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quarta-feira, 28 de fevereiro de 2018

Por que Estão Contra a Intervenção Federal NO Rio de Janeiro A Casa de Cobras<<>> A gazeta Central ( blog) Revelará Numa Reportagem Especial e Exclusiva O Motivo <<>> Tudo Começa no Dia 1 de junho Domingo<<>> A Morte de Ruth Barros, Estagiária de Direito Inscrita na 9ª Secção da OAB <<>> Seu Professor e Presidente da Época 2003 Nada Fez <<>> O Envolvimento do Promotor de Justiça No Crime Bárbaro , Onde Ceifou a Vida de Uma Grávida de Seis Meses e que Prestava Serviços no Foro de Nova Friburgo , e a CLEPTOCRACIA NO RIO <<>> O INterventor General Precisa Fazer Essas Investigações Já











RENATO  SANTOS  28/02/2018   Rio  de  Janeiro  uma  cidade  de  ninhos de cobra,  a  Intervenção  Federal  precisava  virá  na realidade  Intervenção  Constitucional  e  Militar.  



Essa  era  a  jovem  advogada  inscrita  como  estagiária  no Ordem, de Nova Friburgo, aluna da Candido  Mendes ,  nada  foi  feito  em favor  dela, nem  mesmo  agravo, nem inquérito  interno, nem uma  investigação  criminal, tudo  foi esquecido  por  eles, mas,  senhores  advogados  que vergonha  para  a classe,  a  pergunta  é  por  que ? Nem mesmo  o direito  das  prerrogativas  foram a favor  da  doutora  RUTH  BARROS, o  ESPIRITO DA  JUSTIÇA !

Uma  voz  gritando  pela  JUSTIÇA  a  GAZETA  CENTRAL  (  BLOG)  OUVIU  em respeito  a  essa  voz,  não irei identifica-la,  mas  contar  a sua História.


VAMOS ENTENDER  POR QUE  A INTERVENÇÃO  TÃO CRITICADA  PELA  OAB DO RIO 

Meu nome é a  voz  que  clama, gostaria que pudessem encaminhar todas essas provas ao General Interventor e ao General que está á frente da Secretaria de Segurança Pública do RJ.

É difícil comentar, são muitas informações que tem que ser passadas, mas o problema do RJ, não se resume apenas na favela, mas principalmente aqueles que estão por trás disso. 

São eles Promotores PÚBLICOS, Magistrados, policiais civis e militares( este último,por incrível que pareça, presta mais que os outros).

Existe muitos policiais honestos militares, o Major Alex Soliva de Nova Friburgo, por exemplo, é um.

Eu tenho vários e-mails, inclusive o que foram enviados para a PF na época.

Eu que denunciei aos Federais sobre o roubo de carga no RJ, com envolvimento de policiais 

Aqui  começa a  história  da  voz  que  clama 

Mas na verdade, eu denunciei  um promotor público que esta envolvido na morte de minha irmã, ele fazia ou faz ainda parte de uma organização criminosa, onde existe o envolvimento de outros promotores, magistrados etc...

Estou enviando só uma parte de como tudo começou e como consegui informações.


Todos pediram para que fugíssemos, e teve um momento, que eu tive que sair, porque até a PF de Macaé, e a justiça Federal de Friburgo, viraram suspeitos, depois vou enviando provas e as suspeitas.


Que um advogado possa estar presente,para que entendam como funciona uma investigação criminal dentro da lei e as provas que estou enviando do contrário, onde provará de maneira clara o envolvimento de toda uma justiça.

Foi eu, que em 2001 entrei com notícia crime contra a maior Universidade privada do país, a Universidade Estácio de Sá, por crime de falsidade ideológica nos currículos de alunos.

Posteriormente eu explico tudo, descobri em 2002 uma possivel lavagem de dinheiro dentro dessa Universidade, além de denunciar ao MPF, denunciei ao FBI, já que estavam abrindo uma filial em Maiame.

A coisa daí pegou, magistrados e etc, que davam aula na Universidade piraram comigo, meses depois minha irmã foi violentamente morta. Antes da morte delas policiais já estavam me vigiando.


