Páginas

sexta-feira, 15 de abril de 2016

NÃO USO SAIA, AQUI NÃO É BRASIL SE PRECISAR USAREI AS " FORÇAS" MAS VOCÊS VÃO TER QUE ME AGUENTAR

renato santos
15/04/2016
O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, reiterou na quinta-feira (10) que seus adversários vão fracassar em uma nova tentativa de retirá-lo do poder neste ano e terminar com os 17 anos de regime socialista no país.


Eu  não uso saia, aqui  na  VENEZUELA  não  é  o Brasil, irei  usar a " força de necessário", mas  do poder  vocês  vão ter que me aguentar.
Após ganhar controle da Assembleia Nacional em eleição no fim de 2015, a aliança da oposição iniciou uma campanha para remover Maduro usando manifestações nas ruas, um referendo e uma emenda constitucional. A primeira manifestação está planejada para sábado (12) em Caracas.
O Parlamento venezuelano também aprovou, em primeira instância, referendo para revogar o mandato de Maduro.
Falando à TV estatal, o presidente de 53 anos disse que seus inimigos estão divididos e são corruptos, e insistiu que é a pessoa certa para tirar a Venezuela da atual crise econômica.
"Estamos aqui para trabalhar sem distrações nos grandes objetivos da recuperação econômica", disse durante encontro com empresários e autoridades sêniores do governo. "E de lá, não vão se livrar de mim, e nem deveria se livrar de ninguém".
Críticos culpam Madulo para profunda recessão venezuela, inflação de três dígitos e escassez de bens básicos, dizendo que ele manteve teimosamente políticas econômicas estadistas de seu predecessor, Hugo Chávez, quando reformas eram necessárias.
Referendo revogatório
O Parlamento venezuelano deu na quinta mais um passo rumo ao objetivo de antecipar o fim do mandato do presidente Nicolás Maduro, ao aprovar em primeira instância uma lei que regerá o referendo revogatório, informou o Legislativo.

"A aprovação desta lei de referendo é a porta de entrada para a consolidação da mudança política na Venezuela", afirmou Enrique Márquez, primeiro vice-presidente da Assembleia Nacional, controlada pela coalizão opositora Mesa da Unidade Democrática (MUD).


OPOSIÇÃO DA VENEZUELA QUER O IMPEACHMENT DE NICOLAS MADURO

France Presse

renato santos

15/04/2016

Assembleia aprovou lei que regerá referendo revogatório em 1ª instância.
Oposição tem maioria no Parlamento da Venezuela.

Da AFP
Imagem de 6 de janeiro de 2016 mostra a primeira sessão da nova Assembleia Nacional da Venezuela (Foto: AP Photo/Fernando Llano, File)Imagem de 6 de janeiro de 2016 mostra a primeira sessão da nova Assembleia Nacional da Venezuela (Foto: AP Photo/Fernando Llano, File)





O Parlamento venezuelano deu nesta quinta-feira (10) mais um passo rumo ao objetivo de antecipar o fim do mandato do presidente Nicolás Maduro, ao aprovar em primeira instância uma lei que regerá o referendo revogatório, informou o Legislativo.
Quando vinhamos  falando que a HISTÓRIA DA  VENEZUELA E  DO BRASIL  são praticamente a  mesma  acham que  nós da GAZETA CENTRAL  eram  doidos, mas, ao mesmo  tempo que querem o IMPEACHMENT DA  DILA  querem  também  DE NICOLAS MADURO, lá  , responde  por  todos  os crimes  que  são condenados  pela CARTA INTERNACIONAL DO DIREITO  HUMANOS. E  também por  envolvimento de tráfico de influência, por  roubos e  desvio  do dinheiro público a união com  LULA  E  DILMA, 
"A aprovação desta lei de referendo é a porta de entrada para a consolidação da mudança política na Venezuela", afirmou Enrique Márquez, primeiro vice-presidente da Assembleia Nacional, controlada pela coalizão opositora Mesa da Unidade Democrática (MUD).
Na terça-feira passada, a MUD revelou suas opções para tirar do poder Maduro, eleito para o período de 2013 a 2017: um referendo revogatório, uma emenda constitucional para encurtar o período do chefe do Executivo e mobilizações para pedir sua renúncia.Com a norma - à qual resta um debate e da qual ainda não foram divulgados detalhes - busca-se substituir um regulamento redigido em 2007 pelo Conselho Nacional Eleitoral (CNE), ao qual a oposição acusa de se alinhar ao governo de esquerda.
Nicolas Maduro gesticula em reunião com governadores e ministros no Palácio de Miraflores em Caracas (Foto: Palácio Miraflores / via Reuters)Nicolas Maduro gesticula em reunião com governadores e ministros no Palácio de Miraflores em Caracas (Foto: Palácio Miraflores / via Reuters)
O referendo poderá ser convocado assim que for cumprida metade do mandato presidencial.
Maduro foi empossado em 19 de abril de 2013, mas alguns analistas consideram que está concluindo o período do falecido Hugo Chávez, que começou em 10 de janeiro daquele ano.
Este detalhe é chave, pois a Constituição estabelece que se o referendo for celebrado nos primeiros quatro anos do mandato, novas eleições têm que ser convocadas, mas se for realizado nos dois últimos, o período deverá ser concluído pelo vice-presidente.
Segundo o regulamento do CNE, se o processo para convocar a consulta começasse esta semana, a mesma poderia ser celebrada em meados de novembro, explicou à agência France Presse Eugenio Martínez, especialista em temas eleitorais.
Para convocá-la, são necessárias quatro milhões de assinaturas, coletadas em três locais estabelecidos pelo CNE, enquanto para revogar Maduro é necessária uma votação superior à qual obteve quando foi eleito (7.587.532 votos).
O deputado Hector Rodriguez conversa com o presidente da Assembleia Nacional, Henry Ramos Allup during, durante sessão que debateu o decreto de emergência econômica nesta sexta-feira (22) (Foto: AP Photo/Ariana Cubillos)Imagem de arquivo mostra o deputado Hector Rodriguez conversando com o presidente da Assembleia Nacional, Henry Ramos Allup, durante sessão na Assembleia Nacional em Caracas (Foto: AP Photo/Ariana Cubillos)
No debate desta quinta-feira, Héctor Rodríguez, líder da bancada governista, destacou que a lei está "de costas para o país" e responde às aspirações políticas de líderes opositores.
"O cidadão comum sabem bem que estamos atravessando uma situação de emergência (econômica). O que queremos é que cada um deponha suas aspirações pessoais, suas misérias políticas e se coloque às ordens do país", afirmou o deputado.

