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domingo, 8 de janeiro de 2017

BARRIL DE PÓLVORA DEIXA AUTORIDADES DE OUTROS ESTADOS EM ALERTA MÁXIMO , MAI UM NOVO TUMULTO NA NOITE DESTE DOMINGO QUATRO MORTOS EM MANAUS



domingo 8 de janeiro de 2017 - 9:39 PM
Da Redação / portal@d24am.com

RENATO SANTOS 09/01/2017   Ta virando moda, se nada for feito rápido isso vai virar estupim de polvora no País inteiro.Com informações de Beatriz Gomes
Manaus - Um novo tumulto deixou presos feridos na noite deste domingo (08) na Cadeia Pública Raimundo Vidal Pessoa. 



A alteração na unidade prisional ocorreu em menos de 24h após a rebelião que deixou quatro mortos nesta madrugada
Familiares no local dizem que disseram que ouviram gritos e disparos no local antes da chegada quatro carros do Serviço de Atendimento Móvel Urgente (Samu), que já saíram da unidade. 

Eles informam que viram até sete homens entrarem nas ambulâncias com sinais de espancamento e que a tropa de choque entrou na unidade.
Alguns dos familiares estão desde madrugada em frente a Vidal Pessoa, quando ocorreu a rebelião, para tentar saber informações sobre os parentes que estão presos na unidade.
Por telefone, a assessoria da Secretaria de Segurança Pública (SSP-AM) havia negado alteração na unidade prisional nesta noite.
Rebelião

O secretário de Administração Penitenciária (Seap), Pedro Florêncio, informou ao Diário que houve quatro mortos, destes, três foram decapitados. O Instituto Médico Legal (IML) também confirmou o número de quatro corpos retirados do local. Um detento ainda ficou ferido e foi hospitalizado, segundo o Governo.

Após mais uma rebelião em Manaus, uma semana após o massacre no Complexo Penitenciário Anísio Jobim (Compaj), o Governo do Amazonas solicitou apoio da Força Nacional de Segurança ao Ministério da Justiça.

NICOLAS MADURO DE DILMA AFUNDARAM A VENEZUELA USANDO A ODEBRECH <<>> PAGOU SUBORNO PARA O GOVERNO DE HUGO CHAVES E NICOLAS MADURO NA VENEZUELA AGORA QUEREM DAR O MAIOR ROMBO DA HISTÓRIA DO BRASIL, <<>> PODENDO CHEGAR AS RESERVAS CAMBIAIS



Clubes / Metro, Metrocable, pontes, complexos industriais e remodelação Aeroporto Internacional de Maiquetia. Tudo isso está na lista das dívidas da Odebrecht Venezuela, país que o dinheiro recebido em subornos a partir da construção de acordo com o Departamento de Justiça dos Estados Unidos -Os dois juntos afundaram a VENEZUELA e estão dando o maior rombo da história do Brasil.

O Brasil passou seus 20,anos bancando a ditadura de HUGO CHAVES, acredita-se que não temos nem mesmo mais reservas cambiais e tesouros, estamos abeira do caos.





PARA RENATO SANTOS 08/01/2017


   @marielozadab

08 de janeiro 2017.-

A maioria dos projetos da Odebrecht no país estão localizadas em Miranda, ele tem sido governado pelo líder da oposição e ex-candidato presidencial Henrique Capriles. Dos cinco projetos no estado, a gigante brasileira só terminou um: o Metrocable Mariche, funcional desde 2012. Embora seja o único trabalho concluído, nem foi poupado atrasos; construção foi anunciada em 2000 e lançado em 2007.

Também no estado de Miranda são elefantes brancos Mass Transit System Caracas - Guarenas- Guatire. Esperava-se que estar pronto em 2012, mas recebeu Mirandinos 2017 sem eles. No Registro Nacional de Empreiteiros de evidências de que o trabalho tem apenas um avanço de 26,7%.

A construção do bolivariano cabletren Bolivariana foi prometido pelo então Ministro dos Transportes Terras e Obras Públicas Haiman El Troudi 2015, mas agora só estão a funcionar três das cinco estações. Uma história semelhante tem Metro Linha II de Los Teques: embora a sua construção já foi 10 anos, apenas três dos sete estações de operar.

Mas bandeira Odebrecht no projeto Capital District é a construção da Linha 5 do Metrô de Caracas, por isso mesmo desapropriadas terras em Los Mercedes. Nas primeiras projeções -made surgiu em 1997 que o trabalho estava pronto em 2010.



Pontes não são o forte da Odebrecht na Venezuela. Eles começaram a construção de dois, um no Lago Maracaibo e outra sobre o rio Orinoco, e nem está terminado.

Na agricultura têm o Complexo Agroindustrial José Inácio Abreu e 'Lima em Anzoategui, que supostamente leva um avanço de 88%. O trabalho estava ativo, mas em 2011 produziu apenas 8.000 hectares de soja e 2015, não.

Outra obra inacabada é hidrelétrica Tocoma, que, entre brigas, era um sinal de que tinha avançado 96% (de acordo com Hector Navarro, ex-ministro da Energia Elétrica). No entanto, mesmo a represa, localizado no estado de Bolivar, não funciona.

O outro projeto da Odebrecht no centro do país é a modernização do Aeroporto Internacional Simón Bolívar, para o qual a extensão do Terminal Nacional, a construção da Plataforma remoto International, reabilitação de taxiways, modernização da Plataforma prometida Carregando e atualização de sistemas de tecnologia, controle de tráfego aéreo, segurança interna e controle de dados e expansão da 28. Somente a última limiar foi atingido.