Este é o começo de toda a luta, assim que eu puder me reportar ao comando poderei enviar detalhes e nomes de Promotores honestos que me ajudaram a descobrir podres do poder judiciário e MP.


São muitos os envolvidos com o narcotráfico, podem acreditar.

Poderei passar depois as informações mais detalhadas, com nome dos policiais que me contaram  detalhadamente.

A história rolava no meio dos Universitários, mas depois da morte de Ruth,minha irmã, eu descobri os detalhes de tudo.

Todos os envolvidos  nos escanda-los deveriam estar  presos  deste  alto escalão  até  o  menor  bandido, e se  a OAB  DO RIO  se manifestou  contra  esta  na hora  do CONSELHO FEDERAL  DA ORDEM, afastar  o  atual presidente  e  seus  diretores  e  fazer  uma  séria  de investigações  internas, isso  é  intervir  na OAB  DO RIO,principalmente de Nova Friburgo ,   tem  algo errado  que  vai  sujar as demais  casas  dos  advogados.

O  que  vou  escrever  aqui  é  uma  das mais graves  denuncias que  envolve  o  Poder,  digamos  assim no Rio de Janeiro,  por  essa  e outras  razões  precisa de uma Intervenção.





Todos  nós  ficamos  chocados   quando mataram  o OSCAR  PEREZ  na  VENEZUELA  a fora  que  o regime  comunista  estava  fazendo  naquele  País,  na época  a  GAZETA CENTRAL  (  BLOG),  foi  o primeiro  site a  noticiar que  havia  uma mulher  grávida,  no  local,  só que naquele  caso, tratava-se  de regime  comunista, no Brasil  não era assim em 2003, o  crime  da  jovem de 22 anos, grávida,  era  para ser  normal, como  latrocínio  seguido de morte, mas  algo  começou  a mudar de sentido  quando a investigação  entrou  no caso, pois  algo  chamou atenção  o  "  saco"  preto  e  a forma  que ela  foi executada, o  crime  começava a mudar de rumo,  mostrava que foi  queima de arquivo  ou  vingança,  havia  sinais  de estupro.


As  cenas  que  vocês  verão em seguida  prova isso,  fotos d a investigação jornalistica  da  GAZETA CENTRAL  ,o  poder  é  sujo  corrupto  e  cleptocrata  o sistema  é  apodrecido vamos  ao fato.

Depois  publicarei a  foto:  Em  2003, quem era  o  governador  do  Rio de  Janeiro  e  quem era  o  Secretário  do Rio de  Segurança Pública.

Vamos  relembrar  o  PODER  DA BANDIDAGEM  NO  RIO  DE JANEIRO .

Dos sete governadores eleitos no Rio de Janeiro desde 1982, cinco estão atualmente na mira da Justiça. 

Os únicos dois que não aparecem na lista são Leonel Brizola e Marcello Alencar, que morreram em 2004 e 2014, respectivamente.



Na manhã  de  domingo  a  jovem  saiu de casa  e nunca mais  voltou,  assim noticiava  o  jornal  local. o que ninguém imagina  era  quem matou, como ocorreu  e  por que  ?  Até  hoje  esta sem resposta, por  isso  a  intervenção.



2017 
Na manhã de hoje, o casal Anthony e Rosinha Garotinho (PR) foi preso sob a suspeita de arrecadação de dinheiro ilícito para o financiamento da campanha dos dois.
Com isso, das cinco pessoas que já comandaram o estado e ainda estão vivos, três estão hoje atrás das grades – Sergio Cabral (PMDB), que governou o Rio entre 2007 e 2014, foi preso em novembro passado.
Os únicos que sobraram, o hoje ministro da Secretaria-Geral da Presidência Moreira Franco (governador entre 1987 e 1991) e o atual governador do estado, Luiz Fernando Pezão, também acumulam pendências na Justiça, em especial no âmbito da Lava Jato.
O primeiro foi denunciado por organização criminosa e obstrução da Justiça por formar o chamado “quadrilhão do PMDB”, mas graças a uma decisão da Câmara dos Deputados, as acusações só poderão ser avaliadas pela Justiça quando ele perder o foro privilegiado.
Pezão, por sua vez, é alvo de um inquérito pela suspeita de ter recebido doações irregulares da construtora Odebrecht na eleição de 2014. De acordo com um executivo da empreiteira, ele teria recebido mais de 20 milhões de reais em caixa 2.
Veja a lista de governadores eleitos desde a década de 1980 até hoje (não foram listados os vice-governadores que assumiram posteriormente o governo):

