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segunda-feira, 23 de maio de 2016

CANALHAS TRAIDORES DO BRASIL >>>>> IMPEACHMENT DA DILMA FOI UMA FARSA, OBJETIVO QUEREM PARAR A SANGRIA DA OPERAÇÃO LAVA JATO ATUAL GOVERNO PRECISA RENUNCIAR JÁ <<<<<...É MUITA CARA DE PAU .....>>>> ENVOLVE O QUE VOCÊ LEITOR NEM ACREDITA DESTE AÉCIO NEVES ATÉ OS MILITARES .....<<<<<< E MAIS QUEREM PROTEGER O LULA ....>>>>>

renato santos 23/05/2016  , Que  o IMPEACHMENT DA  DILMA FOI UMA FARSA todos sabemos, mas,  MICHEL TEMER  como traidor  ai  é demais, quer  dizer que se agravação não  fosse divulgada nós brasileiros acordaríamos  com o  golpe COMUNISTA NA NOSSA  CARA ? 



Esse  governo  não tem mais moral para continuar e  nem mesmo credibilidade, até as desculpas  do atual MINISTRO JUCÁ é  de cara de PAU,  contra  os fatos  senhores não há argumento, se as forças armadas não tomarem vergonha na cara e  não entrar  nesse País  para dar  um jeito, então, estamos caminhando mesmo  para um ESTADO DE EXCEÇÃO NO BRASIL, pior  com um COMUNISTA NO PODER se passando por DEMOCRATA, agora se MICHEL TEMER  AMARELAR NOVAMENTE , fica confirmado o que estou escrevendo, precisamos  que  a SAÍDA  DO MINISTRO JUCÁ seja  feita já.

LEIAM NA ÍNTEGRA  A CONVERSA DOS  TRAIDORES DO BRASIL :

SÉRGIO MACHADO - Mas viu, Romero, então eu acho a situação gravíssima.

ROMERO JUCÁ - Eu ontem fui muito claro. [...] Eu só acho o seguinte: com Dilma não dá, com a situação que está. Não adianta esse projeto de mandar o Lula para cá ser ministro, para tocar um gabinete, isso termina por jogar no chão a expectativa da economia. Porque se o Lula entrar, ele vai falar para a CUT, para o MST, é só quem ouve ele mais, quem dá algum crédito, o resto ninguém dá mais credito a ele para porra nenhuma. Concorda comigo? O Lula vai reunir ali com os setores empresariais?

MACHADO - Agora, ele acordou a militância do PT.

JUCÁ - Sim.

MACHADO - Aquele pessoal que resistiu acordou e vai dar merda.

JUCÁ - Eu acho que...

MACHADO - Tem que ter um impeachment.

JUCÁ - Tem que ter impeachment. Não tem saída.

MACHADO - E quem segurar, segura.

JUCÁ - Foi boa a conversa mas vamos ter outras pela frente.

MACHADO - Acontece o seguinte, objetivamente falando, com o negócio que o Supremo fez [autorizou prisões logo após decisões de segunda instância], vai todo mundo delatar.

JUCÁ - Exatamente, e vai sobrar muito. O Marcelo e a Odebrecht vão fazer.

MACHADO - Odebrecht vai fazer.

JUCÁ - Seletiva, mas vai fazer.

MACHADO - Queiroz [Galvão] não sei se vai fazer ou não. A Camargo [Corrêa] vai fazer ou não. Eu estou muito preocupado porque eu acho que... O Janot [procurador-geral da República] está a fim de pegar vocês. E acha que eu sou o caminho.

[...]

JUCÁ - Você tem que ver com seu advogado como é que a gente pode ajudar. [...] Tem que ser política, advogado não encontra [inaudível]. Se é político, como é a política? Tem que resolver essa porra... Tem que mudar o governo pra poder estancar essa sangria.

[...]

MACHADO - Rapaz, a solução mais fácil era botar o Michel [Temer].

JUCÁ - Só o Renan [Calheiros] que está contra essa porra. 'Porque não gosta do Michel, porque o Michel é Eduardo Cunha'. Gente, esquece o Eduardo Cunha, o Eduardo Cunha está morto, porra.

