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terça-feira, 12 de abril de 2016

UNASUR A GRANDE MENTIRA DE ASSASSINOS E USURPADORES DOMINANTES DA ESQUERDA, PRECISAMOS E ACABAR COM ESSA ORGANIZAÇÃO CRIMINOSA ESTÃO DESTRUINDO A VENEZUELA LOGO SERÁ O BRASIL



renato santos
12/04/2016
Qual é  o papel da UNASUR, Em 23 de maio de 2006, presidentes e representantes dos 12 países da América do Sul assinaram em Brasília, o tratado de criação da União das Nações Sul-americanas (Unasul).



O projeto para a criação da Unasul foi apresentado pela primeira vez durante uma reunião em 2004, na cidade de Cuzco, no Peru. Inicialmente o projeto foi denominado de Casa (Comunidade Sul-Americana de Nações), mas posteriormente foi rebatizado durante a Primeira Reunião Energética da América do Sul, realizada em 2007 na Venezuela.

A Unasul funcionará com uma presidência temporária e rotativa Atualmente a presidência é da Bolívia.

A Unasul se organiza a partir de alguns órgãos deliberativos: um Conselho de Chefes de Estado e de Governo que se reunirão anualmente, um Conselho de Ministros de Relações Exteriores e um Conselho de Delegados que se reunirão semestralmente. Além disso, existe o plano para a criação de um Parlamento único da Unasul.. A Unasul ainda contará com uma secretaria permanente que se localizará em Quito, capital equatoriana.

Um dos principais objetivos do tratado é tentar desenvolver, na América do Sul, uma coordenação política, econômica e social. Com a Unasul, se pretende adotar mecanismos financeiros conjuntos e ainda avançar na integração física, energética, de telecomunicações, além de projetos em conjunto nas áreas de ciência e de educação. Segundo o Itamaraty, os objetivos da Unasul são "o fortalecimento do diálogo político entre os Estados membros e o aprofundamento da integração regional".

Os países que compõem a Unasul têm opiniões e objetivos diversos sobre os objetivos reais que Unasul poderá alcançar. Para o ministro das Relações Exteriores do Chile, Alejandro Foxley, o seu país tem três principais interesses: energia, infra-estrutura e uma política comum de inclusão social. Já o chanceler boliviano, David Choquehuanca, afirmou que a Bolívia espera que a Unasul não se limite apenas ao comércio e trate da também da "união dos povos".

O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, afirmou durante o encontro que a Unasul é um Tratado muito importante para o continente e que esse Tratado fortalecerá os governantes do hemisfério sul. "Somos todos governos de esquerda, temos muito em comum, e nos comprometemos a dinamizar toda a união da América do Sul", declarou Chávez.

Para o presidente Lula, a "América do Sul unida mexerá com o tabuleiro do poder no mundo, não em benefício próprio, mas de todos." Lula ainda afirmou que a Unasul poderá fortalecer os países da região frente às nações desenvolvidas. Durante o encontro declarou que "estamos transformando em realidade o sonho integrador dos nossos libertadores. O Tratado nos lembra que a integração sul-americana é essencial para o fortalecimento da América Latina e Caribe. Nasce sobre o signo do pluralismo".
Segundo Lula, a Unasul deve ser construída como parte dos projetos de desenvolvimento de cada país e em benefício de todos. Defendeu que "nossa América do Sul não será mais um mero conceito geográfico. A partir de hoje é uma realidade política, econômica e social, com funcionalidade própria".

Mesmo que nos últimos anos a integração entre os países da América do Sul tenha se aprofundado em alguns aspectos, existem muitos problemas que dificultam uma integração efetiva. Uma das principais dificuldades é a assimetria econômica. O Brasil representa quase metade do PIB que compõe a Unasul. Segundo apontam dados da Cepal (Comissão Econômica para América Latina e Caribe), o Produto Interno Bruto (PIB) dos 12 países da América do Sul alcançou 2,5 trilhões de dólares em 2006. Contudo, só o PIB do Brasil foi de 1,06 trilhão de dólares em 2006, e em 2007 foi de US$ 1,3 trilhão.

Além dessa assimetria econômica, na América do Sul os governantes apresentam diferentes visões políticas e diferentes interesses e aliados internacionais. Tal pluralismo político mantém uma integração profunda da região apenas como um objetivo distante.

Existem muitas pendências entre diferentes países na América do Sul. Chile e Peru têm uma disputa territorial pendente desde a Guerra do Pacífico, no século XIX. Esta questão ainda está em andamento no Tribunal Internacional de Haia. A Bolívia também reivindica do Chile uma saída para o mar, perdida na mesma guerra do Pacífico.