DRAMÁTICO ! FEITA EM SOCIALISMO! DESNUTRIÇÃO AUMENTA A TAXA DE MORTALIDADE INFANTIL NA VENEZUELA




RENATO SANTOS 08/01/2017 Las emergencias humanitarias se miden evaluando, entre otros aspectos, el estado de desnutrición de los niños menores de 5 años de edad. 



De acuerdo con una investigación dirigida por Susana Raffali, nutricionista de la Universidad Central de Venezuela, experta en seguridad alimentaria en situaciones de emergencia y desastres, la desnutrición aguda en niños preescolares proyectada para 2017 aumentará 3% con respecto a 2016, y afectará a 12% de los aproximadamente 3.200.000 niños que hay en Venezuela. 

Así, entre 350.000 y 380.000 niños sufrirán desnutrición aguda grave. Así lo reseña el-nacional.com

Por MARÍA EMILIA JORGE

“La desnutrición no tiene un tope. El tope es que empieza a aumentar la mortalidad. La velocidad de crecimiento de la desnutrición se va a acelerar, y la peor es la que ocurre antes de los 5 años porque produce un rezago intelectual en los individuos”, advierte Raffali.

Ese aumento de mal nutrición, asegura, se producirá también en mujeres embarazadas y las muertes causadas por hambre serán cada vez más frecuentes entre las poblaciones en situación de dependencia, como los niños, los ancianos, los enfermos psiquiátricos y los presos.

“El aumento de la desnutrición significa una mayor propensión a enfermedades porque el sistema inmunitario no tiene cómo defenderse, y eso a su vez puede conducir a un aumento importante de la mortalidad infantil. 

Será un gran problema porque los hospitales no tienen la capacidad de manejar la carga aumentada de desnutrición y enfermedades juntas”, indica la experta.

Cosecha limitada. El año pasado la producción agrícola nacional apenas cubrió 30,5% de la demanda de todo el país, según información de Fedeagro. Para compensar el déficit se importaron productos. En 2017 se requerirán alrededor de 900 millones de dólares mensuales, 10,8 millardos de dólares anuales, solo para comprar alimentos en el exterior, la mitad de todas las importaciones que se realizaron el año pasado, cuando se gastó 19,3 millardos de dólares.

Y este año no hay indicios que permitan inferir que la agricultura despuntará. “Se mantienen los factores que han llevado a la caída del sector: control de precios, no liquidación de divisas para importación de semillas y productos para la siembra, e inflación”, indica Werner Gutiérrez, ex decano de la Facultad de Agronomía de la Universidad del Zulia. 

El experto denuncia que 60% de la maquinaria utilizada en el sector cumplió su vida útil, que hay un déficit de 5.000 tractores y que no han llegado las semillas para las siembras que debían hacerse desde octubre del 2016.

Para Aquiles Hopkins, vicepresidente de Fedeagro, todo apunta a que la producción caerá aún más. “El precio del arroz no fue ajustado, el ajuste del valor del maíz fue irrespetuoso, no hay semillas de hortalizas, no ha llegado la semilla de papa y la de girasol para el aceite no llegó a tiempo”.

Aunque el diálogo con el gobierno se ha dado puntualmente con todas las partes en el Consejo Nacional de Economía Productiva, no hay decisiones que se ajusten a los problemas del sector agrícola, opina Hopkins.

La agudización de la falta de alimentos conllevará al incremento de la violencia, asevera Raffali: “El hambre está a la vista de todos. Frente al Instituto Nacional de Nutrición, en Quinta Crespo, la gente come desechos”.
Para intentar garantizar el acceso a la comida, la gente optará por tres opciones, dice la nutricionista: vender bienes familiares para comprar alimentos, aumento de la delincuencia y actividades que van en contra de la dignidad humana (no solo comer de la basura, también la prostitución) y la desincorporación de miembros de la familia para que se procuren la comida fuera del hogar.

Ante la escasez, recomienda seguir apelando a las frutas, tubérculos y almidones originarios del trópico “que nunca faltarán”, como yuca, plátano, ocumo y apio. Y optar por proteínas de bajo costo como los huevos.

vía La Patilla 

NUMA ENTREVISTA MACRI DIZ : " AMÉRICA LATINA NÃO PODE DAS AS COSTAS AO QUE ACONTECE NA VENEZUELA "





