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domingo, 9 de setembro de 2018

VENEZUELA LA LIBERTAD <<>> Donald Trump va se Reunir com Militares Venezuelanos Refugiados Nos Estados Unidos <<>> Brasil Precisa Eleger Jair Bolsonaro para Por Um Fim no Foro de São Paulo <<<>> Mantidos Por Brasileiros Criminosos








RENATO  SANTOS  09/09/2018  Por  que  a  esquerda  odeia  JAIR  BOLSONARO, a razão  é  simples, precisamos  por  um fim  de vez  na UNASUR  e  no foro  de são paulo, que  são  uma organização criminosa  mantida  com dinheiro  do BNDS, PETROBRAS  entre  outros  escanda-los  que  o Brasil  já  viveu.  



Sustentando  as  ditaduras  de  Nações  como  VENEZUELA  entre outras, não  são regimes  militares   de que estamos  falando  são piores  igualando-se  ao  nazismo. 

Por  isso que  o Brasil  precisa  por  via  democracia por  fim  nessa  doutrina  mentirosa  que as urnas  são  fraudáveis, o que  é  mais engraçado  que a esquerda  não prega  isso  para  seus candidatos.

Intervencionistas  e patriotas  devem  votar  em  nossos  militares pela  simples  razão  a  Intervenção  tem que  vir  pelo voto  para  evitar  derramamento de sangue  de  inocentes, o  voto  é  necessário  além de ser  Constitucional.  

Pois  ações  militares  americanos  depende  muito  do novo governo  e  como  os demais  candidatos  são da esquerda  fica difícil  retirar  do  poder  assassinos que  estão  na VENEZUELA.


O Governo de Donald Trump se reuniu secretamente pelo menos três vezes com militares venezuelanos que planejavam um golpe de Estado contra o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro


É o que afirma o jornal The New York Times em uma reportagem publicada neste sábado, citando 11 funcionários e ex-funcionários do Governo dos EUA com conhecimento das conversas e um ex-comandante militar venezuelano que era um dos conspiradores. As reuniões ocorreram entre o segundo semestre de 2017 e o início deste ano. Os golpistas queriam apoio logístico dos Estados Unidos, mas não o obtiveram.


Sem negar que tenham ocorrido as reuniões, a Casa Branca afirmou, em um comunicado, que é importante “dialogar com todos os venezuelanos que desejam a democracia” para “levar uma mudança positiva a um país que sofreu muito sob Maduro”, assinalou o jornal.
Segundo a informação do NYT, comandantes venezuelanos buscaram acesso direto ao Governo dos Estados Unidos durante o mandato de Barack Obama, mas foram rejeitados. 

A mudança ocorreu quando o novo presidente norte-americano, Donald Trump, afirmou em agosto de 2017 que havia uma “opção militar” para intervir na crise da Venezuela. Suas palavras foram repudiadas em todo o continente. Trump já havia ameaçado diretamente usar armas nucleares na Coreia do Norte e enviar o Exército ao México. Os militares golpistas acreditaram então que tinham uma nova oportunidade.
O ex-comandante militar venezuelano que falou com o NYT sob a condição de não ter seu nome divulgado está na lista dos funcionários sancionados pelos Estados Unidos. 

O militar disse nas conversações com o Governo Trump que falava em nome de centenas de membros das Forças Armadas. Também disse que havia três grupos distintos dentro do Exército venezuelano planejando derrubar Maduro. 

As reuniões foram realizadas no exterior. Os militares pediram apoio logístico aos Estados Unidos, especificamente rádios criptografados para poderem se comunicar entre eles. Os EUA nunca forneceram a ajuda.
O primeiro contato foi mantido em uma embaixada norte-americana em uma capital europeia. Inicialmente, o Governo dos EUA não queria se envolver. 

A política dos EUA para a América Latina ainda sofre devido ao sinistro histórico de apoio a golpes de Estado e atrocidades militares no continente durante a Guerra Fria. 

No entanto, diante da deterioração da situação na Venezuela, o Governo Trump decidiu que valia a pena se arriscar para ter informações em primeira mão sobre o que estava ocorrendo no Exército venezuelano.
“Depois de discutir muito, concordamos que devíamos escutar o que eles tinham a dizer”, diz uma das fontes. Os Estados Unidos enviaram um diplomata de carreira “só para ouvir”, sem autorização para negociar nem oferecer nada.
Segundo o jornal, o diplomata relatou que os venezuelanos não pareciam ter os planos de golpe de Estado bem definidos e, aparentemente, tinham ido ao encontro esperando que os EUA lhes desse ideias. 

O comandante militar venezuelano envolvido disse, por sua vez, ao New York Times que os oficiais rebeldes nunca pensaram em uma intervenção militar dos EUA: “Nunca aceitei, nem propus, uma intervenção conjunta”.
Os militares pensaram inicialmente em executar sua ação em agosto de 2017, quando Maduro suspendeu os poderes do Legislativo. Depois planejaram tomar o poder em março deste ano e novamente em maio, mas seus planos não foram levados adiante. 

Segundo o ex-comandante militar ouvido pelo jornal, para que a operação tivesse êxito deveriam ser detidos simultaneamente Maduro e vários altos funcionários de seu Governo. Para isso, os golpistas precisavam poder se comunicar por uma via secreta.
Os rádios criptografados foram solicitados no segundo encontro, no ano passado, mas o Governo dos EUA rejeitou o pedido. 
O militar citado se mostra frustrado com os EUA. Finalmente, houve uma terceira reunião no início de 2018, que também não resultou em nada. 
Segundo esse militar, havia entre 300 e 400 militares dispostos ao golpe, mas o número caiu pela metade depois da ofensiva lançada este ano por Maduro contra conspiradores no Exército.

