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quinta-feira, 28 de abril de 2016

EU NÃO SOU TUCANA ELES PSDB ABRAÇARAM A CAUSA DEPOIS DO NOSSO PEDIDO ACRESCENTOU A DOUTORA COMO QUE UM PARTIDO QUE NUNCA ASSINOU A CONSTITUIÇÃO FEDERAL TEM MORAL EM FALAR EM GOLPE, O BRASIL PRECISA DE INTERVENÇÃO MILITAR CASO O IMPEACHMENT DA DILMA NÃO SAIA E TODOS DEVERÃO SER PRESOS NO QUARTEL MAIS PRÓXIMO, DEPOIS DAS DECLARAÇÕES DA DOUTORA JANAÍNA PASCHOAL SÓ NÃO TEM INTERVENÇÃO SE OS MILITARES FOREM TRAIDORES DA NAÇÃO



renato santos
28/04/2016

As  coisas  estão mudando  no Brasil, bandidos  querem  se passar  por vítimas  do que  eles chamam de  golpe branco, a DILMA, PT, PC do B,  não tem  mais moral nenhuma  de ficar no poder, precisamos de algo mais  forte que  o IMPEACHMENT , precisamos  não de uma eleição geral , mas de  uma INTERVENÇÃO MILITAR, com urgência e  a prisão de todos,na prisão militar, depois das declarações da DOUTORA  JANAINA PASCHOAL, não  há mais  o que esperar pelo EXERCITO  CUMPRIR  COM A SUA OBRIGAÇÃO  PREVISTA NA CONSTITUIÇÃO NO ARTIGO 142.


A Jurista, mostrou a  mais pura verdade, ela relatou  o dinheiro que  foi desviado  para a VENEZUELA, CUBA, e  deu  destaque para  ANGOLA, criando até os chamados  cara de  pau, em sair em defesa  dos  maiores  bandidos que estão no poder  hoje.

Ela  relatou que estava sendo atacada e disse  não ser  tucana.

A jurista Janaína Paschoal, uma das autoras do pedido de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff, chorou ao defender a denúncia analisada pela Comissão Especial do Impeachment no Senado nesta quinta-feira (28).

"O que eu quero é que os brasileirinhos que estão me ouvindo acreditem que vale a pena lutar por este livro", disse, emocionada, a jurista ao exibir uma cópia da Constituição Federal, atacando o partido da presidente Dilma logo em seguida. "Livro que o PT não assinou. Por isso que eles falam em golpe, porque nunca acreditaram na Constituição Federal", atacou Janaína, já com retomando o semblante sério.

Janaína fez questão de explicar que não tem nenhuma ligação com o PSDB, principal legenda da oposição ao governo Dilma, e disse que a denúncia contra a petista é "apartidária". "Depois [de apresentada a denúncia] os partidos de oposição abraçaram nosso pedido”, disse. “Não quero mais ouvir que sou tucana. Nós apresentamos esse pedido porque eles [tucanos] são uma oposição fraca. Veja bem a minha personalidade e me diga se eu sou tucana.”

A jurista classificou as chamadas "pedaladas fiscais" da gestão Dilma como "o maior crime que já viu". "Eu advogo no crime há anos e nunca tinha visto algo assim", comentou.

Impressão digital
O discurso de Janaína foi antecedido pela fala do jurista Miguel Reale Jr., que alegou que não havia autorização para que a presidente Dilma editasse os decretos de créditos suplementares, conforme apontado na denúncia. "Pode haver autorização legislativa, e se houver, pode-se editar o decreto. Mas não houve. Por que não? Por que realizar decretos passando por cima da Casa Legislativa?", indagou.

Em defesa da presidente, o senador Lindbergh Farias (PT-RJ) argumentou que havia, sim, autorização para os decretos. "Fica autorizada a abertura de créditos suplementares desde que sejam compatíveis com a meta fiscal. Tem um princípio da anualidade", argumentou.

Reale rebateu afirmando que a prova de que não havia autorização do Legislativo é a edição dos créditos por decreto pela presidente. "Nunca vi um crime com tanta impressão digital", afirmou Reale. 

