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sexta-feira, 11 de março de 2016

GUARULHOS : EM ALERTA MÁXIMO DEVIDO AS CHUVAS, NÃO BASTASSEM ISSO MORADORES DO BAIRRO VILA RICA ESTÃO ASSUSTADOS DEVIDO UMA BARRAGEM DAS OBRAS DO RODOANEL NORTE QUE ROMPEU E AINDA TEM OUTRA QUE PODE ROMPER A QUALQUER MOMENTO



RENATO SANTOS
11/03/2016

Guarulhos  com sempre  passa  por maus  bocados na  época de chuva , principalmente quando envolve  a  estrada  JOÃO ZARIF, que  faz  ligação entre  a  PRAÇA OITO DE DEZEMBRO, COM  O  CONJUNTO  HABITACIONAL HAROLDO VELOSO, do lado  passa  um rio  que  corta a cidade e  ele alarga  por  ser estreito, pois  sua  a´rea de vazia  é dominada  por  moradias  irregulares. 




Tudo isso  pelo simples motivo  o rio  não  é canalizado, nem pelo Governo do Estado e  nem pela Prefeitura, esse  vem  da PONTE  ALTA, passa  PELO PRESIDENTE  DUTRA, atras do AEROPORTO INTERNACIONAL, HAROLDO VELOSO até o  RIO  TIETÊ  SÃO PAULO.


No  Haroldo Veloso, as ruas afetadas  foram BELA  VISTA, ESTER, E  NÃO  É A  PRIMEIRA VEZ, a www.gazetacentral.blogspot.com.br, este  nesta  tarde  do dia 11 de março  nos bairros  VILA  RICA, que tem um córrego pequeno  onde não há  vazão  que encheu  e  transbordou, inundando as  casas e  uma ESCOLA  INFANTIL MUNICIPAL, esteve  no PARQUE  SANTOS  DUMONT, onde um muro desabou  num ônibus, e  no JARDIM NOVO PORTUGUAL, onde se dá o acesso  ao terminal do JARDIM SÃO JOÃO , pela  a  estrada  NAZAREH PAULISTA, onde um supermercado atacadista SETA, que  também  ficou alargado.

Guarulhos amanheceu  num caos  total, CIDADE SOBERANA a situação ficou complicada, houve alargamento  na PRAÇA ESTRELA, moradores  perderam  tudo  por  causa de um rio que  encheu  e  alargou a  BIBLIOTECA MUNICIPAL, A GUARNIÇÃO  DA  GUARDA  MUNICIPAL e as  casas  ao redor  além dos  pequenos  comércios. 

Foi registrado apenas uma morte  em GUARULHOS, motivo afogamento, outros bairros  que  ficaram debaixo dágua JARDIM PARAVENTI, BAIRRO  DO COCAIA, VILA  RIO, JARDIM FORTALEZA, AGUA AZUL, MORADORES DO BAQUIRIVU, NEM MESMO  OS  CDPS  ESCAPARAM DA INUNDAÇÃO DA  ÁGUA.


O  Aeroporto Internacional de Guaruhlos  ficou  com  a  pista principal  com  as luzes desligadas  impedindo aeronaves de pousar  e  decolar  por  mais de sete  horas, por  causa  da inundação  na central de  energia  que  entrou em curto, e  o terminal de ônibus  taboão  não ficou muito  diferente  inundou todo  o terminal,  nessa  região  estão sendo feitas as  obras  da CPTM, que  ligará GUARULHOS  COM ZONA LESTE.


Outra  região  foi  CABUÇU, ficou  bastante complicada lá existe  uma barragem  que  ficou aberta  para dar  vazão  na água  que  poderia  ter  causado problemas  nas demais  regiões de  GUARULHOS, segundo os moradores, as  compartas pertencem a  Núcleo cabuçu da represa localizada  no Parque da Cantareira , segundo o SAAE  não  há relação  com as enchentes.


Para  piorar a  situação  no Bairro  do VILA  RICA, uma barragem  estourou, alargando as  casas  do bairro, moradores contaram que essa  barragem  é  pertence  as  obras do trecho do  rodoanel , ainda  correm sérios  riscos por  causa  que  há outra barragem que  pode  romper a  qualquer  momento.