RENATO SANTOS 08/01/2017  http://www.efe.com/efe/brasil/3


  • - "O regime de Maduro não cumpre os requisitos para fazer parte do Mercosul".
    - "A desapropriação da YPF sofrida pela Repsol foi um abuso e uma violação de nossa Constituição".
    - "O populismo gera frustração, desgosto, violência e destrói o futuro".
    José Antonio Vera e Pedro Damián Diego.
    Buenos Aires, 15 set (EFE).- Texto na íntegra da entrevista exclusiva do presidente da Argentina, Mauricio Macri, realizada pela Agência Efe em Buenos Aires:
    Pergunta: Senhor presidente, governar a Argentina está sendo mais difícil do que imaginava? Sente-se à vontade na Casa Rosada?
    Resposta: Me sinto à vontade, comprometido. Eu amo meu país, sou apaixonado pelo povo deste país, por isso me comprometi a liderá-lo rumo ao crescimento que de todos precisamos e para onde estamos indo. Sem dúvida, o ponto de partida foi muito ruim porque a crise econômica que o governo anterior deixou, repleta de corrupção e de mentira, não foi o melhor ponto de partida, mas por sorte nós argentinos temos a capacidade de nos recuperar e estamos apaixonadamente comprometidos a conseguir.
    P.- Os senhores prometeram controlar a inflação, mas vemos que continua nas nuvens. Pode ser considerado um fracasso de seu governo? Também prometeu 'pobreza zero', mas as estatísticas dizem que ainda continua a haver muitos pobres no país.
    R.- Primeiramente, imagino que nem na Espanha, nem em nenhum lugar do mundo as coisas são feitas de um dia para o outro, nem de um ano para o outro, nem sequer um mandato na presidência. Quando dissemos que um eixo nosso fundamental na Argentina é a "pobreza zero", é um caminho que por sorte já começamos a percorrer. Se alguém revisar estes nove meses de governo, a cada dia estamos melhor. Por exemplo, com a inflação ninguém acreditava, da mesma forma que ninguém acreditava que sairíamos do zero e unificaríamos a taxa de câmbio em uma semana e cancelaríamos o conflito com os 'holdouts' em três meses. Dissemos: vamos diminuir a inflação no segundo semestre, e a inflação, que estava em 40%, agora tem taxas que projetam menos de 20%, e vamos continuar trabalhando, porque, claramente, para um espanhol, dizer que estamos em 20% continua sendo inaceitável. É para a Argentina, e vamos trabalhar duramente para que em três anos estejamos em um dígito, como a maioria dos países.
    P.- Entre seus opositores, garantem que em seu governo há muita fachada e pouco fundo, que os senhores são um governo de ricos, e por isso não entendem os pobres. Realmente em seu governo há mais fundo que fachada?
    R.- Eu sinto que cumpri uma das promessas que fiz aos argentinos: armar a melhor equipe de governo dos últimos 50 anos. Formada por gente que me acompanhava nestes dez anos que estou na política, na gestão da cidade (de Buenos Aires, como prefeito), em nível nacional. Muita gente que nunca tinha feito política, que vem de sua atividade privada. Acredito que apresentamos outro horizonte, outro ritmo, outra vocação e, sobretudo, um nível de transparência que era fundamental, que a Argentina estava precisando na gestão pública. Tendo que tomar decisões muito duras, difíceis, dolorosas, as fizemos sempre pensando naqueles que são mais vulneráveis, os que primeiro sofrem quando o desengano chega frente as propostas não realistas, ou populistas que tivemos na Argentina. Trabalhamos muito, por isso hoje temos mais de dez milhões de argentinos que receberam um apoio social adicional ao que recebiam antes de chegarmos para poder atravessar este caminho entre onde estamos e aonde queremos ir.
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    Interesse inédito.
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    P.- No exterior, a Argentina e, concretamente, sua pessoa têm uma imagem excepcional, mas vemos que nas ruas, de vez em quando, há piquetes, protestos. Está melhorando realmente a qualidade de vida dos argentinos desde que assumiu?
    R.- É verdade que a Argentina hoje desperta um interesse quase inédito em sua história. Há um enorme entusiasmo, por isso mais de 2.000 pessoas de 67 países vieram a este fórum de negócios (em referência ao Fórum de Investimento e Negócios da Argentina que termina hoje). Internamente, a Argentina desenvolveu, e isso é algo bom, a qualidade de se expressar. Estou muito contente que uma das coisas com as quais contribuí com a Argentina é a liberdade de expressão absoluta, e cada um se expressa da maneira que sente. Algumas formas temos que corrigir com o tempo, porque uma pessoa não pode se expressar de uma maneira que dificulte a vida do outro. Mas também é preciso entender que a Argentina vem de momentos de muita frustração. Muito foi prometido, muitas coisas foram ditas e não eram verdade. Na Argentina, hoje, há mais de 30% da população na pobreza. Isso vai levar muitos anos de trabalho, mas, insisto, o importante é que começamos, já começamos a percorrer o caminho do investimento, do desenvolvimento, da aposta no emprego, da aposta no esforço pessoal. Não mais o facilismo, não mais crer em receitas mágicas.
    Déficit fiscal.
    P.- O tema da energia levantou grande expectativa não só dentro do país, mas fora. Em primeiro lugar, pelo quão baixas eram as tarifas, pelo reajuste que os senhores fizeram e, agora, por este tropeço na Suprema Corte. Como vão abordar este problema depois da decisão da Suprema Corte?
    R.- Bem, como corresponde. Aceitando a decisão da Corte em uma Argentina que tem uma nova institucionalidade. Fazemos a audiência (pública) nesta sexta-feira, esperamos a partir daí apresentar o relatório final e aumentar as tarifas em um caminho em três anos que nos leve aos preços internacionais. Como todo país normal, cada um tem que pagar a energia que consome, como acontece na Espanha. Exceto aqueles para quem criamos a tarifa social. (Estamos) muito preocupados com as pessoas de menos recursos, mas os demais temos que pagar o que consumimos, e o mais importante... tentar consumir o menos possível, porque isso polui o meio ambiente, e a energia é um recurso não renovável, salvo as novas energias que estamos lançando também.
    P.- E o Orçamento da nação que estão a ponto de aprovar, transtornou muito este tema da decisão da Suprema Corte de suspender os aumentos nas tarifas do gás?
    R.- Não, não, já o terminamos, vamos apresentá-lo nestes dias, e vai ter uma gradual redução do déficit fiscal. O mesmo que a Espanha está fazendo.
    Venezuela
    P.- Como vê a situação política da Venezuela?, Acredita que um regime como o da Venezuela pode fazer parte do Mercosul?, A oposição está fazendo tudo o que deveria ou deveria ser mais dura?
    R.- Vejo uma situação ruim. Tudo o que está acontecendo na Venezuela, vejo ruim. Me preocupa, me desespera, porque a cada dia está pior, a cada dia mais gente sofre as consequências, a cada dia vale menos a vida das pessoas, cada vez mais são violados os direitos humanos, e claramente a América Latina não pode dar as costas ao que está acontecendo. Não podemos conviver com o que está acontecendo. Essa é minha posição. A expressei e a sustento. A Venezuela não cumpriu os requisitos, nem cumpre o o que acredito que deve ser para ser parte do Mercosul.
    P.- E, seguindo neste tema, o senhor está mais próximo das posições de Felipe González ou das de José Luis Rodríguez Zapatero?
    R.- Não exatamente em todos os temas, mas por história diria que de Felipe González.
    P.- Por que os senhores, de toda a região latino-americana, são o governo que mais apoia o presidente do Brasil, Michel Temer, também muito criticado nas ruas nos últimos tempos?
    R.- Não sei qual é esse ranking, não o vi, de quem o apoia mais. O Brasil é o parceiro estratégico da Argentina, somos muito respeitosos quanto aos processos institucionais do Brasil, e nesse caminho trabalhamos com o que o povo brasileiro decidir. Se estava Dilma, trabalhamos com Dilma, se está Temer, trabalhamos com Temer, porque está bem para o Brasil, está bem para a Argentina e vice-versa. Queremos cooperar: essa é nossa ideia de futuro respeito do Mercosul.
