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terça-feira, 21 de março de 2017

AS FRONTEIRAS BRASILEIRAS ENTRE BOLÍVIA E PARAGUAI SERÃO OS PRIMEIROS A TER CAÇAS DA FAB PARA COMBATER AERONAVES DE TRAFICANTES






RENATO SANTOS 21/03/2017  Depois de tanta manifestações nas rede sociais por causa das nossas fronteiras que ficaram nessa década dos comunistas petistas no poder em abertos, para voos dos traficantes no estado brasileiro, a força aérea  brasileira começa a fazer o seu papel de guardiã.

Também devem ser utilizados os aviões-radar E-99, aeronaves de reconhecimento R-35A e RA-1 e Aeronaves Remotamente Pilotadas RQ-450.

Operação #Ostium

Operação Ostium combate voos irregulares ligados ao narcotráfico. A atividade de defesa aérea será intensificada na região de fronteira com a Bolívia e o Paraguai.
  
A FAB está realizando a Operação , que consiste em reforçar a vigilância aérea sobre a fronteira do Brasil com a Bolívia e o Paraguai
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Também devem ser utilizados os aviões-radar E-99, aeronaves de reconhecimento R-35A e RA-1 e Aeronaves Remotamente Pilotadas RQ-450.

BRASIL VOLTA AOS ANOS 70 <<>> O CASO STF X STM <<>> CÁRMEN LÚCIA AUTORIZA APENAS AOS ÁUDIOS DAS SESSÕES PÚBLICAS DA CORTE MILITAR EM 1970 <<>> PORÉM RESSALVAS AS QUE ESTÃO EM SEGREDO DA JUSTIÇA MILITAR <<>> ESSA DECISÃO PODE POR FIM NUMA DÚVIDA QUE OS ESQUERDISTAS ACUSAM OS MILITARES DE DITADORES <<>> NÃO FERE A INSTITUIÇÃO DA CORTE MILITAR APENAS A CONSTITUIÇÃO DE 1988 PERMITE ESSE ACESSO <<>> PRECISAMOS CONHECER A HISTÓRIA E NÃO OUVIR FALAR







RENATO SANTOS  21/03/2017   Um assunto que irritou grupo de Intervencionistas nas redes sociais,a qual não foi muito divulgada na chamada grande imprensa a não ser pelo fato de provocação e distorção dos fatos, mas, aonde  não há o que esconder  que fique registrada na Democracia Brasileira já frágil pela CLPETOCRACIA , é a questão do STF, " intervir" no STM, para alguns foi uma violação de Instituições, mas, dentro  do Diploma Jurídico é a possibilidade de fazer uma contra prova das acusações que o Militares na época de 70, foram " julgados" pela chamada Comissão da Verdade, será uma porta aberta para se fazer a Justiça a favor dos Militares, fica uma questão, se os áudios provarem que os militares estiver certo, ou não , essa é a oportunidade de sabermos da verdade ou da mentira que os esquerdistas fizeram deste  o Fernando Henrique Cardoso. 
 foto dos anos 70 já se lutavam contra a ditadura Cubana no Brasil 

O Plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) julgou procedente a Reclamação (RCL) 11949, ajuizada por um advogado contra decisão do presidente do Superior Tribunal Militar (STM) que autorizou o acesso apenas aos áudios das sessões públicas realizadas por aquela corte nos anos 1970. Os ministros entenderam que o ato desrespeitou a decisão da Segunda Turma do Supremo no julgamento do Recurso Ordinário em Mandado de Segurança (RMS) 23036, quando foi garantido amplo acesso aos áudios das sessões públicas e também das sessões secretas. A decisão foi tomada por unanimidade nesta quinta-feira (16)
O advogado autor da reclamação requereu ao próprio STM, em 1997, acesso aos áudios das sessões realizadas por aquele Tribunal. O material seria usado como fonte na elaboração de uma obra literária sobre o Poder Judiciário. Ele explicou que as sessões daquela época eram divididas em sessões públicas – leitura do relatório e sustentações orais – e sessões secretas – quando eram colhidos os votos dos magistrados. O pleito, contudo, foi negado. O STM argumentou que as gravações dos debates dos ministros e das sustentações orais não integram os processos e são de uso interno do Tribunal e de acesso privativo. O advogado então recorreu ao Supremo por meio do RMS 23036.
Ao julgar o recurso em março de 2006, a Segunda Turma do STF acolheu o pleito ao argumento de que a Constituição Federal só permite a restrição da publicidade dos atos processuais quando houver a necessidade de defesa da intimidade e da pessoa ou no interesse da sociedade e do Estado, o que não seria o caso dos autos.
O STM, então, deferiu o acesso apenas às sessões públicas do período requisitado. Contra esse ato, o advogado ajuizou a reclamação no STF, alegando descumprimento da decisão do Supremo no RMS 23036.
Na condição de amicus curiae (amigo da Corte), o representante da Ordem dos Advogados do Brasil disse em sustentação oral que o caso em debate materializa e concretiza a necessidade de tornar públicos arquivos sobre esse capítulo da história brasileira. É preciso ter acesso ao acervo que o STM possui, até para dar ao povo o conhecimento de como se processaram os julgamentos de presos políticos naquela corte, salientou. Para ele, é preciso conhecer a história para não repeti-la.
Em seu voto, a relatora da reclamação, ministra Cármen Lúcia, frisou que nem mesmo uma leitura apressada e superficial da decisão no RMS 23036 permitiria inferir que o Supremo teria se limitado a franquear o acesso apenas a documentos relacionados à parte pública das sessões, ressalvando os documentos produzidos a partir de debates e votos proferidos na parte secreta das sessões de julgamento. Segundo a ministra, a decisão paradigma é explícita ao dispor sobre a ilegitimidade da exceção imposta quanto à matéria discutida e votada na parte secreta da sessão pelo Plenário do STM.
A ministra reafirmou o entendimento do STF no sentido de que o ato do presidente do STM está em descompasso com a ordem constitucional vigente, que garante o acesso à informação. Para ela, ao autorizar o acesso apenas à parte pública das sessões, o STM violou a decisão do Supremo, que deu acesso amplo aos áudios das sessões requeridas, além de se mostrar em descompasso com a ordem constitucional vigente, que garante o acesso à informação como direito fundamental.
“Tem-se como injustificável juridicamente a resistência que o STM tentou opor ao cumprimento da decisão emanada deste Supremo Tribunal, que taxativamente afastou os obstáculos erigidos para impedir que fossem trazidos a lume a integralidade dos atos processuais ali praticados, seja na dimensão oral ou escrita, cujo conhecimento cidadãos brasileiros requereram para fins de pesquisa histórica e resguardo da memória nacional”, apontou.
Ao concluir seu voto, a ministra disse que o STM deve permitir o acesso do reclamante aos documentos requeridos, ressalvados apenas aqueles indispensáveis ao resguardo do interesse à defesa da intimidade e aqueles cujo sigilo se imponha para proteção da sociedade e do Estado, desde que motivado de forma explicita e pormenorizada, o que não se deu no caso, segundo a ministra, a fim de sujeitar também esses atos ao exame administrativo e ao controle jurisdicional.
Processo distribuído pelo Ministro Carlos Velloso em 1998,  e foi dado baixa definitiva nos autos em 2006, distribuído por prevenção em 01/07/2011, pela Ministra Cármen  Lúcia, tendo uma; 
Decisão: O Tribunal, por unanimidade e nos termos do voto da Relatora, Ministra Cármen Lúcia (Presidente), julgou procedente a Reclamação para determinar à autoridade Reclamada dê fiel e integral cumprimento à ordem concedida no julgamento do Recurso Ordinário em Mandado de Segurança 23.036. 

Ausente o Ministro Dias Toffoli, participando da solenidade de abertura do 110º Encontro do Conselho dos Tribunais de Justiça, na cidade de São Paulo. Falaram, pelo amicus curiae Ordem dos Advogados do Brasil, o Dr. Oswaldo Pinheiro Ribeiro Júnior, e, pela Procuradoria-Geral da República, o Vice-Procurador-Geral da República, Dr. José Bonifácio Borges de Andrada. Plenário, 16.3.2017. 