*Ambos, hoje, são filiados ao PR

Juntos outra vez

A operação desta quarta-feira volta a unir os destinos de Cabral e Garotinho, que já foram aliados políticos em ao menos três eleições, mas se tornaram rivais a partir de 2007.
Naquele ano, o peemedebista assumiu o Palácio do Guanabara tecendo críticas à gestão anterior ao mesmo tempo que extinguia programas que marcaram o governo dos Garotinho, como o Cheque Cidadão.
(Em tempo: segundo as suspeitas da Operação Chequinho, que originou a prisão de Garotinho no ano passado, o ex-governador teria usado um programa semelhante para compra de votos nas eleições de Campos).
Anos depois, em 2012, foi a vez de Garotinho dar o troco. Em seu blog, ele divulgou as (hoje emblemáticas) fotos de um episódio que ficou conhecido como “farra dos guardanapos”, em que Cabral e alguns secretários estaduais aparecem com o dono da construtora Delta, Fernando Cavendish, em um restaurante luxuoso em Paris. O Ministério Público suspeita que a festa pode ter sido uma comemoração antecipada da escolha do Rio de Janeiro como sede dos Jogos Olímpicos de 2016.
Após sua prisão, Garotinho usou o episódio para afirmar que é vítima de  uma perseguição por ter denunciado Cabral.
O fato é que, apesar das desavenças, os dois parecem seguir para a mesma sina.
Há um ano na detenção, Cabral já acumula 72 anos de prisão em três sentenças e a possibilidade de, no mínimo, condenações a três séculos de cadeia em 13 denúncias já ajuizadas. Enquanto Garotinho e sua esposa foram presos hoje investigados pelos crimes de corrupção, concussão, participação em organização criminosa e falsidade na prestação de contas eleitorais.
Vale lembrar que, ontem, o ex-presidente da Assembleia Legislativa do Estado Jorge Picciani também voltou para a cadeia. Em mais uma prova de que o grupo que coordenou o poder no Rio por 2 décadas pode  estar perto de seu fim.

A  DINÂMICA  DO  CRIME  :

Tudo  leva  crer  que  ela  foi  vítima de uma emboscada  no  dia  1  de junho de 2003,  domingo, vejamos : ela foi chamada para fazer o cabelo de uma pessoa deficiente que não tinha braços, era mentira, mas seria a única forma de tirá-la de casa. ela trabalhava na própria residência Ruth era muito boa, foi do movimento bandeirante muitos anos , era muito querida por todos. O cemitério estava lotado, todos indo para se despedir dela.

Ao sair de casa para atender o tal chamado ela desapareceu, vamos a essa dinâmica Foi, segundo um dos peritos ela foi torturada por mais de 12 horas, porque ela foi pega as 10:30 da manha e seu corpo foi encontrado na madrugada do dia 2

Nesse período da tortura pelos seus agentes criminosos e cruéis primeiro sabiam quem era ela, estava grávida de seis meses, a raptaram num veículo, deixaram ela trancada em alguma casa, bateram nela a vontade, estupraram , depois deram facadas, colocaram saco de estopa em sua boca pra não gritar, amarraram e colocaram no saco plástico preto, e ainda arrastaram seu corpo por mais de 50 metros e abandonaram no local ermo e deserto, sabiam que moradores da região iriam encontra-la, pois , o caminho server ia de passagem .

Então se leva crer a possibilidade de pessoas que conheciam a sua rotina, sabiam quem e o que era fazia, e ainda não era uma pessoa desconhecida dela.

Na  época   do  assassinato da jovem  estudante de  direito cursando  ultimo  ano na Candido Mendes no  RIO,  estava grávida,  era  inscrita  como  estagiária  na OAB  de Nova Friburgo, e ainda trabalha  como  conciliadora  no  foro da Cidade.  Quem era a Governadora  Rosinha  Garotinho, esse  crime  vai  ficar na  sua  consciência.  A  Justiça  dos  Homens  falham  mas  a  de Deus  não.