O conflito mais recente na região envolveu a Venezuela, Equador e Colômbia que travaram, em março, uma disputa envolvendo as Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia). Tal crise foi provocada pela ação militar da Colômbia contra as Farc em território equatoriano. Essa desavença também ainda não foi totalmente superada. Trata-se de mais uma disputa regional que impede qualquer integração real.

Diante desses conflitos uma questão importante que também está na pauta da Unasul é a criação de um Conselho de Defesa. A proposta para a criação desse Conselho partiu do presidente Lula. Segundo ele: "É hora de fortalecer nosso continente na área da defesa. Devemos articular uma visão de defesa na região fundada em valores e princípios comuns, como o respeito à soberania. Por isso, determinei ao meu Ministro da Defesa para que realizasse consulta com todos os países da América do Sul sobre o Conselho Sul-Americano de Defesa. Creio que devemos discutir essa iniciativa aqui". Essa proposta pela criação do Conselho de Defesa ganhou força depois da crise que envolveu Venezuela, Colômbia e Equador.

O então Ministro da Defesa, Nelson Jobim, afirmou que o projeto do Conselho já está definido, sendo que ele teria o objetivo de organização, comunicação e colaboração entre os países. Contudo, o Conselho não pretenderia desenvolver uma estrutura de integração militar.

O então presidente da Colômbia, Álvaro Uribe, foi contrário à proposta do presidente Lula e argumentou que a região já conta com a OEA (Organização dos Estados Americanos) e aludiu às divergências com países vizinhos, entre os quais o Brasil e a Venezuela, em torno da classificação de grupos armados ilegais como terroristas, principalmente as Farc. Diante do impasse, a discussão sobre a criação do Conselho foi adiada.

De qualquer forma, tal projeto, longe de procurar garantir a soberania da América Latina, parece poder servir de um grande pretexto para altos investimentos na lucrativa indústria armamentista e criar mais uma força intervencionista internacional, tal como tem sido os chamados "capacetes azuis" da ONU, que, sob o comando do Brasil, atuam no Haiti.

A Unasul esqueceu-se de um dado fundamental: qual a sua proposta real para os trabalhadores? Diante da atual crise econômica mundial que se torna cada vez mais grave, diante da crise de alimentos e da inflação crescente, qual o programa da Unasul para os trabalhadores da América do Sul? Para a classe operária não existe nada além de promessas vazias e de discursos com frases feitas. Fala-se em "união dos povos", "inclusão social", "crescimento econômico", etc, todas essas promessas não passam, no entanto, de ilusões para os trabalhadores.

Segundo setores da esquerda radical, nem a Unasul, nem Chávez, nem Morales, nem Lula representam uma alternativa para a melhoria das condições de vida da classe trabalhadora latino-americana.

Ernesto Samper
Ernesto Samper (crédito: EFE)

18:13 | EFE.- secretário-geral da União das Nações Sul-Americanas (Unasul), Ernesto Samper, disse hoje que "não pode aceitar" que irá "desmantelar as missões" ou março social, de volta para o projeto social desenvolvido por Chávez.

O "único que não pode ser aceite em qualquer proposta econômica é feita, é que as missões são removidos ou projeto social que tem caracterizado a revolução bolivariana ter de volta", disse Samper, que participou da reunião semanal do Conselho economia produtiva, presidido pelo vice-Presidente Aristúbulo Istúriz.
  
O presidente colombiano pediu "mudar os subsídios voltados para as coisas para gastar os subsídios concentra nas pessoas" e fornecer "dois milhões de venezuelanos" Cartão de Segurança Fornecimento recentemente anunciadas pelo presidente da Venezuela, Nicolas Maduro, para adicionar renda para famílias de baixa renda para comprar alimentos.

Além disso, Samper disse que "mentiras" sobre a Venezuela são ditas e assegurou que o país rico em petróleo é "o único país na região que nunca parou de pagar seus compromissos da dívida externa."

"Isso ele está fazendo em um alto custo com taxas de juros virtualmente de expropriação", disse.

Secretário-Geral da Unasul chegou a Caracas para participar da instalação da "Comissão da Verdade", que tem como objetivo investigar os acontecimentos políticos violentos na Venezuela nos últimos anos.

Samper anunciou que acompanham a comissão com os ex-presidentes José Luis Rodriguez Zapatero (Espanha), Martin Torrijos (Panamá) e Leonel Fernandez (República Dominicana), apesar de não ser um membro activo do mesmo, uma vez, ele ressaltou que as soluções devem vir "venezuelanos".

