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terça-feira, 8 de agosto de 2017

Senado Federal Brasileiro Acordou<<>> Por causa da Ruptura Democrática da Venezuela <<>> Voto de Censura Será Apreciado No Plenário <<>> Ricardo Ferraço cobrou a votação do seu requerimento <<>> Senador Reguffe Absolutamente Inaceitável o que esta acontecendo <<>> Magno Malta " há um banho de sangue em Caracas " <<>> Randolfe não aceitamos ditadura <<>> Aécio Neves é nosso papel <<>> Ronaldo caiado é o mínimo que o Senado pode fazer<<>>






RENATO SANTOS  08/08/2017   Não  se esperava outra  coisa  do  Senado Federal  Brasileiro  diante da forte  crise  de ruptura da Democracia  na VENEZUELA.

Se  tivessem  lido  o  blog  VENEZUELA  não teria chegado  nessa  situação  que  chegou, mas, os senadores do pt  não tem moral  nenhuma  para  falar nada sobre a VENEZUELA,  já que seu líder  maior cometeu  o  seu erro  em  apoiar  HUGO CHAVES E NICOLÁS  MADURO, deveriam ficar  calados.



Depois  do Mercosul  e  dos  Países da America Latina, do  parlamento  Europeu dar  suas censuras  contra um governo  nazista de  Nicolás Maduro  agora  é  a hora  do  nosso  parlamento  dar suas  censura  tarde é verdade.

O presidente do Senado, Eunício Oliveira, informou ao Plenário que o requerimento de voto de censura à Venezuela será apreciado no Plenário nesta quarta-feira (9). 

Durante a ordem do dia desta terça-feira (8), o senador Ricardo Ferraço (PSDB-ES) cobrou a votação do requerimento, de sua autoria. Segundo Ferraço, o Senado precisa se posicionar contra “a escalada de violência, a limitação da liberdade de expressão e o atentado contra as instituições democráticas” que vêm ocorrendo no país vizinho, governado por Nicolás Maduro.

— Nós estamos assistindo uma ditadura implantar-se em nossa região. Eu acho que o Senado da República precisa se manifestar — pediu Ferraço.

O tema causou polêmica em Plenário, com alguns senadores apoiando e outros criticando o voto de censura. 

O senador Reguffe (sem partido-DF) manifestou apoio ao requerimento e disse que é “absolutamente inaceitável o que está acontecendo neste momento na Venezuela”. Magno Malta (PR-ES) chamou Maduro de ditador e afirmou que “há um banho de sangue em Caracas”.

O senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) disse que não é possível tolerar nenhuma ditadura, seja de qual ideologia for. Ele destacou que assinou uma nota de repúdio de seu partido, censurando a violência no país vizinho. 

Já Aécio Neves (PSDB-MG) lembrou o papel de liderança do Brasil e acrescentou que a situação da Venezuela exige um posicionamento de todas as democracias do mundo. 

Para Ronaldo Caiado (DEM-GO), o voto de censura é o mínimo que o Senado pode fazer.
— O que estamos assistindo é algo tão trágico, tão deprimente, que chega ao ponto do inimaginável. Aquilo que recebemos, a todo momento, pelas redes sociais é um verdadeiro massacre — lamentou.
Golpe

Na visão do senador Humberto Costa (PT-PE), porém, o Brasil de hoje não pode ser exemplo de democracia para outros países. ( o radical)

Ele chamou de “golpe” o processo de afastamento da ex-presidente Dilma Rousseff e lembrou que o presidente Michel Temer é acusado de vários crimes, inclusive de formação de quadrilha. Humberto sugeriu a criação de uma comissão externa para ir até a Venezuela acompanhar os acontecimentos.

O senador Lindbergh Farias (PT-RJ) admitiu que ninguém quer o aprofundamento da crise na Venezuela, mas apontou que o Brasil precisa retomar o papel de intermediário de conflitos.( Hipócrita) 

João Capiberibe (PSB-AP) argumentou que toda a violência é condenável, seja na Venezuela ou no Brasil. Para Capiberibe, no entanto, a preocupação maior do Senado deve ser com a violência que ocorre dentro do país.

Senado Federal vai Acelerar a Votação De Projetos de Segurança Publica



RENATO SANTOS 08/08/2017   O Senado Federal e a Câmara dos Deputados vão criar uma comissão mista para tentar acelerar a votação de projetos na área de segurança pública. 



O anúncio foi feito nesta terça-feira (8) pelo presidente do Senado, Eunício Oliveira (PMDB-CE), após uma reunião com os líderes dos partidos na Casa.

agência Senado
– São cerca de 180 projetos só aqui no Senado que nós podemos analisar para limpar a pauta. 

Essas matérias estão paralisadas nas Comissões de Constituição, Justiça e Cidadania ou nos Plenários da Câmara e do Senado. Vamos discutir quais são os projetos prioritários para a sociedade, e não para as corporações, e definir prazo para votar essas matérias – afirmou Eunício Oliveira.
O presidente anunciou ainda encontros entre senadores e deputados para debater as prioridades em outras duas áreas. Na noite desta terça-feira, Eunício Oliveira recebe os parlamentares na residência oficial da Presidência do Senado para discutir a reforma política. Na quarta-feira (9), a pauta é a economia.
Após a reunião de líderes, Eunício Oliveira criticou o excesso de medidas provisórias enviadas pelo Poder Executivo. Ele defendeu a aprovação de uma Proposta de Emenda à Constituição do Senado (PEC 11/2011) que estabelece novos prazos para a votação das MPs. Aprovada pelos senadores em 2011, a matéria ainda aguarda a votação pelos deputados (PEC 70/2011, na Câmara).
– Fui obrigado a dizer que não pautaria três medidas provisórias, inclusive uma da área econômica, que é a questão da reoneração. 
Pedi ao presidente da República que diminuísse o número de MPs e trocasse essas medidas provisórias que não são tão urgentes, não são emergenciais, por projetos de lei, para que as Casas possam verdadeiramente debater e legislar para o país – afirmou Eunício Oliveira.
O líder do DEM, senador Ronaldo Caiado (GO), elogiou a decisão de Eunício Oliveira de rejeitar medidas provisórias que cheguem ao Senado com menos de dez dias de prazo de vigência.
– Elas serão devolvidas ao Executivo. Prevaleceu aquilo que está na PEC que foi encaminhada à Câmara e não foi lá votada. 
Será exatamente aquele rito que ele irá cumprir a partir de agora – afirmou Caiado.

