Páginas

segunda-feira, 2 de outubro de 2017

Rodrigo Janot Mentiu Tempo Todo enganado o País<<>> PROVA O ENCONTRO DELE NUM BAR COM ADVOGADO DA JBS <<>>> Ele tinha um só Objetivo Brindar Lula <<>> As Pesquisa são de Manipulação <<>> Real Fernando Haddad é nome dado com certo Pra 2018 pelo PT <<>>> Outro Braço Direito do Ex Procurador Eduado Pelella se coloca a disposição da Doutora Raquel da PGR









RENATO SANTOS 02-10-2017  Antes  de mais  nada  não estou aqui sendo advogado do diabo apenas  narrando  os fatos. A que ponto  chega  a atuação  do ex procurador  Rodrigo  Janot  a frente da PGR, a mais baixa e vergonhosa atitude de interesses, até  as pesquisas  são manipuladas nesse  País a favorecer o maior bandido de toda  história da  República Brasileira(  LULA) , e a tal de rejeição do Presidente Michel Temer. 

internet 


Isso por que o jogo das mentiras estão mostrando a sua verdadeira faceta, mas,  o alvo principal era derrubar  o governo que esses cleptocratas  do poder  prenunciavam  na mais alta voz o chamando de ilegitimo  e  golpista.

Mas  erros  foram  cometidos e sabe quem os entregou foi exatamente o " ex-braço"  direito do  Procurador  Janot o doutor  Marcello Miller, quando ele  mudou de lado passando a ser advogado da JBS.