Tumulto
Os depoimentos da acusação contra a presidente Dilma nesta quinta-feira ficaram marcados por bate-boca e tumultos. 

Os autores do pedido de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff tiveram dificuldades para expor seus pontos de vista ao serem interrompidos por diversas oportunidades pelos senadores que compõem o colegiado.

Os tumultos tiveram início assim que Miguel Reale Jr. encerrou seu discurso e anunciou que teria que deixar o Congresso Nacional às 19h desta noite para pegar um voo para São Paulo. A informação irritou senadores governistas que desejavam sabatinar o jurista com mais calma, tentando expor pontos frágeis da denúncia contra Dilma.

Já na vez de Janaína Paschoal fazer seu depoimento, a jurista decidiu passear por episódios de suas experiências anteriores com o governo do PT e acabou irritando os senadores governistas, que criticaram o pedantismo da jurista e tentaram acelerar o depoimento.

Janaína deu continuidade à sua fala mencionando notícias sobre empréstimos do BNDES para Angola, Cuba e Venezuela, sendo novamente interrompida pelos senadores. Os parlamentares alegaram que o tema não estava na denúncia analisada pelo colegiado, portanto seria desnecessário discorrer sobre o assunto.

*Com informações do Estadão Conteúdo e Agência Brasil






VAMOS ENTENDER UMA COISA ADOLFO PÉREZ ESQUIVEL É O MESMO CIDADÃO QUE APOIA O GOVERNO DE NICOLAS MADURO, AS FORÇAS USADAS CONTRA A OPOSIÇÃO VENEZUELANA E AQUI NO BRASIL ELE FALA EM GOLPE BRANCO CONTRA A DILMA, SENHOR ADOLFO VAI ESTUDAR PRIMEIRO, O SENHOR CONFUNDIU O BRASIL COM PARAGUAI, CHILE E VENEZUELA

O Clarín desta quarta-feira (27) traz uma matéria com o argentino Adolfo Pérez Esquivel. O prêmio Nobel chama o processo de impeachment de "golpe branco" e entende que, caso seja concretizado, geraria "riscos" para a América do Sul.



 O jornal argentino conta que aos 84 anos, o prêmio do Nobel da Paz argentino se uniu aos intelectuais estrangeiros que apoiam a presidente Dilma. Ele viaja para o Brasil no próximo dia 28 de abril, onde se reunirá com lideranças do MST (Movimento dos Sem Terra).

Segundo a reportagem, no último dia de 15 de março, ele declarou seu apoio ao ex-presidente Lula e também a presidente em uma carta. Na ocasião, comparou a situação no Brasil a de Honduras de Manoel Zelaya e ao Paraguai de Fernando Lugo (ambos impedidos de terminar seus mandatos). 

"Quase todos os políticos que apoiam o impeachment de Dilma têm vários processos penais em curso por corrupção. Isto indica que esta não é a variável determinante, e sim o que está em jogo é a direção das políticas do Estado e quem as deve realizar", escreveu.

Peréz Esquivel recebeu o Clarín em seu escritório, sede da ONG Paz e Justiça, no bairro de San Telmo em Buenos Aires. Na entrevista, ele condenou o processo de impeachment que chamou de golpe "branco", mas disse, no entanto, que a esquerda carece de "autocrítica".

MAS QUEM  ELE É  SUA  BIOGRAFIA :

Adolfo Pérez Esquivel (Buenos Aires, 26 de novembro de 1931) é um arquiteto, escultor e ativista de direitos humanos argentino, agraciado com o Nobel da Paz de 1980.

Em 1974 na cidade de Medellin, na Colômbia, Adolfo Pérez Esquivel coordenou a fundação do Servicio Paz y Justicia en América Latina (SERPAJ-AL), junto com vário bispos, teólogos, militantes, líderes comunitários e sindicalistas.

O SERPAJ-AL se dedicou a defender os Direitos Humanos no continente e a difundir a Não-Violência Ativa como instrumento de transformação da realidade e de enfrentamento dos crimes de tortura e desaparecimento forçado de militantes políticos e agentes comunitários e pastorais, praticados pelas Ditaduras Militares que haviam se instalado por toda a América Latina, com o apoio dos Estados Unidos que viviam então o auge da Guerra Fria com a União Soviética.

