Páginas

sábado, 28 de maio de 2016

AGORA OS AUTORES DO ESTUPRO CONTINUAM FAZENDO O CRIME VIA YOUTUBE E FOTOS NAS REDES SOCIAIS




renato santos 28/05/2016  Outro estupro  continua, depois  de terem divulgado  um audio  via  youtube com mais de 29 mil visualizações, é  ou não um País de Impunidade?  sobre o que fizeram agora  postam  fotos  dela  com armas na mão, em outras palavras querem mesmo se safarem do caso. Uma semana depois de ser estuprada por 33 bandidos, a jovem X, de 16 anos, sofreu uma nova violência. Uma conta no Twitter foi criada para, de uma forma enviesada, justificar o crime. 

Foram postadas fotos de uma menina segurando armas. Independentemente de as imagens serem falsas ou verdadeiras, a estratégia de quem criou a conta faz parte da cultura do estupro.


O objetivo é fazer o público acreditar que a menina andava com bandidos, e que, por isso mesmo, correu o risco de ser estuprada. Ou seja, a culpa não seria dos bandidos, mas da vítima. O mais indignante é que a lógica da cultura do estupro encontrou eco em alguns comentários...
Fotos mostram jovem com arma
Fotos mostram jovem com arma Foto: Reprodução do Twitter
Em quatro horas, a conta já possui mais de 280 seguidores.
Perfil diz que vítima não é “santa”
Perfil diz que vítima não é “santa” Foto: Reprodução do Twitter
Imagens circulam nas redes sociais
Imagens circulam nas redes sociais Foto: Reprodução do Twitter
Juliana de Faria, coordenadora da ONG Think Olga, afirma que esse comportamento de tentar culpar a vítima é normal na cultura do estupro, termo que não se refere apenas ao crime do estupro, mas também todos os caminhos levam a essa violência ou a legitimam:


— É como se o estupro fosse culpa da vítima, nunca do criminoso. A mulher ainda é vista como um ser doméstico, que precisa ficar em casa cuidando dos filhos e lavando a roupa. A mulher que não tem apenas esses comportamentos acaba sendo culpabilizada pela sociedade. As pessoas tentam traçar características que fariam ela merecer ser vítima de violência.

Ela lembra que isso não acontece apenas em casos de estupro, mas também de assédios sofridos no cotidiano pelas mulheres:

— Quando uma mulher recebe cantada na rua, as pessoas acham que ela pediu isso, andando com roupas curtas ou batom vermelho.
Feminista, a produtora cultural Jeanne Yépez diz que a divulgação das imagens que supostamente seriam da jovem, infelizmente, não a surpreende:

— Esse é um caso clássico: um estupro aconteceu, e a sociedade tenta encontrar motivos na menina para que ela tenha vivenciado a violência. Essa caso da adolescente nos choca muito, mas não é isolado: precisamos conversar sobre o estupro.
De acordo com ela, o receio de ser estuprada afeta todas as mulheres:

— É um medo que passa pela mente de todas as mulheres que eu já conheci na vida. Acho que é um medo de todas as mulheres mesmo. É um medo que os homens não conhecem.

ESTUPRO COLETIVO OU VINGANÇA ? A VÍTIMA TINHA POSTADO NAS REDES SOCIAIS A SITUAÇÃO DO RIO DE JANEIRO CARTÕES POSTAIS VIRARAM DEPÓSITO DE LIXO ADVOGADA DA VÍTIMA VAI PEDIR O AFASTAMENTO DO DELEGADO MOTIVO POR COMPRAR A IDEIA DE ESTUPRO COLETIVO ENQUANTO O CASO NÃO ESTIVER ESCLARECIDO ATITUDE LEVIANA



RENATO SANTOS 28/05/2016   
fontes
O Globo
Terra
Comentários:
renato santos


O  Brasil é  um País  muito engraçado, engraçado mesmo, fazem musicas, novelas, tudo com tema de relação sexual, ondem mais incentiva não  só o sexo entre  homens e mulheres mas  ao estupro é  uma hipocrisia descarada , sabem muito  bem disso seus  autores, atores e diretores, uma das cenas  chamamos atenção. 



O que se vê não se esquece, algo precisa ser  feito.