MACHADO - É um acordo, botar o Michel, num grande acordo nacional.

JUCÁ - Com o Supremo, com tudo.

MACHADO - Com tudo, aí parava tudo.

JUCÁ - É. Delimitava onde está, pronto.

[...]

MACHADO - O Renan [Calheiros] é totalmente 'voador'. Ele ainda não compreendeu que a saída dele é o Michel e o Eduardo. Na hora que cassar o Eduardo, que ele tem ódio, o próximo alvo, principal, é ele. Então quanto mais vida, sobrevida, tiver o Eduardo, melhor pra ele. Ele não compreendeu isso não.

JUCÁ - Tem que ser um boi de piranha, pegar um cara, e a gente passar e resolver, chegar do outro lado da margem.



MACHADO - A situação é grave. Porque, Romero, eles querem pegar todos os políticos. É que aquele documento que foi dado...

JUCÁ - Acabar com a classe política para ressurgir, construir uma nova casta, pura, que não tem a ver com...

MACHADO - Isso, e pegar todo mundo. E o PSDB, não sei se caiu a ficha já.

JUCÁ - Caiu. Todos eles. Aloysio [Nunes, senador], [o hoje ministro José] Serra, Aécio [Neves, senador].

MACHADO - Caiu a ficha. Tasso [Jereissati] também caiu?

JUCÁ - Também. Todo mundo na bandeja para ser comido.

[...]

MACHADO - O primeiro a ser comido vai ser o Aécio.

JUCÁ - Todos, porra. E vão pegando e vão...

MACHADO - [Sussurrando] O que que a gente fez junto, Romero, naquela eleição, para eleger os deputados, para ele ser presidente da Câmara? [Mudando de assunto] Amigo, eu preciso da sua inteligência.

JUCÁ - Não, veja, eu estou a disposição, você sabe disso. Veja a hora que você quer falar.

MACHADO - Porque se a gente não tiver saída... Porque não tem muito tempo.

JUCÁ - Não, o tempo é emergencial.

MACHADO - É emergencial, então preciso ter uma conversa emergencial com vocês.

JUCÁ - Vá atrás. Eu acho que a gente não pode juntar todo mundo para conversar, viu? [...] Eu acho que você deve procurar o [ex-senador do PMDB José] Sarney, deve falar com o Renan, depois que você falar com os dois, colhe as coisas todas, e aí vamos falar nós dois do que você achou e o que eles ponderaram pra gente conversar.

MACHADO - Acha que não pode ter reunião a três?

JUCÁ - Não pode. Isso de ficar juntando para combinar coisa que não tem nada a ver. Os caras já enxergam outra coisa que não é... Depois a gente conversa os três sem você.

MACHADO - Eu acho o seguinte: se não houver uma solução a curto prazo, o nosso risco é grande.

*

MACHADO - É aquilo que você diz, o Aécio não ganha porra nenhuma...

JUCÁ - Não, esquece. Nenhum político desse tradicional ganha eleição, não.

MACHADO - O Aécio, rapaz... O Aécio não tem condição, a gente sabe disso. Quem que não sabe? Quem não conhece o esquema do Aécio? Eu, que participei de campanha do PSDB...

JUCÁ - É, a gente viveu tudo.

*

JUCÁ - [Em voz baixa] Conversei ontem com alguns ministros do Supremo. Os caras dizem 'ó, só tem condições de [inaudível] sem ela [Dilma]. Enquanto ela estiver ali, a imprensa, os caras querem tirar ela, essa porra não vai parar nunca'. Entendeu? Então... Estou conversando com os generais, comandantes militares. Está tudo tranquilo, os caras dizem que vão garantir. Estão monitorando o MST, não sei o quê, para não perturbar.

