Páginas

quinta-feira, 4 de agosto de 2016

VAMOS A MAIS UM CAPÍTULO ,,... SENADO FEDERAL APROVA O RELATÓRIO DO SENADOR ANTONIO ANASTÁSIA PELO AFASTAMENTO DA DILMA 14 A FAVOR 5 CONTRA.



RENATO SANTOS 04/08/2016   Vamos a mais um capítulo, com 14 votos favoráveis e cinco contrários, a Comissão Especial de Impeachment aprovou, 



Nesta quinta-feira (4), o relatório do senador Antônio Anastasia (PSDB-MG) que recomenda o julgamento de Dilma Rousseff por crime de responsabilidade.

A presidente só será julgada, no entanto, se o Plenário seguir o entendimento da comissão e considerar que há provas de que a presidente afastada Dilma Rousseff descumpriu leis fiscais e orçamentárias na edição de decretos de crédito suplementar e nos atrasos em repasses de subvenções do Plano Safra, em 2015.
A manifestação do Plenário deverá ocorrer na terça-feira (9), na chamada sessão de pronúncia ou impronúncia. Se a maioria simples de senadores (pelo menos 41 parlamentares) considerar que houve crime, o processo de impeachment prosseguirá até o julgamento final. Caso contrário, será arquivado e Dilma Rousseff reassume a Presidência da República.

Democracia

A reunião desta quinta-feira foi a última da Comissão Especial do Impeachment, após 100 dias de atividades, num trabalho considerado como “exemplo de reverência aos princípios democráticos" pelo presidente do colegiado, Raimundo Lira (PMDB-PB).
Ele afirmou que, durante as 31 reuniões realizadas pela comissão, o direito ao contraditório e à ampla defesa foi garantido, com a oitiva de 44 testemunhas, 38 delas arroladas pela defesa.
— Vivemos aqui, nesta comissão, um momento histórico, de importância ímpar, que põe à prova nossos compromissos com os valores mais altos que devem orientar a prática política e, por essa razão, põe sobre nós uma responsabilidade imensa — ressaltou Raimundo Lira.
Antes da votação do relatório de Anastasia, o presidente da Comissão de Impeachment concedeu a palavra, por cinco minutos, a cada um dos integrantes da Comissão Especial.

Culpa

Favoráveis ao impeachment, os senadores pelo PSDB Cássio Cunha Lima (PB) e Ricardo Ferraço (ES), além de José Medeiros (PSD-MT) e Ronaldo Caiado (DEM-GO), entre outros, disseram haver provas de que Dilma Rousseff cometeu crime de responsabilidade, devendo ser afastada definitivamente da Presidência da República.
— Restou provado de forma cabal e de maneira irrefutável a prática dos crimes, cometidos em nome de um projeto político, dentro da maior fraude fiscal já verificada na história do Brasil — afirmou Cássio.
No mesmo sentido, as senadoras Simone Tebet (PMDB-MS) e Ana Amélia (PP-RS) declararam voto a favor do prosseguimento do julgamento de Dilma Rousseff e em apoio ao relatório do senador Antonio Anastasia.
— Voto favorável não apenas pelos argumentos jurídicos, mas também pelos argumentos políticos. 
A irresponsabilidade fiscal comprometeu as políticas públicas deste governo, endividou o país, fez com que o governo não pagasse seus compromissos — declarou Simone Tebet.
Outros senadores, como Magno Malta (PR-ES) e Dário Berger (PMDB-SC), apontaram consequências da crise na economia, para defender o prosseguimento do processo de impeachment.
— A irresponsabilidade fiscal conduziu o Brasil para a crise mais expressiva de todos os tempos, com mais de 11 milhões de desempregados. 

A presidente Dilma perdeu credibilidade, o apoio do Congresso e da sociedade, portanto, as condições mínimas de governabilidade — declarou Dário Berger.