Durante a minissérie da Rede Globo, “Ligações Perigosas”, que foi ao ar na noite dessa quinta (07), os personagens Augusto e Cecília protagonizaram uma cena de estupro.

Em tempos de grandes mobilizações feministas na luta contra a cultura machista em nossa sociedade, a emissora (que, sempre é bom lembrar, apoiou a ditadura) nada contra a maré e apresenta uma cena que reforça justamente o tipo de comportamento que vem sendo combatido nas ruas e nas redes sociais.
Para a dirigente feminista da UJS, Maria das Neves, “os grandes meios de comunicação tem contribuído para a perpetuação do machismo e para a naturalização da violência contra as mulheres, sobretudo o estupro. Tem sido um hábito romantizar e até justificar as cenas de violência sexual. Estupro é crime! 
E, a emissora deveria ser penalizada por incentivá-lo. Por isso, a democratização dos meios de comunicação é uma bandeira estratégica e essencial para a luta feminista. Democratizar a mídia é também combater a sistemática reprodução do machismo que invade nossos lares e violenta todas as mulheres diariamente”.
A Rede Globo se esquece, mais uma vez, que é uma concessão pública, e que como tal, tem responsabilidades em relação ao que exibe. 
A cena de ontem, além de reforçar esse tipo comportamento, banaliza a questão do estupro e do assédio, problemas que afetam milhares de mulheres todos os dias. 

Ainda que a cena, no decorrer da minissérie, seja usada para problematizar o estupro, são evidentes os danos causados a partir da exibição de imagens como essas.
Mais uma da grande inimiga do povo, a Rede Globo de televisão.
Mas não vamos ficar quietos, vamos demonstrar nossa indignação, clique aqui e confirme seu repúdio em relação a apologia ao estupro na minissérie da Globo.

E  não para  por  ai, precisamos  combater  seja  o que  for deste uma cena de uma simples agressão  contra a mulher até  ao estupro, precisa  tomar  vergonha  na cara, pois, infelizmente a sociedade  brasileira agem  conforme  passa  pela  tv, não existe outro fator  mais perigoso  do que esse.

Sabendo ainda  mais que no Brasil  não há  uma delegacia especializada no assunto, como deveria  ter, não adianta o governo do Michel Temer criar  uma  especialização na Policia Federal, precisamos de  mais  delegadas e  policiais femininas civil, por que  o estupro coletivo já  passou  dos limites, será que estamos  virando  uma Ìndia? Só  falta agora  estuprar no onibus, além de sediá-las no Metro e  nos trens da CPTM.

Vejamos por que as  vitimas demora para  fazer um registro na POLICIA  CIVIL, pois  o processo  do  Inquérito é  demorado.



O fato ocorrido com a  jovem de 16 anos, que  foi vítima de 30 criminosos numa  favela na Praça Seca e  exposta em  vídeo divulgado na internet, é  culpa exclusiva desses políticos corruptos que  estão  na Camara  dos Deputados e  dos Senadores, pois, não  fazem nada  pela  sua Nação, a  não ser  por  seus  interesses  pessoais, ou época de  eleição.


Revoltou milhões de pessoas no Rio, no Brasil e no exterior. O caso já está sendo tratado como símbolo da luta para mudar uma realidade cruel: segundo estimativa do Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP), com base em informações das secretarias estaduais de Segurança, apenas 35% desses crimes são registrados nas delegacias em todo o país. Para piorar, a impunidade é grande. No Rio, dados do Ministério Público mostram que, em 2014, foram registrados 4.725 estupros no estado. No entanto, apenas 6% dos casos (um total de 286 inquéritos) viraram ação penal na Justiça.

Para a promotora Lúcia Iloízio, coordenadora do Centro de Apoio Operacional das Promotorias de Justiça de Violência Doméstica Contra a Mulher, entre as razões para a subnotificação, estão a vergonha que a vítima sente e o medo que ela tem do agressor — muitas vezes, um parente ou conhecido:

Revoltada com o caso da adolescente, Lúcia acha que o crime deve se tornar símbolo da luta para acabar com a violência contra a mulher:— É um crime hediondo, em que a vítima sente muita vergonha de ter seu sofrimento exposto. Isso acaba dificultando a apuração e contribuindo para a impunidade.



