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domingo, 6 de maio de 2018

Cuidado! Tem hangouts que se dizem da direita mas trabalham pra esquerda O Voto é a única saída <<>> Não terá Intervenção Militar <<>> As eleições Brasileiras não são corruptas e Urnas não são fraudulentas e fraudáveis pessoas sim <<>> Queremos as apurações ao vivo e não nas salas fechadas Pressão ao Presidente do TSE








RENATO SANTOS   06/05/2018   Muitos  hangouts  que  pregam   não votem  pois as  urnas  são falsificadas, ou  não há  eleição  , ou ainda não compareçam  no dia  ,  são  informações  falsas, isso  é crime ?  A  Democracia  Brasileira  é realizada  através  do voto  e não de boatos, cuidado  para  não se envolverem  com mentiras, estão  desinformados  ou trabalham  para  impor  o comunismo  no  País.



Citarei exemplos  de algumas  notícias  falsas :  Lembram  do caso  do mesário ?  Que  jurou que as  urnas  eram fraudulentas  e  todos  caíram  na conversa  dele ?  E  até  hoje  ainda  entram  nessa  paranoia da esquerda e de pessoas  intencionadas  de  usarem  você  para ser manipulados, parece que  ainda não terminou, o próprio  PSDB, já até  corrigiu isso, estão confundindo as  eleições da VENEZUELA   com a do Brasil, e  o que falar  da própria  empresa  envolvida  SMARTING  que  já denunciou as eleições  fraudulentas  no País  Caribenho .

Vamos  esclarecer  alguns desses  pontos  aqui  no Brasil e  a diferença  entre as eleições  da VENEZUELA  E DO BRASIL, para que fica bem claro  o objetivo deste  blog, em ajudar as  pessoas  ter no mínimo discernimento ( capacidade de compreender situações, de separar o certo do errado).

Em  31  de outubro de  2014,  foi publicado  um acontecimento  que  colocou  em dúvida  as  urnas eletrônicas  daquela  eleição, vejamos, e se tornou  boatos . A farsa do mesário que denunciou "urna fraudada" Suposto mesário da cidade de Campina Grande divulgou foto de um Boletim de Urna “provando” que a urna de sua seção já estava com 400 votos a favor de Dilma antes da votação. Uma breve análise comprovou que a denúncia não passava de uma mentira. 

Um dos casos citados da fraude nas eleições amplamente repercutidas nas redes sociais foi o de um suposto mesário de Campina Grande chamado Ricardo Santiago, que publicou no Facebook uma foto de um Boletim de Urna “provando” que a urna de sua seção já estava com 400 votos a favor do PT antes do início da votação.
O boletim de urna é uma impressão feita em papel por cada urna eletrônica de votação. Antes do início da votação, ou seja, antes das 8 horas, o presidente da seção, na presença dos demais mesários, emite a chamada zerésima que mostra que não existe voto registrado. E, ao final da votação, é emitido um novo boletim com os votos computados.

Com  essa  mentira, o próprio PSDB  caiu  na conversa  ou fez  de propósito  para  complicar o que já estava  difícil de se resolver .  O  que eles fizeram ? Pediram  auditoria  que  mais  tarde  ficou  comprovado  que  não passou  de mentira, a  DILMA  foi  afastada  pelo  IMPEACHMENT fatiado  pela primeira  vez  no Brasil, pelo Ministro  Ricardo  Levandoswki do STF, ela foi  acusada  por Abuso de poder político e econômico na campanha de 2014. Dilma é acusada em ação no TSE de se valer do cargo para influenciar o eleitor, em detrimento da liberdade de voto, além da utilização de estruturas do governo, antes e durante a campanha, o que incluiria recursos desviados da Petrobras, não se esquecendo  do seu " braço  direito"  Graça Fouster  seu nome  verdadeiro é Maria das Graças Silva Foster, também conhecida como Graça Foster, é uma engenheira química brasileira, que segundo  o levantamento esta  cursando  direito. 
O  erro  cometido  foi  do então ex presidente  DIAS  TOFFILI   quando  ele fez a contagem de voto  de portas  fechadas  lembram?  Desse  fato ?  Aí  cairam  nele como se amassa  papel  sulfite e  joga na lata de lixo. Ele  proibiu  até  outros  Ministros  acompanhar  os  votos. Em reveladora e estarrecedora entrevista a Beatriz Bulla, do Estadão, o corregedor-geral da Justiça Eleitoral, ministro João Otávio de Noronha, confirmou que somente um pequeno grupo de técnicos do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) assistiu o minuto a minuto da totalização dos votos.
De acordo com o corregedor-geral, foi por ordem direta de Toffoli que o TSE montou um esquema para manter isolados os técnicos responsáveis pela apuração, sem contato inclusive com outros membros da Corte. E o mais inacreditável é que, ainda segundo o corregedor-geral João Otávio de Noronha, a orientação dada pelo presidente do TSE, ministro Dias Toffoli, era para que os técnicos não informassem nem a ele o resultado parcial da eleição antes da abertura dos dados para todo o País.
Como todos sabem, essa abertura dos dados somente ocorreu já depois das 20 horas, quando estava assegurada a “eleição” da candidata oficial Dilma Rousseff. Esses são os fatos – verdadeiros, indiscutíveis e irrefutáveis – que marcaram as estranhíssimas inovações desta eleição presidencial, em que não houve transparência nem fiscalização.  Isso  que esperamos  que  o novo presidente do TSE   não faça  exatamente  o que  o seu ante sucessor  fez. 

