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quinta-feira, 31 de dezembro de 2015

FOGO ATINGI 63 ANDARES EM DUBAI NÃO HA FERIDOS

O fogo envolveu um prédio de 63 andares no centro de Dubai nesta quinta-feira à noite (horário local), mas não parecia haver feridos, segundo um funcionário da defesa civil.



Grandes labaredas subiam e rodeavam o hotel de luxo e bloco residencial, situado no outro lado da praça onde fica o edifício mais alto do mundo, o Burj Khalifa, que estava lotado de pessoas reunidas para uma espetacular queima de fogos pela passagem do ano.

"Não há feridos, graças a Deus", disse o general Rashid al-Matrooshi, executivo-chefe da Defesa Civil de Dubai, ao canal de televisão árabe Al Arabiya.

Ele informou que a festa iria seguir adiante, apesar do fogo, enfatizando: "Claro, isso não afetará a celebração".

Autoridades disseram que as chamas começaram no 20º andar, do lado de fora da torre, e que os sistemas internos de combate a incêndios estavam em operação para evitar que o fogo se espalhasse para dentro. 

LEIA E REFLITA O QUE MUDA EM 2016, SERÁ QUE O SEU CORAÇÃO? OU NÃO! BRASILEIROS PRECISAM DEIXAR DE SER EGOÍSTAS O PREÇO SERÁ ALTO PARA SER PAGO



renato santos
31/12/2015

Nunca duvida da autoridade de  Deus, não importa o seu tempo de  dor e sua  necessidade,  ele  não deixa  seus  filhos  passar por necessidade, e neste ano de 2016, poderá  ocorrer esse  fato na sua frente, esteja  pronto  para  não escultar a  voz de Deus, mas,  sim  em ouvi-la pois  ele  FALA  de muitas maneiras.





Uma mulher vestida de forma simples e com um rosto sofrido, entrou em uma loja. Se aproximou do dono e envergonhada perguntou se poderia levar alguns produtos e pagar depois. 

Com uma voz suave, ela explicou que seu marido estava muito doente e que não podia trabalhar, que tinham sete filhos e precisavam de alimentos.

O dono da loja, inflexível, pediu para que a mulher fosse embora. Porém, a mulher pensando em sua família continuou implorando: "Por favor senhor, eu pagarei assim que puder". O dono da loja negou dizendo que não poderia dar crédito para uma pessoa que ele não conhecia.

Perto da entrada da loja estava um cliente que escutou a conversa. O cliente se aproximou e disse ao dono que ele se responsabilizaria pelas compras da mulher, mas ele ignorou.

O dono da loja se virou para mulher e perguntou: "Você tem uma lista de compras?", ela respondeu "Sim senhor".

"Está bem, coloque sua lista na balança e o quanto pesar sua lista, eu vou lhe dar em alimentos", disse ele.

Ela se hesitou por um momento e de cabeça baixa, pegou em sua carteira um pedaço de papel e escreveu sobre ele. Em seguida, com receio, a mulher colocou o papel na balança. Ao fazer isto a balança abaixou de uma vez, como se tivesse colocado uma pedra sobre ela. 

O dono da loja e o cliente olharam com espanto e admiração. O dono da loja começou a colocar alimentos do outro lado da balança, mas ela nem se mexia, então ele continuou a colocar mais e mais alimentos, mas como a balança nunca se igualava, ele não aguentou e pegou o pedaço de papel para ver se havia algum truque.

O dono da loja olhou o papel e leu com espanto... não era uma lista de compras, era uma oração que dizia: "Querido Deus, o Senhor conhece minhas necessidades, deixo esta situação em suas mãos".

O dono da loja deu a mulher todos os alimentos que estavam na balança e ficou em silêncio enquanto a mulher saía da loja.

EM 2016 O QUE ESPERAR DO MAIOR INIMIGO DO BRASIL ? OS SOCIAIS DEMOCRATAS PRECISAMOS DE UMA ESTRATÉGIA NESSE NOVO ANO DEBATE POLÍTICO NAS REDES SOCIAIS É A SAÍDA


www.gazetacentral.blogspot.com.br 
renato santos
31/12/2015


O nosso  sonho seria  começar  o ano  com  todos  os envolvidos na  cleptocracia    na cadeia, mas,  estamos  vivendo  numa situação das " trevas"  tempos  em que a verdade se  torna mentira e  a mentira se  torna a verdade, é  a  escuridão  da escravidão. 

Fica  uma  pequena pergunta  qual  é a sua meta  para esse novo ano de 2016?




