediante violência ou grave ameaça, ou depois de lhe haver reduzido, por qualquer outro meio, a capacidade de resistência, a não fazer o que a lei permite, ou a fazer o que ela não manda. É delito explicitamente ligado ao princípio da legalidade, ou da reserva legal: ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude da lei, consoante o artigo 5º, II, da Lei Maior.

HUNGRIA aponta que as armas às quais o § 1º se refere, são todos aqueles objetos que podem ser usados para a defesa e para o ataque por uma pessoa (GRECO, 2005, p. 574). Há que se fazer distinção entre armas próprias e armas impróprias: aquelas são criadas especificamente para o ataque e a defesa do indivíduo, enquanto que estas não foram criadas, especificamente, para o ataque ou a defesa do indivíduo, apesar de se prestarem a tal utilidade.


Há que se falar na caracterização, ou não, do delito de ameaça quando o mal prometido for proferido em momento de exaltação emocional e em estado de embriaguez. Consideramos que, no primeiro caso, a seriedade da ameaça é mais importante que o estado emocional; ora, o artigo 28, I, do Estatuto Penal, assim dispõe: não excluem a imputabilidade penal: a emoção ou a paixão. Portanto, não há se falar que a vontade de intimidar alguém tenha de se dar quando o agente esteja com ânimo calmo e refletido [11]. No segundo caso, o artigo 28, II, do Código Penal, estabelece que a embriaguez, voluntária ou culposa, pelo álcool ou substância de efeitos análogos, também não exclui a imputabilidade penal. Desta forma, também consideramos que a embriaguez não exclui o delito em apreço.


Rejeitado nas urnas nas eleições passadas, quando era candidato a deputado federal pelo PSDB de Brasília, o advogado Matheus Sathler Garcia volta a protagonizar uma nova polêmica nas redes sociais após divulgar um vídeo no qual ameaça “arrancar a cabeça” da presidente Dilma Rousseff (PT) “com a foice e o martelo” no próximo dia 7 de setembro.
Em 2014, o advogado ganhou notoriedade – e uma representação na Justiça feita pela Ordem dos Advogados do Brasil do Distrito Federal – após aparecer em um vídeo defendendo a criação do “kit macho” e do “kit fêmea”, para defender crianças da 'influência homossexual'. 

NOTA DE FALECIMENTO DO GENERAL JOSÉ LUIZ JABORANDY JUNIOR

renato santos
30/08215


COMUNICADO DE FALECIMENTO!

NOSSO EXÉRCITO BRASILEIRO ESTÁ DE LUTO!

PERDEMOS UM DOS MAIS HONRADOS GENERAIS DO NOSSO PAÍS!

NOSSOS SENTIMENTOS A TODOS OS FAMILIARES.

MUITO TRISTE ESSA NOTÍCIA!!!

"O MOTIVO DA CAUSA DO FALECIMENTO AINDA NÃO FOI OFICIALMENTE DECLARADO MAS SEGUNDO INFORMAÇÕES A CAUSA SE DEVE A UM INFARTO"



Uma pequena Homenagem a esse grande Militar do Exército Brasileiro o Excelentíssimo Senhor General de Divisão "JABORANDY"!.


Atualmente era o Force Commander na Missão das Nações Unidas para a Estabilização do Haiti (MINUSTAH), onde desempenha um trabalho com profissionalismo, dedicação, humildade e o grande diferencial.... AMOR a sua profissão!!

A (MINUSTAH) foi criada pela Resolução nº 1542 do Conselho de Segurança das Nações Unidas, em 30 de abril de 2004. Desde então, a convite da ONU, o Brasil contribui com tropas e policiais para a Missão. Desde o primeiro Force Commander , General Augusto Heleno até o atual General de Divisão José Luiz Jaborandy Júnior, todos os comandantes da MINUSTAH foram oficiais generais brasileiros.

A MINUSTAH está no Haiti a pedido do Governo local e lá se mantém por interesse haitiano. A Missão busca contribuir para a segurança do povo local e ajudar a manter a ordem democrática. Desde a chegada do contingente multinacional, houve duas eleições presidenciais, e a fase crítica de emergência humanitária pós-terremoto de 2010 foi superada.

Do ponto de vista da garantia da segurança, a Missão tem sido bem-sucedida, especialmente contra gangues que antes agiam livremente na capital, Porto Príncipe, sobretudo nas zonas de Belair, Cité Soleil e Cité Militaire, segundo dados da ONU e do próprio governo do Haiti.

Nascido em 1958, casado, o General Jaborandy ingressou no Exército em 1976. Formou-se oficial de Infantaria em 1979 e se distinguiu na carreira militar ocupando uma série de postos de comando. Como general de brigada, esteve à frente da 2ª Brigada de Infantaria de Selva de 2010 a 2011, sendo então nomeado chefe de Estado-Maior do Comando Militar da Amazônia. Após ser promovido ao posto atual em 2013, Jaborandy assumiu o comando da 8ª Região Militar.

O general é formado pela Escola de Comando e Estado-Maior do Brasil e pelo Instituto de Estudos Superiores Militares de Portugal. Jaborandy serviu como assessor parlamentar do Gabinete do Comandante do Exército e foi observador militar do Grupo de Observação das Nações Unidas na América Central (ONUCA) em 1991 e da Missão de Observação das Nações Unidas em El Salvador (ONUSAL) em 1992.