Esse  fato  foi registrado  pelo jornais  do País  além do blog  da gazeta central, portanto,  não é  boato. 

Jornal Nacional - Apenas 23 pessoas testemunharam apuração da ...

g1.globo.com/.../apenas-23-pessoas-testemunharam-apuracao-da-eleicao-presidencial....


Seleto grupo acompanhou, no Tribunal Superior Eleitoral, a contagem voto a voto. Funcionários ficaram incomunicáveis em ... Edição do dia 28/10/2014. 28/10/2014 21h25 ... O país teve que esperar até as 20h, quando as urnas foram fechadas no Acre, para acompanhar a apuração da eleição presidencial. Até lá, nem o ...

G1 - Técnicos do TSE relatam ansiedade com apuração 'secreta' no ...

g1.globo.com/.../tecnicos-do-tse-relatam-ansiedade-com-apuracao-secreta-no-doming...


28 de out de 2014 - Os demais brasileiros só tiveram acesso à primeira parcial de votos depois das 20h, quando Dilma já liderava a apuração. O chefe da ... Ele destacou que não houve vazamento, e que o próprio presidente do TSE, ministro Dias Toffoli, “fez questão de não saber o resultado antes” da divulgação. “Essa é ...

Toffoli proibiu que os ministros acompanhassem a apuração…

tribunadainternet.com.br/toffoli-proibiu-que-os-ministros-acompanhassem-a-apuracao/


31 de out de 2014 - Na apuração secreta criada por Dias Toffoli, nem mesmo os ministros do TSE tiveram acesso aos números .... Eles pediram para fazer a recontagem dos votos, mais o PT não aceito, até hoje eles falamque Aercio Neves não aceitor o resultado. .... TOFFOLI vamos cobrar isto naporta de sua casa!
AS  ELEIÇÕES  NA VENEZUELA EM 20 DE MAIO  DE 2018  É  O TERMÔMETRO PARA  O BRASIL .

Pela  primeira  vez  a  própria  empresa  faz  uma denuncia que  coloca  em xeque  a eleição  de NICOLAS MADURO   na época, e deixa  os venezuelanos  assustados, já nesse  ano  próximo, lá  a corrupção  falou  mais alto  e  hoje  com a ditadura  bolivariana e  com a decretação de ilegítimo  pelo Tribunal de Haia  através  da  COLÔMBIA  pelo Tribunal  da  Suprema Corte  em exílio  condenaram NICOLAS  MADURO  por  crimes  contra  humanidade, portanto,  ele fica  impossibilitado de se candidatar  oficialmente.

Empresa responsável por contagem de votação na Venezuela denuncia manipulação do governo

Governo anunciou a participação de pelo menos um milhão a mais de votantes no pleito de domingo (30). Presidente do parlamento diz que pedirá investigação. 02/08/2017


Smartmatic, empresa responsável pelo sistema eleitoral na Venezuela, afirmou nesta quarta-feira (2) que o número de eleitores que participaram da votação que elegeu a Assembleia Constituinte foi manipulado. O governo anunciou a participação de pelo menos um milhão a mais de votantes no pleito de domingo (30).
Em uma entrevista coletiva em Londres, o diretor-executivo da Smartmatic, Antonio Mugica, afirmou que “sem dúvida, a taxa de participação na recentes eleiçõe para Assembleia Nacional Constituinte foi manipulada”.
"Uma auditoria permitia conhecer a taxa exata de participação. Estimamos que a diferença entre a participação real e a anunciada pelas autoridades é de pelo menos um milhão de votos", afirmou.
Julio Borges, presidente do Parlamento (que é de maioria opositora), anunciou que irá pedir à procuradoria uma investigação sobre a denúncia.

Hoje  no dia 20 de maio de 2018, as eleições  venezuelanas  estão  na berlinda  eles  não confiam  no sistema eleitoral do País  e tem razão  o CNE  que  é Conselho  Nacional eleitoral  tem uma presidente  corrupta  que  é a TIBIRIÇA .

MAS  NO BRASIL  COMO SÃO AS  URNAS ELETRÔNICAS ?