Por essa atividade Adolfo Pérez Esquivel recebeu o Nobel da Paz de 1980. Escultor, estudou arquitectura na Escola Nacional de Belas Artes da Universidade Nacional de La Plata. 

A partir de 1968, dedicou sua vida a propagar a não violência e defender os direitos humanos: fundou o Jornal Paz e Justiça em 1973, e a partir de 1974 se tornou seu secretário. A publicação se tornou a voz do movimento pacifista na América Latina.

Entre 1977 e 1979, foi preso por questões políticas. Durante esta reclusão recebeu o Prêmio Memorial de Paz Juan XXIII, entregue pela Organização Pax Christi Internacional.

É membro do Comité da patrocínio da Coordenação internacional para o Decênio da cultura da não-violência e da paz. Esquivel é também o Presidente da Academia de Ciências Ambientais de Veneza na Itália, por iniciativa desta academia, juntamente com outros Prêmios Nobeis da Paz, entre eles: o Dalai Lama, Desmond Tutu,Shirin Ebadi, Rigoberta Menchu Tum, Married Corrigan, Beth Wiliams e outros está liderando uma campanha mundial pela criação de uma corte internacional para julgar os crimes ambientais de grande monta. 

A campanha foi lançada na cidade de Roma em junho de 2009, oficializada em setembro em Veneza para o continente europeu, e no dia 19/11/2009 no Memorial da América Latina em São Paulo - Brasil para o continente latinoamericano.

Como um grande amigo da organização "Fundação Vida Para Todos - ABAI" em Mandirituba - PR (sul do Brasil), e a sua fundadora, a Suíça Marianne Spiller, Adolfo Pérez Esquivel, em 2010, participou no evento do 30 º aniversário da obra.[1] Ele ofereceu-lhe um quadro pintado por ele mesmo, que mostra a Mãe Terra - simbolizando e sugerindo a dimensão eco-espiritual, que é um aspecto fundamental do trabalho da "Fundação Vida Para Todos – ABAI”. Esta aproveita do apoio ideológico e financeiro da Associação Suíça de "ABAI Freunde - Vida Para Todos".

A FALA DELE  NO SENADO  BRASILEIRO

A sua participação  no Senado foi a  prova que  gostaríamos de não ter, mas,  ele se entrometeu  nos assuntos interno de um País.

Venho ao Brasil trazendo a solidariedade e o apoio de muita gente na América Latina para que se respeite a continuidade da constituição e do direito do povo de viver em democracia. 

Há grandes dificuldades de um golpe de Estado, que já aconteceu em outros países do continente, como Honduras e Paraguai. Espero que saia o melhor deste recinto [o Senado] para o bem da democracia e da vida do povo do Brasil”, afirmou Esquivel.

Irritado com a declaração do prêmio Nobel, o senador Ataídes Oliveira (PSDB-TO) classificou a fala de “inaceitável” e ressaltou que não poderia ter sido permitida pelo plenário do Senado. “Estou indignado com o que aconteceu neste parlamento”, protestou Ataídes.

O senador tucano, então, solicitou ao presidente da sessão que retirasse todo o discurso de Esquivel das ata taquigráficas da sessão do dia do Senado.

Paulo Paim, no entanto, afirmou que havia autorizado o Nobel da Paz a falar desde que não entrasse em detalhes sobre o processo de impeachment em tramitação no Senado. 

Diante da revolta de parlamentares da oposição, Paim determinou que a palavra “golpe” fosse retirada da ata que registra os pronunciamentos dos senadores no plenário.

Para o líder do DEM, Ronaldo Caiado (GO), o discurso de Esquivel “não foi por acaso”, mas planejado por governistas. “Nós não podemos ser surpreendidos com essas montagens. 

Foi premeditado. Não foi por acaso que este senhor [Esquivel] veio aqui fazer esse pronunciamento. Isso é uma estratégia que este plenário não admite”, discursou Caiado.

O líder do PSDB no Senado, Cássio Cunha Lima (PB), questionou a concessão de palavra ao Nobel da Paz, que não é detentor de mandato parlamentar. 