    O papa.
    P.- Se diz que há tensão entre o papa e o senhor. Ao senhor o papa dedicou na última audiência 22 minutos, mas a (Hebe) Bonafini (líder das Mães da Praça de Maio) deu duas horas. Diz-se que o papa é peronista, o que tem que dizer?
    R.- Que eu e o papa nos conhecemos há muito tempo. Ele foi bispo de Buenos Aires, eu era o prefeito. Portanto, sei a boa relação que tenho com o papa, o respeito mútuo que temos. Vou em outubro a Roma pela santificação do padre (José Gabriel) Brochero, ele me pediu que vá com minha mulher e com minha filha, Antonia, que tem quatro anos, a quem quer saudar outra vez. Deixo como parte das interpretações, que às vezes são errôneas.
    P.- O senhor sabe que nunca um político não peronista terminou seu mandato na Argentina, Por que seu caso vai ser diferente?
    R.- Porque estou aqui por decisão do povo. Os argentinos decidiram uma mudança, a mudança veio de baixo para cima, não de cima para baixo. Esta mudança tem a ver com fazer política de outra maneira, e o peronismo tem que fazer uma profunda autocrítica porque governou quase de forma contínua durante décadas, e o que temos hoje na Argentina é mais pobreza, mais exclusão, mais injustiça. Acredito que nesse caminho vamos governar incorporando todo mundo. Os senhores viram aqui neste fórum todos os governadores que puderam vir, também os do peronismo, com os quais trabalhamos lado a lado. Esta é uma Argentina diferente, com a qual entendemos muitas coisas. A realidade é que esta Argentina representa uma Argentina mais madura.
    P.- Que o senhor espera deste fórum para a Argentina?
    R.- Que muitos dos que vieram, por exemplo, estive com um egípcio que veio, ninguém sabe como chegou, muito importante empresário, o mais importante de lá, apaixonado pela Argentina, querendo investir em três ou quatro setores. Muitos dos que vieram chegaram à conclusão de que não há melhor lugar para investir neste momento no mundo que a Argentina, não existe um país com as potencialidades de crescimento da Argentina. Espero que nos acompanhem os espanhóis e todos os empresários do mundo neste novo desenvolvimento.
    Repsol.
    P.- Espera realmente que as empresas espanholas voltem à Argentina? Estão voltando, percebem que estão voltando? Que razões há para que voltem? O que o senhor lhes diria?
    R.- Porque somos irmãos, temos uma longa história, eu sou neto de descendentes de espanhóis. Metade da Argentina o é, e os espanhóis nos conhecem mais que ninguém e sabem quem é quem e sabem interpretar a realidade da Argentina. São os primeiros que se deram conta de que a Argentina voltou ao mundo. A Argentina é hoje a grande oportunidade, e sobretudo aqueles que sobreviveram à ultima década, que foi muito dura para muitas empresas espanholas, hoje estão mais fortes do que nunca para apostar e crescer conosco.
    P.- Lhe parece, presidente, que a decisão que em sua época foi tomada sobre a Repsol foi acertada?
    R.- Não, foi péssima. Foi um abuso, uma violação da Constituição nacional, da lei... Isso não foi uma desapropriação, foi um confisco que, com o tempo, se transformou em uma desapropriação. E como tantas coisas equivocadas que o governo anterior fez, o melhor negócio foi feito pela Repsol. Porque vendeu com o maior preço do petróleo quando o petróleo valia um quinto. Mas, bem, a realidade é que nada justifica violar a Constituição de nosso país. Temos uma Constituição nacional maravilhosa, e é preciso respeitá-la, e sobre ela será construída a Argentina grande com a qual sonhamos.
    P.- Qual é sua opinião sobre a situação de ingovernabilidade da Espanha?
    R.- Falei sobre isso com o presidente (Mariano) Rajoy. A verdade é que é muito impressionante o que está acontecendo. Não se entende. A verdade é que é um caso inédito, e sobretudo em uma Espanha que se recupera economicamente. Diante de tudo o que está acontecendo na Europa, hoje a Espanha é um dos países que melhor estão. Então não se entende por que a política espanhola não apoia, como historicamente, quem consegue a maior bancada para que forme governo. Isso é um pouco difícil de entender. É querer interromper um processo de recuperação que para a Espanha é muito importante. Ainda há muita gente desempregada. Interromper com este barulho que está sendo feito pela instabilidade política não é bom.
    Populismo.
    P.- O senhor, o senhor presidente, sempre diz que quer que a Argentina seja um país previsível, que é algo que Rajoy também diz sobre sua política e a Espanha. Gostaria que Rajoy continuasse governando? Qual é sua opinião sobre alguns movimentos populistas que surgiram na Espanha, como por exemplo o Podemos?
    R.- Sou crítico desses movimentos populistas porque já os vimos na Argentina. Os que governaram. E o que fazem é gerar expectativas que depois não correspondem à realidade. Isso gera frustração, desgosto, violência, destrói o futuro. O populismo destrói o futuro porque gasta as economias, as infraestruturas, para criar um ambiente de prosperidade no curto prazo, e acredito que não é bom para ninguém. O populismo foi realmente uma desgraça para a Argentina e o é para qualquer país que caia em suas mãos. Porque claramente o futuro se constrói com base no esforço pessoal de cada um. Esse que te gratifica, te entusiasma, te eleva a autoestima... Com Mariano Rajoy tive uma longa relação, o respeito muito e acho que teve uma atitude de muita coragem em um momento de crise quando herdou o governo de (José Luis Rodríguez) Zapatero e que conseguiu conduzir a Espanha lentamente na direção correta, portanto essa é minha opinião.
    P.- Presidente, quando será sua visita à Espanha e a do rei da Espanha à Argentina?
    R.- Acredito que primeiro vou eu, em fevereiro, à Feira Arco. Estou ansioso para ir. Amo ir à Espanha, me sinto muito à vontade. Fui como dirigente de futebol para vender jogadores ou comprar jogadores dos clubes espanhóis, fui como prefeito (de Buenos Aires) e agora espero voltar como presidente.
    P.- Me permite umas perguntas muito breves? Podem ser respostas curta, porque são muito fáceis.
    1. Hillary Clinton ou Donald Trump?
    Digamos que trabalhei mais com Hillary nos últimos anos, e em seguida com Obama, com quem nos damos muito bem.
    2. Trump lhe provoca algum medo?
    Isso seria avançar em um campo complexo, mas eu acredito que é preciso criar redes, e não erguer muros.
    3. José María Aznar ou Felipe González?
    São duas personalidades distintas. Por eles tenho afeto e respeito.
    4. Rajoy ou Zapatero?
    Rajoy.
    Messi.
    P.- Me permita, por sua trajetória futebolística ou ligada ao futebol, duas perguntas, porque na Espanha sentimos grande paixão pelo futebol e os jogadores argentinos. O que representa Messi para a Argentina? E seu retorno à seleção é um alívio para o cidadão argentino.
    R.- É um alívio. Estamos orgulhosos de ter o melhor jogador do mundo. Isso é algo único para um país apaixonado por futebol como o nosso. Eu tenho muita admiração por Messi, por sua regularidade... e sou muito grato porque, graças a ele e ao elenco que temos, fizemos três campanhas incríveis, não perdemos uma partida no tempo regulamentar. Às vezes cabe a você perder nos pênaltis, não é? São coisas que acontecem.
    P.- E como viu Diego Simeone no encontro que teve com ele há poucos meses em Buenos Aires?
    R.- Muito bem. Muito bem.
    P.- Que virtudes acredita que 'El Cholo' Simeone tem como treinador?
    R.- Tem uma grande liderança. Transmite uma convicção, uma força. O que ele fez no Atlético (de Madrid), apoiado por um grande dirigente como Miguel Ángel Gil e (Enrique) Cerezo, o presidente, foi um trabalho fantástico. Muito orgulho que também esse treinador seja argentino.


