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sexta-feira, 29 de junho de 2018

Caso Vitória <<>> Julio<<>> Bruno e Mayara Assassinaram a Vitória Gabrielly DNA nas unhas confirmaram <<>> o corpo fala








RENATO SANTOS  29/08/2018  Caso Vitória  o casal assassino e o  servente de pedreiro  estiveram  com  a menina, laudo  apontou  o DNA  deles  no corpo  da garota e  nos patins.

Bruno,Julio e Mayara  arte  gazetacentral blog 

Resultado divulgado nesta sexta-feira (29) comprova que Júlio César Lima Erguesse esteve com Vitória Gabrielly, encontrada morta oito dias após desaparecer, em Araçariguama (SP). Suspeito deu seis versões sobre o caso à polícia.

O resultado do exame feito a partir do material genético colhido embaixo das unhas da menina Vitória Gabrielly deu positivo para o DNA do servente de pedreiro Júlio César Lima Ergesse.

Com isso, a Polícia Civil consegue provar que o rapaz esteve com a menina, conforme ele já havia dito durante depoimentos à investigação. 


Júlio César chegou a dar seis versões sobre o desaparecimento da garota, em Araçariguama (SP). Ela foi encontrada morta oito dias depois de ter saído de casa para andar de patins.

Os  pais  da menina foram acusados  levianamente por pessoas  que se dizem apresentadores  de programa  policial,  e o que falar  da  madrasta da  vítima,  jornalismo  senhores  não é  isso.


Entretanto, de acordo com a polícia, o servente dizia apenas que esteve dentro de um carro com Vitória, e que um casal teria seguido com ela para um local desconhecido por ele. 


Júlio César está preso desde o dia 15 de junho e, nesta quinta-feira (28), foi indiciado por homicídio doloso pela Polícia Civil.

Um lado do Instituto Médico Legal (IML) de Sorocaba já havia confirmado que Vitória Gabrielly tentou se defender antes de "morte violenta".

O casal Bruno Marcel de Oliveira e Mayara Borges de Abrantes, apontado pelo suspeito como responsável pelo desaparecimento da menina, foi preso temporariamente por 30 dias na manhã desta sexta-feira.

Cães farejadores da Guarda Civil Municipal (GCM) de Itupeva apontaram que Bruno, de 33 anos, esteve no local onde o corpo da menina foi encontrado, em uma estrada de terra no bairro Caxambu. 


A informação consta nos mandados de prisão do rapaz e da companheira dele. Além do odor identificado pelo cão, depoimentos contraditórios entres eles reforçaram o pedido de prisão.

O País não pode ficar refém de sindicatos <<>> Quer dinheiro vão trabalhar Bando de Oportunistas <<>> STF por seis a três O Fim da obrigatoriedade da Contribuição Sindical Até que enfim






RENATO SANTOS  29/06/2018  O  País  não pode  ficar refém  de  grupos  que querem escraviza  os trabalhadores  brasileiros  pelo resto de suas vidas, querem dinheiro  vão trabalhar  oportunistas.



Até  que enfim o  STF  deu uma  resposta  digna  ao povo tão sofrido  a classe  de trabalhadores  ao votar  contra a  obrigatoriedade  da  contribuição sindical. 

Os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) rejeitaram por unanimidade, na manhã  desta sexta-feira, a volta da obrigatoriedade da contribuição sindical. 

O placar foi de 3 votos a favor da contribuição obrigatória, contra seis contrários.

Votaram contra os ministros Luiz Fux, Luiz Roberto  Barroso, Alexandre de Moraes, Gilmar Mendes, Marco Aurélio e Cármen Lúcia. Votaram a favor, além do relator, ministro Edson Fachin, Dias Toffoli e Rosa Weber.

Os ministros Celso de Mello e Ricardo Lewandowski estavam ausentes do plenário.

O fim desse pagamento compulsório foi determinado pela reforma trabalhista que tramitou no Congresso e passou a vigorar em 11 de novembro do ano passado.

Com areforma, o desconto de um dia de trabalho por ano em favor do sindicato da categoria passou a ser opcional, mediante autorização prévia do trabalhador. 