— Vamos acompanhar o caso de perto, ajudando o promotor responsável no que for necessário, para que esse crime seja devidamente apurado e todos os envolvidos, punidos. Essa reação da população é muito importante e positiva. Vamos transformar isso numa grande campanha para mudar essa realidade.


DELEGADA DEFENDE CAMPANHAS


Ainda no Rio, a diretora da Divisão Policial de Atendimento à Mulher, delegada Márcia Noeli, acredita que só uma grande campanha poderá mudar a atual situação:


— Nós temos feito muitas campanhas e palestras incentivando as mulheres a denunciarem os crimes. A Polícia Civil tem investido na qualificação dos seus policiais, para um atendimento especializado nos casos de mulheres vítimas de violência sexual, física ou psicológica. 


Mas, além do medo que sente do agressor, a vítima tem medo de como a sociedade vai enxergá-la. Para modificar isso, precisamos investir em mais campanhas de conscientização e palestras.



Segundo o estudo, houve 198.036 atendimentos de mulheres vítimas de violência em 2014, dos quais 23.630 (11,9%) foram motivados por violência sexual, ficando atrás apenas de violência física (48,7%) e psicológica (23%). As adolescentes foram as mais atendidas: 9.356 casos, 39,17% do total de registros de agressão sexual que chegaram ao SUS. Em seguida, vieram as crianças, com 7.920 atendimentos (33,52%).


CRIANÇAS SÃO AS MAIS ATINGIDAS


Proporcionalmente, são as crianças as mais afetadas pela violência sexual. Entre elas, 29% dos atendimentos no SUS foram por esse motivo. Entre as adolescentes, o índice ficou em 24,3%, atrás apenas da violência física (40,9%). Os números já impressionam, mas são parciais, segundo explicou o autor do levantamento.


— Essa é a ponta do iceberg. São mulheres que recorreram a um posto de saúde porque a situação já estava séria, grave. Havia sangramento ou o risco de ter contraído Aids — disse Jacobo.


Dados coletados pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública nas secretarias estaduais de Segurança corroboram a avaliação de Jacobo. Segundo a entidade, foram registrados 47.646 estupros em 2014 — uma redução de 6,7% na comparação com 2013. Em números absolutos, o estado de São Paulo, o mais populoso do país, foi onde ocorreram mais casos (10.026). 


Proporcionalmente, o pior índice foi o de Roraima, o estado menos populoso (55,5 estupros e 10,5 tentativas por cem mil habitantes). A menor taxa foi a do Espírito Santo: 6,1 por cem mil. No Estado do Rio, foram 5.676 registros, ou 34,5 por cem mil habitantes.


Jacobo cita razões para o baixo número de denúncias:


— O sistema de atendimento institucional em geral culpabiliza a mulher pelo próprio estupro. Isso inibe a denúncia.


Nem o Ministério da Justiça, nem o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) dispõem de dados sobre a impunidade desse tipo de crime. Mas o próprio Jacobo destaca que ela é alta. Ele lembra que, no caso dos homicídios, os números oficiais indicam que apenas de 6% a 7% são resolvidos.


MAS O QUE  ESTA POR  TRÁS  DESSE  ESTUPRO :


Por que  não falam a  verdade, no  Brasil  se esconde  de tudo, até  mesmo  uma denúncia  feita  pela vítima, em relação  as  mulheres que sofrem agressões e os chamados  manos  não  gostaram da  atitude da  jovem, opa,  espera  um pouco, aí a história  toma outro  formato , senhores, então  ela não  foi  vítima apenas do estupro, foi  vingança , nessa  proporção o rumo das Investigações passa  também pela   Crime de Tortura, nesse sentido MICHEL TEMER esta  correto em  criar  uma departamento na Policia  Federal,  e  mais, precisam ser presos  o mais rápido possível o que  fazia a Policia  Civil  do Rio de Janeiro que  ão deu Proteção a  ela.




OPERAÇÃO LAVA JATO JÁ ESTA INVESTIGANDO OS PAPÉIS PANAMÁ ONDE HÁ SUSPEITAS DE MAIS DESVIOS DO DINHEIRO PUBLICO EM CONTAS NO PANAMÁ PT DO BRASIL E PSUV DA VENEZUELA ESTÃO ENVOLVIDOS

renato santos  27/05/2016 - A Operação Lava Jato  no Brasil pode chegar ao  dos maiores escanda-los internacionais envolvendo os Partidos PT E PSUV, ambos  interligados  com a organização criminosa denominada foro de são paulo, os valores entre  o  Brasil  e Venezuela  podem chegar  ao cálculos de  500 trilhões  de dólares, isso é  o PIB inteirinho dos  dois Países da América do Sul, divididos em Países de Paraísos Fiscais  graças as denuncias dos 300 jornalistas investigativos no caso dos Papéis Panamá. 