O  que estamos  vendo nas  redes  sociais, é  um vexame, de  " patriotas"  que se dizem a  favor  de  uma Intervenção Militar, em criticar  as  urnas  brasileiras, ou não tem o mínimo  conhecimento, ou  fazem  isso  com único  propósito de tumultuar  as  eleições  brasileiras de 2018. Vão  atras  de  opiniões de " pessoas"  que querem  uma ditadura  de direita  e  não avaliam que  o País  mudou, estamos  num governo que segundo  alguns  é  ilegítimo, traidor, corrupto, Michel Temer  Será?  O tempo  é  o senhor da razão!  Mas  votando  ao nosso  assunto, será  mesmo que as urnas  não são seguras  ou  não passa  de boatos.

ALGUÉM PODE  ME RESPONDER  UMA PERGUNTINHA POR QUE A MARINHA  BRASILEIRA  ENTÃO FEZ  AS  URNAS?

Urna eletrônica extinguiu ocorrências de fraudes em eleições

Equipamento foi desenvolvido integralmente no Brasil para computar votos de forma segura e sigilosa. Sistema permanece em constante aprimoramento.
Desenvolvida pela Justiça Eleitoral para atender a realidade brasileira, a urna eletrônica começou a ser implantada gradualmente no país a partir das eleições municipais de 1996. A adoção do equipamento buscou ampliar a segurança dos pleitos, eliminando a intervenção humana no processo eleitoral, tanto na votação quanto na apuração dos resultados.
Nas eleições de 2000, todos os eleitores já votavam por meio da urna eletrônica. Terminava ali a era do voto por cédulas de papel que, após o término do pleito, eram contadas publicamente em recintos lotados de servidores e colaboradores da Justiça Eleitoral, voluntários, fiscais partidários e imprensa.
Um trabalho humano que consumia horas, dias e até semanas, sujeito a vários tipos de fraudes e erros, como lembra o secretário de Tecnologia da Informação do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Giuseppe Janino. Ele recorda a fraude ocorrida na eleição para governador do Rio de Janeiro, em 1982, envolvendo a Proconsult, empresa contratada para fazer a apuração dos votos. “Na ocasião, foi evidenciado que houve desvio de votos na fase final da apuração, que estava fora do controle efetivo da Justiça Eleitoral”, relata.  
Mesmo quando a totalização não era terceirizada havia diversos meio de fraudes, tais como cédulas com votos em branco preenchidas disfarçadamente em favor de determinado candidato, votos nulos interpretados de acordo com a intenção de quem fazia a leitura, subtração de cédulas e inclusão de outras entre outras práticas. “A eleição brasileira era um cenário totalmente desacreditado com muita lentidão, erros e fraudes consolidadas”, afirmou o secretário.
No antigo processo eleitoral, também eram comuns ardis antes mesmo da apuração dos votos. Havia a estratégia do “voto formiguinha”, na qual um dos primeiros eleitores que se apresentava na seção eleitoral recebia a cédula do mesário, entrava na cabina de votação e, ao invés de preenchê-la e depositá-la, guardava a cédula em branco e colocava um papel qualquer na urna de lona. Outra pessoa que estava fora da seção recebia a cédula oficial, assinalava os candidatos desejados e a entregava para um próximo eleitor. Esse tinha a incumbência de depositar a cédula já preenchida, pegar outra em branco e devolver novamente para a pessoa que organizava o esquema. 
Havia ainda a tática das “urnas emprenhadas”, pois as urnas de lona eram frágeis e contavam apenas com um simples fecho cadeado e lacres de papéis sem nenhum requisito de segurança de verificação de violabilidade. “Ali se inseriam cédulas antes de iniciar a votação, ou seja, a urna de lona que deveria vir vazia, na verdade já vinha com votos dentro”, observou Janino.
Moderno e 100% brasileiro
Impedir qualquer interferência na vontade do eleitor e garantir o sigilo do voto são preceitos constitucionais que servem de metas para o TSE. Nesse sentido, a urna eletrônica surgiu como um produto moderno e seguro, genuinamente brasileiro, que permanece em constante aprimoramento.
Ela é fruto da dedicação de profissionais altamente capacitados, não apenas da Justiça Eleitoral, mas também de outros órgãos estatais, como o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), o Exército, a Aeronáutica (Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial – DCTA), a Marinha e o Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Telecomunicações (CPqD).
A partir de 2008, a Justiça Eleitoral começou a implantar o cadastramento biométrico dos eleitores, que identifica pelas impressões digitais quem vota, aumentando ainda mais a segurança do pleito. Hoje, mais de 81 milhões de eleitores estão cadastrados no sistema biométrico em todo o país.
Graças à urna eletrônica, o atual processo automatizado permite aos brasileiros saber quem ganhou as eleições poucas horas depois do encerramento da votação. Além de poupar tempo, a urna economiza energia e recursos que antes eram despendidos em vários dias de apuração.
Mas a segurança é a sua grande vantagem, uma vez que ela evita adulterações, impossibilita a identificação do eleitor e não tem ligação com a Internet ou qualquer dispositivo de rede. Além disso, a urna eletrônica possui várias barreiras de segurança encadeadas que tornam a fraude nas eleições altamente improvável, em especial no brevíssimo tempo da transmissão de dados durante a totalização.