Grupo disidente denuncia al menos 9.940 arrestos arbitrarios en Cuba en 2016





RENATO SANTOS 08/01/2017  (EFE).- La disidente Comisión Cubana de Derechos Humanos y Reconciliación Nacional (CCDHRN) denunció hoy que en 2016 se registraron en la isla al menos 9.940 detenciones arbitrarias por "motivos políticos", el dato más alto de los últimos seis años.



Con una media mensual de 827 detenciones, la organización opositora señaló que Cuba se sitúa en el "primer lugar" de Latinoamérica por este tipo de "acciones represivas".

En su informe mensual, la CCDHRN informa de que en diciembre se produjeron 458 arrestos arbitrarios a "pacíficos disidentes", un aumento respecto a las 359 del mes anterio, pero una cifra mucho más baja que en otros meses del pasado año, cuando los datos mensuales de enero a abril sobrepasaron las mil detenciones.

Según el recuento de esta organización, en diciembre documentaron 14 agresiones físicas por parte de los cuerpos de represión política contra opositores pacíficos, 37 acciones de hostigamiento e intimidación y dos actos de repudio, "verdaderos linchamientos civiles sin pérdidas de vidas humanas hasta ahora".

Según el recuento de esta organización, en diciembre documentaron 14 agresiones físicas por parte de los cuerpos de represión política contra opositores pacíficos
La comisión recuerda que los grupos opositores más castigados por este hostigamientos son las Damas de Blanco, que marchan cada domingo para pedir respeto a los derechos humanos en la isla, y la Unión Patriótica de Cuba, que ha sufrido "actos vandálicos y robos policiales" en su oficina central de Santiago de Cuba y hogares de algunos de sus activistas.

La CCDHRN también expresó su preocupación por la situación de dos presos políticos encarcelados desde noviembre: Eduado Cardet, coordinador del Movimiento Cristiano de Liberación, y el grafitero Danilo Maldonado "El Sexto", este último considerado "preso de conciencia" por Amnistía Internacional.

