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sexta-feira, 4 de dezembro de 2015

PARABÉNS A POLICIA MILITAR PRENDEU UM ALUNOS DE 30 ANOS DA ESCOLA ESTADUAL, SECRETÁRIA DA EDUCAÇÃO AFIRMA QUE ELE NÃO É ALUNO ENTÃO QUEM É ESTE INDIVIDUO ?


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renato santos
04/12/2015

Observem o rapaz da foto abaixo. Não, claramente não se trata de um aluno do Ensino Médio paulista. Analisando os vídeos que circulam na rede (nenhum com grandes exageros da polícia, note-se), observamos sucessivos desacatos à autoridade de marmanjos de 30 anos e, muitas vezes, mascarados radicais. 


Em linhas gerais, é gente dos braços armados do PT (CUT e MTST) que vem se disfarçando de estudante. O objetivo é bem conhecido: usar a reforma escolar do Governo Alckmin como trampolim para tentar reerguer o PT paulista por meio de truculência, vandalismo, intolerância e, sobretudo, muita desinformação. Afinal, sabem como é, né? A eleição municipal está aí, o PT nacional definha e Haddad precisa de uma forcinha básica. Aí bate o desespero; é nojento. 

Atenção: na reforma educacional, NENHUMA escola será fechada; todas serão destinadas à educação. O que ocorre é que, em 20 anos, em função do envelhecimento populacional do Brasil (estamos tendo cada vez menos filhos), a população estudantil de São Paulo caiu de 6 milhões para 3,8 milhões, o que gerou uma ociosidade muito grande na rede de ensino. Na educação infantil, por outro lado, a falta de vagas é um problema. 

Essa é uma das justificativas para algumas escolas se transformarem em creches ou em escolas técnicas: otimização do gasto público. Outra explicação é a constatação estatisticamente comprovada de que escolas de ciclo único têm um desempenho, em média, 15% melhor. 

Mesmo que a crise das invasões acabe, infelizmente é só o começo: a tendência é que esse movimento antidemocrático se radicalize nos próximos meses, com a proximidade das eleições municipais. Uma tragédia, por sinal, seria um prato cheio para esses grupelhos.

Fiquemos MUITO atentos e vigilantes neste momento. 

JUSTIÇA SUSPENDE EM GUARULHOS : A REESTRUTURAÇÃO NA REDE ESTADUAL E APLICA MULTA DE R$ 200 MILHÕES CASO CONTINUASSEM

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renato santos
04/12/2015
Sem  pé e nem cabeça  essa reorganização  escolar  no Estado de São Paulo, uma palhaçada, fechar  as escolas para  qual plano ?:  e  interesses? 
Precisou  de  tudo  isso  para chegar a  uma conclusão que era  burrice, mesmo,  ao invés de contratar  mais professores, e fazer novos cursos  técnicos nas escolas estaduais, o governador  e  seu  secretário  nazista,  queriam fechar as escolas o mesmo que  Mário Covas fez nos anos noventa, fechar escolas  jamais, mas criar  mais oportunidades  para  os jovens,sim,  a disciplina de outras línguas podem e devem  voltar  nos planejamentos das escolas
fonte
portal G1
O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), decidiu suspender a reorganização em toda a rede de ensino do estado, informou o SPTV nesta sexta-feira (4). Nesta sexta-feira (4), estudantes voltaram às ruas contra a reestruturação que previa o fechamento de escolas e afetaria mais de 300 mil alunos.
O governo afirmava que o ensino iria melhorar. Os alunos, porém, contestaram. Em protesto, eles passaram a ocupar, desde 9 de novembro, escolas em todo o estado. Nesta sexta, 196 escolas estavam ocupadas, segundo a Secretaria da Educação (o sindicato dos professores - Apeoesp - afirma que são 205).
A decisão foi anunciada no dia em que pesquisa Datafolha indicou que a popularidade do governador chegou ao menor índice já registrado: 28% consideram o governo dele ótimo ou bom (na anterior, o percentual era de 38%). Segundo a pesquisa, dois fatos influenciaram essa queda: a crise hídrica e a reorganização escolar.
Na quinta, o Ministério Público e a Defensoria Publica pediram a suspensão da reorganização em todo o estado. A Justiça tinha dado prazo de 72 horas para que a Fazenda Pública do Estado se manifestasse sobre as alegações do processo. Segundo a Promotoria, a ação foi a última medida adotada após diversas tentativas de diálogo com o governo.
Na ação, com pedido de liminar, eles pedem que o plano de reorganização seja suspenso, que os alunos continuem na mesma escola em que estão, mas com a possibilidade de pedido de transferência para outras escolas, caso queiram, e que as escolas não sejam fechadas.
A ação também queria que a Secretaria da Educação apresentasse um calendário para um amplo debate, durante o ano de 2016, sobre a proposta.
Guarulhos
Nesta sexta, a Justiça concedeu liminar que suspende a reestruturação da rede estadual de ensino em Guarulhos, na Grande São Paulo. Segundo a assessoria de imprensa do Tribunal de Justiça (TJ), em caso de descumprimento, o governo teria de pagar multa de R$ 200 milhões.

