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sexta-feira, 31 de agosto de 2018

Presidente da OAB De Guarulhos explica o que houve na Audiência Publica e Vai Tomar medidas Cabíveis quanto as Prerrogativa Violadas dos Advogados








RENATO  SANTOS  31/08/2018   O  que  ocorreu  ontem dia 30/08/2018,  na  audiência  pública é  crime  e precisa  ser  responsabilizados  quem  o fez.  



Como foi feito  e  de quem partiu  a  orquestração  para  tumultuar  , além de  responsabilizar  a  Guarda  Civil  Metropolitana  de  Guarulhos  e  a possível participação da  Policia Militar  todas  as responsabilidades   e por que  eles  estavam  lá, sendo  que  a  GCM   é  patrimonial  da  Cidade e não particular   e  a Policia Militar  fazer  seu papel na Cidade.

Queremos  saber  o que  a  Câmara  Municipal de  Guarulhos  que  sempre  andou  com as pernas  amarradas  ao  Poder  Executivo  vai  fazer, se  teve participação  do GUTI  que era  do partido verde  e  depois  bandeou-se  ao PSB  se ele sabia  o que  iria  acontecer.

Em  síntese  cabe  ao Ministério  Público  investigar  se há  dinheiro, corrupção  para  essa  empresa instalar-se  em  Guarulhos  com seu  lixão, nem no CABUÇU  e  nem  em nenhuma parte  de  GUARULHOS.

O  Presidente  da  OAB   secção  de  GUARULHOS  gravou  um vídeo  explicando  e ao mesmo  tem  afirmando  que  houve  uma  " orquestração",  isso  é  uma  denuncia  muito  grave  que precisa  ser  investigado, a  cidade de  GUARULHOS   não nomeou  um ditador  para  fazer  o que  quer  e sim  um prefeito, esperamos  que  GUTI  solta  uma nota, a  coisa  esta esquisita  nessa  cidade.

Não objetiva a consensualidade, pois, devido ao leque de ensejos sociais, os setores da sociedade civil podem divergir, sendo importante o uso do princípio do contraditório. 

audiência pública é uma forma de promover a participação popular no processo de decisão sobre a coisa pública.


A Guarda Civil Municipal foi chamada e usou bombas de gás e balas de borracha para acabar com a confusão. O motivo do tumulto é desconhecido e a Câmara dos Vereadores foi acionada para dar um posicionamento.
A audiência ocorria em um galpão na Rua João Cavalari, onde funcionava uma antiga fábrica da cidade, porque a Câmara dos Vereadores está interditada desde junho por falta de AVCB, o Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros.
São exigidas medidas de segurança contra incêndios, como a troca do carpete e do tecido das poltronas.