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quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016

OPA! FOMOS ENGANADOS ESSE TEMPO TODO ? AFINAL QUEM ESTA TRANSMITINDO A MICROCEFALIA? APARECE O MOSQUITO TIGRE ASIÁTICO QUE VEM DO SUDESTE DA ÁSIA QUANTO AO LEITE MATERNO SEGUNDO A OMS MÃES CONTAMINADAS PELO ZIKA PODERÃO CONTINUAR SEGUNDO A DIRETORA GERAL MARGARET CHAN


renato santos
25/025/2016


Opa! Alerta Máximo no Brasil, fomo enganados? só agora  foi identificado  o mosquito  tigre, ele se parece  com o  da ZIKA VIRUS, mas há  uma diferença saibam qual.



O mosquito tigre asiático (Aedes albopictus) é um mosquitos vetores invasivas da doença que vem do sudeste da Ásia. Vivem principalmente em áreas urbanas, onde reprodutores pequenos recipientes com água parada.

Na  Espanha, foi detectado pela primeira vez em 2004, perto de Barcelona e sua presença conhecida hoje, especialmente na costa do Mediterrâneo, onde é bastante enchimento.

O mosquito adulto tigre é reconhecido pelo seu comportamento (voando baixo e clique em todo o dia) e porque é pequeno e preto, com listras brancas e tem uma única faixa branca na cabeça e no peito.

Esta faixa branca na cabeça e no tórax é o mais importante reconhecer o mosquito tigre e não confunda com outra característica espécie

Quanto  ao ZIKA! 

Mulheres contaminadas com o vírus Zika pode continuar a amamentar o seu bebé para nada prova que existe um risco de transmissão, disse quinta-feira a Organização Mundial da Saúde (OMS).


"De acordo com as evidências, os benefícios da amamentação para o bebê e a mãe superam qualquer risco de transmissão do vírus da Zika através do leite materno", conclui a OMS nas suas recomendações para as autoridades dos países afectados pela epidemia .


O vírus Zika, transmitida pelo mosquito tigre, causar microcefalia (malformação da cavidade craniana, prejudicial para o desenvolvimento intelectual) em recém-nascidos, e síndrome de Guillain-Barre, doença neurológica que pode causar paralisia irreversível ou morte .


OMS lembrou que o vírus foi detectado no leite materno contaminados duas mães. 


"Mas não há atualmente nenhuma evidência de transmissão bebês Zika através da amamentação", diz ela Zika epidemia, que ocorre principalmente na América Latina, "poderia ficar pior antes de melhorar", disse o diretor-geral da OMS, Margaret Chan alertou na quarta-feira, no Rio de Janeiro.

Brasil tem mais de meio milhão de casos desde 2015, e que teme um spread "explosivo" nas Américas, com 3 a 4 milhões de casos este ano.


Não existe vacina ou tratamento contra este vírus, mas ambas as vacinas são promissores: um desenvolvido nos Estados Unidos e um no Lab Bharat Biotech indiana

ALERTA MÁXIMA UNIVERSITÁRIA EMILY PANHUSRST DE 20 ANOS FICOU NA CTI DO HOSPITAL DE KENT APÓS ESQUECER O ABSORVENTE POR NOVE DIAS ELA CONTA A DOR TERRÍVEL QUE TEVE ! AO USO DOS TAMPÕES NO PERÍODO MENSTRUAL, EXPÕES-NA A ALGUNS PERIGOS QUE DEVA ESTAR CONSCIENTE




RENATO SANTOS
25/02/2016

O  caso  ocorreu  na Inglaterra, mas,  pode acontecer  com você  mulher que esta lendo  essa matéria, nosso  entuito é prevenção, Uma estudante da Universidade de Canterbury (Inglaterra) foi internada em um CTI de hospital de Kent após esquecer por nove dias um absorvente íntimo, do tipo tampão, dentro dela. Emily Pankhurst, de 20 anos, passou três dias em tratamento intensivo até ser afastado o risco de morte, contou o "Metro".