A decisão valia apenas para a cidade de Guarulhos e foi resultado de uma ação civil pública proposta pelo Ministério Público (MP). O governo paulista pode recorrer da decisão.
A Secretaria da Educação do Estado de São Paulo anunciou no dia 23 de setembro uma nova organização da rede estadual de ensino paulista. A ideia é a de que cada unidade escolar passe a oferecer aulas de apenas um dos ciclos da educação a partir do ano que vem.
Protestos
A Polícia Militar (PM) deteve mais de 30 pessoas nesta semana durante protestos contra a reorganização escolar em São Paulo. O levantamento feito pela TV Globo foi divulgado na manhã desta sexta-feira pelo Bom Dia São Paulo. Segundo os dados, de segunda-feira (30 de novembro) até a última quinta (3), policiais militares detiveram 33 pessoas em 20 manifestações que bloquearam ruas e avenidas da capital.

Em entrevista ao G1, o secretário da SSP, Alexandre de Moraes, também havia dito nesta semana que a Polícia Militar não irá retirar os alunos das escolas ocupadas, mas vai desbloquear as vias que forem fechadas pelos estudantes.
“A SSP lamenta que os manifestantes continuem desrespeitando a Constituição Federal, deixando de realizar o prévio aviso de locais onde irão atuar e bloqueando integralmente grandes vias de acesso, de maneira a impedir o legítimo direito de ir e vir de estudantes e trabalhadores”, informa nota da pasta da Segurança.
Entre os detidos, a maioria é de alunos. Os adultos são presos e os adolescentes apreendidos. Policiais disseram à equipe de reportagem que tentaram negociar a liberação das vias com os estudantes, mas, como eles se recusaram, foi preciso agir, inclusive com o “uso progressivo da força”.
Bombas de efeito moral e sprays de gás pimenta foram usados pelos agentes para dispersar os bloqueios das vias. Ao menos na capital não há relatos de que balas de borracha foram usadas. Segundo a PM, algumas pessoas foram detidas por desacato, desobediência, resistência, dano ao patrimônio e corrupção de menores.
“A SSP permanecerá atuando para impedir que haja dano ao patrimônio, seja público ou privado, incitação de crime ou tumultos e badernas nas ruas, que prejudicam o acesso de milhões de paulistas ao trabalho”, continua a nota da secretária.
PMs acompanham protesto (Foto: Márcio Pinho/G1)



LDO PRECISARÁ FAZER CORTE NO VALOR DE R$ 17,4 BILHÕES PARA CUMPRIR A META DE SUPERAVIT PRIMÁRIO EM 2016

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04/12/2015

A Comissão Mista de Planos e Orçamentos (CMO) aprovou nesta quinta-feira (3) o relatório preliminar do deputado Ricardo Barros (PP-PR), relator-geral da Proposta de Lei Orçamentária (PLOA) de 2016, com as regras para o atendimento das emendas parlamentares ao novo orçamento e a elaboração dos 16 relatórios setoriais e do relatório final, este a cargo do próprio Barros.
Com a aprovação, os 16 relatores setoriais poderão elaborar seus pareceres, que serão submetidos à votação na comissão. Estes relatores cuidam dos orçamentos individuais dos ministérios do governo e dos demais poderes.
A presidente do colegiado, senadora Rose de Freitas (PMDB-ES), deu prazo até segunda (7) para que todos os 16 pareceres sejam apresentados para votação. Ela marcou uma reunião para este dia, às 15 horas, para iniciar a deliberação.
— Se não houver a entrega dos relatórios setoriais na segunda, não haverá orçamento —, disse Rose.

Cortes na proposta

O deputado Ricardo Barros voltou a afirmar que precisará cortar R$ 17,4 bilhões da proposta orçamentária para garantir o cumprimento da meta de superavit primário do governo federal no próximo ano, que é de R$ 34,4 bilhões, número previsto no projeto da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) que ainda será votado no plenário do Congresso.
O valor dos cortes já leva em conta o acréscimo de receita aprovado pela Comissão de Orçamento na terça-feira (1º), de R$ 39,5 bilhões, a sugestão de corte feita pelo Executivo em setembro, de R$ 26 bilhões, dos quais Barros acatará R$ 21 bilhões, e o deficit primário que veio na proposta enviada pelo governo, de R$ 30,5 bilhões. Feito o encontro destas contas, ainda seriam necessários cortar R$ 17,4 bilhões para garantir o superavit.
Barros também afirmou que mantém a disposição de cortar R$ 10 bilhões do Bolsa Família, o equivalente a 35,5% dos recursos previstos para o programa (R$ 28,2 bilhões). Ele rejeitou, na discussão do relatório preliminar, uma emenda do líder do governo na comissão, deputado Paulo Pimenta (PT-RS), que impedia o corte no programa social. “Os parlamentares que me apoiam, e que são muitos, sabem que a fraude é muito gritante. Não queremos acabar com o programa. Queremos acabar com os excessos do programa Bolsa Família. E vamos discutir isso aqui”, afirmou o relator-geral.

Texto aprovado

De acordo com o relatório preliminar aprovado hoje, os relatores setoriais e Barros terão à disposição R$ 5 bilhões para atender as emendas coletivas (das bancadas estaduais e das comissões do Congresso Nacional).
Adicionalmente, os relatores setoriais poderão cancelar parte dos recursos destinados a investimentos (dentro dos orçamentos fiscal e da seguridade social) e inversões financeiras. Os valores resultantes dos dois cancelamentos poderão ser usados para as emendas coletivas.

Da Agência Câmara