Então  como  ficam aqueles  que defendem  a  não votar. Precisam  mudar  esse  conceito. Mas para ter  uma boa  consciência  é melhor votar,  se temos  candidatos  que  mereçam   os nossos  votos  por que  não dar a chance a  eles.  Pra mudarmos  o que está errado, caso  não acertam  então  não vote  mais  neles. |Porém não sejam  traidores.
Maioria  de votos  nulos  anula eleição ?  Não!
É  falacia  de  pessoas  que não conhecem no mínimo a  Legislação eleitoral  Brasileiro. Explico :
A confusão que se faz a este respeito é devido ao artigo do Código Eleitoral Brasileiro, nº224, que diz que se a nulidade da eleição atingir mais que 50%, haverá outra eleição com todos os candidatos diferentes.
O que ocorre é que a “nulidade” da eleição não acontece com o eleitor votando nulo, e sim, com fraudes eleitorais, que deverão ser apuradas após as eleições pela Justiça Eleitoral. Se em mais da metade dos votos for comprovado alguma fraude, aí sim haverá outra eleição com todos os candidatos diferentes. Votos nulos são considerados inválidos pela Justiça Eleitoral, e não são contabilizados para definir uma eleição. Se a maioria votar nulo, ou seja, digitar o número de um candidato que não existe e apertar a tecla “Confirma”, ganha a eleição quem tiver o maior número dos votos válidos. 
Se o candidato vencedor das eleições for cassado, por exemplo, e tiver sido eleito com mais de 50% dos votos válidos, deverá ser convocada uma nova eleição. Se ele tiver sido eleito no segundo turno, assume o posto o candidato que ficou em segundo lugar.
Para deixar bem claro, a eleição só poderá ser anulada caso o candidato que tiver ganhado a maioria dos votos, for condenado após o término da apuração, por ter comprado votos, por ter feito abuso do poder econômico ou por interferência do poder político.
Não. Caso a maioria dos eleitores não for votar, e não justificar o seu voto, a eleição será definida pela quantidade de votos válidos que forem contabilizados ao final da votação. Ou seja, se 99% das pessoas não forem votar, ganha o candidato que tiver a maioria dos votos válidos dentro destes 1% do eleitorado que votou.
De acordo com o cientista político, Paulo Henrique Canhoto Alves, apesar da anulação da eleição estar descartada pela atual legislação eleitoral, caso a maioria não vá votar, o fato poderia estimular um debate sobre o poder do eleitor de anular uma eleição por vontade própria: “Na situação supracitada, serão contabilizados os votos válidos. Entretanto, como é uma situação não usual, é possível que o debate seja reacendido e novas possibilidades passem a serem tratadas”, afirma o especialista.
O eleitor que não votar nem justificar sua ausência nos prazos determinados pela Justiça Eleitoral ficará sujeito ao pagamento de multa, que varia entre 3% e 10% do valor de 33,02 Ufirs, ou seja,
de R$1,06 a R$3,51. Sem a prova de que votou, de que pagou multa ou de que se justificou devidamente, o eleitor não poderá:

• inscrever-se em concurso ou prova para cargo ou função
pública, investir-se ou empossar-se neles;
• receber vencimentos, remuneração, salário ou proventos
de função ou emprego público, autárquico ou paraestatal,
bem como de fundações governamentais, empresas,
institutos e sociedades de qualquer natureza, mantidas
ou subvencionadas pelo governo ou que exerçam serviço
público delegado, correspondentes ao segundo mês
subsequente ao da eleição;
• obter passaporte ou carteira de identidade;
• renovar matrícula em estabelecimentos de ensino oficial
ou fiscalizado pelo governo;
• obter empréstimos em estabelecimentos de crédito
mantidos pelo governo, em autarquias, sociedade de
economia mista, caixas econômicas federais ou estaduais,
nos institutos e nas caixas de previdência social;
• participar de concorrência pública ou administrativa da
União, dos estados, dos territórios, do Distrito Federal ou
dos municípios, ou das respectivas autarquias;
• praticar qualquer ato para o qual se exija quitação do
serviço militar ou do imposto de renda.
• obter certidão de quitação eleitoral;
• obter qualquer documento perante repartições
diplomáticas a que estiver subordinado (art. 7º, § 1º, do
Código Eleitoral).

Se o eleitor deixar de votar e de justificar a ausência em três eleições consecutivas, seu título será cancelado.