Bom antes  que  alguém  levante  algo  que  pareça,  quero deixar  bem claro  que  ela  era  viúva e estava grávida de outro relacionamento  normal.

O  crime  deixou  marcas  para  a  família  e  até  hoje  os  culpados  não foram  penalizados pelo ato  feito. 
O novo Interventor    General  Walter Souza  Braga Netto , vai ter  um  trabalho  para  fazer  Justiça, pois  envolve  um promotor  de Justiça  descoberto  depois de  16  anos  do assassinado da jovem. (  tudo  leva  a essa linha de pensamento)  E ha  razões  para  isso.
As  fotos  :  Com Respeito  a  vítima  e  as demais  pessoas  envolvidas.
arquivo  gazeta central 


A  OAB,  na  época em 2003,  nem  prestou  o devido  auxilio  a  família, QUE  ERA  SEU PRESIDENTE  ERA  JOSÉ  CARLOS  ALVES, Na mesma oportunidade a subseção local da OAB 18/06/2008, homenageou todos os seus demais nove presidentes com a inauguração de uma nova galeria de fotos dos ex-presidentes, que ganhou lugar de destaque no novo auditório André Pereira Machado. Foi, também, incluída a fotografia do último ex-presidente, José Carlos Alves (gestão 2001-2006), que enalteceu a atuação combativa da OAB na defesa da cidadania, dos direitos humanos e da justiça social.


O  que  precisa ser  feito  o Conselho  Federal da  Ordem, precisa  investigar  por que a  sua  estagiária  não recebeu  todos  os  cuidados  das  prorrogativas, que a  casa  tem  com seus  inscritos,  precisa  saber  qual o elo  de ligação  entre  o  promotor  a qual não sitaremos  o nome  com o presidente  da  Ordem da  Época, a  9ª Subseção de  Nova  Friburgo,  além  disso  o presidente  tinha  vínculo  com  a Ruth, ela  era  aluna  dele, na Universidade, ao  invéz  dele  abrir  um inquérito  interno na casa  ele  solicita  a  mãe  da jovem que era  advogada  desistir  do caso. Por  que s erá ?

Vejamos  essa  foto :


terça-feira, 27 de fevereiro de 2018

O Brasil Já Esta sob Uma Intervenção Federal Próximo Passos Poderá Ser Outros Estados Aqui Não é Comunismo Jamais General Interventor Falou que o Rio de Janeiro é Um Laboratório Precisa Por A Casa em Ordem Recuperar O Que è Certo Alerta Cuidado Com As Pessoas que Não Entenderam O Que è Intervenção Federal Art.32.142 da C.F Aprovado pelo Senado e Câmara dos Deputados









RENATO  SANTOS   27/02/2018   Fica  claro  que  há brasileiros  idiotizados  pela  falência da esquerda que querem  implantar  aqui  o que  foi  feito  na VENEZUELA.  

Para  piorar  ainda há  pessoas  renomadas  nas redes  sociais  tendo  vários seguidores mas que  não passam  de  massa de manobra  da esquerda  para  enfrentar  e  desestabilizar  o EXÉRCITO BRASILEIRO, principalmente  quando  o General  disse  que  o Rio  será  Laboratório,  o que esperamos  de realidade que se  de  o extermino  de  tanta  violência amparada  por  cleptocratas.

De  acordo  com portal de Notícias  G1, interventor federal na Segurança Pública no Estado do Rio de Janeiro, general do Exército Walter Souza Braga Netto, afirmou, na manhã desta terça-feira (27), que o Rio é um laboratório para o Brasil. “As inteligências, elas sempre funcionaram. 


Quando você centraliza e unifica o comando, a tendência é que isso agilize o trabalho de inteligência. O que deverá ocorrer agora é uma maior agilidade. O Rio de Janeiro, ele é um laboratório para o Brasil. Se será difundido o que está sendo feito aqui para o Brasil, aí já não cabe a mim responder”, afirmou o general.