NICOLAS MADURO FAZ O HORÁRIO DE VERÃO NA VENEZUELA ATRASA EM QUATRO HORAS EM RELAÇÃO A GMT


renato santos
15/04/2016

A Venezuela reverteu nesta sexta-feira (15) uma mudança de fuso horário de meia hora que foi uma das marcas registradas do governo do falecido presidente Hugo Chávez.


Chávez atrasou os relógios do país 30 minutos em 2007 para que as crianças pudessem acordar para ir à escola com luz do sol.
Mas seu sucessor, Nicolás Maduro, decidiu retomar o sistema anterior, quatro horas atrás do Horário do Meridiano de Greenwich (GMT, na sigla em inglês), para ter mais luz solar no final da tarde, quando o consumo de energia chega ao máximo.
Uma seca grave está afetando o reservatório de Guri que gera dois terços do consumo energético da Venezuela, e a falta de luz e água é frequente.
"Esta meia hora extra de luz solar vai permitir uma economia de energia melhor porque é à noite, quando as pessoas estão voltando para casa do trabalho e da escola, que elas ligam as luzes e o ar condicionado", disse o ministro da Ciência venezuelano, Jorge Arreaza.
Arreaza, que é casado com a filha de Chávez, disse que a mudança entrará em vigor em 1º de maio. A mudança de fuso vem na esteira de uma série de outras medidas, como o racionamento de energia em shopping centers e pedidos para que as mulheres usem menos secadores de cabelos e outros eletrodomésticos para poupar energia no país de 29 milhões de pessoas.

EM MARÇO DE 2017 PELO L.D.O O GOVERNO PRETENDE AUMENTAR O SALÁRIO MÍNIMO DOS ATUAIS R 880,00 PARA OS 946,00 SERÁ ?

Com informações
do portal G1
renato santos
15/04/2016
Seria  um " jogo", e  qual a  credibilidade desse assunto  por  parte  de um governo fracassado?  Fica esse questionamento, mas, de fato se o salário mínimo subir, claro que outras  coisas  caminharão juntos  como sempre.
O que  precisamos  é  de  política que  desvincule  o aumento de  preços  através  do aumento do salário mínimo , assim  o poder de compra  para  os brasileiros  melhoraria e  muito e  a  economia  volta a crescer.
O governo federal propôs que o salário mínimo, que serve de referência para mais de 48 milhões de pessoas no Brasil, suba dos atuais R$ 880 para R$ 946 a partir de janeiro de 2017, com pagamento em fevereiro do próximo ano.
O percentual de correção do salário mínimo, pela proposta, será de 7,5%. Se confirmado, esse índice deverá cobrir apenas a inflação do período, ou seja, não haverá aumento real do mínimo.
A informação consta na proposta da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) divulgada pelo Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. O documento vai ser enviado ao Congresso Nacional nesta sexta-feira (15).
Para 2018 e 2019, respectivamente, o governo estimou que o salário minímo seja de R$ 1.002 e  de R$ 1.067, levando em consideração o sistema de correção que está em vigor.
Formato de correção
Hoje, para chegar ao percentual de correção do salário mínimo, soma-se a variação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) do ano ano anterior, calculado pelo IBGE, e o resultado do PIB de dois anos antes. O objetivo é proporcionar ganhos reais – acima da inflação – aos assalariados, mas somente se o PIB tiver crescimento.