VAMOS RELEMBRAR PRA  NÃO ESQUECER  JAMAIS

DATA  11-09-2017
O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, foi fotografado no sábado (9) em um bar de Brasília com um dos advogados da JBS, Pierpaolo Bottini. O encontro ocorreu um dia depois de Janot ter pedido a prisão de Joesley Batista, um dos donos da empresa, e de Ricardo Saud, executivo que atuava como lobista no Congresso. Um áudio com uma conversa entre Joesley e Saud motivou o pedido de prisão, que foi atendido pelo ministro Edson Fachin, relator da Lava Jato no Supremo Tribunal Federal. A dupla se entregou no domingo (10). Na prática, a prisão suspendeu a imunidade penal que havia sido acordada na delação premiada dos dois. A gravação foi feita em 17 março de 2017, mas só foi entregue ao Ministério Público em 31 de agosto. Ela sugere que Marcelo Miller, hoje ex-procurador da República, trabalhava para a JBS ao mesmo tempo em que ainda estava no Ministério Público. Miller teve a prisão pedida por Janot, mas negada por Fachin. Janot e o advogado da JBS se pronunciaram após a publicação da foto pelo site O Antagonista. Eles disseram que não trataram de assuntos profissionais. O procurador-geral da República declarou em nota que falou de “amenidades”. Já o advogado Bottini afirmou que o encontro demonstra “que as diferenças no campo judicial não devem extrapolar para a ausência de cordialidade no plano das relações pessoais”. O Nexo conversou com dois professores de direito para saber sobre a legalidade do encontro entre Janot e o advogado da JBS e o possível impacto negativo desse encontro no andamento das investigações da Lava Jato. São eles: Alvaro de Azevedo Gonzaga, professor de Teoria Geral do Direito e do Estado da PUC – SP Rubens Glezer, professor de Direito da FGV – SP Há impedimento legal para Janot se encontrar com o advogado da JBS num bar em Brasília? ALVARO DE AZEVEDO GONZAGA Não. De maneira clara e objetiva, não há nenhum dispositivo no código de ética da advocacia ou no estatuto da OAB [Ordem dos Advogados do Brasil] que vede a possibilidade de um encontro, como eles mesmos declararam. RUBENS GLEZER  Não há nenhuma proibição legal nem para que o advogado e Janot se falem, nem para que eles se encontrem. Assim como todos nós temos eventos sociais de toda natureza, autoridades de diferentes patamares da república se encontram e se confraternizam. As circunstâncias, fora da agenda e um dia após o pedido de prisão do cliente, importam nesse caso? ALVARO DE AZEVEDO GONZAGA  Se eles foram no bar para tratar do pedido de prisão [de Joesley Batista], se ele deveria se entregar ou não, existe impedimento porque essa discussão precisa ser registrada em agenda. Mas nós devemos ouvir o que eles declararam, e os dois disseram que não estavam ali para tratar do caso. Em época de delação premiada, em que todo mundo é culpado até que se prove o contrário, usar esse tipo de lógica com o procurador-geral da República e com um advogado me parece pouco democrático e excepcional. RUBENS GLEZER  Sim. O encontro é permitido desde que não exista nenhuma evidência de que está havendo nada ilegal no conteúdo. A questão é se há algo moralmente ou politicamente equivocado. Eu acho que há por parte dos dois – Janot e advogado da JBS –, ainda que em graus distintos. Há em ambos os casos um problema sobre a consciência de quais são os papéis públicos que seus cargos impõem. O lugar para que o procurador faça perguntas a advogados é no gabinete, numa agenda pública, especialmente num contexto em que ele está se opondo aos interesses desse advogado e que está sendo pedida a suspeição dele no processo. Existe uma exigência do papel dele de proteger a percepção de idoneidade. Para além da legalidade, como fica a imagem do procurador com a divulgação da foto? Há impacto na Lava Jato? ALVARO DE AZEVEDO GONZAGA Existe uma questão de moralidade. A gente passa por um momento muito delicado, de acusações graves e variadas. Esse encontro pode colaborar para arranhar não apenas a imagem do Procurador, mas da própria operação [Lava Jato] e eu considero isso perigoso. Mas é muito mais pela moralidade. Porque precisa ficar muito claro, se eles foram lá para tratar do caso do Joesley, está errado, porque isso precisa ser feito na agenda institucional. Eles disseram que não foram fazer isso, e nós precisamos confiar no que eles estão dizendo. Ainda assim, o procurador-geral ir ao bar com um amigo que é advogado pode colocar, atualmente, uma questão de moralidade? Pode. Mas a gente precisa tomar cuidado para não criar um Estado policialesco em que essas pessoas não podem fazer nada, porque eles também têm vida social. A gente tem que tomar cuidado com o risco de estabelecer um Estado policialesco com a justificativa de que ele já foi exercido antes. RUBENS GLEZER  O ponto crucial aí, que não está claro, é a conduta do Marcelo Miller e a sua relação com o Janot. É importante destacar, em primeiro lugar, que apesar de Joesley e do Saud terem sido presos, o ministro do Supremo Edson Fachin não decretou a prisão do Miller. A reputação da Lava Jato depende, em parte, da ideia de que não existe corrupção no Ministério Público. Em um segundo nível, a questão é se essa possível corrupção atinge a alta chefia do Ministério Público, como Rodrigo Janot. Se houver qualquer prova nesse sentido, você mina a credibilidade da Lava Jato, porque qualquer um pode dizer que ela serviu a esses interesses ou que ela foi instrumentalizada por esses interesses. Então, a reputação da Lava Jato fica dependendo parcialmente de qual foi o papel do Marcelo Miller e da sua relação com o Janot. Isso dá munição para a narrativa de quem está vendo no procurador alguém que não está conseguindo equilibrar suas relações, como a acusação que o governo Temer faz de que teria havido um favorecimento excessivo no processo a Joesley.