Ao julgar o recurso em março de 2006, a Segunda Turma do STF acolheu o pleito ao argumento de que a Constituição Federal só permite a restrição da publicidade dos atos processuais quando houver a necessidade de defesa da intimidade e da pessoa ou no interesse da sociedade e do Estado, o que não seria o caso dos autos.
O STM, então, deferiu o acesso apenas às sessões públicas do período requisitado. Contra esse ato, o advogado ajuizou a reclamação no STF, alegando descumprimento da decisão do Supremo no RMS 23036.
Na condição de amicus curiae (amigo da Corte), o representante da Ordem dos Advogados do Brasil disse em sustentação oral que o caso em debate materializa e concretiza a necessidade de tornar públicos arquivos sobre esse capítulo da história brasileira. É preciso ter acesso ao acervo que o STM possui, até para dar ao povo o conhecimento de como se processaram os julgamentos de presos políticos naquela corte, salientou. Para ele, é preciso conhecer a história para não repeti-la.
Em seu voto, a relatora da reclamação, ministra Cármen Lúcia, frisou que nem mesmo uma leitura apressada e superficial da decisão no RMS 23036 permitiria inferir que o Supremo teria se limitado a franquear o acesso apenas a documentos relacionados à parte pública das sessões, ressalvando os documentos produzidos a partir de debates e votos proferidos na parte secreta das sessões de julgamento. Segundo a ministra, a decisão paradigma é explícita ao dispor sobre a ilegitimidade da exceção imposta quanto à matéria discutida e votada na parte secreta da sessão pelo Plenário do STM.
A ministra reafirmou o entendimento do STF no sentido de que o ato do presidente do STM está em descompasso com a ordem constitucional vigente, que garante o acesso à informação. Para ela, ao autorizar o acesso apenas à parte pública das sessões, o STM violou a decisão do Supremo, que deu acesso amplo aos áudios das sessões requeridas, além de se mostrar em descompasso com a ordem constitucional vigente, que garante o acesso à informação como direito fundamental.
"Tem-se como injustificável juridicamente a resistência que o STM tentou opor ao cumprimento da decisão emanada deste Supremo Tribunal, que taxativamente afastou os obstáculos erigidos para impedir que fossem trazidos a lume a integralidade dos atos processuais ali praticados, seja na dimensão oral ou escrita, cujo conhecimento cidadãos brasileiros requereram para fins de pesquisa histórica e resguardo da memória nacional", apontou.
Ao concluir seu voto, a ministra disse que o STM deve permitir o acesso do reclamante aos documentos requeridos, ressalvados apenas aqueles indispensáveis ao resguardo do interesse à defesa da intimidade e aqueles cujo sigilo se imponha para proteção da sociedade e do Estado, desde que motivado de forma explicita e pormenorizada, o que não se deu no caso, segundo a ministra, a fim de sujeitar também esses atos ao exame administrativo e ao controle jurisdicional.

NESTA QUARTA FEIRA O STF COMEÇA MUDAR SUA HISTÓRIA A POSSE DE ALEXANDRE DE MORAES COMO MINISTRO AS 16 HORAS





RENATO SANTOS 21/03/2017   O Plenário do Supremo Tribunal Federal se reúne em sessão solene marcada para às 16h desta quarta-feira (22) para dar posse ao jurista Alexandre de Moraes como novo ministro do STF. 



Natural de São Paulo, Alexandre de Moraes tem 48 anos e será o 168º ministro do STF no período republicano. 

Foi nomeado para ocupar a vaga aberta em decorrência da morte do ministro Teori Zavascki, vítima de um acidente aéreo ocorrido em 19 de janeiro último.

Antes de chegar ao STF Alexandre de Moraes foi ministro de Estado da Justiça; ocupou cargos no governo de São Paulo como o de secretário estadual de Segurança Pública e o de secretário municipal de Transportes; atuou como advogado, consultor jurídico e promotor de Justiça em SP e também foi membro do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) entre 2005 e 2007.