"El Sexto" permanece detenido desde la madrugada del 26 de noviembre por pintar "Se fue" en un céntrico lugar de La Habana con motivo de la muerte del líder cubano Fidel Castro y está en una prisión de máxima seguridad sin haber sido sometido a juicio.

La Comisión Cubana de Derechos Humanos y Reconciliación Nacional, liderada por el conocido disidente Elizardo Sánchez, es el único grupo que registra y divulga las cifras de estos incidentes en Cuba.

El Gobierno cubano considera a los disidentes "contrarrevolucionarios" y "mercenarios".

China retira a músicos de Taiwán y Hong Kong de varias plataformas digitales




RENATO SANTOS 08/01/2017  (EFE).- Numerosos intérpretes de Taiwán y Hong Kong han desaparecido en los últimos días de los catálogos de varias plataformas chinas de distribución digital de música, y la misma prensa estatal sugiere hoy que puede deberse a motivos políticos.


Entre el viernes y el sábado pasados, los artistas y sus canciones desaparecieron de plataformas como NetEase Cloud MusicQQ MusicKugou Music y Baidu Music.

El diario oficial Global Times, de corte nacionalista, señala hoy que ni las autoridades ni las plataformas han respondido a los motivos de la medida, por lo que se desconocen los motivos.

Sin embargo, avanza que la orientación política de los intérpretes podría ser uno de los factores, debido al apoyo que darían a la independencia de Taiwán y Hong Kong.

El Global Times señala que varios usuarios chinos de redes sociales aventuran también, aunque sin ofrecer datos concretos, que otro posible motivo podría ser el de violaciones de derechos de autor por parte de las plataformas.

Portugal llora la muerte de Mário Soares, figura clave de la democracia lusa





RENATO SANTOS 08/01/2017  (EFE).- Portugal llora la muerte del histórico dirigente socialista y expresidente Mário Soares, fallecido hoy a los 92 años en Lisboa y considerado como una figura clave en la construcción de la democracia portuguesa.



Jefe del Estado luso entre 1986 y 1996, Soares murió pasadas las tres de la tarde en el Hospital Cruz Roja de la capital portuguesa, donde permanecía ingresado desde el 13 de diciembre, acompañado por sus dos hijos.
El expresidente ingresó en situación crítica y, tras una mejoría temporal, su estado de salud volvió a empeorar y se mantenía en coma profundo desde el día 26.
El Gobierno luso decretó tres días de luto nacional, a partir del próximo lunes, por el fallecimiento del 'patriarca' socialista, que será despedido en un funeral con honras de Estado el próximo martes.
Su muerte coincidió con la visita de Estado a la India del primer ministro luso, el también socialista António Costa, que transmitió sus condolencias a la familia del que definió como "el rostro y la voz de nuestra libertad".
Personalidades de todo el espectro político, la cultura, el deporte y otros sectores de la sociedad portuguesa destacaron hoy el papel que tuvo Soares en la construcción de la democracia del país.
"Mário Soares nunca desistió de un Portugal libre, de una Europa libre y de un mundo libre"
"Mário Soares nunca desistió de un Portugal libre, de una Europa libre y de un mundo libre", defendió el actual presidente, el conservador Marcelo Rebelo de Sousa, que aseguró que el país tiene ahora el deber de luchar "por la inmortalidad de su legado".
Otro ex jefe del Estado luso, Jorge Sampaio (1996-2006), recordó que Soares "siempre creyó en aquello que era el interés de Portugal" y demostró una "extraordinaria capacidad de lucha" a lo largo de toda su vida.
Para el expresidente Aníbal Cavaco Silva (2006-2016), Soares era un "europeísta convencido" y destacó el papel que tuvo en el ingreso de Portugal en la Unión Europea, pues "tuvo la percepción de que era de la mayor importancia para el futuro" del país.
También dejó palabras de elogio el que fuera su rival en la lucha por la presidencia en los comicios de 1986, el conservador Diogo Freitas do Amaral, que calificó a Soares como el "patriarca de la democracia".
Figuras extranjeras como el rey de España, Felipe VI; el presidente del Gobierno español, Mariano Rajoy; el jefe del Estado francés, François Hollande; y el presidente de la Comisión Europea, Jean-Claude Juncker, expresaron igualmente su pesar por la muerte del político portugués.
Según el guión aún provisional de los actos fúnebres, los restos mortales de Soares serán recibidos con honras militares el lunes en el Monasterio de los Jerónimos, en el barrio lisboeta de Belém, el mismo lugar donde presidió en junio de 1985 la ceremonia de la adhesión de Portugal a la Comunidad Económica Europea (CEE).
El monasterio acogerá el velatorio durante la jornada del lunes, que no tendrá carácter religioso, y el funeral se celebrará un día después en el Cementerio de los Prazeres de Lisboa, tras un cortejo fúnebre que realizará paradas en varios lugares emblemáticos de la capital lusa.
Fundador del Partido Socialista, hasta hace muy poco se mantuvo activo a través de la Fundación que lleva su nombre, además de publicar libros y artículos sobre la situación de Portugal
Mário Soares es el primer presidente electo de la democracia lusa que fallece y está considerado una de las figuras políticas portuguesas más importantes de los últimos años por su decisiva participación en la transición a la democracia cuando la Revolución de los Claveles puso fin a la dictadura de Salazar (1926-1974).
Además de una década como presidente, Soares fue además primer ministro de Portugal en dos fases (1976-1978 y 1983-85) y eurodiputado.
Se presentó a unas últimas elecciones presidenciales en 2006, con 81 años, las únicas que perdió durante su larga carrera política.
Fundador del Partido Socialista, hasta hace muy poco se mantuvo activo a través de la Fundación que lleva su nombre, además de publicar libros y artículos sobre la situación de Portugal.
Su última aparición pública se produjo el pasado 28 de septiembre en Lisboa, en un homenaje a su esposa Maria Barroso, fallecida en julio de 2015.
Soares también deja decenas de galardones y condecoraciones, entre los que destaca un Premio Europeo Robert Schumann (1987) y un premio Príncipe de Asturias de Cooperación Internacional (1995).

