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sexta-feira, 22 de abril de 2016

SENADO PREPARA A NOVA PIZZA SABOR AGRIPINO VALOR NÃO TEM AINDA, MAS A RECEITA JÁ PARA O IMPEACHMENT DA DILMA BOM A PETITE


renato santos
22/04/2016
Uma  nova forma de fazer pizza está  saindo  do forno  do SENADO FEDERAL, a pizza agripino :
 Massa:
1/2 xícara (chá) de creme de leite
1 ovo
1/4 colher (sopa) de sal
3/4 xícara (chá) de farinha de trigo integral
1 1/4 xícaras (chá) de farinha de trigo branca
1 colher (sopa) de fermento em pó
Para pincelar, 1 gema ligeiramente batida

Recheio:
150 g de queijo fresco ralado grosso
2 tomates pequenos cortados em cubos pequenos
Sal e orégano a gosto

Recheio:
Misture todos os ingredientes e tempere a gosto
ReserveMassa:
Em uma vasilha, misture delicadamente o creme de leite com o ovo, o sal, o fermento, a farinha integral e a metade da branca
Aos poucos, adicione o restante da farinha até obter a massa úmida que desprenda das mãos
Com rolo, abra a massa na espessura de 0,5 cm e corte com o cortador de biscoitos de 7 centímetros de diâmetro
Coloque 1/2 colher (sopa) de recheio no centro dos círculos
Feche formando meias-luas e aperte com o garfo
Passe para uma assadeira e pincele a gema
Asse em forno médio (180ºC), preaquecido, por cerca de 30 minutos ou ate dourar
Sirva quente

Veja a lista completa de senadores indicados para a comissão do impeachment:Vamos aos  comentários  , voce acredita mesmo que  passa  o Impeachment da  Dilma no Senado, a resposta  fica por sua  conta e risco.


Vamos  num caso bem engraçado :
Ao pedir a quebra dos sigilos, Rodrigo Janot também afirmou que a apuração até o momento aponta um "complexo esquema de recebimento de valores ilícitos para várias pessoas, mediante a utilização de diversas empresas, com a finalidade de ocultar a origem e o destino final dos recursos envolvidos". Para Janot, em razão disso, "mostra-se essencial a descoberta da verdade, com o acesso aos dados fiscais e bancários dos implicados na situação".

"Investigações envolvendo crimes de corrupção e lavagem de dinheiro, como é a hipótese dos autos, passam necessariamente pela análise dos dados fiscais e bancários. [...] O único meio eficaz de prova visualizado neste momento, para o rastreamento da origem e, sobretudo, do destino dos recursos envolvidos consiste no afastamento dos sigilos mencionados", destacou Janot.

Relator do inquérito, o ministro Luís Roberto Barroso concedeu o pedido e determinou a expedição de ofícios ao Banco Central e à Receita Federal na semana passada. Os documentos foram digitalizados no processo, que não corre em segredo de Justiça, pelo setor responsável do Supremo nesta semana.

Para o ministro, a Procuradoria mostrou que a prova coletada até o momento "aponta para a presença de indícios de condutas que, aparentemente, se subsumem à descrição de crimes de lavagem de dinheiro".

"Com efeito, há nos autos informações de operações financeiras realizadas pelo investigado que consubstanciariam indícios da prática de lavagem de dinheiro. Como explicitado pelo procurador-Geral da República, estes elementos, aliados aos demais indícios coletados, recomendam o aprofundamento da investigação com o deferimento da medida requerida", diz o ministro na decisão.

O ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal, determinou a quebra dos sigilos fiscal e bancário do presidente do DEM, senador José Agripino Maia (DEM-RN), líder da oposição no Senado, referentes ao período de 2010 a 2015, e de mais 15 pessoas e empresas ligadas ao parlamentar.

A quebra de sigilos foi apresentada no mês passado pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, que investiga desde outubro de 2015 o suposto envolvimento do senador com fraudes na obra da Arena das Dunas, estádio construído em Natal para a Copa de 2014.