Essa fórmula tinha validade até o ano passado, mas o governo enviou uma Medida Provisória ao Congresso - depois aprovada - estendendo este formato de correção até 2019.

Como o Produto Interno Bruto (PIB) teve uma forte contração de 3,8% em 2015 - ano que serve de parâmetro para o salário mínimo em 2017 - a correção do mínimo no ano que vem levará em conta, pela fórmula adotada, somente o valor da inflação deste ano. Com isso, não haverá alta real (acima da inflação) do salário mínimo no ano que vem.

Valor ainda pode mudar
Esse valor proposto para o salário mínimo em 2017 pelo governo federal, entretanto, ainda pode ser alterado no futuro, com base nos parâmetros estabelecidos para sua correção (crescimento do PIB do ano de 2015 e da inflação, medida pelo INPC, deste ano).

No ano passado, o PIB teve forte contração de 3,8% (a maior em 25 anos) e, para a inflação medida pelo INPC, a última previsão do mercado financeiro, feita na semana passada, é de uma alta de 7,27%.
Salário mínimo necessário
Segundo cálculo do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) o salário mínimo necessário para suprir as despesas de uma família de quatro pessoas com alimentação, moradia, saúde, educação, vestuário, higiene, transporte, lazer e previdência deveria ser de R$ 3.736,26 em março deste ano.

BATERAM NA PORTA ERRADA E QUANDO UM PRESIDENTE PROCURA O JUDICIÁRIO É POR QUE NÃO TEM MAIS CONDIÇÕES DE FICAR NO PODER PC DO B, JOSÉ EDUARDO CARDOSO QUE VERGONHA USAREM A AGU PARA DEFENDER O QUE É ÓBVIO A GAZETA CENTRAL SE COMPROMETE FICAR DE OLHO NOS VOTOS DA CÂMARA E DO SENADO

O ministro Celso de Mello apresentou o sexto voto que discordou da Adin apresentada pelo partido em sessão extraordinária do Supremo

renato santos
14/04/2016

Com voto do ministro Celso de Mello, Adin apresentada pelo PCdoB foi desconsiderada pelo Supremo | Foto: Carlos Humberto/SCO/STF
Com voto do ministro Celso de Mello, Adin apresentada pelo PCdoB foi desconsiderada pelo Supremo | Foto: Carlos Humberto/SCO/STF
A ordem de votação no plenário da Câmara dos Deputados definida pelo presidente da Casa, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), está mantida. Com o voto do ministro Celso de Mello, apresentado na noite desta quinta-feira (14/4) no Supremo Tribunal Federal (STF), seis dos dez ministros já se posicionaram contra o relatório de Marco Aurélio Mello e desconsideraram o pedido de Ação Direta de Inconstitucionalidade (Adin) apresentada pelo PCdoB contra a decisão estabelecida por Cunha.

Além de Celso de Mello, os ministros Teori Zavascki, Rosa Weber, Luiz Fux, Cármen Lúcia e Gilmar Mendes contrariaram o relator e entenderam que a ação apresentada pelo PCdoB não tem procedimento legal e que a decisão adotada cabe ao presidente da Câmara dos Deputados para definir como será a ordem de votação do processo de impeachment no domingo (17/4) em plenário.
Com a decisão, a votação começa, alternadamente, pelos deputados da região Norte e depois do Sul. Mas os ministros ainda decidirão a ordem dos Estados dos parlamentares na votação.
Com o relator Marco Aurélio Mello, Edson Fachin, Rosa Weber e Ricardo Lewandowski entenderam, em votos vencidos na Corte, que a ordem decidida por Cunha era irregular. Apenas Dias Toffoli, que cumpre agenda oficial do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) na Romênia, não participa da sessão extraordinária do Supremo nesta quinta-feira (14).
Antes da sessão, Cunha havia voltado atrás da decisão de a ordem de votação ser estabelecida da região Sul para a Centro-Oeste, depois Sudeste, Nordeste e se encerraria no Norte em plenário. Na tarde desta quinta, o presidente da Câmara mudou essa ordem.
A última ordem apresentada por Cunha era a de que a votação seria alternada, começando por um estado do Norte: deputados de Roraima, do Rio Grande do Sul, de Santa Catarina, do Amapá, Pará, Paraná, de Mato Grosso do Sul, do Amazonas, de Rondônia, Goiás, do Distrito Federal, Acre, Tocantins, de Mato Grosso, São Paulo, do Maranhão, Ceará, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Piauí, Rio Grande do Norte, de Minas Gerais, da Paraíba, de Pernambuco, da Bahia, de Sergipe e Alagoas. (Com informações da Agência Brasil)