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sexta-feira, 10 de fevereiro de 2017

AERONAVE DO SENADOR AÉCIO NEVES TEVE PNEUS DO TREM DE POUSO ESTOURADO E FOI PARAR NA GRAMA EM CUMBICA







RENATO SANTOS 10/02/2017  Algo esta errado no Brasil,  A aeronave deixou Brasília com destino a São Paulo na noite desta quinta. Durante a decolagem, um dos pneus do trem de pouso estourou. 



O piloto alterou o local da descida de Congonhas para Guarulhos, pois a pista é maior. A aeronave foi parar no gramado, mas ninguém ficou ferido.

Ele embarcou na noite de quinta feira  de Brasilia  para São Paulo,para uma reunião com ex presidente FHC.

Foi alugado pelo PSDB, mas, todos estão bem, a aeronave de taxi aéreo, foi parar na grama do aeroporto internacional de Guarulhos.


COMANDANTE O SENHOR NÃO TEM QUE PEDIR DESCULPAS <<>> E SIM O GOVERNO COMUNISTA <<>> QUE PRECISA RENUNCIAR DE IMEDIATO <<>> PM HOMENS HERÓI





RENATO SANTOS 10/02/2017  Comandante o Senhor não tem que pedir desculpas, a culpa não são de vocês e sim de um governo cleptocrata e comunista que deveria renunciar, ele sim tem que PEDIR PERDÃO A TODOS NÓS DA SOCIEDADE.




“Desculpa”, esse é o recado que o comandante geral da Polícia Militar, coronel Nylton Rodrigues, mandou para a sociedade capixaba, após ser entrevistado pela repórter da TV Vitória/Record TV, Daniela Paixão.
Em coletiva de imprensa realizada nesta sexta-feira (10), ele afirmou que se sente desrespeitado pelos militares.
“Claro que me sinto desrespeitado! Existe uma ordem. Todos os comandantes dos batalhões, das companhias, pelotões, todo nós estamos totalmente desrespeitados. A hierarquia e disciplina da Polícia Militar está destruída com esse movimento. Quando a gente fala em reestruturar é recuperar a hierarquia e disciplina”.
Sobre a demora em agir contra a manifestação, o coronel disse que tomou as devidas ações dentro do tempo.
“Não levou mais tempo. Segunda assumi meu serviço e meu primeiro ato foi: determinar que todos os policiais militares cumpram sua escala com chamada no local de serviço, justamente para evitar ir para o quartel. Aquele que não está cumprindo, está indo para quartel e aquartelando. Nós estamos tomando providência desde o início.
Sobre a punição, ele foi enfático: “Já são 703 policiais indiciados. A sociedade precisa de polícia na rua”.

PARABÉNS AS MULHERES INTERVENCIONISTAS DO ESPIRITO SANTO <<>> GOVERNO FEZ ACORDO COM A PM E A NESSE SÁBADO VOLTAM AO TRABALHO







RENATO SANTOS 10/02/2017  O Comunismo não pode continuar, o atual governador é um comunista idiotizado no Espírito Santo, ele precisa ser tirado do cargo imediatamente, não somo chavistas e Maduristas, somos Brasileiros e amamos as Nossas Forças Policiais, não se pode acabar com a PM e nem com a POLICIA CIVIL.

Com a matéria
Folha Vitória 

O Governo do Estado chegou a um acordo para o fim da manifestação dos familiares que acarretou na paralisação da Polícia Militar. O acordo foi fechado na noite desta sexta-feira (10). Mais informações sobre a negociação em instantes.
O movimento até hoje

Na última quinta-feira (10) uma reunião entre representantes do governo e as mulheres que representam o movimento de paralisação dos policiais militares foi realizada, porém, após mais de 10 horas de duração, terminou sem um acordo entre as partes.
Os representantes das manifestantes e das associações que representam os policiais militares foram recebidos pelo comitê permanente de negociação do governo, formado pelos secretários da Fazenda, Paulo Roberto Ferreira; de Controle e Transparência, Eugênio Ricas; de Direitos Humanos, Júlio César Pompeu; e da Casa Civil, José Carlos da Fonseca Júnior.
Essa foi a segunda rodada de negociações, depois que o Governo do Estado instituiu o comitê de negociação. A primeira foi na noite de quarta-feira (08) e durou cerca de três horas. 
Crise na segurança
A crise na segurança pública durou seis dias e o assunto foi destaque internacional. As vias de acesso dos batalhões capixabas foram fechadas pelas famílias e amigos dos militares, o que levou à paralisação total dos policiais. O resultado foi muita insegurança, arrombamento, saques, assaltos e centenas de mortes em todo Espírito Santo.
As manifestações começaram na sexta-feira (3), quando parentes de policiais militares se reuniram em frente ao 6º Batalhão, na Serra, e bloquearam a saída de viaturas. Dentre as reivindicações, estavam reajuste salarial e o pagamento de auxílio-alimentação, periculosidade, insalubridade e adicional noturno aos policiais.
Durante as manifestações, quem assumiu o comando do Governo do Estado foi o vice-governador César Colnago (PSDB). Paulo Hartung se ausentou no primeiro dia de paralisação da PM para tratar de um tumor na bexiga. 
O governador ficou no hospital Sírio Libânes até a última terça-feira (7), quando retornou ao estado e continuou de licença.
Mais de 100 mortes no Espírito Santo
Já são mais de 100 assassinatos contabilizados em todo o Espírito Santo em seis dias de paralisação dos policiais militares, de acordo com o Sindicato dos Servidores Policiais Civis do Estado do Espírito Santo (Sindipol/ES).
Segundo o presidente do sindicato, Jorge Emílio Leal, os números exatos pararam de ser atualizados. 
Crise na Polícia Civil
Na quarta-feira (8), policiais civis fizeram um protesto manifestando pesar à morte do investigador, Mário Marcelo Albuquerque, que foi vítima de um disparo no abdômen ao tentar evitar um assalto no município de Colatina. 
Assim como a Polícia Militar, a categoria reivindica por melhores condições de trabalho, reajuste salarial, dentre outras. 
Forças Armadas e Força Nacional
Mais de 1000 homens foram enviados ao ES
Foto: Agência Brasil
Uma ordem verbal feita pelo presidente Michel Temer ao ministro da Defesa, Raul Jungmann, pediu o envio de cerca de 800 a 850 militares do Exército Brasileiro, do Rio de Janeiro, para se juntar aos 200 militares que atuarão no Espírito Santo para retomada da segurança no Estado.
De acordo com o Ministério da Defesa, mil homens das Forças Armadas (Marinha, Exército e Aeronáutica) e 200 da Força Nacional foram empregados na Garantia da Lei e da Ordem, na última segunda-feira (06), no Espírito Santo, principalmente, na Grande Vitória. 
Sem ônibus
Foram poucos os dias em que os coletivos conseguiram circular na Grande Vitória. Na manhã de quinta-feira, o presidente do Sindicato de Guarapari, Wallace Belmiro Fornaciari, de 49 anos, foi morto a tiros a caminho do serviço, no bairro Alvorada, em Vila Velha.
Por conta do assassinato, o presidente do Sindicato dos Rodoviários da Grande Vitória, Edson Bastos, decidiu retirar os ônibus das ruas e retornar para as garagens. De acordo com ele, não havia a segurança suficiente como prometido pelo Governo e os rodoviários estavam sendo ameaçados por suspeitos armados nas ruas.