PMDB (5 vagas)  OS INGREDIENTES : 
– Titulares
Raimundo Lira (PB)
Rose de Freitas (ES)
Simone Tebet (MS)
José Maranhão (PB)
Waldemir Moka (MS)
– Suplentes
Hélio José (DF)
Marta Suplicy (SP)
Garibaldi Alves (RN)
João Alberto Souza (MA)
Dário Berger (SC)

Bloco da oposição (PSDB, DEM e PV, 4 vagas)  OS RECHEIOS 
– Titulares
Aloysio Nunes (PSDB-SP)
Antônio Anastasia (PSDB-MG)
Cássio Cunha Lima (PSDB-PB)
Ronaldo Caiado (DEM-GO)
– Suplentes
Tasso Jereissati (PSDB-CE)
Ricardo Ferraço (PSDB-ES)
Paulo Bauer (PSDB-SC)
Davi Alcolumbre (DEM-AP)

Bloco de Apoio ao Governo (PT e PDT, 4 vagas)    A MASSA 
– Titulares
Lindbergh Farias (PT-RJ)
Gleisi Hoffmann (PT-PR)
José Pimentel (PT-CE)
Telmário Mota (PDT-RR)
– Suplentes
Humberto Costa (PT-PE)
Fátima Bezerra (PT-RN)
Acir Gurgacz (PDT-RO)
João Capiberibe (PSB-AP)*

*O PT cedeu uma vaga de suplência ao PSB. MODO DE PREPARO 
Bloco Moderador (PTB, PR, PSC, PRB e PTC, 2 vagas)
– Titulares
Wellington Fagundes (PR-MT)
Zezé Perrella (PTB-MG)
– Suplentes
Eduardo Amorim (PSC-SE)
Magno Malta (PR-ES)

Bloco Democracia Progressista (PP e PSD, 3 vagas)
– Titulares
José Medeiros (PSD-MT)
Ana Amélia Lemos (PP-RS)
Gladson Cameli (PP-AC)
– Suplentes
Otto Alencar (PSD-BA)
Sérgio Petecão (PSD-AC)
Wilder Moraes (PP-GO) 
           
Bloco socialismo e democracia (PSB, PPS, PCdoB e Rede, 3 vagas) POR  NO FORNO 
– Titulares
Fernando Bezerra (PSB-PE)
Romário (PSB-RJ)
Vanessa Grazziotin (PC do B-AM)
– Suplentes
Roberto Rocha (PSB-MA)
Randolfe Rodrigues (Rede-AP)
Cristovam Buarque (PPS-DF)


Os nomes apresentados pelos partidos precisam ser ratificados pelo plenário do Senado, em eleição marcada para a próxima segunda-feira (25). A distribuição das cadeiras na comissão é feita conforme o tamanho das bancadas dos blocos partidários. O Bloco de Apoio ao Governo, formado por PT e PDT, terá quatro titulares e quatro suplentes.
Os senadores indicados pelo partido de Dilma e pelo PDT para serem membros titulares da comissão são: Gleisi Hoffmann (PT-PR), Lindbergh Farias (PT-RJ), José Pimentel (PT-CE) e Telmário Mota (PDT-RR). Os suplentes são: Humberto Costa (PT-PE), Fátima Bezerra (PT-RN) e Acir Gurgacz (PDT-RO).
O PT só quis formalizar os nomes no último dia do prazo, para impedir que a comissão do impeachment iniciasse os trabalhos nesta semana. A ideia é postergar ao máximo o andamento do colegiado.
Por possuir a maior bancada, o PMDB indicou o senador Raimundo Lira (PMDB-PB) para ser o presidente da comissão. O PSDB, por integrar o segundo bloco partidário com mais senadores, informou que indicará o senador Antônio Anastasia (PSDB-MG) para concorrer à relatoria.
A liderança do PT no Senado indicou nesta sexta-feira (22) – último dia do prazo concedido pelo presidente da Casa, Renan Calheiros (PMDB-AL) – os nomes do bloco do partido para a comissão especial que analisará o processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff. Com a indicação, a composição do colegiado, que terá 21 integrantes, está completa.