MACHADO - Eu acho o seguinte, a saída [para Dilma] é ou licença ou renúncia. A licença é mais suave. O Michel forma um governo de união nacional, faz um grande acordo, protege o Lula, protege todo mundo. Esse país volta à calma, ninguém aguenta mais. Essa cagada desses procuradores de São Paulo ajudou muito. [referência possível ao pedido de prisão de Lula pelo Ministério Público de SP e à condução coercitiva ele para depor no caso da Lava jato]

JUCÁ - Os caras fizeram para poder inviabilizar ele de ir para um ministério. Agora vira obstrução da Justiça, não está deixando o cara, entendeu? Foi um ato violento...

MACHADO -...E burro [...] Tem que ter uma paz, um...

JUCÁ - Eu acho que tem que ter um pacto.

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[...]

MACHADO - Um caminho é buscar alguém que tem ligação com o Teori [Zavascki, relator da Lava Jato], mas parece que não tem ninguém.

JUCÁ - Não tem. É um cara fechado, foi ela [Dilma] que botou, um cara... Burocrata da... Ex-ministro do STJ [Superior Tribunal de Justiça].

Analisando as  gravações :  O ministro do Planejamento do Brasil terá dito, numa gravação oculta que a mudança no Governo possibilitaria um pacto para travar a Operação Lava Jato.

De acordo com o jornal "Folha de São Paulo", em conversas ocorridas em março passado, o ministro do Planejamento, senador licenciado Romero Jucá (Partido do Movimento Democrático Brasileiro/PMDB), sugeriu ao ex-presidente da Transpetro, Sérgio Machado, que uma "mudança" no Governo Federal resultaria num pacto para "estancar a sangria" representada pela Operação Lava Jato, em que ambos são investigados.

A Operação Lava Jato, da Polícia Federal (PF), investiga a corrupção em empresas públicas, nomeadamente a Petrobras, que envolve políticos e empresários, entre outros.

Segundo a Folha, os diálogos entre Machado e Jucá, gravados de forma oculta, ocorreram semanas antes da votação na Câmara, que desencadeou o processo de destituição da Presidente Dilma Rousseff. As conversas totalizam 01:15 horas e estão em poder da Procuradoria-Geral da República (PGR).

O advogado do ministro do Planejamento, Antonio Carlos de Almeida Castro, afirmou que o seu cliente "jamais pensaria em fazer qualquer interferência" na Lava Jato e que as conversas não contêm ilegalidades.

Machado passou a procurar líderes do PMDB (partido do Presidente interino, Michel Temer) porque temia que as investigações contra ele fossem enviadas de Brasília, onde tramitam no Supremo Tribunal Federal (STF), para a vara do juiz Sérgio Moro, em Curitiba, no Paraná, segundo o jornal.

Na visão de Machado, de acordo com o jornal brasileiro, o envio do seu caso para Curitiba seria uma estratégia para que passasse informações à polícia em troca de redução da pena (delação) e incriminasse líderes do PMDB.

Machado, na gravação, fez uma ameaça velada e pediu que fosse montada uma "estrutura" para o proteger.

Sérgio Machado disse que novas delações na Lava Jato não deixariam "pedra sobre pedra". Romero Jucá concordou que o caso não poderia ficar na mão de Sérgio Moro.

Na gravação, o atual ministro afirmou que seria necessária uma resposta política para evitar que o caso caísse nas mãos de Moro, segundo o jornal brasileiro.

Jucá acrescentou que um eventual Governo Michel Temer deveria construir um pacto nacional "com o Supremo (STF), com tudo".

Sérgio Machado presidiu a Transpetro, subsidiária da Petrobras, por mais de dez anos (2003-2014), e foi indicado "pelo PMDB nacional", como admitiu em depoimento à Polícia Federal. No STF, é alvo de inquérito ao lado de Renan Calheiros, presidente do Senado.

Dois delatores durante as investigações da Lava Jato relacionaram Machado a um esquema de pagamentos que teria Renan Calheiros "remotamente, como destinatário" dos valores, segundo a PF. Um dos colaboradores da Lava Jato, Paulo Roberto Costa, disse que recebeu 500 mil reais (127 mil euros) das mãos de Machado.

Romero Jucá é alvo de um inquérito no STF derivado da Lava Jato por alegado recebimento de subornos. O dono da UTC, Ricardo Pessoa, afirmou em delação que o atual ministro procurou-o para ajudar na campanha de seu filho, candidato a vice-governador de Roraima,e que por isso doou 1,5 milhões de reais (380,7 milhões de euros).