PRB NUMA REU NIÃO TOMA A SEGUINTE DECISÃO SER A FAVOR DO IMPEACHMENT DA DILMA ROUSSEFF


Em nota a  Imprensa  a  direção do  PRB, tomou a decisão correta, em apoiar  o  IMPEACHMENT  DA DILMA  ROUSSEFF, sem a  interferência da  IURD.


Brasília, 12 de abril de 2016.
Depois de votar favoravelmente pelo prosseguimento do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT), ontem (11), na comissão especial que analisou o tema, o PRB decidiu por unanimidade nesta tarde, em reunião entre o presidente nacional do partido, Marcos Pereira, e a bancada republicana no Congresso Nacional, por manter a posição pelo fim imediato deste governo.
As denúncias de crime de responsabilidade atribuído à presidente foram minuciosamente examinadas pelos parlamentares do PRB, que se convenceram dos indícios reais de irregularidades e prejuízos concretos ao Brasil. Soma-se a isso as sucessivas denúncias de corrupção, o desarranjo da economia, o aumento do desemprego e da inflação e a notória ausência de liderança do governo.
Ao optar pelo impedimento de Dilma Rousseff, o PRB cumpre rigorosamente o que estabeleceu na ocasião da Convenção Nacional que homologou o apoio do partido à reeleição da petista. Em seu discurso dia 30 de junho de 2014, Marcos Pereira condicionou a manutenção da parceria à recuperação da economia e à participação efetiva do partido nas políticas de governo. O que não ocorreu.
O discurso da Convenção Nacional pode ser lido no portal do PRB – www.prb10.org.br.
A mera distribuição fisiológica de espaços no governo sem a integração dos partidos em um projeto de recuperação do País é fadada ao fracasso. O balcão de negócios instalado com instrumentos de Estado do qual o PRB se recusou a participar, especialmente após a saída da base do governo ao deixar o Ministério do Esporte, é o tipo de prática que precisa acabar no Brasil.
Os republicanos estão convencidos de que é hora de reestabelecer os fundamentos da nação, consertar os equívocos, enfrentar e realizar as reformas necessárias e preparar o caminho para o crescimento do País. Lamentavelmente, a presidente Dilma Rousseff e seu partido, o PT, não mais reúnem condições políticas de liderar esse grande desafio.
A desesperada tentativa de chamar de golpe o dispositivo legal e constitucional do impeachment revela muito de como pensam e agem aqueles que se apoderaram do Estado e fizeram dele o esteio de um projeto de poder. Chegou o momento de pôr fim ao descalabro que a política brasileira vive hoje fruto desse comportamento egoísta e moralmente falido. Os republicanos estão dispostos a fazer os sacrifícios necessários para ajudar o Brasil a avançar.
PRB traz à memória uma das maiores máximas da política brasileira de todos os tempos proferida pelo ex-vice-presidente da República e fundador do partido, Zé Alencar, que no auge da sua luta contra o câncer, ao ser questionado se tinha medo da morte, respondeu: “Não tenho medo da morte, tenho medo da desonra. Porque um homem público desonrado morre em vida”.
Que Deus abençoe o Brasil!
PRB – Partido Republicano Brasileiro
Marcos Pereira – Presidente Nacional 
Bancada do PRB no Congresso Nacional