MORREU AOS 82 ANOS O EX PRESIDENTE IRANIANO ALKBAR HASHEMI RAFSANJANI DO CORAÇÃO






RENATO SANTOS 08/01/2017  (EFE) .- O presidente iraniano Akbar Hashemi Rafsanjani, que ocupou esse cargo de 1989 a 1997, morreu hoje em Teerã aos 82 anos por causa de um ataque cardíaco.


Conforme relatado pela agência de notícias iraniana Irna oficial, o clérigo e político veterano entrou hoje em um hospital de Teerã, depois de sofrer um ataque cardíaco.

Seu funeral, segundo a imprensa oficial, está marcada para a próxima terça-feira em Teerã.

Rafsanjani também levou entre 2007 e 2011 a Assembleia influente de Peritos, um corpo de clérigos xiitas cujas responsabilidades incluem o monitoramento e, se necessário, destituição e eleição do líder supremo.

Hoje foi um dos principais apoiantes do movimento de reforma e levou o Conselho de Discernimento, órgão que faz a mediação entre os ramos do governo.

Nascido em Rafsanyan (oeste do Irã) em 25 de agosto de 1934 dentro de uma família humilde e religiosa mudou-se em 1948 para a cidade de Qom para estudar estudos científicos e teológicos.

Durante o governo do Xá desempenhado uma atividade política intensa contra o regime, para o qual ele foi preso e, mais tarde, após a vitória da Revolução Islâmica, em 1979, foi nomeado membro do Conselho da Revolução.

Em 1980 foi eleito presidente do Parlamento, cargo que ocupou até 1989, e se alternaram com o comandante-em-chefe das Forças Armadas, como para o qual foi nomeado em Junho de 1988.

Nas eleições de Julho de 1989, ele foi eleito presidente com 94,5% dos votos em comparação com 3,8% alcançado por seu único rival, Abbas Sheibani.

Ele renovou o escritório em eleições em Junho de 1993, e durante seus dois mandatos, realizou um trabalho considerável de reconstrução do país, especialmente em áreas rurais e na capital, atingida por oito anos de guerra com o Iraque, e ampliado relações e cooperação com outros países, exceto os Estados Unidos e Israel

MCM: Si Maduro es destituido antes del martes, habrá elecciones en 30 días




RENATO SANTOS 08/01/2017 María Corina Machado,
coordinadora nacional de Vente Venezuela (VV), aseveró este sábado, 07 de enero que la Asamblea Nacional debe declarar el abandono de cargo del presidente Nicolás Maduro, antes del 10 de enero, dado que eso es lo que establece la Constitución nacional.
“La Asamblea Nacional (AN) tiene una oportunidad histórica y el deber de cumplir con el mandato dado por los venezolanos. Urge declarar el abandono del cargo por parte de Nicolás Maduro antes del 10 de enero y designar al nuevo CNE [Consejo Nacional Electoral] para iniciar el camino de la reconstrucción nacional; le quedan horas para hacerlo”. Así lo expresó este sábado la coordinadora nacional de Vente Venezuela, María Corina Machado.
La dirigente aseguró que respalda la decisión del nuevo presidente de la AN, Julio Borges, respecto a acordar el abandono del cargo por parte de Maduro, pero insistió en que sólo tendrá sentido si se hace antes del 10 de enero, “porque de lo contrario sería quitar a Maduro para poner a Tareck El Aissami, el nuevo vicepresidente”.
Advirtió que, según la Constitución Nacional, si se cumplen cuatro años del período presidencial, asumiría el Vicepresidente de la República en caso de declararse la falta absoluta del Primer Mandatario.
“Si Maduro es destituido antes del martes, habrá elecciones presidenciales en treinta días. Eso es lo que toda Venezuela pide”, sostuvo.
Frente a esa posibilidad, Machado consideró que la AN debe proceder de inmediato a designar a los cinco rectores del CNE, conforme a los términos establecidos en la Constitución Nacional, y estos deberán, a su vez, convocar dichas elecciones.
Fuente: 2001

PERIGO ! Cofundador de las FARC sueña conque un Chávez tome el poder en Colombia






RENATO SANTOS 08/01/2017  “Si está la paz y el Gobierno cumple nosotros estamos dispuestos a cumplir sin armas, yo pienso que será de pronto una Navidad mejor:  


Todavía no es perfecta, estamos acorralados; pero la alegría será cuando el pueblo tenga y logre un cambio”, dijo Pascuas a Efe.