Diferente da passagem de anos anteriores  ainda existia  uma esperança  no ar, a qual  foi  arrancada de  nós brasileiros pelos chamados  sociais-democratas  que se  juntou ao  deus  pagão demônio  chamado  corrupção e a cada segundo que se passa enquanto  os brasileiros  vão comemorar a passagem da data de 15  para 16 nas praias , esses  inimigos disfarçados  que estavam dentro das  nossas  casas, vidas, e que agora  estão se preparando  para  o pior .

Em todas as questões cruciais, os social-democratas se opõem à liberdade e à tradição, posicionando-se sempre a favor do estado interventor, regulador e controlador. 

No longo prazo, social-democratas são mais perigosos do que comunistas, e não apenas porque eles são mais resistentes e protegidos, mas também porque seu programa e seu apelo retórico são muito mais insidiosos, dado que eles sabem combinar o charme das ideias socialistas com as atraentes "virtudes" da democracia, tudo cuidadosamente envolto em uma linguagem politicamente correta que promete liberdade de expressão e proteção aos "membros credenciados" de todos os tipos de grupos vitimológicos, aquela gente que se diz perseguida e que vive lutando por "direitos iguais" — sendo que o 'iguais' significa na verdade 'superiores'. 

Por muito tempo, os social-democratas obstinadamente se recusaram a aceitar a lição libertária de que liberdades civis e econômicas são indissociáveis; porém, agora, mais maduros e experientes, eles polidamente fingem defender a existência de algum tipo de "mercado", desde que este seja devidamente tributado, regulado e restringido por um maciço estado interventor e assistencialista.  

Em suma, há pouca distinção entre os atuais social-democratas e os antigos "socialistas de mercado" da década de 1930, que alegavam ter solucionado aquele defeito fatal do socialismo apontado por Ludwig von Mises: a impossibilidade do cálculo econômico sob o socialismo, que impedia que os planejadores socialistas calculassem preços e custos, impossibilitando-os de planejar uma economia moderna e funcional.

No arsenal coletivista que dominou o cenário mundial do século XX, havia vários programas estatistas concorrentes: dentre eles, o comunismo, o fascismo, o nazismo e a social-democracia.  Os nazistas e os fascistas estão mortos e enterrados; o comunismo ainda existe apenas em alguns países sem nenhuma importância.  Restou somente a mais insidiosa forma de estatismo: a social-democracia. 

Em meio a uma cultura capturada por ideias progressistas e programas sociais esquerdistas, é necessária uma estratégia ousada para frustrar os planos dos social-democratas de alcançarem uma completa e irreversível tomada do poder.


Em resumo  o que  fazer  então : O que fazer



Uma estratégia endêmica aos libertários e aos liberais clássicos é aquela que pode ser chamada de modelo hayekiano, em homenagem a F.A. Hayek.  Eu chamo de "educacionismo". 

Ideias, segundo este modelo, são cruciais; e ideias perpassam toda uma hierarquia, começando com os filósofos do alto escalão, de onde descem para os filósofos menos proeminentes, depois para os acadêmicos, e finalmente chegam aos jornalistas e políticos, de onde então atingem as massas.  

Por essa estratégia, o que deve ser feito é converter os filósofos do alto escalão para as ideias corretas.  Ato contínuo, eles irão converter os outros filósofos menos proeminentes, e daí por diante, em uma espécie de "efeito-goteira", até que as massas inevitavelmente serão convertidas e a liberdade será finalmente alcançada.

O problema com essa estratégia do gotejamento é que ela é muito suave e refinada, dependente de mediações e persuasões serenas nos austeros corredores da intelectualidade.  Essa estratégia combina bem com a personalidade de Hayek, que nunca foi exatamente um combatente intelectual agressivo.

É claro que ideias e persuasão são importantes, mas há várias falhas cruciais nesta estratégia hayekiana. 

Em primeiro lugar, obviamente, essa estratégia irá, na melhor das hipóteses, levar várias centenas de anos para surgir algum efeito, e muitos de nós estamos um tanto impacientes para isso.  


Mas o tempo não é de modo algum o único problema.  Várias pessoas já observaram os misteriosos bloqueios neste gotejamento feitos pela mídia.  

Por exemplo, vários cientistas sérios têm uma visão bem distinta a respeito das questões ambientalistas que hoje estão em voga; no entanto, são sempre os mesmos histéricos de esquerda que são exclusivamente citados nas reportagens da mídia.  