O presidente nacional do PRB, Marcos Pereira, anunciou na noite desta segunda-feira (30), em São Paulo, durante a Convenção Nacional do partido, o apoio à reeleição da presidente Dilma Rousseff.
A confirmação da manutenção da aliança foi acompanhada pelos dirigentes do PRB, entre eles o ministro da Pesca e Aquicultura, Eduardo Lopes, e o líder do partido na Câmara Federal, deputado George Hilton (MG).
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O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, representou o governo Dilma e falou da importância da aliança com o PRB. “Vim representar a presidente Dilma e agradecer a parceria, que é muito importante que siga em frente”.
Ao justificar o apoio, Pereira resgatou a memória do ex-vice-presidente da República do governo Lula, José Alencar, que embora pertencesse ao governo fazia as críticas necessárias, e disse que o PRB quer participar do governo.
O discurso pode ser lido abaixo, na íntegra:
“Convenção Nacional do PRB 2014”
Podemos nos orgulhar da história política que o PRB tem construído nestes quase nove anos desde sua fundação. Uma história de amor pelo Brasil e de esperança para milhões de brasileiros que sonham com um país mais justo e menos desigual. Parece clichê, mas não é. Já era hora de resgatar a boa prática política depois de tantos escândalos.
Foi pensando na profunda transformação da nossa nação que homens e mulheres de diversas correntes ideológicas, vindos dos mais variados partidos, se juntaram sob a bandeira do PRB – a bandeira republicana. Republicana porque acreditamos que o bem público e o interesse da coletividade devem estar acima das ambições pessoais.
Um dos ilustres homens que acreditaram nesse resgate político foi o empresário José Alencar Gomes da Silva, ou simplesmente Zé Alencar. Ele já era vice-presidente do governo Lula quando decidiu se filiar ao recém-criado Partido Municipalista Renovador (o PMR), que foi o primeiro nome do nosso partido antes de ser rebatizado como PRB.
Ao anunciar que deixaria sua antiga legenda, Zé Alencar fora intensamente assediado por pelo menos meia-dúzia de partidos. Mas ele optou pelo PMR, que por sua sugestão, inclusive, passou a se chamar PRB. O que levaria um vice-presidente da República, com a história e o peso político de Zé Alencar, a se filiar a um partido recém-formado?
Zé Alencar acreditava nas pessoas que estavam à frente desse novo projeto. Ele sabia que não seríamos mais uma legenda de aluguel, e que aqueles homens e mulheres estavam verdadeiramente dispostos a mudar o Brasil. Após sua morte, Zé Alencar deixou para nós não somente um legado de conquistas, mas a responsabilidade de avançar.
Nós, hoje, estamos escrevendo o mais importante capítulo dessa história que está só começando. Saímos do zero, disputamos apenas duas eleições gerais e duas para prefeitos e vereadores, e tudo que conquistamos até agora foi pautado pela ética e responsabilidade. Não há um só escândalo envolvendo o PRB. Absolutamente nada.
Em 2006, Zé Alencar, já no PRB, concorreu e foi reeleito vice-presidente da República ao lado de Lula. Embora o partido tenha conseguido eleger apenas um deputado federal naquele ano, o PRBcontribuiu significativamente para o sucesso do segundo mandato de Lula e Alencar, sendo o governo mais bem-avaliado da história recente.
A decisão de apoiar a candidatura de Dilma Rousseff a presidente aconteceu naturalmente. Não havia motivo algum pra pensar numa possível mudança. A economia brasileira sobreviveu à crise internacional, o país seguiu crescendo e a desigualdade social diminuiu com o apoio dos programas de transferência de renda.
Mais uma vez vencemos. Em 2010, conseguimos eleger oito deputados federais e o senador Marcelo Crivella, pelo Rio de Janeiro. O PRB honrou o nome de Zé Alencar e se manteve na base de apoio do governo. Nosso compromisso com o Brasil levou a presidente Dilma a convidar o senador Crivella a assumir o Ministério da Pesca e Aquicultura.
Embora a decisão de nomeá-lo tenha sido questionada por boa parte da imprensa – Crivella fez uma gestão impecável, que agora está sendo ampliada e melhorada ainda mais por Eduardo Lopes. A produção de peixes mais que dobrou, foram realizados importantes investimentos no setor, inclusive com o lançamento do Plano Safra da Pesca e Aquicultura que injetou mais de R$ 4 bilhões no setor pesqueiro nacional, e o que é melhor, não se viu uma única suspeita de maus feitos ou má conduta.
O Brasil evoluiu. Nosso país não é o mesmo que há 20 anos. As pessoas melhoraram de vida e nossas conquistas democráticas, acredito eu, são permanentes. Mas precisamos ir além. Todos sabemos dos problemas que o país enfrenta e é consenso que algo de novo precisa ser feito. A velha fórmula se mostra ultrapassada.
Antes de qualquer coisa, é preciso dar atenção especial à economia brasileira. Não podemos permitir que a inflação chegue a patamares de 20 anos atrás e comprometa o crescimento. Ouvir outras opiniões é fundamental na construção da política econômica do país. E o PRB quer integrar essa discussão.
Precisamos investir pesado na infraestrutura do país. O brasileiro quer e merece serviços públicos eficientes. O governo precisa se comprometer a modernizar e a desburocratizar a máquina administrativa. Em vez de ser um entrave ao desenvolvimento, a gestão pública deve se colocar como mola propulsora. O PRB quer e pode contribuir.
Como dizia o baiano Rui Barbosa, “A imprensa é a vista da Nação. Por ela é que a Nação acompanha o que lhe passa ao perto e ao longe, enxerga o que lhe malfazem, devassa o que lhe ocultam e tramam, colhe o que lhe sonegam, ou roubam, percebe onde lhe alvejam, ou nodoam, mede o que lhe cerceiam, ou destroem, vela pelo que lhe interessa, e se acautela do que a ameaça”.
Por isso, é essencial à democracia que qualquer tentativa de regular a imprensa no Brasil seja cortada pela raiz. Um país livre como o nosso, que a duras penas conseguiu sobreviver às perseguições da ditadura, não pode retroceder. O PRB é um intransigente defensor da imprensa livre e da liberdade de opinião, como consta no artigo 5º da Constituição Federal.
Por continuar acreditando na mudança iniciada com Lula em 2003, que conseguiu colocar o Brasil num patamar nunca antes sonhado, e em respeito à memória do saudoso Zé Alencar, que jamais deixou de fazer as críticas necessárias ao governo embora tenha sido o número 2 do governo, é que o PRB dá um voto de confiança ao governo Dilma e declara seu apoio à reeleição da presidente.
Seguiremos aliados, porém não alienados. Seremos parceiros, nunca subservientes. Queremos participar das decisões do governo e ajudar a governar o Brasil com críticas construtivas. Estamos dispostos a enfrentar conjuntamente os desafios que virão, com trabalho e dedicação. Continuaremos votando a favor do povo sempre com ética e respeito à coisa pública. É hora de avançar!
Muito obrigado e boa noite.
Marcos Pereira – presidente nacional do PRB