O Supremo começou a julgar nessa quinta-feita as ações protocoladas por diversos sindicatos de trabalhadores contra alterações na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), feitas pela Lei 13.467/2017, a reforma trabalhista. Entre os pontos contestados está o fim da contribuição sindical obrigatória.

Voto do relator

A reforma trabalhista é inconstitucional ao tornar facultativa a contribuição sindical sem ter reduzido as obrigações das entidades que representam o trabalhador. Essa foi a avaliação do ministro Edson Fachin ao relatar o processo que analisa a constitucionalidade do fim do imposto sindical.

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) argumentou ainda que se trata de receita pública - já que 10% dos recursos eram direcionados ao governo para o Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT) - que acabou sem previsão de impacto orçamentário, o que também contraria a Constituição.

No voto, Fachin argumentou que a Constituição de 1988 consolidou um tripé que sustenta a organização dos sindicatos no Brasil formado pela unicidade sindical, representação obrigatória e contribuição compulsória.

"Entendo que, sem alteração constitucional, a mudança de um dos pilares desestabiliza todo o regime e não pode ocorrer de forma isolada", defendeu o ministro no plenário.

O ministro relator defendeu que a arquitetura sindical prevista pela Constituição impõe obrigações às entidades, como a representação de todos os trabalhadores sindicalizados ou não. "Sem a existência de uma fonte de custeio obrigatória, inviabiliza a atuação prevista na Constituição Federal", defende, ao citar que a falta de custeio afeta diretamente "a capacidade concreta de funcionamento das entidades".

Além disso, o ministro lembrou que o atual modelo sindical prevê apenas uma entidade de representação por categoria, empresa ou região - a chamada unicidade - o que impede a livre escolha dos empregados. Ou seja, também obriga os empregados a aderir a apenas uma entidade.

Discórdia

O tema tem gerado grande discórdia entre sindicatos, trabalhadores e empresas. Entidades sindicais reclamam que o fim da contribuição reduziu drasticamente o financiamento dessas instituições que, sem dinheiro, tiveram as atividades duramente comprometidas.

Do outro lado, empresas e parte dos trabalhadores têm defendido o fim de contribuição obrigatória que cobrava do empregado formal um dia de trabalho que era arrecadado diretamente no contracheque e era compartilhado entre sindicatos, confederações e o próprio governo federal.

Uma das entidades que defende a manutenção da mudança prevista na reforma trabalhista é a Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e TV (Abert). "Se o trabalhador é livre para se sindicalizar - e para se manter assim - deve igualmente ter o direito de decidir se deseja, ou não, contribuir para o custeio do sistema sindical ao qual se vincula", argumenta a entidade que ajuizou uma Ação Declaratória de Constitucionalidade (ADC) em que pede que o Supremo reconheça a validade de regra criada pela reforma.

Caso Vitória <<>> Acabam de ser Presos o casal Indicado pelo Julio Cesar <<>> Prestem atenção nas Imagens <<>> A menina desapareceu as 13:30 o carro foi fotografado as 13:40






RENATO SANTOS  29/06/2018    Caso  da Menina  Vitória ,  esta  sendo  resolvido aos poucos,  precisamos  ter  leis  que  condena  os traficantes  a cadeia perpétua  por  mandar  fazer  cobranças  e  matar  que eles escolhem. 



Olhando  bem as imagens exclusivas da  gazeta central  temos  duas que nos chamam  bem atenção, dando a hora que a menina  sumiu as  13:30 horas, do dia 08  de  junho de 2018, o carro  foi fotografado  as  13:40, nas  imagens  mostram dois "  garotos"  bem atras   da menina  , eles  precisam  ser  ouvidos  mais uma  vez.


Depois  do  Julio  Cesar  o seu  indiciamento por homicídio  doloso, agora  é  a vez  do casal  que  já estava  apontado  inclusive  contrataram advogados, deveriam pegar  25  anos de cadeia, mas,  não esquecendo  do traficante a cabeça.

Dupla foi apontada pelo servente de pedreiro, indiciado por homicídio doloso, como responsável por transportar a adolescente em um carro. Vitória foi encontrada morta depois de 8 dias desaparecida em Araçariguama (SP).