Outro  a quem muito  a  revelar  também : 22-09-2017

Braço direito de Janot diz que está à disposição de Raquel para ‘qualquer esclarecimento’

Eduardo Pelella foi citado em conversa do procurador Sidney Madruga, exonerado nesta sexta-feira, 22, do cargo de coordenador do Grupo Executivo Nacional da Função Eleitoral (Genafe)



O procurador regional da República Eduardo Pelella se colocou à disposição da procuradora-geral da República, Raquel Dodge, para ‘qualquer esclarecimento’. Pelella foi o braço direito do ex-procurador-geral da República Rodrigo Janot e citado em conversa do procurador regional da República Sidney Madruga.

Segundo  as declarações  do próprio procurador:
logueiro


De acordo com o colunista do Jornal Estadão blogueiro  Fausto Macedo, Madruga foi flagrado pela reportagem do jornal Folha de S. Paulo em conversa em um restaurante em Brasília na qual fala que a ‘tendência’ no órgão é investigar Pelella.
Madruga pediu exoneração nesta sexta-feira, 22, do cargo de coordenador do Grupo Executivo Nacional da Função Eleitoral (Genafe).
Na mensagem a Raquel, o braço direito de Janot afirma que ‘a exemplo do que ocorreu durante todo o período de transição, estou à disposição para qualquer esclarecimento que se entenda necessário’.
De acordo com a assessoria da PGR, o pedido de exoneração da equipe foi apresentado “com a finalidade de evitar ilações impróprias e indevidas”.
“A PGR reitera informação repassada ao jornal de que o procurador mencionado não atua em matéria criminal e não teve acesso a nenhuma investigação ou ação penal conduzidas pela atual equipe do Grupo de Trabalho da Lava Jato, em Brasília. A portaria de exoneração foi assinada na tarde de hoje”, informou a assessoria da Procuradoria-Geral da República.

Renato Santos GAZETA CENTRAL.

Mas  não para  aí, a situação pode ser invertida, pois o Congresso está sendo viciado pela Imprensa Covarde que não aceita Michel Temer, no poder, e mais essas pesquisa onde indica  LULA em disparada não passa de fraude de manipulação sendo que  nos bastidores do PT, já se dão como certa o nome  do ex prefeito de SP  Fernando  Haddad  como forte candidato  a presidente da república em 2018 pela sigla, iremos desvendar  ainda mais  o fato do JANOT.

Rodrigo  Janot  tinha  duas  alternativas, uma  não pela aceitação da nova  procuradora  a doutora Raquel e  a outro  blindar  LULA dos processos  que  estão nas mãos  do  Juíz Sergio Moro, pra  tirar  o MICHEL TEMER e nomear  LULA  através da indicação dele ( JANOT), e  com a  aprovação do Congresso  Corrupto,  ferindo  assim não só a Constituição mas  quebrando a  harmonia  dos poderes, como fizeram na VENEZUELA.

Chamamos  de  Poder  Paralelo  ou  governo  oculto apoiado pela organização criminosa  OCRIM do foro de são paulo, o que  realmente  acontece  dentro  dos  bastidores  na política  é  um jogo perigoso e sujo são capazes  de dar  suas  almas  ao diabo, seguindo  a cartilha de KARL MARX, e  suas  regras pra se manter  no  poder.

O  blogueiro  Luis  Cardoso  publicou  uma matéria de um  ex deputado  Eduardo Cunha a qual esta preso que  chama muita atenção no qual estou explanando o assunto.