É graduado em Direito pela USP, possui doutorado em Direito do Estado (2000) e livre-docência em Direito Constitucional (2001) também pela Universidade de São Paulo. 

Alexandre de Moraes também é professor associado da Faculdade de Direito do Largo de São Francisco (USP) e professor pleno da Universidade Presbiteriana Mackenzie.
Nomeação
Alexandre de Moraes foi nomeado pelo presidente da República, Michel Temer, no dia 22 de fevereiro, após passar por sabatina e aprovação de seu nome, respectivamente, pela Comissão de Constituição e Justiça e pelo do Plenário do Senado. 

O decreto de nomeação foi publicado em edição extraordinária do Diário Oficial da União (DOU) do dia 7 de fevereiro. Na mesma edição, foi publicado o decreto de exoneração de Alexandre de Moraes do cargo de ministro de Estado da Justiça e Segurança Pública.
A escolha de ministro para o STF é de livre iniciativa da Presidência da República entre cidadãos com idade entre 35 e 65 anos, notável saber jurídico e reputação ilibada, conforme estabelece o artigo 101 da Constituição Federal. 

O cargo de ministro do STF é vitalício, porém,  ao alcançar a idade limite de 75 anos, os ministros aposentam-se compulsoriamente, conforme estabelece a EC 88/2015.

O novo ministro passará a integrar a Primeira Turma do Tribunal, à qual também pertencem os ministros, Marco Aurélio (presidente), Luiz Fux, Rosa Weber e Luís Roberto Barroso.
Cerimônia
A cerimônia de posse de ministro do STF tradicionalmente tem início com o Hino Nacional, que será executado pela Banda dos Fuzileiros Navais. 

Na sequência, o novo ministro é conduzido ao plenário pelo decano, ministro Celso de Mello, e o ministro mais recente no Tribunal, Luiz Edson Fachin. 

A solenidade prossegue com a leitura do termo de posse pelo diretor-geral do Tribunal, para em seguida, o ministro empossado prestar juramento e assinar o termo e o livro de posse. 

Para a cerimônia, foram convidadas aproximadamente 1500 pessoas, entre autoridades dos Três Poderes da República, representantes de entidades, familiares e amigos do empossado.
Cobertura da imprensa
O acesso ao Plenário do STF para acompanhar a cerimônia de posse é permitido a um fotógrafo por veículo, previamente credenciado. 

As equipes de TV terão acesso apenas ao Salão Branco, local dos cumprimentos. As imagens do Plenário são cedidas pela TV Justiça, em sinal disponível a todas as emissoras. 

Demais repórteres credenciados poderão ter acesso ao Salão Branco, no momento dos cumprimentos, e também a um espaço com telão, destinado à imprensa. 

Os profissionais de imprensa que enviaram o formulário de credenciamento podem retirar as credenciais a partir das 13h, na recepção localizada na parte externa do Edifício Sede do STF.
A cerimônia será transmitida em tempo real pela TV Justiça e pela Rádio Justiça, inclusive no site dessas emissoras, e pelo canal do STF no YouTube

Para ingressar no STF, em razão da sessão solene, homens devem usar terno e gravata e, mulheres, vestido, tailleur ou terninho. É permitido o uso de uniformes profissionais.

ESSE É O BRASIL O PAÍS MAIS CLEPTOCRATA DO MUNDO <<>> VERGONHA <<>> FALTA DE CARÁTER DOS NOSSOS POLÍTICOS <<>> A ESQUERDA MENTIU <<>> O PAÍS É MISERÁVEL MESMO <<>> POR CAUSA DA CLEPTOCRACIA <<>> DEVERIAM RENUNCIAR <<>> NEM NA ÉPOCA DOS MILITARES O IDH ERA TÃO BAIXO IMPRENSA, OAB E AS IGREJAS DEVERIAM REPUDIAR NÃO É APENAS FICAR ESTAGNADO É BAIXARIA TOTAL <<>> ESTAMOS POBRES MESMO 0,754 DE UMA ESCALA DE 0 A 1





RENATO SANTOS 21/03/2017   Isso só pode ser uma piada não é, Brasil nunca  esteve no IDH da ONU, por que, não vamos ser hipócritas, olhem bem para o País, onde temos desigualdades de distribuição de bens, estamos mergulhados na mais pura miséria, onde temos crianças sendo massacrada pela corrupção, isso senhores passou acontecer deste FERNANDO COLLOR DE MELO.