O objetivo da intervenção federal, segundo ele, é "recuperar a credibilidade" da segurança pública no estado. O militar e outros membros do gabinete de intervenção concederam uma entrevista coletiva durante cerca de meia hora, mas nem todas as perguntas foram respondidas. O general não explicou, por exemplo, quanto será investido nas operações no Rio, nem anunciou medidas concretas de combate à violência.
Gabinete de intervenção na segurança do Rio de Janeiro participou de entrevista coletiva (Foto: Henrique Coelho/ G1)Gabinete de intervenção na segurança do Rio de Janeiro participou de entrevista coletiva (Foto: Henrique Coelho/ G1)
Gabinete de intervenção na segurança do Rio de Janeiro participou de entrevista coletiva (Foto: Henrique Coelho/ G1)
O general Braga Netto participou da ação de ocupação da Maré pelo Exército entre 2014 e 2015, mas segundo ele, as ações não devem se repetir: “Não existe planejamento de ações permanentes em comunidades”. Ainda, segundo ele, é fundamental valorizar as polícias, aumentar recursos no setor de inteligência, fortalecer corregedorias e deixar legado. Por conta da violência, o Estado do RJ está sob intervenção federal até 31 de dezembro deste ano.
"Nossa missão é recuperar a capacidade operativa dos órgãos de segurança pública e baixar os índices de criminalidade no Estado do Rio de Janeiro", destacou Braga Netto.
General Braga Netto deu entrevista coletiva sobre detalhes do processo de intervenção na segurança do RJ (Foto: Reprodução/ GloboNews)General Braga Netto deu entrevista coletiva sobre detalhes do processo de intervenção na segurança do RJ (Foto: Reprodução/ GloboNews)
General Braga Netto deu entrevista coletiva sobre detalhes do processo de intervenção na segurança do RJ (Foto: Reprodução/ GloboNews)
O general Mauro Sinott, chefe de Gabinete da Intervenção federal, disse que o momento atual é uma “janela de oportunidades”, e espera que a segurança do Rio aproveite a experiência das Forças Armadas, principalmente na questão logística, por conta dos problemas com viaturas e com o efetivo.
“Precisamos que os órgão de segurança pública entendam essa intervenção como uma janela de oportunidade para trabalhar justamente os gargalos que eles têm dificuldade de superar. Essa é a ideia nossa a respeito daquilo que vai permanecer. O que vai permanecer no tempo é, justamente, atuar sobre esses gargalos que hoje trazem alguma dificuldade para os órgãos de segurança pública”, garantiu Sinott.
O orçamento disponível para a intervenção, segundo o próprio general Braga Netto, ainda não foi definido.
"No momento, o que nós temos é o que está previsto no decreto. São os recursos de segurança pública já existentes no estado e Brasília nos dará um aporte. Mas eu ainda não tenho as informações de valores porque nós mesmos ainda não levantamos esses valores. E a prioridade nossa é que já vem sendo tomada pelo governador, é a parte salarial dos pagamentos que estavam em atraso”, afirmou Braga Netto.
Chefe do Gabinete da intervenção federal pede cooperação dos órgãos de segurança
De acordo com Braga Netto, "toda a sistemática" da segurança pública será mantida num primeiro momento, até que tudo seja avaliado. Além do interventor, participaram da coletiva o chefe de Gabinete da Intervenção, Mauro Sinott; o secretário de Administração Penitenciária, David Anthony; o secretário de Segurança, Richard Nunes; e o secretário de estado de Defesa Civil e o comandante dos bombeiros, Roberto Robadey Costa Junior.
Questionado sobre a primeira medida a ser tomada, Braga Netto, disse que é a instalação do gabinete e que, depois, tomará uma série de providências para que a população "perceba" a sensação de segurança.
As polícias serão valorizadas através da nomeação de chefes e comandantes escolhidos dentro das próprias corporações.

Ministro-chefe negou fichamento de moradores

Nesta segunda (26), o ministro-chefe do gabinete de Segurança Institucional da Presidência, Sérgio Etchegoyen, afirmou, em entrevista à Rádio Gaúcha, que o Exército não está fichando, nem fotografando moradores de favelas no Rio de Janeiro. Na última sexta, agentes da Força Nacional abordavam moradores da Vila Kennedy, Vila Aliança e Coreia, na Zona Oeste, e fotografavam os seus documentos de identificação.