Texto: Diego Polachini – Comunicação – Presidência Nacional
Fotos: Amanda Fischer

28 OPERAÇÃO LAVA JATO, PODERÁ MOSTRAR O ESQUEMA DO ESQUEMA DOS CHAMADOS FUNDOS PARTIDÁRIOS ENTRE ELES ESTA O PRTB DO SENHOR DO BIGODE EM PÉ LEVI FIDELIX PREOCUPADO JÁ QUE ELE É UM DOS FUNDADORES DO PARTIDO PRTB


renato santos
13/04/2016

O que  a  imprensa  ainda não divulgou, nós  faremos, o que descobrimos nessa  reportagem  é  que  primeira vez  aparece  uma PARÓQUIA   de São Pedro do Distrito Federal que recebeu uma quantia de  87 mil  euros. 

E  o PARTIDO  DO  PRTB , a surpresa fica com  homem que tinha  imagem de  "  bom cidadão"  e pregava moralidades nas Campanhas  de  televisão  no Brasil, LEVI FIDELIX, procuramos saber  o quanto  esse  partido  lucrou durante esses  anos e  o que constatamos.



Mas fica uma pergunta, qual  o verdadeiro objetivo dessa operação LAVA JATO, de  numero  28, agora  é  sobre as " doações de  campanha", essa  pode revelar  um esquema milionário de  corrupção.

Os  chamados  fundos partidários, querem descobrir qual  a origem do  dinheiro, pois  do céu  não  é, e se tem ligações profundas  com os escanda-los da  PETROBRAS.


“Como o senhor responde a crítica que o PRTB seria uma típica legenda de aluguel, que vive do dinheiro do fundo partidário, de negociar alianças pelo seu escasso tempo de TV e de negociar candidaturas que fazem ataques terceirizados nas eleições?” A pergunta do jornalista Kennedy Alencar deixou o presidenciável Levy Fidelix de bigode em pé. 


Acostumado a sempre atacar, o candidato não esperava por aquele golpe desferido no debate entre os candidatos à presidência, promovido por SBT, UOL e Rádio Jovem Pan.  Lembram disso ?
O representante do PRBT (Partido Renovador Trabalhista Brasileiro) ficou furioso ao ouvir a pergunta, mas a indagação de Kennedy Alencar suscitou um novo debate. O que exatamente um partido tido como “nanico” busca em uma eleição presidencial?
Na última pesquisa eleitoral, realizada pelo Ibope em 12 de setembro, somente quatro dos 11 candidatos apareciam com pelo menos 1% de intenção de votos: Dilma Rousseff (PT), Marina Silva (PSB), Aécio Neves (PSDB) e Pastor Everaldo (PSC). Os outros setes candidatos não atingiram esta marca, porém receberam, juntos, R$11.658.803 por meio do Fundo Partidário, dinheiro extraído dos cofres da União para ser dividido entre todos partidos, uma manobra para trazer competitividade às eleições. 