Adrian Figueroa Jose Velasquez é um capitão do exército aposentado, de 36 anos de idade, que foi chefe do Departamento de Segurança Miraflores Palace durante um período do falecido presidente Hugo Chávez.

Ele está atualmente residindo em Punta Cana, República Dominicana, junto com sua esposa Claudia Patricia Diaz Guillen, ex-presidente da Secretaria do Tesouro Nacional da Venezuela e ex-oficial da Marinha, também próximo a Chávez, de fato, com a presença dos sofrimentos de seu câncer inicialmente quando ninguém sabia de sua doença. Ambos estão contidos em arquivos confidenciais do Panamá firma de advocacia Mossack Fonseca, que hoje tornaram-se tendência em redes com o nome e hashtag # PanamáPapers

PanamáPapers é uma investigação por mais de 300 jornalistas que concordou em 11,5 milhões de documentos que mostram as atividades da empresa Mossack Fonseca, do Panamá para proteger e mafiosos poderosos. Adrian Velasquez é um daqueles clientes que participaram empresa de serviços Mossack Fonseca.

Correspondências panamenha escritório de advocacia Mossack Fonseca falam por si. Pelo menos 40 deles revelam os passos de Adrian Figueroa Jose Velasquez.

Velasquez, que serviu como chefe de Miraflores segurança, em Caracas, procurou 2,013 empresa de serviços indicada através da criação de empresas de papel para esconder fortunas em paraísos fiscais. Apesar de seu registro como um datas empresário de, pelo menos, 2009, intensificou-se nos momentos antes de sua relação com Mossack Fonseca dois anos, de acordo com os registros de suas empresas no Panamá e Caracas.

Diaz Guillen também é a enfermeira que participou das primeiras sofrimentos do câncer que matou Chavez, quando a doença ainda é mantido em segredo.

Durante seu mandato como tesoureiro, Diaz Guillen guardava os títulos e investimentos da República Bolivariana da Venezuela. Ele também conseguiu o excedente de petróleo e de câmbio dos bancos públicos, em meio a controles cambiais rígidas em vigor desde 2003. Esta restrição permitiu que alguns perto dos Chavez pessoas do governo vai beneficiar de um sistema que lhes deu acesso a dólares preferenciais que, em seguida, eles mudaram no mercado negro.

Quando Diaz deixou o cargo público, a vida financeira do casal se mudou para um nível mais sofisticado. Seu marido, que também foi responsável pela escolta de Hugo, o único filho do falecido ex-venezuelano procurado os serviços da empresa de lei panamenha. Depois de se mudar para a República Dominicana.

A correspondência entre a empresa e Velasquez Figueroa veio a luz graças a um enorme filtração obtida pelo alemão Sueddeutsche Zeitung, que conseguiu o Consórcio Internacional de Jornalistas Investigativos (ICIJ, por sua sigla em Inglês) e envolvendo mais de 300 jornalistas de todo o mundo.


Em 18 de Abril, 2013, Mossack Fonseca criado a pedido de Velasquez, a empresa Bleckner Associates Limited, S.A. na República das Seychelles, como "negócios internacionais", sob o número 123282. Ele fez isso através de seu escritório no país Africano, com um capital de US $ 50.000, dividido em 50.000 ações, cada um dólar.

A República das Seychelles é um destino de praia localizada no Oceano Índico, ao nordeste de Madagascar, conhecida nas listas de paraísos fiscais, para onde as pessoas se reúnem em torno do mundo para esconder ativos e evitar o pagamento de impostos em seus países origem.

