Páginas

domingo, 13 de agosto de 2017

¡INVADIDOS! Director de la CIA: Irán y Hezbollah están en Venezuela






RENATO SANTOS  13/082017   En los últimos días, han ido en aumento las declaraciones de funcionarios estadounidensesalertando cómo la grave crisis venezolana no es solo un problema interno, sino que se podría convertir en un riesgo hemisférico. 


El director de la Agencia Central de Inteligencia, CIA, Mike Pompeo, declaró para una televisora local sobre el peligro que representa Venezuela para Estados Unidos.
“Venezuela puede convertirse en un serio riesgo para los Estados Unidos de América. Los cubanos, los rusos, iraníes y Hezbollah están allí. Esto es algo que representa un gran riesgo para muchos lugares, por eso Estados Unidos se toma este tema muy seriamente”,dijo en una entrevista en “Fox News Sunday”, al ser interrogado sobre las declaraciones del presidente Donald Trump, quien dijo el pasado viernes que no descarta una “opción militar” en el país suramericano.

VENEZUELA <<>> Depois das declarações do Mercosul e do Itamaraty <<>> Vice Presidente Americano encosta Michel Temer na Parede " Que lado o Presidente do Mercosul esta da Democracia ou da Ditadura>>>






RENATO SANTOS  13/08/2017  Depois da manifestação do MERCOSUL,  os Estados  Unidos manda  a resposta  e Michel Temer  tem que decidir que  lado esta, da democracia  ou  da ditadura  já que ele  também é  presidente  por seis  meses de uma entidade comunista  ficou  claro  mediantes as declarações  feitas  pelo Itamaraty.



"Una ditadura en Venezuela é totalmente inaceptable no solo para nosso presidente e para os Estados Unidos para toda a região", disse Pense em uma rueda de imprensa conjunta com o presidente colombiano, Juan Manuel Santos.

"O presidente (Donald Trump) tem a confiança que, ao trabalhar com nossos amigos em América Latina, vamos a poder conseguir uma solução pacífica à crise que enfrenta o povoado venezolano", disse Pence.

De acordo ao vice-presidente americano, Washington seguirá empregando "o poder político e econômico" contra o governo de Maduro até a restauração da democracia na Venezuela.

"Venezuela está a caminho da ditadura e como disse o presidente Trump, Estados Unidos no va a quedarse quieto. Vamos a seguir o trabalho com as naciones do hemisferio até a restauração da democracia para o povoado venezolano ", advirtió.


O vicepresidente de Estados Unidos, Mike Pence, disse este domingo na cidade colombiana de Cartagena que é "inaceptable" uma "ditadura" na Venezuela e que a Casa Blanca seguirá presionando o Governo do país para a restauração da democracia.

ALERTA VERMELHO! Políticos Brasileiros Não representam A Sociedade Eles Representam A sua Cobiças Próprias E São Traidores






RENATO SANTOS 13/08/2017  O  Brasil  está  num caminho que  pode deixar  os políticos  não de cabelo em pé  mas de orelhas mais  curvadas  do que  nunca. Não  precisa  ser  cientista  político  para  chegar a essa  conclusão, pelo  menos  já  vinhamos  percebendo através dos  pedidos de intervenção militar.



O  Brasil  passou  mais de 20 anos  numa Cletocracia, seja  no governo de FHC. LULA e DILMA,  fomos enganados,  iludidos, mas  a Justiça  de  Deus  não tarda,  nenhum  homem  seja ele quem  for  está acima do Deus  Vivo, se  engana  o  coitado  do  homem  que pensa que  engana  a DEUS,. 

A situação  dos brasileiros  só  piorou  com as duas casas  que eram  para  nos representar a Câmara  dos Deputados e  o  Senado, o que  eles  estão fazendo  é um escárnio para  nós,  pois  seremos  nós  que vamos pagar  o  tal  do fundo  partidário  para  "  bandidos" do  poder,  num valor de  R$  3  bilhões  de  reais, claro, queria ver esse  dinheiro  empregado na saúde, segurança e  educação, mas,  não teremos  a  não ser para  seus  desejos  egoístas de escravizar  o País, isso não  é  democracia, nem comunismo  estamos  diante da cletocracia e  um povo " alienado"  que  não reage.

A falta de representatividade é a chave para entender o descontentamento com a política e a democracia brasileira apontada na pesquisa do instituto Ipsos. 