Entre janeiro e agosto de 2014, o Fundo Partidário distribuiu R$108.032.826,03 aos 32 partidos atualmente existentes no Brasil. A quantia destinada às legendas, assim como questionado por Kennedy Alencar, é o chamariz para atrair candidaturas que certamente não resultarão em vitórias. Neste período, só como exemplo, o PRTB recebeu R$ 109.522,57 por mês, o que já deu um total de R$ 882.724,93 em 2014.
De 1986 até 2012, houve 14 eleições, no Brasil, para todos cargos políticos. O mineiro José Levy Fidelix da Cruz, 62 anos, participou de onze delas – dez como candidato titular, e uma como candidato a vice-prefeito de São Paulo, em 2000. Ele era vice de Fernando Collor, que teve a candidatura cassada. 



Como se sabe, o fundador e dono do PRTB perdeu todas eleições que disputou  – na maioria delas, ficou nas últimas colocações. Aliás, só a título de curiosidade, se somados todos os votos válidos das 10 candidaturas de Levy Fidelix, o político conseguiu 120.753 votos – em 2010, Tiririca foi eleito deputado federal com 1,3 milhão de votos, ou seja, Fidelix necessitaria de outras 90 eleições para chegar aos números do palhaço. 

Este ano novamente postula ao cargo de presidente, assim como fez em 2010. “Mesmo sem chances reais de governo, eu me candidato para cutucar os ‘partidos gigantes’, entrando em temas importantes e deixando novas ideias no ar”, afirma o presidenciável do PRTB, ex-colunista do jornal Última Hora e fundador da agência Staff Publicidade. Nos últimos seis anos, o partido presidido por Fidelix recebeu R$10.459.526 entre Fundo Partidário e doações privadas.

Para o cientista político Aldo Fornazieri, há três motivos para partidos pequenos se candidatarem: interesse financeiro, contemplar mais cargos políticos por meio de alianças e manter a legenda viva, caso de Hernani Fortuna, o candidato menos votado nas eleições presidenciais de 1994. “O PSC (Partido Social Cristão) necessitava de um candidato para o partido não morrer, e aí me chamaram”, conta o então almirante da Escola Superior de Guerra. 

O dinheiro, para Fornazieri, é o principal elemento de uma candidatura. “Partidos maiores financiam as siglas que não têm projeção para falar mal dos candidatos rivais”, garante. Mesmo sem vitória nas urnas, o patrimônio dos presidenciáveis cresce. Em 8 anos, o patrimônio de José Maria Eymael (PSDC), presidenciável em 1998, 2006, 2010 e 2014, aumentou 520%, enquanto o de Levy Fidelix teve um acréscimo de 602%. 

O dono do PRTB chegou a declarar em 1998 que um apartamento no bairro paulistano do Campo Belo valia R$300.000. Mas, em 2006, mudou o valor declarado do imóvel para R$80.074, o que, na opinião de Carlos Alberto Sardenberg, é dificílimo de acontecer. “Só se tivessem levantado duas favelas ao redor, mas não foi o caso”, discorreu o jornalista econômico sobre o apartamento atualmente avaliado em 1,2 milhão de reais.

Sobre as eternas candidaturas e os ganhos financeiros, os dois políticos se esquivam. “Busco a reinstituição da democracia cristã, mas nunca dinheiro”, afirma Eymael. “Não fazemos campanhas milionárias.” O PSDC, presidido pelo candidato, recebeu R$6.552.058 entre Fundo Partidário e doações, de 2008 a 2013. Levy Fidelix dá de ombros para os poucos votos e as 10 derrotas eleitorais. 

“Nunca perdi uma eleição. Vencer, para mim, é no campo das ideias”, vangloria-se. “Ridicularizavam-me com a ideia do aerotrem e do Rodoanel, mas depois fizeram”. Apesar da ascensão econômica, Fidelix nega que candidaturas resultam em dinheiro ao fim das eleições. “Não tem lucro, o político perde recursos e tempo nas campanhas, é muita falácia de quem não entende do ramo.” Levy está deixando um legado. Este ano, a filha Livia Fidelix é candidata a deputada estadual pelo partido do papai.