Presidente do STF encaminha ao relator informações sobre indeferimento de autorização de processo contra Michel Temer





RENATO SANTOS  08/08/2017 A presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Cármen Lúcia, encaminhou nesta segunda-feira (7) para o relator, ministro Edson Fachin, as informações recebidas do presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, relativas ao indeferimento da autorização para processo  penal contra o presidente da República, Michel Temer.


Por meio de ofício, o deputado federal Rodrigo Maia comunicou à Presidência do Supremo que, em sessão extraordinária realizada no dia 2 de agosto de 2017, a Câmara dos Deputados indeferiu o pedido de autorização para instauração do processo contra o presidente da República, formulado em decorrência da denúncia oferecida pelo Ministério Público Federal.
Além de devolver ao STF os autos do Inquérito 4517, o presidente da Câmara encaminhou cópia das notas taquigráficas da sessão de leitura em Plenário do parecer da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania e das notas taquigráficas e das atas das sessões em que se procedeu a discussão e votação da solicitação.

Temer afirma que reformas pondrán a Brasil “sobre los rieles” para su sucesor




RENATO SANTOS 8 /08/2017  El presidente de Brasil, Michel Temer, afirmó hoy que las reformas puestas en marcha por el Ejecutivo dejarán al país “sobre los rieles” para que su sucesor pueda continuar por la senda del crecimiento económico.

EFE 


“Somos un Gobierno reformista” y, bajo esa premisa, “vamos a colocar el país sobre los rieles para que quien llegue (al poder tras las elecciones de 2018) pueda dar marcha a la locomotora”, señaló Temer al inaugurar en Sao Paulo la Feria de la Federación Nacional de Distribuidores de Vehículos (Fenabrave).
Ante los empresarios de la cadena automotriz, Temer insistió en la necesidad para el país de las reformas propuestas por su Gobierno, principalmente la de jubilaciones y pensiones que se tramita en el Congreso y que tiene el rechazo de los sindicatos y movimientos sociales.
“Hacer una previsión social reformada hoy, es prever el futuro”, resaltó el jefe de Estado, quien recordó que el déficit del Gobierno por el pago de jubilaciones y pensiones este año será de 184.000 millones de reales (unos 58.842 millones de dólares) y el año que viene de 205.000 millones de reales (unos 65.558 millones de dólares).
Para el mandatario, “va a ser muy difícil enfrentar los próximos años. Si seguimos así, tendremos recursos sólo para pagar funcionarios públicos y pensiones” y, por eso, “necesitamos hacer una reformulación de la previsión social”.
Además de esa reforma a la ley de jubilaciones y pensiones, Temer abogó también por una “simplificación tributaria”, que incentive la producción, el comercio y pueda generar más empleos.
El gobernante destacó que en sus catorce meses de gestión consiguió aprobar el techo para fijar el límite de los gastos públicos, la reforma del sector educativo y la más reciente que permitió una “modernización laboral”.
Sobre esa reforma laboral, sancionada en julio, Temer valoró que la aprobación se consiguió “con un diálogo constructivo entre el sector empresarial y el sector sindical” y añadió: “el Legislativo es aliado de mi Gobierno y trabajamos juntos”.
En lo referente a la evolución del sector automotor, Temer destacó la “confianza” que tienen que tener los bancos y los actores del segmento de distribución para liberar créditos y mantener los altos niveles de ventas.
Necesitamos de “alguien que fía, confía y afianza”, que crea en la “honestidad de la persona”, apuntó Temer en su llamado al sector bancario para que respalde los negocios en la industria automotriz.
Las ventas de vehículos nuevos en Brasil cayeron en 2016 por cuarto año consecutivo y se ubicaron en 2,05 millones de unidades, su peor nivel desde 2006 (1,93 millones).
Las ventas, medidas por el número de matrículas expedidas, cayeron 20,19 % en comparación con 2015, cuando se vendieron en la mayor economía suramericana 2,5 millones de automóviles, camionetas, utilitarios, camiones y autobuses.
Ya el número de vehículos nuevos vendidos en Brasil en los siete primeros meses del año se situó en 1.204.222, con un aumento del 3,38 % frente al mismo período de 2016 (1.164.894), cifra que refuerza la tendencia de recuperación del sector tras dos años de recesión.
“Uno de los resultados de este encuentro es que no se comparta más la tesis de brasileño contra brasileño, debemos defender la tesis de brasileño con brasileño”, puntualizó Temer, quien al final del encuentro admitió que el Gobierno estudia la posibilidad de una “corrección” en el impuesto de renta, sin dar detalles.
En la apertura de la feria participaron, entre otros, el presidente de la Cámara de Diputados, Rodrigo Maia; el gobernador del estado de Sao Paulo, Geraldo Alckmin, y diputados y empresarios vinculados al sector automotor del ‘gigante suramericano’.