Outra empresa listada na correspondência da empresa panamenha é V3 Capital Partners LLC, uma empresa suíça que atua como agente e escrivão, que usam os proprietários de certas fortunas para gerir a sua propriedade ", entre 500.000 e 20.000.000 dólares", explica em seu site. Seu selo é em todos os documentos fornecidos à Mossack Fonseca Velasquez. Os militares e seu irmão, Josmel Jose, listado como diretores capazes de agir com as assinaturas separadas.


politicamente exposta


Em agosto de 2013, um trabalhador Mossack Fonseca informou por e-mail que a história revisão de Adrian Velasquez tem algo importante: "Entre as pesquisas descobri que ele é responsável pela segurança do filho do ex-presidente Chavez. E, embora há dados oficiais a notícia diz, também dedicada ao negócio ilegal com alimentos e minerais. " Na comunicação Velasquez identificado como "diretor da empresa Arctic Venture Partners International, S.A.". Em seguida, o funcionário recomendou ainda.

Naquele dia, começou um calvário de resolução incerto para eles. Velasquez e sua esposa, Claudia Patricia Diaz nacional extesorera Guillen tornou-se a surpresa inesperada de papéis Panamá, o maior da história jornalística filtração.

Entre as dezenas de histórias extraídas da correspondência interna e e-mails que trocou mesa advogados panamenhos e os seus clientes Mossack Fonseca deste par está próximo do presidente Hugo Chávez.

Ambos eram empregados do governo venezuelano, com salários que, em conjunto e salvou dificilmente será suficiente para pagar o que processamento de US $ 50.000 de custo e abertura da empresa Bleckner Associates Limited no paraíso fiscal das Seicheles.

Esse número pelo casal conseguiu o dinheiro que acumulou enquanto em posições-chave na administração pública.

Essa é a suspeita das autoridades.

O Ministério Público designou quatro promotores para investigar os venezuelanos mencionados no inquérito. Eles têm viajado ao Panamá e conseguiram comprovar, sabe-se, pelo menos, um caso com um registro educado. Há uma -Josmel presos Jose Velasquez Figueroa, irmão e parceiro do Capitão Figueroa Velasquez, e uma pessoa com uma medida substituta da liberdade -Amelis Figueroa, mãe do capitão acusado pelo Ministério Público por lavagem de dinheiro e formação de quadrilha encargos. Em Junho, deve ser feita a audiência preliminar que determinará se ou não ir a julgamento, mas fontes ligadas à defesa são otimistas porque, dizem, que, até agora, o registro não está buscando evidência de que eles tenham cometido infracções qualificado pelo Ministério Público.

Entre os primeiros passos da Contra-militar, o órgão subsidiário que acompanha a acusação nesta pesquisa foi para pavimentar os três apartamentos do casal na urbanização residencial Oasis San Bernardino, em Caracas, ao pé de Avila. Dois no primeiro andar e uma casa reprimida. De lá eles levaram veículos, caixas de diamantes, uniformes militares -Díaz era oficial assimilado Guarda Nacional Bolivariana- e também um livro chamado Claudia Patricia: a minha marca. Daí a relação entre extesorera eo presidente Hugo Chávez tem. E esta é a história.

UM NEGÓCIO, A Eulogy

Em agosto de 2006 Claudia Patricia Diaz Guillen (San Cristobal, 25 de novembro de 1973) queria comprar um apartamento em Caracas. Ela estava cansada da vida agitada em quartos alugados, em constante movimento e apenas começando sua decasada vida com Arturo Fuentes.

"Oh eu gosto", disse ele, mal ela entrou no apartamento Camila Vargas Peña, escritor um aspirantea e poeta que queria vender a casa para se deslocar para Maracaibo com suas famílias.

A partir desse primeiro encontro, ele cimentou uma amizade que surgiu. Cinco anos mais tarde, quando Diaz Guillen tinha sido nomeado como chefe da Secretaria do Tesouro Nacional, pediu Vargas Peña para escrever um livro sobre sua vida. "Pareceu-me que a história dela é interessante. Ela teve que lutar muito desde que eu vim de San Cristobal a Caracas, que tem seus valores. I apresentou-o como o exemplo de mulheres venezuelanas ", diz Peña Vargas sobre a sua escrita.

A revisão das 170 páginas revela uma vida plana, mas pode ter chaves para entender como ele conseguiu o país durante os 17 anos da chamada revolução bolivariana.