Essa que  o  blog da  gazeta  central   teve acesso ao levantamento em que 94% dos entrevistados dizem não acreditar que os políticos que estão no poder representam a sociedade brasileira. Em consequência disso, 86% também afirmam que a democracia no País não é respeitada.

Outras personalidades que foram avaliadas quanto ao índice de desaprovação e aprovação são: Fernando Henrique Cardoso (71% e 11%, respectivamente); Geraldo Alckmin (67% e 15%, respectivamente); Antonio Palocci (65% e 3%, respectivamente); Rodrigo Maia (60% e 4%, respectivamente); Marina Silva (59% e 21%, respectivamente); Gilmar Mendes (58% e 5% respectivamente); Romero Jucá (57% e 2%, respectivamente); Jair Bolsonaro (53% e 15%, respectivamente); Ciro Gomes (52% e 10%, respectivamente); Romário (51% e 15%, respectivamente); Henrique Meirelles (50% e 5%, respectivamente); Marcelo Crivella (47% e 11%, respectivamente); Roberto Justus (47% e 17%, respectivamente); João Doria (45% e 17%, respectivamente); Paulo Skaf (45% e 6%, respectivamente); Tasso Jereissati (44% e 5%, respectivamente); Nelson Jobim (44% e 4%, respectivamente); Luciana Genro (44% e 4%, respectivamente); Ayres Brito (41% e 3%, respectivamente); Edson Fachin (41% e 15%, respectivamente) e Deltan Dallagnol (36% e 11%, respectivamente).
Com margem de erro de 3 pontos percentuais, a pesquisa da Ipsos realizou 1.200 entrevistas presenciais em 72 municípios brasileiros.

Na  mesma  linha  segue  os  cientistas  políticos de acordo  com o Jornal  Estadão .

Para o cientista político José Álvaro Moisés, da Universidade de São Paulo (USP), a pesquisa mostra uma crítica radical ao modo como a política está funcionando no Brasil. “A população não se sente representada por quem elegeu e por quem está no poder. Os números sugerem o aparecimento de uma consciência crítica, uma característica sofisticada, na qual temos a democracia como ideal, mas nos sentimos livres para criticá-la de forma madura”, disse Moisés.

O cientista político afirma que “as pessoas querem restaurar o princípio da representação política e querem eleger representantes que de fato estejam conectados às causas comuns”. Ele diz também que o desejo da população é por mecanismos de aproximação com os representantes. “Os políticos estão legislando distantes da população. A impressão que eles acabam passando é de que defendem apenas os próprios interesses. Esse comportamento é entendido como um problema da nossa democracia.”

Já para o também cientista político Humberto Dantas, professor da USP e da Fundação Getulio Vargas (FGV-SP), a sensação de que no Brasil a democracia não é respeitada passa pela questão da falta de representatividade e aos desvios éticos. “Quando a população detecta uma falta de zelo com a coisa pública, ela, automaticamente, observa esses desvios como um desrespeito aos princípios democráticos”, diz.

Dantas afirma que “a sociedade está conseguindo identificar as estruturas, dentro do Legislativo e do próprio Judiciário, que visam apenas a beneficiar seus próprios membros, e que estariam agindo apenas para manter privilégios e um certo espírito corporativo”. Ou seja, a população acredita que a classe política representa apenas ela própria, e não a sociedade como um todo.

O cientista político destaca que o próprio conceito de democracia ainda não é algo claro para parcela dos brasileiros. “Acho muito relevante a gente tentar entender o que as pessoas acham que é democracia. Pela minha experiência, elas têm uma dificuldade para traduzir uma definição básica de democracia”, diz.

Segundo Dantas, parte dos eleitores associa democracia à “liberdade absoluta”. “Esse entendimento também é um problema. Quando falamos em aperfeiçoar nossa democracia, estamos querendo criar mecanismos de controle e fiscalização do poder público, um modelo em que todos são responsáveis. O que é diferente de liberdade absoluta.”

Caminho errado

Para Dantas, aparentemente, propostas como distritão e fundo eleitoral, aprovado na semana passada pela comissão especial da reforma política ao custo de R$ 3,6 bilhões, estão na contramão do desejo popular captado pela pesquisa Ipsos.

Dantas diz que as mudanças representam uma preocupação maior “em garantir recursos para a eleição de 2018” do que com alterações mais substanciais na representatividade. “A primeira preocupação dos legisladores foi com a sobrevivência do próprio sistema e beneficiar os partidos grandes já estabilizados.” As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

(Gilberto Amendola) Colaboração em.com
postado em 13/08/2017 09:31