BRASILEIROS CAMINHAM PARA COMER EM BREVE ! ALERTA ! 


Ou o povo é muito burro ou nasceu para ser mesmo puxador de carroça, o cletptocratas acabaram com esse País, mentiram quando aos programas sociais, enganaram com a bolsa família, lesaram o País, falam mal dos militares, mas fizeram pior que eles, deixaram o país no abismo.

O governo de esquerda mentiu durante 20 anos, o IDH, é uma piada estamos pior que  Ilha de Granada, culpa desses políticos que só roubaram, deveriam tomar vergonha na cara chega dá nojo desses canalhas, e o País fica estagnado, é uma falta de caráter mesmo , a IMPRENSA, A IGREJAS, A OAB,  deveriam repudiar essa safadeza, é só comparar na época dos militares e depois da maior burrada da história do Brasil em passar para um sistema apodrecido a CLEPTOCRACIA.

Pela primeira vez na série histórica, o Brasil ficou estagnado no Índice de Desenvolvimento Humano (IDH). 

Relatório das Nações Unidas divulgado nesta terça-feira, 21, revela que o País alcançou o indicador 0,754, de uma escala de 0 a 1, o mesmo obtido no ano anterior. Com esse desempenho, o País se mantém na 79ª posição no ranking, empatado com a Ilha de Granada. 

A Noruega, primeira da lista, alcançou o IDH 0,949. A pior colocação foi da República Centro-Africana, com 0,352. Ao todo, participam do ranking 188 países e territórios.

"São poucos os países que ficam estagnados ou caem no desempenho do IDH. A tendência é de todos avançarem de um ano para o outro", afirmou a coordenadora do Relatório de Desenvolvimento Humano Nacional, Andréa Bolzon. Neste ano, por exemplo, mais de uma centena de países apresentou melhora nos indicadores.

A queda de IDH foi registrada sobretudo em países que enfrentaram condições adversas. Foi o caso, por exemplo, da Síria. Para Andrea, o desempenho brasileiro é reflexo da crise econômica que o País já enfrentava em 2015, ano da coleta dos dados do relatório.

A pesquisadora observa, por exemplo, que entre 2014 e 2015 a pobreza no Brasil aumentou, rompendo um ciclo de queda identificado desde a década anterior. 

Dados indicam que, em 2015, 3,63% da população vivia em situação de extrema pobreza, com uma renda mensal per capita de até R$ 70. Naquele mesmo ano, 9,96% da população era classificada como vulnerável à pobreza, com rendimento de até R$ 140 reais por mês.

O desemprego, por sua vez, cresceu de forma expressiva neste mesmo período. Os mais afetados foram jovens. A taxa de desemprego entre 15 a 24 anos em 2015 era de 23,1%, bem acima dos 17% identificados em 2014. 

Em seguida, estavam as mulheres. O nível de desemprego entre mulheres cresceu de 8,9% para 11,8% no biênio 2014-2015, de acordo com dados da PNAD.

Desenvolvido há 26 anos, o IDH tem uma escala de 0 a 1. Quanto mais próxima de um, melhor a situação do país. As notas são dadas a partir da avaliação de três quesitos: saúde, educação e rendimento.

Histórico


Entre 1990 e 2015, a média de crescimento do IDH brasileiro foi de 0,85% ao ano. A análise dos dados mostra que o que levou o País a quebrar essa trajetória foi o padrão de vida. 

A renda nacional per capita foi de 14.145 P.P.P. (paridade de poder de compra, uma medida internacional usada para permitir comparação entre diferentes moedas). Em 2014, a renda havia sido 14.858. 