O mesmo ocorre às enfadonhas abordagens sobre racismo, homofobia e "direitos das minorias".  Sendo assim, por que esperar que uma mídia que invariavelmente distorce as coisas para o lado politicamente correto irá repentinamente vir para o lado da razão?  

Já está cristalino que a mídia, principalmente a 'mídia respeitável e influenciável', possui e sempre terá uma forte inclinação progressista.

De modo geral, o modelo hayekiano do gotejamento ignora um ponto crucial: o fato de que — e eu espero não estar retirando seu prazer de viver — intelectuais, acadêmicos e a mídia não são exatamente motivados pela verdade.  

É verdade que as classes intelectuais podem fazer parte da solução, mas elas também são uma grande parte do problema. Como vimos, os intelectuais fazem parte da classe dominante, e seus interesses econômicos, bem como seus interesses em termos de prestígio, poder e admiração dependem inteiramente da continuidade do atual sistema social-democrata.

Outra estratégia é aquela comumente perseguida por vários institutos conservadores e liberais: a persuasão silenciosa feita diretamente nos corredores do poder, sem passar pela comunidade acadêmica.  


Tal estratégia é chamada de "estratégia fabiana", e os institutos saem divulgando relatórios pedindo uma redução de 5 pontos percentuais na alíquota de importação e de 2 pontos percentuais na alíquota do imposto de renda, além de uma pequena redução das regulamentações e da burocracia.  

Os defensores dessa estratégia apontam para o sucesso da sociedade fabiana, a qual, por meio de suas detalhadas pesquisas empíricas, suavemente submeteu o estado britânico a um gradual crescimento do poder socialista.

O defeito desta estratégia, no entanto, está no fato de que aquilo que funciona para aumentar o poder estatal não funciona para fazer o inverso.  

Afinal, os fabianos estavam estimulando as elites dominantes a aumentar seu poder, que era exatamente o que elas queriam.  Por outro lado, tentar encolher o estado vai fortemente contra sua natureza, e o resultado mais provável é que o estado acabe cooptando e 'fabianizando' os institutos que tentem reduzir seu poder. 

Esse tipo de estratégia pode, é claro, ser pessoalmente muito agradável para os membros desses institutos, e pode acabar garantindo alguns contratos lucrativos ou até mesmo alguns confortáveis empregos na máquina pública para essas pessoas.  E esse é exatamente o problema.

Portanto, além de se esforçar para converter os intelectuais para a nossa causa, a ação mais adequada a ser empreendida tem necessariamente de ser uma estratégia baseada na confrontação, na coragem e na ousadia.  

Uma estratégia que gere dinamismo e entusiasmo; uma estratégia que agite as massas, que as desperte de sua letargia e que exponha as elites arrogantes que estão nos subjugando, nos controlando, nos tributando e nos espoliando.

Logo, a estratégia adequada tem de se basear naquilo que chamo de "populismo liberal": um movimento intelectual empolgante, dinâmico, tenaz, obstinado e confrontador; um movimento que continuamente desafie e chame para o debate público os principais quadros da social-democracia, para expô-los pelo que realmente são; um movimento que desperte e inspire não apenas as massas exploradas, mas também todos os poucos quadros intelectuais da direita. 

Nesta era em que as elites intelectuais são todas social-democratas e hostis a idéias não-progressistas, é necessário um movimento carismático e dinâmico, cujos membros tenham a habilidade de contornar a mídia e saibam se comunicar diretamente com as massas exploradas que dão sustentação ao regime.

2016. TENTATIVA DE GOLPE PELOS CHAVISTAS NA VENEZUELA QUEREM MUDAR OS RESULTADOS DO DIA 6 DE DEZEMBRO

Em uma tentativa de mudar o resultado de dezembro 6 eleições legislativas da Venezuela, o Partido Socialista venezuelano governista quer nomear juízes simpatizantes Suprema Corte do país.


O conservador Mesa da Unidade Democrática, conhecida como MUD, acusou publicamente o presidente socialista Nicolas Maduro quarta-feira de usar "truques legais para roubar algo que os eleitores não queria lhe dar."

Os "truques legais" funcionários MUD está se referindo são duas medidas incomuns tomadas pelo presidente cessante Assembleia Nacional Socialista Diosdado Cabello.

Um dos "truques" referenciados é anúncio da criação de um "National Communal Parlamento" em 15 de dezembro, que irá fornecer recursos federais para bases militantes socialistas em todo o país e dar-lhes entrada legislativa do Cabello. O segundo aconteceu em uma reunião de membros da Assembleia Nacional Socialista da Venezuela em uma sessão extraordinária em 23 de dezembro, quando o partido nomeou 13 juízes para o Supremo Tribunal de 23 membros.