Ahora se encuentra junto a otros guerrilleros en un campamento de preagrupamiento en el que espera a que estén preparadas las zonas de reunión a las que deben acudir las Fuerzas Armadas Revolucionarias de Colombia (FARC) como paso previo a la dejación de armas y desmovilización.
En ese campamento ha pasado la que será su última Navidad con las armas en la mano, la última en la que tendrá que acostarse temiendo un ataque militar o un bombardeo.
El “Sargento Pascuas”, como le conocen en la guerrilla, se mueve con la dificultad propia de su edad y apela a los recuerdos que en ocasiones se entrelazan y en otras se difuminan.
Sin embargo, como si se tratara de un sueño habla de que quizás ahora, con la paz sobre la mesa, haya un enfrentamiento del pueblo colombiano contra los capitalistas.
De ese futuro al que acudirá sin armas gracias al acuerdo de paz firmado entre el Gobierno y las FARC el pasado 24 de noviembre y que está en proceso de implementación teme a los herederos del paramilitarismo y tiene un anhelo: “Que alguien tome el poder como lo hizo (Hugo) Chávez” en Venezuela.
Entonces cree que todo se podrá transformar por medio de la política como una manera de llegar al entendimiento.
“Colombia es muy rica, el pueblo necesita luchar por la igualdad; un cambio social para que venga un tiempo de paz duradero”, dice Pascuas, se queda callado unos segundos, reflexiona y aclara que tiene mucha desconfianza de lo que viene pero “toca cumplir con los acuerdos”.
Ahora quiere vivir del campo porque “la ciudad es un peligro; hay muchos ladrones, delincuentes y paramilitares, cualquiera le zampa a uno un tiro por ahí, hay también muchos que pueden mirarnos mal”.
Los años en el monte no le han hecho perder el humor y pasea junto a su perra “Laika”, una cachorra de escasos meses que duerme al lado de su cama y a quien baña personalmente cada vez que se ensucia de barro jugando con otros canes del campamento.
“Quiero entrenarla, pero eso es muy difícil, me han dicho que se la deje a un entrenador por un tiempo pero uno acá arriba se complica”, entonces esboza una sonrisa y añade: “Quizás sería mejor entrenarla en el Ejército y reclamarla cuando ya la tuvieran lista”.
Al poco vuelve a hablar sobre la ideología de la guerrilla, que considera fue creada para “generar equidad entre los pueblos” y explica que la lucha armada fue importante “para generar un país más equilibrado”.
El discurso de paz ha calado en Pascuas, que considera que las FARC ahora deben transformarse en un movimiento político capaz de contrarrestar el desequilibrio que se expone entre “los pocos que tienen mucho y los muchos que tienen poco”.
El cofundador de las FARC enreda también sus recuerdos de los primeros años, cuando considera que en medio de la violencia política que acosó Colombia en los años 50 y 60 eran apenas una “autodefensa con pistolitas y dinamita para reventar piedras en la carretera”.
Después llegó el comunismo contra los “empresarios egoístas”, y gobiernos conservadores de la época.
Menciona constantemente a la gente que lo recibió cuando apenas comenzaba su lucha y agradece a los campesinos que les ayudaban con comida o resguardo, recordando el cariño del pueblo en los caminos.
No falta en su relato el recuerdo de la influencia que tuvieron entonces Fidel Castro y el Che Guevara.
“Antes los guerrilleros no se volaban (desertaban), eran conscientes”, comenta Pascuas e indica algunas diferencias entre las condiciones de antes y las que tiene ahora: “Se nota en la comida sobre todo, a veces no teníamos sino maíz, ahora tienen de todo”.
Recuerda también la segunda conferencia guerrillera, fue en el páramo de Sumapaz, cuando adquirieron el nombre de FARC.
En esa época donde ni las radios habían llegado se comunicaban dejando en las puertas y árboles trapos de distintos colores, “el rojo era peligro, el blanco era que podíamos llegar”.
Ahora, mientras toma su café, piensa en el futuro, un futuro en que por primera vez en más de medio siglo no tendrá un fusil colgado del hombro.

La democracia será defendida con vigor cuando de lo simbólico pasemos a lo estratégico. Llegó la hora




RENATO SANTOS 08/01/2017 
Brian Fincheltub

Para nadie es un secreto que la Asamblea Nacional afronta un cerco criminal que le impide traducir el ejercicio de sus funciones en resultados concretos, hecho que se produjo, por cierto, desde el propio día de su instalación hace un año, cuando la bancada de la plata comenzaba a cuestionar la elección de los diputados de Amazonas tras darle vueltas a varios señalamientos que solo buscaban convertir inmediatamente en duelo la contundente victoria electoral de la oposición.


Desde el punto de vista institucional el rescate de un poder público tan importante como el parlamento no es un asunto deleznable, pero como oposición debemos entender que la gente que sufre y padece no come con hechos simbólicos. Para ellos la legitimidad quizás sea importante, pero no tanto como procurar la comida del día, las medicinas o estirar el salario para que llegue al mes.
Los venezolanos hoy no solo deben soportar el peso de la crisis, sino también la pesada carga de la desesperanza que la acompaña y, en honor a la verdad, no hemos sido capaces de darle certitud y confianza a la gente estos últimos meses.
Cuando hablo de estrategia me refiero a ir un paso adelante de la respuesta reactiva, que muchas veces, pese a lo previsible de algunos escenarios, llega tarde. La Asamblea Nacional, hoy conducida por una persona que admiro y respeto por su tacto político, debe ser más que un foro de debate y pasar a definir la ruta de acción para el cambio urgente en Venezuela. Sin dilaciones, sin errores de cálculo, sin improvisaciones, porque para improvisados, dieciocho años de chavismo- madurismo son suficientes.
El rol de Julio Borges acompañado de la fuerza de Unidad es mostrarle al país que la oposición está preparada para ser gobierno, no porque grite más fuerte que los captores del poder, sino porque es coherente con lo que promete y va hacia adelante haciéndolo cumplir.
En su discurso Julio Borges lo dijo: “Aquí no habrá más elecciones si no hacemos lo que tenemos que hacer”. Es hora de mostrarle al pueblo que somos capaces de rescatar el país e inspirarlos para que se unan a una lucha que lejos de limitarse a las paredes del hemiciclo, tendrá que librarse en cada rincón de Venezuela donde haya un venezolano descontento y humillado. Llegó la hora.