O ex-senador brasileiro Gim Argello recebeu subornos de mais de 5,3 milhões de reais (1,3 milhões de euros) para impedir investigações às empreiteiras UTC e OAC na comissão de inquérito da Petrobras, segundo o Ministério Público.
O ex-senador do Partido Trabalhista Brasileiro (PTB) foi detido preventivamente hoje, no âmbito da 28.ª fase da Operação Lava-Jato, com vista a assegurar a ordem pública e garantir que não cometa mais crimes, segundo os responsáveis pela investigação.
Os procuradores, que falaram hoje aos jornalistas, informaram que a operação de hoje teve por base as delações (divulgação de informações em troca de redução de pena) de Ricardo Pessoa e outros executivos da UTC.
A investigação revelou que os empreiteiros Ricardo Pessoa e Leo Pinheiro procuraram o ex-senador Gim Argello e que o filho do político também participou nos encontros.
Gim Argello integrou a Comissão Parlamentar de Inquérito instaurada no Senado Federal e também foi vice-presidente da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) instaurada no Congresso Nacional.
Segundo a investigação, os partidos que receberam as doações foram o partido Democratas (DEM), o Partido da República (PR), o Partido da Mobilização Nacional (PMN) e o Partido Renovador Trabalhista Brasileiro (PRTB).
Estes partidos, juntamente com o PTB, formaram a coligação "União e Força", pela qual Gim Argello era candidato a novo mandato de senador, em 2014.
O pagamento de suborno foi feito não só através de doações a partidos que compunham a comissão parlamentar de investigação, mas também através do pagamento de 350 mil reais (87 mil euros) à paróquia de São Pedro do Distrito Federal, que está sob investigação.
Segundo o Ministério Público, a paróquia, frequentada pelo ex-senador, foi indicada por ele para receber a doação.
O Ministério Público Federal fez saber que não há indício de que os partidos tenham participado ou que tivessem conhecimento da origem ilícita dos recursos.
O Ministério Público está ainda a investigar pedidos de subornos dirigidos a outras empreiteiras.
Contudo, os responsáveis frisaram que esta operação não investiga outros políticos envolvidos no esquema, porque ocorreu após a separação dos processos entre quem tem foro e quem não tem.
A propina [suborno] em forma de doações legais é uma coisa que existe há muito tempo, agora vamos aprofundar-nos sobre isso", garantiu o procurador Carlos Fernando.
A Polícia Federal cumpre 22 mandados judiciais, em concreto dois de prisão temporária, um de prisão preventiva, 14 de buscas e apreensão e cinco de condução coercitiva (obrigação de prestação de depoimento).
Os detidos temporariamente são Paulo Cesar Roxo Ramos e Valério Neves Campos, ambos ligados a Gim Argello.
Foram conduzidos coercitivamente Jorge Argello Júnior, filho do ex-senador Gim Argello, Roberto Zardi Ferreira Jorge, Gustavo Nunes da Silva Rocha, Dilson de Cerqueira Paiva Filho e Marcos Paulo Ramalho.
A sede da empreiteira OAS, em São Paulo, é um dos alvos das buscas.
A Operação Lava Jato investiga um mega-esquema de corrupção que envolve várias empresas, incluindo a petrolífera Petrobras.

ASSALTANTES ESTÃO USANDO MARRETAS PARA ASSALTAR AGÊNCIAS BANCÁRIAS

J.N  PORTUGAL 
Vejam,  enquanto  no Brasil  bandido  explodem as agências bancárias  em  Portugal  usam  marretas , mas a forma de assaltar  é mesma, andam armados 

Três desconhecidos, encapuzados e um deles armado com um revólver tomaram de assalto a dependência do Millennium BCP, na Avenida Nossa Senhora do Rosário, em Cascais, depois de terem partido, à marretada, o vidro de umas das montras, esta segunda-feira, ao final da tarde.
Já no interior do banco, os assaltantes ameaçaram os quatro funcionários presentes, aos quais exigiram a entrega de dinheiro. Fugiram com um montante não revelado.
Uma das funcionárias, grávida, entrou em choque e teve que receber assistência médica.
Este foi, em menos de um ano, o segundo assalto àquela dependência bancária, que encerra por volta das 17h00. No assalto anterior, foram roubados 800 euros.
Para além da PSP de Cascais, que compareceu assim que foi acionado o alarme, uma brigada da Unidade Nacional Contra Terrorismo da Polícia Judiciária (PJ) deslocou-se à agência bancária, recolhendo vestígios e iniciando a investigação tendente à identificação e localização dos três assaltantes.

AQUI ESTÃO OS NOMES DOS QUE FORAM CONTRA E A FAVOR DO IMPEACHMENT DA DILMA DA COMISSÃO ESPECIAL, MAS E NO PLENÁRIO COMO SERÁ ?