O casal suspeito de envolvimento no desaparecimento e morte da adolescente Vitória Gabrielly Guimarães Vaz, de 12 anos, foi preso pela Polícia Civil, na casa onde mora, no bairro Três Lagoinhas, em Mairinque (SP), na manhã desta sexta-feira (29).

A dupla foi levada para a delegacia da cidade, onde deve prestar novos depoimentos. De acordo com a polícia, os dois já têm histórico criminal, sendo a mulher por roubo e o homem por tráfico de drogas.

O casal, que não teve o nome divulgado pela polícia, já foi ouvido outras vezes durante a investigação como testemunha e nega o envolvimento no crime. O advogado da dupla não foi encontrado.

Com a prisão temporária deles, já são três os detidos por suspeita da morte de Vitória Gabrielly.

O casal foi apontado pelo servente de pedreiro Júlio César Lima Ergesse, que foi indiciado por homicídio doloso na quinta-feira (28), como responsável por transportar a menina em um carro no dia em que ela saiu para andar de patins e desapareceu em Araçariguama.

O corpo da adolescente foi encontrado oito dias após o desaparecimento, às margens de uma estrada rural, no bairro Caxambu, ao lado dos patins e vestindo as mesmas roupas que a menina estava quando saiu de casa.

Como a gazeta  central  ( blog),  já  adiantou  no dia  27 de junho  a possibilidade  de  delatar  para  possivelmente  diminuir  a pena  de  Julio, ele  entregou  o casal, agora  falta  responder  algumas perguntas:

Por que  a  menina  Vitória ?
Se é tráfico de drogas , quem da família  estava  com dívidas com traficantes ?
Quem era  o traficante  chefe ?
Como  eles  sequestraram a menina?
Por que  amarraram  na árvore?
Quem  estrangulou  a vítima e como foi ?
Por que  Mentiram  trazendo  mais dores  a  família?

O servente de pedreiro, que mora em Mairinque, testemunhou que esteve com a menina e deu seis versões diferentes sobre o caso. Ele contou à polícia que os quatro viajavam juntos no veículo, até que ele foi deixado em uma rua e o casal seguiu em frente com a menina.

Durante as investigações, a dupla foi ouvida várias vezes e sempre negou a versão dizendo que nunca esteve com a menina. 

O carro deles passou por perícia, mas, como nenhuma evidência foi encontrada, os dois tinham sido liberados. A polícia não deu detalhes sobre a prisão do casal.

Em  relação ao carro,  é simples  levaram  para  o lava jato  e deram  uma limpeza  geral.

Os policiais envolvidos na investigação tentam identificar a placa de um veículo que aparece nas imagens de uma câmera de segurança próxima ao local do crime e que pode ter transportado Vitória.

Três carros já foram vistoriados e os policiais também analisam mais de 300 horas de gravações de câmeras de três rotas diferentes que levam ao local onde ela foi vista pela última vez andando de patins.

Segundo informações apuradas pela gazeta central ( blog), pela  Tv Record e  Tv Tim, os investigadores têm as três letras e dois números da placa do automóvel e, a partir de combinações, vão tentar cruzar informações para chegar até o carro suspeito.

O laudo do Instituto Médico Legal (IML), divulgado na terça-feira (26), confirmou que a adolescente morreu por asfixia por estrangulamento e que ela tentou se defender antes de ter sido assassinada.

Os três suspeitos já passaram pelo Instituto Médico Legal (IML), na semana passada, para a coleta de material genético. Também foram colhidas amostras de galhos de árvores do local onde o corpo de Vitória foi encontrado.

A roupa da menina e os cadarços dos patins foram enviados ao Instituto de Criminalística, em São Paulo, para serem averiguados. Os celulares dos pais, da madrasta e de outras testemunhas também foram apreendidos pela polícia. Mais de 70 pessoas já foram ouvidas até agora.

As primeiras provas colhidas pelos peritos do Instituto de Criminalística indicam que Vitória tinha uma meia na boca. De acordo com a Polícia Civil, a principal linha de investigação é de execução por vingança.

A Secretaria de Segurança Pública divulgou que está oferecendo uma recompensa de até R$ 50 mil para quem tiver informações que possam ajudar a desvendar o caso.