Guillen Diaz trabalhou como instrumentista no Hospital Militar, uma enfermeira no Hotel Tamanaco, como assistente médica no JW Marriott Hotel como coordenador de terapia intensiva clínica Leopoldo Aguerrevere. Mas seu trabalho mais importante começou em junho de 2002, quando ele foi designado para o Gabinete do Cidadão Miraflores Palace. Foi o diretor-assistente do Escritório de Administração Interna, o então capitão e agora vice Carmen Melendez. "Devemos ajudar aqueles em necessidade, encontrar o emprego e os candidatos respondem às cartas e atender aos muitos suplicantes chama de todo o país, seleccionarde incluindo o mais urgente e cuidar dos casos doentes."

Claudia Diaz Guillen vi pela primeira vez, Hugo Chávez, em dezembro de 2002 durante a greve do petróleo daquele ano. "Naqueles dias, todos nós sentimos um pouco triste. Fomos esquartejado porque temia uma possível queda do governo, dada a situação política ", diz o texto. E então eu vi: "O presidente estava no pátio assistindo o berço é colocado atrás da fonte do palácio no momento. Ele não tinha percebido que estávamos a ver: ele era tensa, dentro de sua atitude de oração, no entanto mostrou grande preocupação, talvez esse medo que sentimos que havia trazido rumores de um novo golpe ".

A noite antes que a cena Diaz Guillen teve um sonho onde a cena foi jogado agora antes que terminou com uma conversa. Como no sonho, ela decidiu interromper o homem que parecia perdido em pensamentos.

Hey, comandante. A vitória está próxima.

Chávez se virou e ouviu tudo o que Diaz Guillen disse.

"Você me faz lembrar de uma jovem mulher que morreu recentemente.

Ele estava trabalhando em um barco a remo.

"Eu sei intuitivamente que a minha mensagem chegou a ele", diz ele em seu livro para evocar a primeira conversa. "Vários dos meus outros sonhos pressagiava a minha actividade como uma enfermeira quase imediatamente ao lado do Presidente, e, na sala onde ele estava Vou fechar a porta, ou onde ele estava viajando eu fazia parte da comitiva presidencial."

Esses sonhos materializar alguns meses mais tarde. Quando, em 2003, ele passou a sofocón greve do petróleo, o funcionário Carmen Melendez foi nomeado como chefe do Tesouro Nacional Escritório Claudia Diaz Guillen tornou-se seu assistente. Quase imediatamente, Hugo Chávez, disse Melendez: Eu quero que ela trabalhar ao mesmo tempo para você e para mim, um tenente de San Cristobal menina ".

Um sábado de manhã foi convocado ao palácio de Miraflores. Cumplircon disse a ela a "uma guardas confiáveis ​​na condição de enfermeira Presidente". Ela aceitou imediatamente. O oficial que anunciou a decisão, disse: "Ensina-se. Cumpre funções. Comece agora. "

EXPERIÊNCIA DE 24 HORAS

"Foi assim que começou em uma rotina de exercícios em uma experiência de 24 horas como uma enfermeira presidente venezuelano Hugo Chávez.

Foi uma época fatos copiosas, surpresas, romance e atos relevantes; Também intenso de responsabilidades, tensões emocionais e riquezas sensoriais; sacrifícios e torpor enrolado e desenvolvido todos dentro de uma rotina que me feitas diariamente para tomar o seu pulso, temperatura, colocando os óculos e outras amostras simples dedicação à sua saúde seguimento de uma boa regulação médica ".

A enfermeira viajou com seu último paciente em abril de 2010. Ele foi para Manágua, capital da Nicarágua, a última etapa de uma turnê que incluiu visitas a todos os continentes.

Guillen Diaz relata com emoção especial no livro a noite dormiam no Kremlin. Mas naquele momento ela se sentia preocupado. Foi a primeira vez que separava o filho que ela havia concebido com seu segundo marido, o capitão de exército Jose Velasquez Adrian Figueroa. Contra o presidente Daniel Ortega e sua esposa Rosario Murillo, Chávez pediu para ser colocado em gotas para os olhos de colírio balsâmico. Após a conclusão, então presidente disse a seus anfitriões.

- Sabe Claudia? Depois de 3 de abril, quando o nome de seu marido veio em mencionado nos jornais do Panamá, o nome de Claudia Patricia Diaz Guillen, que depois de ser enfermeira foi nomeado por Chávez como Tesoureiro, pare de ser uma nota lateral.