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renato santos29/12/2015
Já começou a desapropriação das EMPRESAS NO BRASIL, tal como na VENEZUELA, e quem concordar , pode sofrer represarias como " fogo" por exemplo. Vamos aos fatos.
O fechamento da unidade de Ponta Grossa, nos Campos Gerais-PR, pela Walmart, faz parte de um fechamento em massa anunciado pela rede na segunda 28/12/015.
Segundo informações, a unidade de Ponta Grossa, fechará as portas às 17 horas de 30/12/2015, definitivamente.
O motivo alegado pela rede é a crise que se abate sobre o Brasil, com taxas de juros altíssimas, encarecimento brutal da mão de obra com a folha de pagamento, falta de incentivos do governo entre outros.
FONTE
FSC BRASIL
29/12/2015
PARANÁ E BRASIL
***A rede de supermercados Walmart confirmou que irá fechar algumas unidades em Curitiba e no interior do estado. A empresa não confirmou quais serão essas unidades, mas afirmou que serão lojas com baixo desempenho.
As informações foram divulgadas pela assessoria de imprensa da rede nesta segunda-feira, 28, por meio de nota oficial. A justificativa para o fechamento, segundo a empresa, seria o atual ambiente econômico no Brasil.
Em todo o país, devem ser fechadas 30 lojas, o que equivale a 5% dos 544 pontos da rede Walmart, segundo informações divulgadas pelo jornal Valor Econômico. Segundo a nota oficial, a empresa está trabalhando para transferir funcionários das unidades que serão fechadas para outros pontos de venda e, quando não for possível, “oferecemos apoio para recolocação profissional”.
A rede está presente no Paraná com um total de 40 unidades entre as bandeiras Big, Mercadorama, Sam’s Club, TodoDia e Walmart . Somente em Curitiba e região, segundo informações do Sindicato dos Trabalhadores em Mercado (Siemerc), são cerca de 7 mil funcionários.
O sindicato dos trabalhadores afirma que não foi informado sobre o fechamento das unidades no estado. O Mercadorama foi fundado em Curitiba pela família Demeterco.
Em 1998, a rede foi comprada pelo grupo Sonae Distribuição Brasil e, em 2005, foi vendida para a rede Walmart. ***(Com informações de Gazeta do Povo, Jéssica Sant´Ana) (Com foto de Blue Arow).
NO RIO
29/12/2015
O DIA
Rio - Um incêndio atingiu a loja de calçados Stylus, na Rua Senhor dos Passos, no número 181, na região da Sociedade de Amigos da Rua de Alfândega e Adjacências (Saara), no Centro, na manhã desta terça-feira. O material estocado na loja, couro, plásticos, facilitou a propagação das chamas.
O fogo começou, segundo vizinhos da loja, pouco depois das 9 horas. O Corpo de Bombeiros foi acionado às 9h40 e está no local. Não há informações sobre vítimas.
Uma nuvem de fumaça encobriu o céu da região e assustou quem passava pelo local. Segundo uma testemunha, da Avenida Presidente Vargas é possível ver o foco de incêndio.
A Rua Senhor dos Passos foi interditada entre a Avenida Passos e a Rua Regente Feijó para trabalho dos bombeiros, segundo o Centro de Operações da Prefeitura.
De acordo com a assessoria dos bombeiros, outro incêndio mobilizou equipe do Corpo de Bombeiros para a Rua do Catumbi, 70, onde funciona livraria.
DESEMPREGO A VISTA 3 MIL DEMISSÕES
29/12/2015
Rio - O presidente do Sindicato dos Metalúrgicos do Sul Fluminense, Silvio Campos, acabou de convocar a imprensa para uma coletiva nesta quarta-feira às 10h, quando irá tratar de cerca de 3 mil demissões, que, segundo ele, teriam sido anunciadas oficialmente à entidade numa reunião na segunda-feira.
De acordo com a assessoria de imprensa do sindicato, Sílvio Campos também vai falar do suposto corte anunciado de 35% dos valores de contratos das empresas terceirizadas que prestam serviços à Usina Presidente Vargas. Essa redução pode resultar em outras 3 mil demissões, segundo a entidade.
O sindicato também divulga, a partir desta quarta-feira, uma carta aberta à população (ver abaixo), onde taxa de “absurda”, a atitude da CSN. Hoje a CSN tem aproximadamente 20 mil funcionários, metade deles vinculados a empresas prestadoras de serviço à empresa.
Em 2008, graças à intervenção rápida do então bispo dom Waldyr Calheiros (que morreu há dois anos), que ficou conhecido como o principal defensor dos metalúrgicos, um movimento entre o sindicato e a Igreja Católica, batizado de “Demissão Zero”, conseguiu barrar centenas de demissões cogitadas na época.
“Dom Waldyr se posicionava sempre rapidamente em nosso favor. Já velhinho , subia até em carro de som para nos defender. A Igreja sempre foi uma aliada fundamental em nossa luta”, disse um dos trabalhadores que vai se encontrar com dom Biasin. Recentemente, temendo prejuízos no comércio do município e em outros setores por conta das demissões, o prefeito Antônio Francisco Neto disse que “espera sempre soluções que não passem por dispensas de funcionários”.
PROBLEMAS TAMBÉM COM TERRAS E MEIO AMBIENTE
A CSN também enfrenta problemas com o Ministério Público Federal de Volta Redonda, que acusa a empresa de funcionar, desde 2012, sem licença de operação e de não cumprir exigências de um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) firmado junto ao Instituto Estadual do Ambiente (Inea), em 2008.
A poluição atribuída à Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), que na década de 1990 alarmou a todos, voltou a ser alvo de reclamações. A empresa, porém, argumenta que “mantém constante diálogo com os órgãos públicos e investiu, no último ano, mais de R$ 350 milhões em ações ambientais”.
CARTA ABERTA À POPULAÇÃO, DO SINDICATO DOS METALÚRGICOS DO SUL FLUMINENSE
Absurda. Essa palavra resume bem a atitude da CSN de ameaçar demitir três mil trabalhadores da Usina Presidente Vargas (UPV) e reduzir em 35% os valores dos contratos das terceirizadas.
A informação foi obtida, oficialmente, pelo Sindicato dos Metalúrgicos do Sul Fluminense durante uma reunião realizada nesta segunda-feira, dia 21, pelo órgão sindical e a direção da CSN. Isso na véspera das festividades de final do ano, mostrando mais uma vez a insensibilidade da direção da CSN.
A empresa alega crise econômica: o estoque está muito alto e as vendas do aço no mercado interno reduziram drasticamente e a comercialização do mercado externo não está compensando financeiramente. Isso é o que a CSN alegou ao Sindicato dos Metalúrgicos.
Diante disso, o sindicato não aceita, de maneira alguma, essas demissões arbitrarias. Esse é o nosso posicionamento. Tomaremos todas as medidas legais e políticas para que tal fato não aconteça. Mobilizaremos toda a cidade, conclamando as autoridades políticas e entidades civis.