O relatório mostra que, em 2015, a renda per capita na Turquia, por exemplo era de 18.705. Já o México era de 16.383 e o Chile, de 21.665.

Nos outros quesitos do IDH, o País apresentou uma discreta melhora. A expectativa de vida (usada para medir o desenvolvimento na área de saúde) foi de 74,7 anos. 

Mais do que os 74,5 indicados em 2014. Na área de conhecimento, o Brasil obteve um pequeno avanço na média de anos de estudo. Passou de 7,7 em 2014 para 7,8 em 2015. Por outro lado, chama a atenção da estagnação de outra variante usada para avaliar o conhecimento, a expectativa de anos de estudo. Desde 2013, esse indicador não ultrapassa a marca dos 15,2 anos.

O IDH brasileiro está um pouco acima da média regional da América Latina e Caribe, que foi de 0,751 em 2015. 

Na comparação entre Brics, apenas a Rússia traz um IDH superior ao do Brasil: 0,804. China, África do Sul e Índia aparecem no ranking em posições abaixo do País, com indicadores 0,738; 0,666 e 0,624, respectivamente.

COREIA DO SUL NÃO SUSPENDEU A PROIBIÇÃO DA VENDA DOS FRANGOS BRASILEIROS






RENATO SANTOS  21/03/2017  Após o escândalo da Operação Carne Fraca, os sul-coreanos haviam parado de importar, temporariamente, carne de frango brasileira.



É uma ótima notícia a decisão da Coréia do Sul em suspender a proibição da carne de frango.

Qual é o jogo da globo e suas filiais, jogos publicitário. 

CBN 
A Coreia do Sul retomou a importação da carne brasileira, mas anunciou que a fiscalização será intensificada.
O governo brasileiro tenta agora liberar a entrada de carne bovina ou de aves na China, no Chile e na União Europeia, que também suspenderam a importação temporariamente. 

JORNAL DO PAÍS DA COREIA DO SUL :
tradução  do original 

"Corrupção frango 'agitação consumidor Brasil se espalhar para agitar 
a polícia local" para esconder o cheiro, alguns agentes cancerígenos também utilizam " 
potenciais aumentos de valor AI frango queimado com o aumento da inflação

원문보기: 
http://www.hani.co.kr/arti/economy/consumer/787353.html#csidx941066d734b2ea1834a0b4ab6a12d5a 

A corrupção foi parado hipermercados três empresas vendidas a stir frango frango brasileiro.
E-Mart parou de vender frango do Brasil 21 dias. Mart disse, "o problema é que a empresa de processamento de aves do Brasil em Entebbe Hebreus epi (BRF) do produto não lida tendo em conta as preocupações dos consumidores sobre o frango brasileiro subtraída da prateleira." Lotte Mart e Homeplus também parou a Food and Drug destino das vendas brasileiras de carne de frango do dia, uma tarde anunciou o frango varejo descontinuada em uma política de EPI cortando de Hebreus.
Almoço, kimbap triângulo, lojas de conveniência sseoon o frango hambúrguer CU fornecedor patty Brasileira (CU), ele disse que iria Eleven, GS (GS) 25 também parar de usar o brasileiro.
frango brasileiro é de produtos epitaxiais Hebreus em 83% do volume total das importações, boina, respondendo por 40% das importações totais. Epi importados de Entebbe frango hebreus no ano passado chegou a 10 000 em Abril de 2500t. A polícia brasileira disse anteriormente que deureonatdago gastar 21 grandes empresas de processamento de carne proibiram os produtos químicos utilizados para destruir cheiro carne podre do frango e carne, incluindo Hebreus na data de vencimento falsificado baía epi. A polícia também usou dwaetdago algumas substâncias cancerígenas. Testá-lo a partir de fornecedores de instalações sanitárias para 30 pessoas, as autoridades locais por suspeita de aceitar suborno foi pego razões. O incidente ocorreu na exportador máxima carne China suspendeu as importações de carne brasileira intercalar, a empresa havia suspendido as importações também chamou a União Europeia (UE).
Agricultura, silvicultura, pecuária e Alimentação e da KFDA disse produtos dwaetdago que são identificados como resultado, a produção da baía Hebreus epi no local de trabalho é um problema, entre em contato com o governo brasileiro tem sido importados para o país. Os produtos de terceiros que a secção agro-alimentar são importados foi encontrado para produzir o problema não for encontrado no local de trabalho. Consequentemente esposa sikyak foi lançado esta distribuição de produtos partido e ação stop vendas em um dia. seção agro-alimentar era (15% 1% →) reforçar a inspecção do frango brasileiro em espécie, uma oficina local também foi decidido acelerar a pesquisa que o originalmente planejado.
Provavelmente o caso com os valores já Influenza Aviária (IA) subir mais frango mostrou um aumento de situações também surgem. importações de frango brasileiro foi responsável por 10% do consumo interno.
Yijeongyeon repórter Yeon xingxing@hani.co.kr