Paim, entretanto, justificou sua decisão afirmando que a autorização para o pronunciamento foi uma “gentileza” do Senado com Adolfo Esquivel para fazer uma “saudação” ao parlamento.

VEJAM  O QUE  ELE PENSA NO CASO DA  VENEZUELA

Temos de estar cientes das mudanças que ocorrem no continente. Durante décadas, vivemos ditaduras obscurantistas impostas pelos golpes e, em seguida, o retorno de governos constitucionais e frágeis democracias no início dos anos 80, anos 90, que foram reforçadas ao longo do tempo com grande esforço, tentando encontrar formas de desenvolvimento e resistência na sua luta contra a pobreza, a fome e marginalização.

Após um período de grandes avanços no século XXI, hoje a região está passando por situações de conflito, com novas tentativas para desestabilizar as instituições democráticas em países com governos progressistas.

Estamos preocupados com os ataques contra a oposição política, a mídia e setores do poder judiciário contra o presidente do Brasil, Dilma Rousseff e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que esteve recentemente vítima de uma operação policial importante para levá-lo parado. A ação política clara e injusto, que só quer gerar o descrédito público do ex-presidente, acusando-o de corrupção para parecer culpado nada foi provado.

A oposição política e seus aliados lançaram uma forte campanha para derrubar o Presidente Dilma e destruir o PT, utilizando a metodologia de golpe suave, imposta no continente para derrubar o ex-presidente Manuel Zelaya em Honduras e Fernando Lugo no Paraguai, com o cumplicidade do poder judicial e / ou parlamentares, forças armadas, empresas e o apoio dos Estados Unidos.

Batidas que adicionam às tentativas de golpes ações violentas como a Venezuela, em 2002, falhou por uma mobilização popular em defesa de Hugo Chávez. levante policial contra o presidente Rafael Correa, do Equador, em 2010, falhou devido à rápida intervenção da Unasul. E o presidente da Bolívia, Evo Morales, que sofreu várias envestidas e ações violentas para derrubá-lo.

Hoje, o governo da Venezuela, está cercado por uma guerra econômica para gerar ad nauseam como no planejado golpe de Estado de 1973, no Chile. Enquanto a oposição continua a tentar derrubar o presidente Nicolas Maduro, como no momento tentou e falhou com Chávez.

Há grandes interesses económicos e políticos que procuram a desgastar e causar todos os esforços para desacreditar certos governos, e não prejudicar os outros que tentam tomar o apoio de seu povo.

Quase todos os políticos que apóiam impeachment Dilma tem vários processos penais em curso para a corrupção. Isto indica que esta não é a variável determinante, mas o que está em jogo é a direção das políticas do Estado e quem deve realizar.

Combater a corrupção não violam a Constituição. É combatido com mais transparência e democracia. A transparência não só do executivo, mas também do judiciário poderosa e os seus funcionários.

Quero expressar a minha solidariedade e apoio para Dilma e Lula, para o seu serviço ao povo brasileiro e unidade continental. E também para chamar o povo brasileiro a avaliar criticamente as contribuições feitas, sem ser arrastado para baixo por aqueles que procuram desestabilizar o país causando golpes suaves.

progressismo latino-americano sabe como perder as eleições porque é democrático. Os últimos ajustados eleições Argentina e Bolívia são outro exemplo claro e recente deste. Aqueles que não sabem como perder e pedir neogolpismo e apoio em nome da democracia, a sua vocação autoritária, ou sua moral ilibada, não são muito diferentes daqueles previamente suportado ou ficaram em silêncio com as ditaduras genocidas de nosso continente.

governos progressistas constantemente atacado por se atrever a tomar medidas contra os poderosos e em favor da redistribuição de renda, deve repensar suas estratégias de diálogo e construção de confiança e de consenso, a fim de evitar confrontos estéreis que se desviam o apoio popular. Eles devem ter a capacidade de inicitiva propor esperança na mudança das estruturas de dependência e desigualdade que nossas necessidades região, e também Papa Francis disse quando pediu para "não falar das velhas e novas formas de colonialismo" não "não há desabrigados família, não há camponês sem terra, há trabalhadores sem direitos, sem soberania Ninguém, nenhuma pessoa sem dignidade, nenhuma criança sem infância, nenhum jovem sem chances, sem ancião sem uma velhice venerável".