DILMA ESTA SOZINHA, NÃO TEM MAIS O APOIO DO PARTIDO DE BASE ( PT) , FOI A DECISÃO COMUNICADA NA REUNIÃO NO PALÁCIO DA ALVORADA , SEU GOVERNO ESTA EM AGONIA ,ELA CONTA APENAS COM O PMDB


RENATO SANTOS
11/03/2016


A presidente Dilma Rousseff esteve reunida na noite de quinta-feira (10), no Palácio da Alvorada, em Brasília, com o chamado núcleo duro do seu governo.



Os ministros da Casa Civil, Jaques Wagner, da Advocacia-Geral da União, José Eduardo Cardozo, e da Secretaria de Governo, Ricardo Berzoini, conversaram com a presidente, ao lado do assessor especial de Dilma, Giles Azevedo, todos do Partido dos Trabalhadores (PT).
Dilma, que estava no Rio de Janeiro, chegou à capital federal por volta das 21h30. O encontro com os ministros não constava em sua agenda oficial e foi convocado pouco depois do Ministério Público de São Paulo ter anunciado o pedido de prisão preventiva do ex-presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, no âmbito de um processo relativo à propriedade de um apartamento tríplex no Guarujá, litoral de São Paulo.

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva não quer aceitar qualquer cargo no governo neste momento em que o Ministério Público de São Paulo pediu sua prisão preventiva. Para Lula, assumir um ministério agora passaria a mensagem de que ele está entrando na equipe apenas para obter foro privilegiado de julgamento, e não para ajudar a presidente Dilma Rousseff a sair da crise política.

A avaliação do ex-presidente foi transmitida ao ministro da Casa Civil, Jaques Wagner, que conversou com ele por telefone, na noite desta quinta-feira. Wagner fez o relato da conversa a Dilma e aos ministros Ricardo Berzoini (Secretaria de Governo), José Eduardo Cardozo (Advocacia Geral da União) e também ao assessor especial Giles Azevedo, durante reunião que terminou agora há pouco, no Palácio da Alvorada.

A portas fechadas, Lula tem dito que é preciso desvincular sua eventual contribuição ao governo das investigações do Ministério Público e da Polícia Federal. 

As declarações  dadas  a  BBC-BRASIL pelo líder  do MST, STÉDILE, onde  ele afirma  o  divórcio entre  o PT e a  DILMA, POR ESSA  RAZÃO QUE  LULA  NÃO ACEITOU  O CARGO  NO GOVERNO DA  DILMA. 

O ex-presidente admite que Dilma corre sério risco de impeachment se não conseguir segurar o PMDB na equipe nem mudar os rumos do governo.

De acordo com notícias vindas a público nos últimos dias, dirigentes petistas querem que Lula integre o governo de Dilma, com o estatuto de ministro, o que, segundo juristas, inviabilizaria a possibilidade de Lula ser julgado num tribunal de primeira instância, caso a sua prisão preventiva venha a ser decretada, passando ter foro privilegiado, ou seja, só poderia ser julgado pelo Supremo Tribunal Federal (STF).
Os ministros deixaram o Palácio da Alvorada sem falar com os jornalistas.
Além da Justiça de São Paulo, Lula está também a ser investigado pela Polícia Federal e pelo Ministério Público Federal no âmbito da Operação Lava Jato.

Ministério Público do DF denuncia seis por licitação de ônibus em 2011

10/03/2016 12h30 - Atualizado em 10/03/2016 21h44

Ministério Público do DF denuncia seis por licitação de ônibus em 2011

Gestores do processo e empresários compõem lista obtida pela TV Globo.
Denunciados dizem não ter conhecimento; TJ anulou contratos em janeiro.