COMO OS DIREITOS HUMANOS NÃO SÃO MAIS RESPEITADOS NA VENEZUELA PORTUGAL É A SAÍDA PARA SE COMEÇAR UMA NOVA VIDA

renato santos 23/05/2016 Depois da loucura de NICOLAS MADURO decretar estado de exceção na VENEZUELA, agora com a  incerteza quanto ao futuro nos cidadãos venezuelanos que nos últimos meses têm chegado a Portugal. Fogem de um país onde a alimentação, garantem, passou a ser um luxo, COM INFORMAÇÕES  DO JORNAL PORTUGUÊS NACIONAL.



Os medicamentos faltam em farmácias e hospitais. É um país onde a insegurança amedronta.

"A Venezuela está à beira de um abismo", afirmam em uníssono os venezuelanos com quem o JN falou. Sem conseguirem acreditar numa melhoria num futuro a curto prazo, muitos deixaram tudo para trás, casas, empresas, familiares, amigos. "Não tem a ver com política, tem a ver com os direitos humanos simples, que são violados".

Christian Höhn, presidente da Venexos, uma associação de ajuda a venezuelanos em Portugal, é direto: "Já batemos no fundo em muitos sentidos. Há um ano, a Venexos recebia, por semana, cerca de 30 a 40 mensagens de pessoas a fazer perguntas ou a dizer que queriam vir para o país. Atualmente, chegam à associação 30 mensagens por dia. Não é fácil ouvir a realidade destas pessoas".

Em Portugal há 17 anos, Christian Höhn é venezuelano, filho de mãe alemã. "A minha mãe permanece lá. Tem 80 anos. Quando lhe pergunto o que pensa fazer, diz: "Nada. Sempre vivi aqui." Como se muda de vida aos 80 anos?". De acordo com o responsável, há cerca de cem mil venezuelanos em Portugal (números não oficiais), dos quais mais de metade com dupla nacionalidade.

O presidente da associação aponta ainda para a existência de cerca de 1800 venezuelanos ilegais no país. E revela que, no último trimestre, chegaram 37 famílias sem qualquer ligação a Portugal.

Recentemente, face à precariedade do sistema de saúde, a Venexos lançou a campanha "Medicamentos para a Venezuela" em vários pontos da Europa.

"Está a ser um sucesso", diz Christian Höhn. "Em três semanas, só em Portugal, foram recolhidos 255 quilos de medicamentos. Tenho 18 anos de voluntariado em muitos setores. Nunca imaginei ter de abrir uma campanha de voluntariado para medicamentos para o meu próprio país..."

Carlos Abreu

Emigrante na Venezuela há 39 anos, chegou há cinco dias a Portugal, onde tem família. Veio acompanhado da mulher, Miriam, e de dois filhos de 5 e 8 anos. Foi acolhido pela irmã, Liliana Rodrigues, nascida na Venezuela, mas regressada há nove anos. "Agora andamos à procura de casa". Carlos Abreu é dono de uma padaria, em Valência, a 150 quilómetros de Caracas. "Já só tínhamos farinha para mais um ou dois meses de produção. Não há onde reabastecer. Preocupava-nos a falta de segurança, com os cortes constantes de energia elétrica. Agora até fecham as escolas às sextas-feiras para poupar eletricidade. A falta de medicamentos é outra situação dramática. Não podíamos continuar lá nesta situação".

Jormán Torres

"Toda minha família, mãe e dois irmãos, mora na Venezuela. A situação é realmente muito complicada. Não há comida, nem os serviços básicos estão garantidos. O pior é a falta de medicamentos", conta este músico e professor de violino da orquestra da Casa da Música, no Porto. O que trouxe Jormán Torres a Portugal, há cinco anos, foi um caso de amor. Veio com a namorada. Mas, como lembra, já nessa altura a situação era difícil. "O problema é que nós, os venezuelanos, encaramos essas situações como normais. Pensamos que não podem piorar mais do que o que estão. Mas pioraram. Caminhar na rua, falar ao telemóvel, coisas tão simples como estas não se podem fazer sem risco de se ser assaltado. É uma situação de guerra".

