RENATO SANTOS 16/04/2018 Para localizar túneis, os esforços tecnológicos, de inteligência e operacionais precisam ser combinados.
O laboratório ecnológico, que foi criado há dois anos, está progredindo rapidamente no desenvolvimento de tecnologias para a localização e destruição de túneis terroristas que chegam da Faixa de Gaza a Israel, anunciou a IDF no domingo.
As melhores mentes nos campos da física, engenharia, geologia, inteligência e tecnologia da terra têm trabalhado incansavelmente na divisão de Gaza para tornar a visão de localizar e destruir túneis do terror uma realidade facilmente.
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PROGRESSO DE RUPTURA NA DETECÇÃO, DESTRUIÇÃO DOS TÚNEIS DE TERRA AO GAZA
Ao combinar as habilidades de todas as três frentes - engenharia, inteligência e tecnologia - o laboratório provou ser bem sucedido na localização e destruição de cinco túneis terroristas nos últimos meses.
O laboratório tecnológico utiliza pesquisas inovadoras e inovadoras para melhorar as tecnologias existentes e desenvolver novas inovações, entre elas técnicas para escanear células espaciais e suas atividades e aprimorar técnicas de mapeamento que correspondam aos desafios específicos dos túneis.
O pessoal do laboratório trabalhou em conjunto com engenheiros, forças de inteligência e outras unidades no campo que executam o processo desde o local até a destruição do túnel.
A IDF também está construindo uma barreira subterrânea inovadora em toda a fronteira com o enclave controlado pelo Hamas. A construção da barreira deve custar mais de 3 bilhões de NIS e ser concluída em dois anos.
A barreira subterrânea é feita de bentonita e é combinada com grandes gaiolas de ferro com um sistema de sensores avançados e dispositivos de monitoramento para detectar túneis. No topo da barreira subterrânea, uma cerca de seis metros de altura será construída para impedir que alguém cruze o solo.
Para construir a barreira subterrânea, o exército está usando uma escavadeira hidráulica alemã, uma poderosa perfuradora que pode destruir qualquer coisa que cruze seu caminho ao cavar o solo. Uma vez que atinge a profundidade que o exército acredita ser profunda o suficiente, a área é preenchida com a bentonita, um mineral semelhante à argila que se expande e se transforma em um adesivo quando entra em contato com a água.
De acordo com funcionários familiarizados com a construção da barreira, a IDF sabe quando a bentonita entra em contato com um túnel porque a bentonita drena para dentro dela, destruindo-a efetivamente.
"Desde que o laboratório foi estabelecido, criamos processos únicos para detectar, localizar, mapear e destruir túneis", disse um dos soldados do laboratório.
"O que acontece é que os soldados saem para pesquisar áreas suspeitas e fornecer os dados brutos. A partir desses dados podemos extrair gráficos e detectar irregularidades ou violações no solo, que é como realmente localizamos um túnel.
"Quando detectamos algo incomum, enviamos soldados de volta para realizar operações de acompanhamento com outras tecnologias, a fim de provar conclusivamente que existe um túnel", acrescentou.
Ao combinar as habilidades de todas as três frentes - engenharia, inteligência e tecnologia - o laboratório provou ser bem sucedido na localização e destruição de cinco túneis terroristas nos últimos meses.
O laboratório recebeu recentemente um certificado de excelência da Divisão de Tecnologia de Terras da Divisão de Tecnologia e Logística.
Anna Ahronheim contribuiu para este relatório.