Preso há quase um ano, o ex-presidente da Câmara e deputado cassado, Eduardo Cunha afirmou em entrevista à revista Época que Rodrigo Janot queria que ele fizesse uma delação mentirosa para derrubar o presidente Michel Temer (PMDB). O ex-deputado reafirmou que nunca recebeu valores para ficar quieto.
Em sua primeira entrevista desde que foi preso, em outubro de 2016, Cunha afirmou que o ex-procurador-geral da República Rodrigo Janot queria usá-lo para seus próprios interesses políticos. “Janot queria que eu colocasse mentiras na delação para derrubar o Michel Temer”. As mentiras que Cunha deveria confirmar eram a da compra de seu silêncio e pagamentos a deputados para que eles votassem a favor do impeachment de Dilma Rousseff.
Janot, entretanto, não estava interessado na verdade, e sim em tirar Temer da Presidência. Para ele, o interesse de Janot era emplacar seu candidato, Nicolao Dino, no comando da Procuradoria-Geral da República (PGR), já que um terceiro mandato seu era improvável. “O nome de Dino, vice-procurador-geral eleitoral de Janot e irmão do atual governador do Maranhão Flávio Dino (PCdoB), enfrentava resistência no PMDB. Com o nome de Dino enfraquecido, Raquel Dodge – apontada como desafeto de Janot – seria escolhida. “O Janot viu a oportunidade de tirar o Michel Temer e conseguir fazer o sucessor dele na PGR”, completou o ex-deputado.
Cunha afirmou ainda que, com sua recusa a mentir na delação, Janot passou a jogar com a delação do doleiro Lucio Funaro. “O Janot tem ódio de mim. Mas o ódio dele pelo Michel Temer passou a ser maior do que a mim. Então, se eu conseguisse derrubar o Michel Temer, ele aceitava. Mas eu não aceitei mentir. E ele preferiu usar o Lúcio Funaro de cavalo.”
A delação do doleiro é um dos pilares que sustentam a segunda denúncia contra Temer, por organização criminosa e obstrução da Justiça, apresentada por Janot pouco antes de deixar o comando do MPF. Ele diz que não teve acesso à delação de Funaro, mas pelo que acompanhou na mídia, “há contrabando e mentiras” nas declarações do doleiro, feitas “única e exclusivamente” pelo que ele ouviu dizer de Cunha.
Pronto para delatar
O ex-deputado disse à reportagem da revista que, apesar de ter tentado fechar delação premiada com a PGR), sabia que o acordo não sairia na gestão de Janot, que deixou o cargo no último dia 17 de setembro. O peemedebista diz que “só uma criança” acreditaria que Janot iria aceitar seu acordo de delação, mas quis negociar para demonstrar que tem intenção de contar o que sabe.
Ele se mostrou disposto a continuar a negociação de seu acordo com Raquel Dodge, que assumiu o comando do Ministério Público Federal no lugar de Janot. “Estou pronto para revelar tudo o que sei, com provas, datas, fatos, testemunhas, indicações de meios para corroborar o que posso dizer.” O ex-deputado também afirmou que tem histórias “quilométricas” para contar, desde que a negociação seja “de boa-fé”.
Cunha ainda fez mistério sobre fatos que traria à tona com sua delação premiada, mas afirmou que seu acordo seria fatal aos três principais acordos de delação da Lava Jato. “O que eu tenho para falar ia arrebentar a delação da JBS e ia debilitar a da Odebrecht. E agora posso acabar com a do Lúcio Funaro”.
Questionado pela reportagem de Época sobre o que revelaria de tão grave, Cunha disse que não quebraria acordo de confidencialidade, que continua válido, com a procuradoria-geral da República (PGR): “Eu honro meus acordos.”
“Trapalhada institucional”
Cunha classificou a delação dos irmãos Batista de “absurda” e “seletiva”, por ter omitido fatos importantes e ser brando com o PT, dando exemplo de episódio em que ele e Joesley teriam se reunido por quatro horas com o ex-presidente Lula, que tinha ido pedir que o impeachment contra Dilma Rousseff, conduzido por Cunha, fosse interrompido.
Para ele, o desejo de Janot em derrubar Temer e fazer seu sucessor colocou o Supremo Tribunal Federal (STF) em situação delicada. “Tenho conhecimento de omissões graves. Essa é uma das razões pelas quais minha delação não poderia sair com o Janot. Ele, com esses objetivos políticos, acabou criando uma trapalhada institucional, que culminou no episódio do áudio da JBS. Jogou uma nuvem de suspeição no Supremo sem base alguma.”