Juan Cardenas

Este engenheiro informático de 49 anos abandonou a Venezuela há um ano. Não obstante, sente motivos para sorrir. "Só de ver os meus filhos em segurança, a irem para a escola sozinhos, sem problema, e de ver que o meu filho mais velho, que ainda não fez 14 anos, é o melhor da turma e se integrou perfeitamente na escola portuguesa, é uma pequena vitória, no meio do caos em que se tornou a nossa vida". Juan decidiu vir para Portugal porque ficou sem trabalho, porque se cansou da "falta de segurança, das filas enormes para comprar bens essenciais. Em Portugal teve a ajuda de uma portuguesa que viveu muitos anos na Venezuela. "A mudança não foi difícil, difícil era viver na Venezuela".

Marco Aurélio

Quando fala da Venezuela, emociona-se. O advogado Marco Aurélio, de 41 anos, e a mulher, desenhadora gráfica, vieram para Portugal há dois anos. "A nossa empresa de publicidade deixou de ter encomendas, era cada vez mais difícil comprar alimentos e, quando os havia, os preços eram bastante inflacionados. Vimos o nosso futuro hipotecado". Os primeiros tempos em Portugal, admite, foram difíceis. "Eu cheguei primeiro para preparar as coisas para a vinda da minha mulher. Não é fácil começar do zero. Não ter uma cama para dormir. Consegui alugar uma casa em Sintra, mas não tinha móveis. Cá nos fomos arranjando. Troquei a advocacia pelo treino de cães e a minha mulher dá aulas de ioga. Vivemos disso"

Antonio Marques
O pitrolio, ainda agora começou a fazer estragos aos parasitas que não querem trabalhar!
Gosto · Responder · 4 · 21 de Maio de 2016 23:01

Gabriel Gomez · Liceu Jaime Moniz
O aqui na Venezuela está a passar, muito pouco tem a ver com os preços do petróleo. Talvez, isso sim com a ambição de outro país invasor de obter a matéria prima sem pagar; Cuba. 
Que por sua vez tem o apoio de outro bom; Rússia.
O país está tomado pelo invasor que para seguir chupando, exige ao marioneta a única forma possível; Ditadura repressiva.
Isto é difícil de digerir mas é a realidade.
O país está sequestrado por outro, invasor.! Difícil de aceitar mas verídico.
Gosto · Responder · 1 · 15 h

José Leonardo · Trabalha na empresa Bördner Gmbh
Bem dito António Marques, o problema está no petróleo, não está nas politicas socialistas de esquerda como diz o jose figueira, talvez esteja esquecido das vendas publicas da politica da direita, venderam tudo o que dava lucro e ficaram com o que dava prejuízo, mas para colmatar essa lacuna ainda foram cortar MAIS a quem já pouco recebia...o que não deve ser o caso do jose, a azia pela esquerda deve vir do tempo da politica de esquerda do Sr José Sócrates, CORTAR AOS GRANDES...
Gosto · Responder · 5 · 21 de Maio de 2016 23:27

Carlos Machado Santos · Professor catedrático na empresa Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro
De facto, a realidade tem muitas interpretações!!! Mas, deduzo que não queira desculpar um louco como o da Venezuela, mesmo que com nuances esquerdistas!!
Gosto · Responder · 8 · 22 de Maio de 2016 4:49

Agostinho Rocha Amaral · Esgarçador de Curiosos na empresa Trabalho a partir de casa
A lpa localiza-se temporalmente à mais de meio século no passado? Nem Chaves nem Maduro tiveram tempo de corrigir? A Venuzuela é o exemplo perfeito de que o socialismo dura até o dinheiro dos outros acabar.
Gosto · Responder · 14 · 22 de Maio de 2016 5:11

Manuel Meneses · Trabalha na empresa Trabalhador(a) independente
Davam lucro? e não tinham pernas para andar? era preciso injetar capital, nunca vi algo que dá lucro precisar .