A oposição conservadora chamado ações dos socialistas para designar esses juízes um "golpe judicial." A maioria oposição chega ao poder em 05 de janeiro, e não têm os votos para parar as nomeações.

Em resposta, Maduro alegada Wednesday "criminosos estavam comprando" votos conservadores, embora esta afirmação não pode ser provada, desde que os monitores objetivos eleitorais não foram autorizados a entrar Venezuela durante a eleição.

Em eleições anteriores, organização sem fins lucrativos do ex-presidente Jimmy Carter O Carter Center, monitorado e aprovada processo eleitoral da Venezuela. Mas isso não lucrativa fechar seu escritório Caracas em agosto.

A oposição conservadora apelou às Nações Unidas, União Europeia, Organização dos Estados Americanos em uma carta aberta condenando o governo socialista de Maduro.


Os 6ª eleições Dez. marcou a primeira vez em 17 anos o governo socialista Venezuela tem de partilhar o poder com a oposição.

Quando a Assembléia Nacional liderado pela oposição chega ao poder em janeiro, e se ele mantém a sua maioria absoluta, tem o poder de fazer um grande negócio, incluindo a líderes da oposição livres da prisão, remover juízes do Supremo Tribunal e convocar eleições presidenciais antecipadas.

EM 2016 NAS BANCAS A REVISTA THE ECONOMIST : A PIOR PRESIDENTA DO MUNDO ELA CONSEGUIU QUEBRAR UM PAÍS EM UM ANO SUA IDEOLOGIA : A recessão poderá paralisar ou mesmo reverter este processo."


renato santos
31/12/2015

"Dilma Rousseff e o desastroso ano que vem pela frente", diz a nova edição da revista britânica The Economist. Uma foto da presidente em pose cabisbaixa, sob a frase "A Queda do Brasil", ocupa a capa do primeiro número da publicação em 2016.




Repleto de críticas, o texto destaca o risco de impeachment, a redução da nota de crédito do país por duas agências de classificação de risco e a demissão de Joaquim Levy do Ministério da Fazenda após menos de um ano à frente da pasta.


A revista também classifica a corrupção na Petrobras como um "escândalo gigante de propinas" e ironiza as previsões de crescimento negativo da economia do país em 2016 ("até a Rússia, cheia de sanções e dependente do petróleo, deve fazer melhor").


Ao citar os Brics (grupo formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul), diz que o país poderia estar na "vanguarda das economias" emergentes. "Ao contrário disso, enfrenta disfunções políticas e talvez um retorno da inflação disparada", afirma.


"Apenas decisões difíceis podem trazer o Brasil de volta a seu caminho", continua a Economist, defendendo reformas na Previdência e na legislação trabalhista que "torna muito caro para as empresas demitirem até os empregados incompetentes".


Na visão da Economist, no entanto, reformas do tipo dificilmente devem ser colocadas em prática. "Neste momento, Dilma Rousseff não parece ter estômago para elas."

'Extravagâncias'


A reportagem, com data de 2 de janeiro de 2016, afirma que as políticas de Dilma e do PT teriam aprofundado os efeitos econômicos da queda global nos preços das commodities. A publicação diz que o ajuste fiscal "não tem sido suficiente" e aponta "gastos extravagantes e imprudentes com aposentadorias e reduções de impostos improdutivas para indústrias favorecidas".


A publicação ainda critica a situação da Previdência no Brasil. Segundo a Economist, o país gasta 12% do PIB com aposentados e pensionistas, "fatia maior do que a praticada no Japão, um país mais rico e mais velho".


A Economist, no entanto, parece ter algum otimismo com o novo ministro da Fazenda, Nelson Barbosa. Embora diga que Barbosa "participou do primeiro governo desastroso da presidente", a publicação afirma que ele pode atuar melhor no comando das finanças. "(Ele) tem poder de barganha e suporte político no PT."


A revista cita os jogos Olímpicos já no primeiro parágrafo: "O Brasil deveria começar 2016 de forma exuberante. (...)O Rio de Janeiro será sede da Olimpíada em agosto, dando aos brasileiros a chance de embarcar no que fazem de melhor: uma festa realmente espetacular. Mas, apesar disso, o Brasil encara um desastre político e econômico"


"E se Dilma não conseguir implementar mudanças?", indaga a revista. A resposta, segundo a publicação, seria o crescimento da dívida pública e perdas nos ganhos sociais.


