renato santos
23/11/2015
Quando é que os chamados brasileiros vão realmente acordar, os malditos miseráveis cleptocratas que se vendem por dinheiro, cargos, ou até ao favorecimentos, suas honras e sua moral, a qual estão no chamado " poder", é uma vergonha nacional, eles não tem limites, fazem de tudo para a destruição são anjos demôniacos que vieram apenas para fazer esse trabalho.
Isso não terá recuperação jamais, mesmo assim estão divulgando que tem, mentem, essa tragédia povocada por ação do próprio homem, se tivesse como recuperar o rio tietê em São Paulo, já teria se recuperado.
A onda de lama da mineradora Samarco chegou com tudo ao oceano no domingo, 22, formando uma enorme mancha marrom que se projetava quilômetros mar adentro desde a foz do Rio Doce, em Linhares, no norte do Espírito Santo. Uma pluma inicial de água barrenta já havia atingido a costa no fim da tarde de sábado, mas o que se formou ontem foi uma mancha muito mais escura e densa, com aparência de leite achocolatado.
A área afetada faz parte da Reserva Biológica de Comboios, uma área de proteção costeira usada para desova de tartarugas-marinhas, incluindo a tartaruga-de-couro, uma espécie criticamente ameaçada de extinção. O coordenador nacional do Centro Tamar-ICMBio, Joca Thome, sobrevoou a mancha ontem à tarde e voltou para terra visivelmente emocionado. "Nem sei o que falar. É terrível; uma calamidade", disse, após sair do helicóptero. "Parece uma gelatina marrom se esparramando mar adentro."
A onda de lama percorreu 650 km de rio desde o rompimento da barragem de Mariana (MG), no dia 5. O desastre deixou 8 mortos identificados e 11 pessoas desaparecidas - há ainda quatro mortos não identificados - e chegou à costa capixaba no pico da época de desova das tartarugas. Equipes do Tamar vinham retirando diariamente da praia de Regência - distrito de Linhares - os ovos colocados pelas tartarugas, numa média de 40 ninhos por noite. O local continuará a ser monitorado, para ver como as tartarugas reagem à presença da lama.
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A previsão do Ministério do Meio Ambiente, baseada em projeções feitas por uma equipe da Universidade Federal do Rio de Janeiro (Coppe-UFRJ), era de que a lama se espalharia por 9 quilômetros da costa do Espírito Santo. Mas os técnicos que estão acompanhando a chegada da mancha em Regência acreditam que a área afetada será muito maior. "Só o que eu vi hoje parece ser mais do que isso", disse Thome.