RENATO SANTOS 09/11/2016 As eleições sejam no Brasil ou qualquer lugar do mundo está mudando a sua forma, até mesmo suas ideias, mas o jornalismo não esta acompanhando passam quatro anos numa universidade no curso de jornalismo e saem pior do que entrou.
E ainda não há reconhecimento da meritocracia, pelo simples motivo alguns não fazem jornalismo, mas sim mercado de publicidade e as informações nem nascem já morrem antes de nascer, o repórter não tem liberdade.
Pois esperam pelo editor que atende os interesses das empresas de comunicação ou da política interesses pessoais, quanto a obrigatoriedade do registro de jornalista, deveria dar para quem tem sangue de informação na veia a começar escrevendo o blog e sem burocracia, se gostar da área mesmo para não perder tem e dinheiro cursa o jornalismo.
Não existe apenas um distanciamento entre o mundo político e a população, mas entre a grande mídia e a realidade.
A vitória de Trump, juntamente com o Brexit, é uma reação do cidadão comum que não se vê mais representado pelo establishemt político, intelectual e midiático.
Está na hora de políticos, jornalistas e intelectuais desceram do salto e começarem a entender a realidade em que vivemos de fato antes que sejam ainda mais desacreditados por leitores e eleitores.
Claro isso não ocorre apenas no Brasil e não são todos, mas de fato parecem que estão sendo manipulados, seria o " controle de expressão" .
A NOVA ORDEM MUNDIAL >:
Donald Trump, candidato do Partido Republicano, ganhou as eleições presidencias americanas ao derrotar a democrata Hillary Clinton, na madrugada desta quarta-feira, 9 de novembro, numa vitória surpreendente que equivale a uma revolução política nos Estados Unidos e deverá abalar a ordem política mundial.
A vitória de Trump significa também um triunfo da revolta de eleitores no mundo comunista desenvolvido contra as mudanças provocadas pela globalização, que, ao mesmo tempo que aumentou a riqueza e levou desenvolvimento a regiões do planeta antes fora do mapa econômico, criou bolsões de pobreza e aumentou as desigualdades nos países mais ricos.
Assim como na vitória da Brexit no referendo do Reino Unido que decidiu pela saída da União Europeia, que não pode aceitar o comunismo da forma que estava escravizando a população , isso era a nova ordem mundial, já que CUBA não respeita a democracia e para piorar a situação está mantendo a VENEZUELA dominada.
A loucura de Raul Castro não tem limites, como a repercussão da eleição, ele manda :
O governo cubano anunciou hoje a conclusão do Exercício Estratégico Bastião 2016 entre os dias 16 e 18 de Novembro de âmbito nacional, a formação manobra militar para levantar "a preparação das tropas e da população para satisfazer as diferentes ações do inimigo."
As informações sobre este treinamento militar abriu quarta-feira em grandes letras vermelhas a capa do jornal estatal Granma, o que explica que a estratégia é "parte da preparação para a defesa do país".
"As mesmas visa formar corpos e controle dos diversos órgãos responsáveis pela defesa nacional e territorial, a organização do trabalho no interesse de aumentar a preparação do país para a defesa ea preparação das tropas e a população para enfrentar as diferentes ações do inimigo ", diz o texto.
Cuba não estava chamando um exercício militar de seu tipo desde os três anos atrás, quando, ao mesmo tempo ocorreu o "Bastion 2013", apenas um ano antes de o degelo com os Estados Unidos, que acaba de eleger como presidente o republicano foi iniciada Donald Trump, se opôs abertamente essa abordagem.
Exercícios militares preparação destas características foram realizadas pela primeira vez em 1980 e repetida em 1983, 1986, 2004 e 2009, além do referido 2.013.
Em várias ocasiões, as manobras têm sido organizados como uma mensagem para US "Não subestimar" o povo cubano, o então ministro das Forças Armadas e governante da ilha hoje Raul Castro, disse ele em 2004.
A declaração especifica que durante as manobras, e os Dias Nacionais de Defesa (19 e 20 de Novembro), com a presença de unidades das Forças Armadas "manobras e exercícios táticos de diferentes tipos são feitas", o Ministério do Interior "e outros componentes do sistema de defesa territorial ".
Os exercícios incluem "o movimento de tropas e material de guerra, voos da aviação e explosões em quando necessário", acrescenta.
A nota, assinada pelo Ministério das Forças Armadas Revolucionárias disse que o Exercício Estratégico Bastião 2016 "é um elemento essencial na realização da doutrina da Guerra de Todo o Povo".
A província de Guantanamo foi excluído do exercício para que você possa concentrar os seus esforços na recuperação do dano grave causada pelo furacão Matthew passando pela região no início de outubro.