"Quando finalmente me dei conta de que o tampão ainda estava em mim, eu o retirei. Estava totalmente preto e, obviamente, infestado de bactérias. Tirando a cordinha, ninguém poderia dizer do que se tratava. Eu me senti mal. Meia hora depois, minha fala ficou confusa e minha pele começou a ficar manchada. Passei a sentir tontura e fui levada de emergência a um hospital. Na ambulância, eu exibia todos os sintomas da sepse", relatou a universitária.
No CTI do Maidstone Hospital, Emily foi tratada com 12 tipos diferentes de antibióticos.
"Nunca tive tanta dor como aquela, e então me deram morfina", relembrou.
Por sorte, a universitária se recuperou da síndrome do choque tóxico e voltou às suas atividade normais.


A vagina é revestida de uma mucosa através da qual são facilmente absorvidas substâncias com as quais permanece em contacto prolongado. 
Como todas as mucosas, a mucosa vaginal está, de forma natural, permanentemente humedecida para manter o seu equilíbrio funcional.

O interior da vagina é um espaço sem oxigénio o que limita o desenvolvimento de microrganismos e a protege de algumas infecções.

Sabendo isto, tome consciência de algumas das consequências do uso de tampões:

Sobre as fibras de algodão e sintéticas

Os tampões mais usuais são constituídos por uma mistura de algodão e fibras sintéticas. 
O algodão, não sendo um alimento, é um dos produtos agrícolas em cuja produção são usadas enormes quantidades de pesticidas e outros agrotóxicos. Estas substâncias estão presentes nos tampões e podem ser absorvidas pela mucosa vaginal de forma cumulativa.

O algodão usado tem fortes probabilidade de ser OGM, cujos efeitos a longo prazo na saúde humana não são, para já, conhecidos.

Para branquear as fibras de algodão e as sintéticas são usados branqueadores, substâncias químicas responsáveis pela presença de dioxinas nos tampões. As dioxinas são das substâncias químicas mais fortemente associadas ao risco de cancro. Já foram identificadas quantidades inaceitáveis de dioxinas em algumas marcas de tampões.

As fibras sintéticas dos tampões deixam resíduos na vagina com risco de absorção, que embora em quantidades muito reduzidas, têm também efeito cumulativo pelo uso repetido.

As fibras sintéticas usadas nos tampões, sobretudo as fibras super absorventes, facilitam o desenvolvimento de algumas bactérias, nomeadamente de Staphlococcus aureaos, que foi a responsável por alguns, raros mas fatais, casos de "Síndrome de Choque Tóxico” TSS (Toxic Shock Syndrome).

Se os tampões tiverem fragrâncias aumentam o seu nível de toxicidade, com relevo para os especialmente perigosos compostos orgânicos voláteis  constituintes dos perfumes sintéticos, não provenientes de essências naturais.

Sobre a presença demorada dos tampões na vagina

A presença de tampões na vagina permite a entrada de ar, e portanto de oxigénio, alterando o meio ambiente natural da vagina. Este oxigénio facilita o desenvolvimento de alguns micro-organismos que alteram a constituição da flora vaginal normal, aumentando o risco de infeções vaginais.

Os tampões impregnados de sangue menstrual que permanecem varias horas num ambiente húmido e à temperatura corporal fornecem os nutrientes adequados ao desenvolvimento bacteriano e, também isto, facilita as infecções vaginais. 

O sangue menstrual que permanece retido na vagina à temperatura corporal em contacto com o oxigénio sofre alterações de decomposição que pode ser responsável por absorção de substâncias tóxicas.

Os tampões "super absorventes”contribuem para desidratar e secar a mucosa da vagina, fragilizando-a, abrindo caminho a vaginites e inflamações recorrentes.

Este conjunto de circunstâncias pode estar na origem de inflamações ginecológicas,  mal-estar e inflamações pélvicas recorrentes cuja causa pode ser difícil de identificar e diagnosticar.


Use tampões agindo com bom senso

Com estes conhecimentos, pense no melhor para si e tente usar os tampões com bom senso.

Em síntese:
 - Por rotina não usar tampões;
- De noite nunca usar tampões;
- Usar tampões exclusivamente em circunstâncias especiais, como na ida à praia, à piscina ou numa festa;
- Optar por tampões orgânicos ou biológicos e sem fragrâncias ou perfumes;
- Optar por tampões não super absorventes;
- Mudar o tampão de três em três horas, mesmo que tenha pouco fluxo.

Agora que já sabe que os tampões e todas as variáveis que os envolvem os tornam agentes ativos dentro do corpo humano. Proteja-se! - See more at: http://www.esmeraldazul.com/pt/blog/uso-de-tampoes-esta-consciente-dos-perigos/#sthash.STa853F2.dpuf