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quarta-feira, 16 de agosto de 2017

Vamos Fazer Pressão R$ 3. bilhões Pra Fundo de Campanha ´Fora da Realidade do Brasil, Digamos Não a Lista de Nomes e Distrtão Jamais, Fora Bolivarianos <<>> Do jeito que Estava Iria Beneficiar LULA e os atuais corruptos ! Relator da reforma política já admite alterações no “distritão” e no financiamento público




RENATO  SANTOS  19/08/2017  Uma  roda  que  não para de  girar a cletocracia no  poder, realmente  já esta mais que  confirmado  o caminho  que  ela  esta  nos levando, para  uma  ditadura  "  bolivariana" no  Brasil, quem  gira,  são  os  mesmos que estão  por  trás do poder, e joga  nos  bastidores enfiando  suas  "  garras agudas" nas  Instituições, nesse  caso  usando seus agentes traidores a qual  só tem um objetivo de perpetuar-se no poder a  qual quer  preço.


Só que  o povo  esta idiotizado  e  nada  faz, por  não querer participar  dos  momentos  da  nossa  história,  foi assim  na  VENEZUELA.

Não  precisa  ser  um especialista  no assunto  para perceber a qual  caminho a "  roda"  gira,  mas,  por  onde começar a  ver  o perigo. Espero fielmente que  os  meus leitores  pelo menos Eles,  façam algo,  compartilhem com seus  amigos o perigo de  uma ditadura, já que alguns  não querem  Intervenção Militar  diante  dos fatos.

As  campanhas  eleitorais  serão  custeadas  pelo  Fundo Especial de Financiamento da Democracia (  faz  me rir), sujeito ao teto  dos gastos  públicos,   (  por essa  razão o buraco do Brasil  não fecha , a meta  é de 150  bilhões de reais).Enquanto a Saúde, Segurança, Educação se rastejam para  sobreviver e o Exercito está morrendo aos poucos.  Foi  assim na  VENEZUELA, quando  Hugo Chaves estava  no  poder.

O  Fundo  receberá 0,5% da Receita  Corrente  Líquida ( RCL) da  União (  Ilusão quem vai pagar somos nós) e um preço  que  vai custar as  nossas  cabeças  no FMI, com  previsão de R$ 3,6   bilhões em  2018.

Mas  isso não  é  tudo é  o somatório  das receitas arrecadas  e das  transferências  deduzidas  das  verbas transferidas  por determinação  constitucional ou  legal, para  Estados, Municípios e Distrito Federail,  então preparem  os  bolsos  meus  queridos  , pois  a luz, a condução, IPTU, taxa de lixo, ICMS, IPVA, entre  outros atributos  irão  aumentar.

Não  contentes  com  a  traição e de escravizar  um povo que  não soube  valorizar a Democracia,  vão fazer a  pior burrada  da nossa  história , perpetuar  eles  no  poder, com o fim  do atual sistema  proporcional  para deputados ( federais e estaduais)  em 2018  e para  vereadores  em 2020, criarão  o  distritão sistema majoritário  em que são eleitos os  mais  votados  em  uma determinada região,igualzinho da VENEZUELA.

Antes de  continuar a GAZETA CENTRAL (  BLOG), já vinha alertando em suas  publicações que  o objetivo principal  é de  criar  uma  ASSEMBLÉIA  NACIONAL BOLIVARIANA  DO BRASIL, e  o caminho é exatamente esse. O  distritão é semelhante  ao que  ocorre atualmente  na eleição  dos senadores.

O  ponto  central da  discussão  sobre a reforma  política, o  modelo  de voto  ainda custa a obter  consenso  entre os partidos,  mas,  chamo  de escravizar  o povo, com a historinha de representatividade isto  é aproximar  o político  do eleitor  é  uma  enganação jamais  isso ocorreu  no Brasil a não ser  em época de campanha e só, é retroceder  a  troca dos  votos, venda de   botas,etc, não inibi a roda  da corrupção.

A  cletocracia  precisa ser  combatida a  começar na alta Corte Brasileira, STF, para depois  chegar  nos políticos,mas  isso  esquecem, um  juíz  prende e um Ministro  solta, isso é  bolivarianismo.

Na  VENEZUELA, onde  vigora  o  voto distrital misto, ou seja,  o eleitor  vota  em uma lista  do partido e no candidato de seu distrito,  mudanças  nas  regras que definem geograficamente  os  distritos que favoreceram a HUGO  CHAVES, atualmente  NICOLAS  MADURO, é a mesma cartilha que  vai  favorecer  ao  LULA e o foro de são paulo , só que  ninguém esta  enxergando  isso.

Na  hipótese de LULA  não ganhar  na maioria  do congresso ele  teria  a eleição garantida  porém, apertada do seu adversário  seja  ele quem  for, explico:

Com privilégio  nas áreas  rurais e nordeste além das chamadas classes  populares, onde  ele tem maior  apoio, pois  nada  haverá  em condenar o LULA na segunda Instância  a um cadeia, apenas SERGIO MORO, da primeira  Instância,  sem apoio  do STF e  do STJ, a qual a  roda  girar em desfavor ao Mm Juiz  Dr Sérgio  Moro, deixando  o LULA a  vontade,  com  o  voto  distrital mesmo  não tendo  apoio  da  população urbana, ele conseguiria se  eleger, .