Do G1 DF
Veículos da empresa Urbi, contratada na última licitação de ônibus no DF (Foto: Agência Brasília/Reprodução)Veículos da empresa Urbi, contratada na última licitação de ônibus no DF (Foto: Agência Brasília/Reprodução)
O Ministério Público do Distrito Federal ofereceu denúncia contra seis pessoas envolvidas na licitação que renovou a frota de ônibus da capital, a partir de 2011, incluindo três ex-gestores públicos que atuaram no processo. A concorrência é investigada por uma CPI na Câmara Legislativa e foi anulada por uma decisão judicial, em janeiro.
Segundo informações da TV Globo, foram denunciados o ex-secretário de Transportes e atual diretor da Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico (Adasa), José Walter Vazquez, o ex-coordenador de projetos da licitação José Augusto Pinto Júnior e o ex-presidente da comissão de licitação Galeno Furtado Monte.
Do setor privado, as denúncias citam dois gestores da Auto Viação Marechal – Marco Antônio Gulin e Délfio José Gulin – e o advogado Sacha Reck, que atuou como consultor da licitação dos ônibus, mas tinha envolvimento com a mesma empresa.
Vazquez, Reck e Monte afirmaram à TV Globo que ainda não tinham tomado conhecimento das denúncias até a manhã desta quinta-feira (10) e apresentariam defesa no processo. Pinto não atendeu às ligações. Pela assessoria de imprensa, a Marechal informou que ainda não teve acesso à denúncia.
Entre os crimes atribuídos ao grupo estão fraude à competitividade da licitação, advocacia administrativa em licitações (defender interesses privados na competição pública) e usurpação da função pública. O Ministério Público diz, nos documentos obtidos pela TV Globo, que "os contratos vigentes trazem prejuízos diários ao DF".
Suspensão
A anulação da concorrência foi definida pela 1ª Vara de Fazenda Pública no fim de janeiro. O GDF recebeu prazo de 180 dias para contratar novas empresas. Segundo o juiz Lizandro Gomes Filho, o advogado Sacha Reck, que fez parte da comissão de licitação, atuou "ilicitamente na gestão e consultoria" do processo. O magistrado também cita "relação entre os sócios e diretores" de empresas.

No processo judicial, o governo disse que a licitação respeitou os "princípios norteadores da administração pública". A Procuradoria-Geral apresentou embargos de declaração à sentença, que ainda não foram julgados. O recurso serve para esclarecer pontos da decisão e suspende o prazo estabelecido pela Justiça.
Reck nega as irregularidades, diz ter provas de que o processo ocorreu de maneira legal e que ainda não teve oportunidade para se defender.
Ônibus parados na rodoviária do Plano Piloto, em Brasília, durante protesto de trabalhadores do transporte (Foto: Gustavo Schuabb/G1)Ônibus parados na rodoviária do Plano Piloto, em Brasília, durante protesto (Foto: Gustavo Schuabb/G1)
“Eu respeito a decisão do juiz, mas discordo das suas conclusões porque minha contratação não foi irregular, eu não cometi nenhum ilícito no processo e muito menos atuei de forma imoral ou desonesta. Tenho provas disso, mas infelizmente não tive oportunidade de apresentá-las nesse processo, pois não me ofertaram possibilidade nenhuma de defesa.”
A decisão do magistrado acolhe um parecer do Ministério Público, de 2013, que apontou as supostas irregularidades do processo. Segundo o MP, os envolvidos participaram de um esquema para favorecer grupos de empresas no certame. A estimativa do órgão é de que as empresas faturariam R$ 10 bilhões em dez anos, prazo da concessão, que pode ser renovada por igual período.
O juiz Gomes Filho qualificou o suposto esquema como um “agir inescrupuloso de um projeto de burla à moralidade, que se constituiu muito antes da abertura da licitação e aceitou que uma pessoa interessada, alheia aos quadros públicos, opinasse e gerenciasse a concorrência”.
Consultoria
Reck, que trabalhou na elaboração do edital de licitação do transporte público do DF, é suspeito de favorecer empresas da família Constantino, de Brasília, com quem já teve relacionamento comercial. O escritório de advocacia do qual Reck era sócio na época da licitação foi um dos alvos da 18ª fase da Operação Lava Jato.

Os ministérios públicos do DF e das cidades de Apucarana (PR) e Guarapuava (PR) investigam desde 2013 um suposto esquema de favorecimento em licitações a empresas de transporte público ligadas a família Constantino, que controla a companhia aérea Gol, e também a família Gulin, do Paraná.
Os estudos de logística e edital de licitação do transporte público dessas três localidades foram elaborados pela Logitrans, empresa que tem entre seus sócios os consultores Garrone Reck e um filho dele, Alex Reck.
Sacha Reck, um outro filho de Garrone, já defendeu os interesses das famílias Constantino e Gulin, ligadas aos vencedores das licitações no DF, em Apucarana e Guarapuava (veja arte).
Onde atuam as empresas suspeitas de irregularidades no transporte público  (Foto: Editoria de arte/G1)Onde atuam as empresas suspeitas de irregularidades no transporte público (Foto: Editoria de arte/G1)
Segundo o juiz Gomes Filho, a atuação de Sacha "maculou todo o processo licitatório". "A atuação do advogado Sacha Reck, sem nenhuma dúvida, sempre foi direcionada a uma contratação viciada", diz o magistrado.