AGUINALDO RIBEIRO
PP - PB
CONTRA
ALEX MANENTE
PPS - SP
A FAVOR
ALIEL MACHADO
REDE - PR
CONTRA
ARLINDO CHINAGLIA
PT - SP
CONTRA
BACELAR
PTN - BA
CONTRA
BENEDITA DA SILVA
PT - RJ
SUPLENTE
CONTRA
BENITO GAMA
PTB - BA
A FAVOR
BRUNO ARAÚJO
PSDB - PE
SUPLENTE
A FAVOR
BRUNO COVAS
PSDB - SP
A FAVOR
CARLOS SAMPAIO
PSDB - SP
1º VICE-PRESIDENTE
A FAVOR
CHICO ALENCAR
PSOL - RJ
CONTRA
DANILO FORTE
PSB - CE
A FAVOR
ÉDIO LOPES
PR - RR
CONTRA
EDUARDO BOLSONARO
PSC - SP
A FAVOR
ELMAR NASCIMENTO
DEM - BA
A FAVOR
EROS BIONDINI
PROS - MG
A FAVOR
EVAIR DE MELO
PV - ES
A FAVOR
FERNANDO BEZERRA COELHO FILHO
PSB - PE
3º VICE-PRESIDENTE
A FAVOR
FERNANDO FRANCISCHINI
SD - PR
A FAVOR
FLAVIO NOGUEIRA
PDT - PI
CONTRA
HENRIQUE FONTANA
PT - RS
CONTRA
JANDIRA FEGHALI
PCDOB - RJ
CONTRA
JERÔNIMO GOERGEN
PP - RS
A FAVOR
JHONATAN DE JESUS
PRB - RR
A FAVOR
JOÃO MARCELO SOUZA
PMDB - MA
CONTRA
JOSÉ MENTOR
PT - SP
CONTRA
JOSÉ ROCHA
PR - BA
CONTRA
JOVAIR ARANTES
PTB - GO
RELATOR
A FAVOR
JÚLIO LOPES
PP - RJ
A FAVOR
JÚNIOR MARRECA
PEN - MA
CONTRA
JUTAHY JUNIOR
PSDB - BA
A FAVOR
LAUDÍVIO CARVALHO
SD - MG
SUPLENTE
A FAVOR
LEONARDO PICCIANI
PMDB - RJ
CONTRA
LEONARDO QUINTÃO
PMDB - MG
A FAVOR
LÚCIO VIEIRA LIMA
PMDB - BA
A FAVOR
LUIZ CARLOS BUSATO
PTB - RS
A FAVOR
MARCELO ARO
PHS - MG
A FAVOR
MARCELO SQUASSONI
PRB - SP
A FAVOR
MARCO FELICIANO
PSC - SP
A FAVOR
MARCOS MONTES
PSD - MG
A FAVOR
MAURO MARIANI
PMDB - SC
A FAVOR
MENDONÇA FILHO
DEM - PE
A FAVOR
NILSON LEITÃO
PSDB - MT
A FAVOR
ORLANDO SILVA
PCDOB - SP
SUPLENTE
CONTRA
OSMAR TERRA
PMDB - RS
A FAVOR
PAULINHO DA FORÇA
SD - SP
A FAVOR
PAULO ABI-ACKEL
PSDB - MG
A FAVOR
PAULO MAGALHÃES
PSD - BA
CONTRA
PAULO MALUF
PP - SP
A FAVOR
PAULO TEIXEIRA
PT - SP
CONTRA
PEPE VARGAS
PT - RS
CONTRA
ROBERTO BRITTO
PP - BA
CONTRA
RODRIGO MAIA
DEM - RJ
A FAVOR
ROGÉRIO ROSSO
PSD - DF
PRESIDENTE
A FAVOR
RONALDO FONSECA
PROS - DF
A FAVOR
SHÉRIDAN
PSDB - RR
A FAVOR
SILVIO COSTA
PTDOB - PE
CONTRA
TADEU ALENCAR
PSB - PE
A FAVOR
VALTENIR PEREIRA
PMDB - MT
CONTRA
VICENTE CÂNDIDO
PT - SP
CONTRA
VICENTINHO JÚNIOR
PR - TO
CONTRA
WADIH DAMOUS
PT - RJ
CONTRA
WELITON PRADO
PMB - MG
A FAVOR
WEVERTON ROCHA
PDT - MA
CONTRA
ZÉ GERALDO
PT - PA
CONTRA
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Créditos

Edição:





Clara Velasco, Rosanne D’Agostino e Thiago Reis (Conteúdo) e Leo Aragão (Infografia)
Design:
Juliane Monteiro, Karina Almeida e Roberta Jaworski
Desenvolvimento:
Rogério Banquieri e Fábio Rosa