"A conquista do Brasil foi tirar dezenas de milhões de pessoas da pobreza. A recessão poderá paralisar ou mesmo reverter este processo."

Chamadas MUD Sala Eleitoral "golpe de Estado judicial" ação: Haverá uma única fração


renato santos
31/12/2015


Jesus "Chuo" Torrealba, secretário-executivo da Mesa da Unidade Democrática (MUD) realizou uma conferência de imprensa para indicar o roteiro da Aliança Democrática para o próximo ano, com o objectivo de estabelecer a nova Assembleia Nacional.



Torrealba disse que o 06 de dezembro um processo de mudança realizada em todo o país começou, enquanto informou que os membros eleitos do MUD se reunirá na próxima 03 de janeiro em uma sessão plenária para eleger por voto secreto o novo presidente Assembléia Nacional. 

"O partido no poder não estará presente na presidência da Assembleia Nacional", disse ele.


Também chamado de "golpe de Estado judicial" o desempenho da Sala Eleitoral para possíveis desafios para oito deputados que chamou de "louco". 

"Queremos denunciar que esta é a continuação do golpe de Estado judicial denunciou em 22 de dezembro, na época houve uma intensa mobilização da opinião pública nacional e internacional que paralisou em primeira instância que a manobra", disse ele.


Além disso, ele ressaltou que "não haverá uma única facção parlamentar do MUD e por que os venezuelanos votaram no passado dia 6 de Dezembro." Torrealba disse que a estratégia deve ser a defesa do voto.
Instalação da AN
Além disso, Torrealba disse a alternativa mais democrática é, na opinião do povo venezuelano expressou nas urnas 6D passado. "Eram 8 milhões de votos sobre o seu peito, alterar o seu mandato vamos buscar", disse ele.


A este respeito, chamado de "levantar a bandeira nacional em 5 de janeiro e escoltado para a Assembleia Nacional para a inauguração dos deputados eleitos", enquanto relataram frequentar vários convidados internacionais sem especificar seus nomes.


Acesso à imprensa


Torrealba disse que uma vez que ele assume a nova liderança da Assembleia Nacional, o Presidente dará acesso livre à imprensa caixa Parlamento a todos os meios de comunicação no país. "Nós respeitamos o trabalho de (...) comunicadores sociais que queremos a Assembleia Nacional é uma caixa de vidro, não temos nada a esconder e que nenhum obstáculo vai colocar o PSUV à ação da mídia na Câmara e em comissões parlamentares ", disse ele.

PELO AMOR DE DEUS MEUS QUERIDOS ACORDEM, A VACINA da dengue não protege contra os vírus zika e chikungunya

www.gazetacentral.blogspot.com.br


O ano de 2015 está quase acabando, mas ainda deu tempo de a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) aprovar a primeira vacina contra dengue produzida pela empresa Sanofi Pasteur. Chamada de Dengvaxia, a vacina promete proteção contra quatro sorotipos (1, 2, 3 e 4) em indivíduos de nove aos 45 anos. Apesar de a dengue, o zika e a chikungunya serem transmitidos pelo mosquito Aedes aegypti, é importante destacar que a imunização não serve para combater chikungunya e zika, ok?
portal r7



Como toda boa novidade que surge no mercado farmacêutico, uma das primeiras perguntas que costumamos fazer é quando o medicamento estará disponível? Talvez no segundo semestre de 2016 porque a vacina ainda precisa passar por regulação de preço e ser distribuída para as clínicas particulares.

O Ministério da Saúde ainda não decidiu se vai fornecê-la no SUS já que precisa levar em conta fatores como a relação custo x efetividade e impacto orçamentário, entre outros. Além disso, a vacina contra dengue tem 65,6% de eficácia global — índice menor ao de outras vacinas fornecidas pela rede pública.

No entanto, preciso ressaltar que a maior eficácia foi demonstrada nos sorotipos 3 e 4, com 73,6% e  83,2% respectivamente. Além disso, o laboratório alertou que “se considerarmos a forma da dengue que leva à hospitalização, a eficácia verificada da vacina foi de 80,8%”.

E as contraindicações? Até o momento não há dados suficientes para a comprovação da segurança de uso em indivíduos menores de nove anos, bem como para os brasileiros maiores de 45 anos. Além de gestantes, mulheres em período de amamentação e pessoas em tratamento médico de doenças graves. A vacina tem que ser aplicada em três doses, a cada seis meses.

O esquema de vacinação aprovado pelo Anvisa é de três doses com intervalo de seis meses entre elas. E aí, você pretende tomar a vacina em 2016? Deixe seu comentário!