Nenhuma democracia é perfeita, mas é perfectível, se a vontade política do povo e seus governantes democraticamente eleitos.

Esperamos que o povo irmão do Brasil para refazer desta forma não abandonar as boas políticas de Estado que conseguiu conquistar e pertencem, e não tem que viver um avançado anti-popular como hoje vivem nas políticas Argentina.

CONGRESSO ESPANHOL JUNTO COM A UNIÃO EUROPÉIA EXIGEM A LIBERAÇÃO DE LEOPOLDO LOPES JÁ


renato santos
28/04/2016


O Congresso dos Deputados pediu quarta-feira a trabalhar para a "libertação imediata" de todos os presos políticos na Venezuela através de uma iniciativa que, mais uma vez, teve a abstenção do Podemos, como aconteceu há algumas semanas com um proposição de lei semelhante.



O texto foi aprovado pela Câmara com os votos do PP, PSOE, Cidadão i Llibertat, PNV, Canárias Coalition, UPN e Foro Asturias e rejeição da ERC, IU e EH Bildu.

A proposta de lei expressa a "necessidade de continuar a tomar todas as medidas apropriadas" de todas as instituições espanholas, no âmbito da União Europeia, de organizações internacionais em que a Espanha tem representação e ao Governo do próprio Nicholas Maduro culminando com a "libertação imediata" de Leopoldo López e outros prisioneiros que permanecem presos na Venezuela por razões políticas.

Neste parágrafo, proposta pelo PP, autor da iniciativa original, acrescentou um segundo ponto do PSOE expressa a convicção de que só a partir de um sistema baseado no "reconhecimento mútuo" dos vários atores políticos e instituições da Venezuela diálogo e um clima de ausência de violência "pode ​​começar o caminho para alcançar a paz social ea estabilidade política e institucional necessário urgentemente" naquele país.

Preso por protestar
Em defesa da iniciativa, PP deputado Fernando Martinez-Maíllo denunciou prisioneiros como líder da oposição Leopoldo Lopez são encarceradas por ter cometido o "crime do manifesto" em defesa das liberdades fundamentais, mais eles os submeteram a julgamento foi uma "farsa".

Na Venezuela, disse ele, "não há respeito pela democracia ou os direitos humanos" e a justiça é justo nem independente. Em uma referência implícita ao Podemos, Martínez-Maíllo alertou que abstendo-se de uma iniciativa como a proposta é "surdo aos gritos da Venezuela exigindo democracia, liberdade e respeito" dos direitos fundamentais, e assumiu uma atitude de " cumplicidade "com o regime de Nicolas Maduro.

Pelo PSOE, Deputado Antonio Gutierrez-limões pediu para não ser alheio ao sofrimento e injustiça contra Leopoldo Lopez eo resto dos presos políticos, enquanto mostrado a favor de trabalhar para promover o diálogo entre as partes e mediação.

Cidadãos apoiou a iniciativa, porque, de acordo com o seu líder, Albert Rivera, Espanha "não pode ficar olhando para o outro lado ou a Venezuela ou o Irão ou a Guiné Equatorial", porque, entre outras coisas, seu papel é jogado em a comunidade internacional.

Lições de democracia
Por Podemos, tem sido seu adjunto Paul Bustinduy o que explica a abstenção do seu grupo, depois de advertir o PP que "não aceitam lições sobre democracia daqueles que" chegou a Espanha "em guerras ilegais", como o Iraque. Ele também duvida que o interesse primeiro do PP com este debate são os direitos humanos, mas "alimentando uma operação de ignorar uma força política."

No que respeita à situação na Venezuela, Bustinduy defendeu uma solução através do diálogo entre as partes e considerou que a Espanha deve optar por mediação diplomática e não pelo confronto.

Contra a iniciativa expressaram IU, compromis, ERC e EH Bildu. Os membros da IU e compromis, Sol Sanchez e Joan Baldoví, respectivamente, acusaram o PP para mostrar tanta preocupação com os direitos humanos na Venezuela, e tão pouco sobre a situação das liberdades fundamentais em países como Arábia Saudita, China, Marrocos Guiné Equatorial.