Registro: 2017/03/21 11:58 modificação: 2017/03/21 21:17
"Corrupção frango 'agitação consumidor Brasil se espalhar para agitar 
a polícia local" para esconder o cheiro, alguns agentes cancerígenos também utilizam " 
potenciais aumentos de valor AI frango queimado com o aumento da inflação
vendas de hipermercados frango esquina.  Yonhap News
vendas de hipermercados frango esquina. Yonhap News
A corrupção foi parado hipermercados três empresas vendidas a stir frango frango brasileiro.
E-Mart parou de vender frango do Brasil 21 dias. Mart disse, "o problema é que a empresa de processamento de aves do Brasil em Entebbe Hebreus epi (BRF) do produto não lida tendo em conta as preocupações dos consumidores sobre o frango brasileiro subtraída da prateleira." Lotte Mart e Homeplus também parou a Food and Drug destino das vendas brasileiras de carne de frango do dia, uma tarde anunciou o frango varejo descontinuada em uma política de EPI cortando de Hebreus.
Almoço, kimbap triângulo, lojas de conveniência sseoon o frango hambúrguer CU fornecedor patty Brasileira (CU), ele disse que iria Eleven, GS (GS) 25 também parar de usar o brasileiro.
frango brasileiro é de produtos epitaxiais Hebreus em 83% do volume total das importações, boina, respondendo por 40% das importações totais. Epi importados de Entebbe frango hebreus no ano passado chegou a 10 000 em Abril de 2500t. A polícia brasileira disse anteriormente que deureonatdago gastar 21 grandes empresas de processamento de carne proibiram os produtos químicos utilizados para destruir cheiro carne podre do frango e carne, incluindo Hebreus na data de vencimento falsificado baía epi. A polícia também usou dwaetdago algumas substâncias cancerígenas. Testá-lo a partir de fornecedores de instalações sanitárias para 30 pessoas, as autoridades locais por suspeita de aceitar suborno foi pego razões. O incidente ocorreu na exportador máxima carne China suspendeu as importações de carne brasileira intercalar, a empresa havia suspendido as importações também chamou a União Europeia (UE).
Agricultura, silvicultura, pecuária e Alimentação e da KFDA disse produtos dwaetdago que são identificados como resultado, a produção da baía Hebreus epi no local de trabalho é um problema, entre em contato com o governo brasileiro tem sido importados para o país. Os produtos de terceiros que a secção agro-alimentar são importados foi encontrado para produzir o problema não for encontrado no local de trabalho. Consequentemente esposa sikyak foi lançado esta distribuição de produtos partido e ação stop vendas em um dia. seção agro-alimentar era (15% 1% →) reforçar a inspecção do frango brasileiro em espécie, uma oficina local também foi decidido acelerar a pesquisa que o originalmente planejado.
Provavelmente o caso com os valores já Influenza Aviária (IA) subir mais frango mostrou um aumento de situações também surgem. importações de frango brasileiro foi responsável por 10% do consumo interno.
Yijeongyeon repórter Yeon xingxing@hani.co.kr

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América do Sul, o líder do Brasil, o idiota maior agora be're deixou nalman para baixo. Agora não pode ser regenerada.

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    Em outras palavras a proibição ainda continua !