Defesa

Aliados de Dilma Rousseff, os senadores pelo PT Humberto Costa (PE), Gleisi Hoffmann (PR), Fátima Bezerra (RN) e Lindbergh Faria (RJ) e a senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM) disseram que Anastasia não conseguiu, em seu relatório, apresentar prova que a presidente afastada tenha cometido crime.
Para Humberto Costa, o texto aprovado na Comissão Especial de Impeachment seria “a senha para o golpe”. E para Gleisi Hoffmann, a oitiva de testemunhas e análise dos documentos pela comissão comprovam a inocência de Dilma Rousseff.
— Há uma encenação e farsa para resolver um problema político — afirmou Gleisi.
Também defensora da presidente afastada, a senadora Kátia Abreu (PMDB-TO) disse que o sistema político brasileiro é dominado pela “coalização da chantagem e da troca de cargos” e lembrou a participação do PMDB e de outros no governo de Dilma Rousseff.
— Michel Temer mesmo poderia ter se recusado a posição do vice no segundo mandato, mas lutou como louco para ser vice. E os ministros do Centrão? Quem pode falar de corrupção, de ética e irresponsabilidade? — indagou.
Opinião semelhante foi manifestada por Telmário Mota (PDT-RR), para quem o maior erro de Dilma foi conceder poder aos partidos que compunham sua base e que hoje estão, em sua maioria, com o presidente interino.
Último a falar, o senador Lindbergh Farias (PT-RJ) manifestou indignação com a a aprovação do relatório contrário à presidente afastada. Para ele, o impeachment de Dilma é resultado da pressão das elites empresariais contra os interesses dos trabalhadores.
— Não há autoria [de crimes] da presidente Dilma. É um golpe — resumiu Lindbergh.

A TEIA DO PODER <<>>> O MERCOSUL QUE FAZ PARTE DO FORO DE SÃO PAULO CONTROLA A VENEZUELA E O BRASIL




RENATO SANTOS 04/08/2016.  Enquanto você fica brigando pelo IMPEACHMENT ou INTERVENÇÃO,  o que acontece com o Mercosul, e rapina "jurar" o governo da Venezuela, é um exemplo de muitos, o que pode o regime de orgulho e propriedade de poder. 



Será que no Brasil a teia do poder, já começa a mostrar a aranha? e qual será o tamanho dessa aliança, acredita-se já que MICHEL TEMER, poderá fazer uma aliança com LULA, para as eleições de 2018, e por isso mesmo querem tirar a DILMA, já que ela se atrapalhou-se em fazer alianças com governos golpistas na AMERICA  LATINA, entre  eles NICOLAS MADURO.



A ação para assumir a presidência da organização, apesar da rejeição da maioria, é um botão excelente exemplo para os países da região e do mundo inteiro ver o que é capaz Nicolas Maduro, um regime fantoche Havana. 


"por isso, não saio daqui ninguém me lança ," diz tiranozuelo, como a velha canção, e emprega todos os meios para permanecer no poder, apesar da miséria e da fome que aflige o país e não ele tem sido capaz ou disposto aresolver. o simples facto de a maioria dos venezuelanos quer ir longe não o perturbou e tem "parapeteado" por trás da poltrona Miraflores, com a protecção da sua camarilha de criminosos, entre os quais Diosdado Cabello. 


A recente nomeação de Nestor Reverol como o novo chefe do Ministério do Interior e Justiça da Venezuela, é outro exemplo do que pode Maduro, que não só procura para "proteger" os Estados Unidos, que o acusa de tráfico de drogas, mas parte estratégia ditada por Havana, que sabe que a mais chateado é o galinheiro, o melhor tempo para continuar roubando vitória. 


Forças armadas, com Vladimir Padrino Lopez na cabeça, são usufructuando do que resta de riqueza na Venezuela e ainda Ordena-se "algo" para Cuba, como tem sido o compromisso da mesma Godfather selada aos pés de Fidel Castro. Hugo Chavez eo fantoche que deixou o cargo quando ele sentiu que estava a morrer, apesar de magias e bruxaria, não sei de patriotismo. Mas de servilismo aos irmãos Castro e isso é o que prevalece na terra do Libertador por 17 anos.

No caso do Brasil o que realmente esta por traz da saída da DILMA? Através dos bastidores, ocorre que o MERCOSUL, que é dirigido pelo foro de são paulo, quer afastamento da presidenta, enquanto apoia a destruição da VENEZUELA.

O Movimento do impeachment foi um instrumento a qual a população foi usada como  massa de manobra mais uma vez, são eles que tomam posições de afronta a Constituição do Brasil e de qualquer  outro País, que deixam de obedecer as suas diretrizes que se encontra na Carta a qual querem subjugar as Nações, aqui n Brasil o PSDB, foi o instrumento usado com PMDB, para dar a sensação de democracia.