Codinome " Amélia" Terrorista Filiada ao PC do B, Pode ter acendido o ódio contra Jair Bolsonaro em Rede Nacional








RENATO  SANTOS   09/09/2018   Falamos  tanto  em  liberdade  de  imprensa no Brasil, mas, será  que  os profissionais  que  trabalham na grande  mídia  tem a sua liberdade?  ou apenas  estão  escravizados  com seus  empregos  que  dão seus luxos, seus carros  uma boa vestimentas, uma vida  confortável  deste  que atende  os interesses  de seus  coronéis  escravagistas.



Ser  jornalista  é  ter  ética na sua  vida  boa  reputação e ser  fiel  nos seus  princípios de  valores, como  família  e  principalmente  ter  sua consciência  liberta  do Marxismo , lutar  pela  democracia  e  ficar  longe  da  cleptocracia.

O  Brasil  foi  doutrinado  que  jornalista  é  aquele  que possui  um diploma  e o registro  no MTB, caso  contrário  não é, bom  isso  é  ilusório.

Pois  o  jornalista  nasce  dentro  de  cada  um  de nós e  a liberdade de expressão, tanto  que  hoje  em dia  não é  mais obrigatório  o diploma  que  não ensina  nada  apenas  idiotiza. 

Escrever  bem, falar  em público,  não tem nada haver  com  os requisitos  que  querem impor,  e  sim uma  plena liberdade  de exercitar  sua  consciência  dentro  da ética que  é  padrão da  ABI Associação  Brasileira  de  Imprensa, e  não  ter  "  rabo"  preso  com o sistema,  politico, grupos, que  não admitem a  verdade.

Um  dos  casos  graves  é  a REDE  GLOBO DE TELEVISÃO,  que  simplesmente  distorce  toda  a verdade  para  favorecer  seus  grupos  ideológicos, recentemente  a MIRIAM LEITÃO  deu  um fora  na  entrevista  a  qual  JAIR  BOLSONARO  concedeu  , mas, isso  mostrou  o quanto  ela  tem seu " rabo"  preso  com a  emissora. 

É  triste  ver  isso, mas  a sua  consciência  foi comprada  na própria  faculdade  com a  única  finalidade  de defender  até  o ultimo  o sistema podre  que  governou  essa  Nação.

No  Código  de  Ética  o Art. 10 – O jornalista não pode:
– Aceitar oferta de trabalho remunerado em desacordo com o piso salarial da categoria ou com tabela fixada pela sua entidade de classe;

– Submeter-se a diretrizes contrárias à divulgação correta da informação;

– Frustar a manifestação de opiniões divergentes ou impedir o livre debate;

– Concordar com a prática de perseguição ou discriminação por motivos sociais, políticos, religiosos, raciais, de sexo e de orientação sexual;

– Exercer cobertura jornalística, pelo órgão em que trabalha, em instituições públicas e privadas onde seja funcionário, assessor ou empregado. Da Responsabilidade Profissional do Jornalista.

As  três  diretrizes  do código de ética  Miriam Leitão  quebrou, assim  como  os  advogados  tem o seu, o jornalista  com ou sem  diploma  precisa  dar  atenção nisso.

O ódio e o desejo de vingança desses esquerdopatas nunca saíram de suas mentes doentias.

O mensalão,arquitetado no primeiro "governo do honesto", servia como o pontapé inicial desse plano.

Observem que eles colocaram no comando das forças armadas o militante comunista Aldo Rabelo para desmoralizar a tropa.


Míriam Leitão, codinome "Amélia", explica general  da  Brigada  Paulo  Chagas, para  o  portal  Jornal da  Cidade  On Line  no  dia 05/08/2018.   Quem  não  sabe  ela  e  seu namorado  eram  militantes  do  PC   do  B , a qual  foram  detidos  pelo  agentes  da  Policia  Federal, em  1972.

Em  dezembro  daquele  ano , mas  de cem  pessoas  tinham  sido  mortas, em  consequência  de  atentados  terroristas, trezentos  bancos tinham  sidos  assaltados  por  terroristas, eram  300  militantes comunista  haviam sido enviados  para  curso de  terrorismo na China  e  em Cuba, vários  quarteis  haviam  sido  roubados a  qual  armamentos  pesados  foram  levados.

Tivemos  3  diplomatas   tinham  sido  sequestrados, militares  estrangeiros  tinham sido  justificados, vários  atentados  a  bomba  estava  na  época  acontecendo, entre  eles  o Aeroporto  de Guararapes, e  o ataque  ao QG  do II  Exercito  e  a  Guerrilha  do  Araguaia -  comandada , patrocinada por  agentes  do PC  do B, -  estava  em curso  as operações .

É  fácil  concluir  a  militância  da jovem  jornalista Miriam  Leitão  e  deu  namorado  nos quadros do partido os  enquadrava  na  categoria  de terroristas.

Isso  explica  a sua patética  atuação  na inquisição  global a  JAIR  BOLSONARO.

O  podemos  chamar  de  uma pessoa  que usa  a  vingança  pessoal  para  destruir  a  outra  bom  de  jornalista  é  claro  que  não foge da  ética  profissional  já  sitado  neste  texto.

Miriam  Leitão  pode  ter  causado  a  facada  no  candidato a  Presidente da  República, por  um  petista  filiado  em  Minas Gerais  a qual  tem uma  bancada  de  advogados  bem remunerados  que  a OAB    precisa  abrir  os olhos,  quem esta  mantendo esses  "  profissionais"  para defender  uma  pessoa  que  não tem condições  de contratar  um  advogado sozinho.

Miriam  é  uma  pessoa  fria, calculista,  e não faz  questão  nenhuma  destruir  quem  seja, para  o seu próprio ego  pessoal.