A  manipulação geográfica  dos  distritos  por  parte de políticos  que  querem abarcar  regiões onde  estão seus eleitores, percebe-se  ainda quem esta  encabeçando o voto distrital é  uma petista e demais  corjas  comunistas e alguns  traidores, da  NAÇÃO.

Esse  perigo  também esteve presente  nos  Estados Unidos, a  prática  ganhou até apelido : Gerrymandering. Esse  termo  surgiu quando, em 1812, o  governador de Massachusetts,  vice presidente norte-americano Elbridge Gerry  redefiniu as  fronteiras  distritais,  criando  um mapa  cuja  forma  que se assemelhava  a  uma salamandra, que em inglês é  salamander.

O  que esta  por  dentro dessa  roda que  gira:

Bom  todos  conhecem a  "  roda",  precisa  de um eixo, precisa de  um pneu e alguns  casos da Câmara  de ar, o que  esta  por  trás da  roda  é exatamente a  Câmara, quem não entendeu  vou desenhar  a  roda  é  o Lula, então a Câmara  de ar  são  os deputados,  acho que  deu pra entender.

Eu  chamaria  de  uma  traição a Nação, temos  um projeto  de tirar dos  513 deputados  81  senadores para uns  números inferiores,  com  isso  fica fácil  em criar uma ASSEMBLEIA   CONSTITUINTE BOLIVARIANA DO BRASIL e mudar a  CONSTITUIÇÃO DE 1988.

E  o caminho é  esse,  em 2019, o Congresso deverá regulamentar o sistema eleitoral  distrital  misto, a  partir de 2022,  deputados  (  federais e estaduais) e vereadores serão  escolhidos  por  meio desse  sistema,  em cada região (  distrito),  o  eleitor  votará  duas vezes um  no candidato e  em um partido.

Metade das  vagas  será  dos candidatos  mais  votados do distrito,a  outra  será  preenchida  pelos  nomes indicados pelos  partidos,  na  forma  de lista preordenada.

Quando  chegar  o fim da posse de presidente, governador e prefeito  em primeiro de janeiro.  como acontece  hoje, o presidente da República  será  empossado  em 7 de janeiro e os  demais  em 9 de janeiro.

Atualizando as  19:24  Direto da  Câmara :  O relator da reforma política, deputado Vicente Candido (PT-SP), já admite alterar a proposta de emenda à Constituição (PEC 77/03) que altera as regras eleitorais. O texto principal da proposta pode ser votado pelo Plenário da Câmara hoje, mas Candido avalia que os destaques ficarão para semana que vem e novas mudanças serão feitas.

Em conversas com lideranças partidárias, o relator disse que o “distritão” perdeu força e que há o entendimento de que o Fundo Especial de Financiamento da Democracia deve ser menor que o inicialmente proposto. “Vários líderes defenderam que o fundo precisaria ser mais modesto, que não precisaria estar vinculado neste momento à receita da União”, explicou.

Emenda

A ideia de Candido é apresentar uma emenda para que o percentual do fundo seja definido anualmente na Lei Orçamentária, em vez de ter um percentual determinado na Constituição Federal.

O texto que será analisado em Plenário prevê que 0,5% da Receita Corrente Líquida seria destinada ao fundo, algo em torno de R$ 3,6 bihões no ano que vem.

Críticas

Integrantes da comissão especial que aprovou o texto ontem reclamaram das alterações. O deputado Orlando Silva (PCdoB-SP) criticou o que chamou de “arranjos” fora da comissão.

O próprio presidente do colegiado, Lucio Vieira Lima (PMDB-BA), também contestou. “Não é de bom tom fazer acordos fora da comissão”, declarou, lembrando, entretanto, que as mudanças precisam ser referendadas em Plenário e que os integrantes da comissão especial podem votar contra. “Faz parte do processo legislativo”, ressaltou.
Repercussão

Vicente Candido esclareceu que a repercussão na mídia em torno de temas da reforma política preocupou parlamentares, entre eles, o presidente do Congresso, Eunício Oliveira (PMDB-CE), com quem o relator almoçou hoje.

“Nós votamos ontem o texto [na comissão] e, hoje, já há sinais de mudança, porém isso faz parte da conjuntura. 
O Congresso é muito sensível à polêmica que os jornalistas provocam. O sistema de listas foi muito criticado e agora é o ‘distritão’. A tese desse modelo eleitoral, que tinha apoio forte, perdeu força nesses dias”, destacou.
O momento, reconheceu Candido, exige negociações individuais. “Tenho que conversar com cada um. Na comissão, só houve posição de bancada do PT e do Psol, e isso dificulta muito. Preciso falar com os outros 400 deputados.”