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segunda-feira, 10 de setembro de 2018

Em Nota a Igreja Testemunha de Jeová desmente Zanone Manuel de Oliveira Júnior Então fica a pergunta quem esta financiando um terrorista ?







RENATO SANTOS  10/09/2018   A  OAB MG e  o  CONSELHO  FEDERAL  precisam  abrir  uma  investigação interna  para saber quem os contratou   os  quatros  advogados,  não queremos  saber  quanto  pagaram para  eles  e  sim quem, por que  é  criminoso  quanto  ao assassino  que  tentou  contra  a  vida  de JAIR  BOLSONARO, a  igreja TESTEMUNHA  DE  JEOVÁ  se manifestou  e  desmentiu  o  profissional  a qual fera  até  o ESTATUTO DA OAB,  é  lamentável  que  ainda existem pessoas  assim nos  quadro  da ORDEM. 




Agressor de Bolsonaro conta com quatro advogados em sua defesa; segundo um deles, o serviço é pago por um contratante que não quis ser identificado.

Um dos advogados de Adelio Bispo de Oliveira , autor do ataque a faca contra o candidato à Presidência Jair Bolsonaro (PSL), refutou os boatos de que a defesa do agressor de Bolsonaro estaria sendo custeada por grupos políticos. 


Em entrevista ao jornal Folha de S.Paulo , Zanone Manuel de Oliveira Júnior garantiu que foi contratado por uma pessoa de Montes Claros (MG) que preferiu manter a identidade em sigilo. 


Esse contratante, segundo Zanone Manuel, conhece o agressor de Bolsonaro por meio de atos religiosos.

"É filantropia", disse o advogado. "Não sei por meio de qual igreja eles se conhecem. Adelio tem conhecidos que são Testemunhas de Jeová, mas não tenho certeza se a pessoa que me contratou é Testemunha de Jeová", completou.

Zanone Manuel de Oliveira Júnior é especialista em casos de homicídio e, no passado, já ganhou holofotes ao defender na Justiça o ex-policial civil Marcos Aparecido dos Santos , o Bola, que acabou condenado a 27 anos de prisão pelo assassinato, em 2010, da modelo Eliza Samudio, ex-namorada do goleiro Bruno.

Além de Zanone, integram ainda o corpo de defesa do agressor os advogados Fernando Costa Oliveira Magalhães, Marcelo Manoel da Costa e Pedro Augusto de Lima Felipe e Passa, todos com atuação em Minas Gerais.

Oliveira Júnior disse à  Folha que foi procurado por um intermediário da pessoa que o contratou e que, após isso, ele próprio convidou os demais advogados para atuarem com ele. "Parece que estão organizando vaquinhas na igreja, por meio de grupos de WhatsApp, para o pagamento também no processo", disse o advogado, que foi inicialmente contratado para atuar somente na fase de inquérito.


Adelio Bispo de Oliveira, de 40 anos de idade, foi preso em flagrante ao esfaquear Bolsonaro durante comício em Juiz de Fora, na última quinta-feira (6). Ele foi  indiciado pela Polícia Federal por prática de "atentado pessoal por inconformismo político" com base em artigo 20 da Lei de Segurança Nacional.


agressor de Bolsonaro foi transferido nesse sábado (8) para um presídio federal em Campo Grande, no Mato Grosso do Sul, onde permanecerá em isolamento. 


A Justiça já autorizou a quebra do sigilo telefônico de Adelio para investigar se ele contou com ajuda de outras pessoas para atentar contra o candidato do PSL à Presidência.

fonte  twitter @drrenatosantos
folhade sãopaulo
potal  ig 





VAMOS ORAR PELO JAIR BOLSONARO <<<>> Saiu o Ultimo Boletim Médico Apresenta Anemia







RENATO SANTOS  09/09/2018  O quadro de Jair Bolsonaro, candidato à Presidência pelo PSL, "continua em evolução" e ele "tem leve anemia, em decorrência do sangramento inicial", informou o novo boletim médico divulgado pelo Hospital Albert Einstein no fim da tarde deste domingo (9).





"A circulação do intestino para o fígado está preservada. A paralisia intestinal decorrente do grande trauma mostra sinais de que está em regressão, ou seja, é possível que, nos próximos dias, a função intestinal se normalize e o paciente passe a ingerir alimentos por via oral", diz o comunicado.

O presidenciável está internado desde sexta-feira (7) no hospital na Zona Sul de São Paulo se recuperando de uma facada levada durante ato de campanha no Centro de Juiz de Fora (MG), na tarde de quinta (6).
O boletim divulgado no começo deste domingo dizia que o presidenciável "apresenta nítida melhora clínica e laboratorial". De acordo com o comunicado, não há "nenhuma evidência de infecção".

Na tarde de sábado (8), Flávio Bolsonaro, um dos filhos do presidenciável, postou nas redes sociais uma foto do pai em uma poltrona na UTI. Na imagem, ele aparece fazendo sinal de armas com as mãos.
Questionado na porta do hospital sobre o gesto, outro filho do candidato, Eduardo Bolsonaro, disse que o sinal já é uma marca registrada do pai devido à sua posição contra o desarmamento. Eduardo disse também que não vê nada de prejudicial no gesto ou algo que possa gerar violência.
Segundo a cúpula do Einstein, os principais riscos que serão monitorados são pneumonia (pois o candidato ficou muito tempo em choque e perdeu cerca de 2 litros de sangue) e infecção (por causa do vazamento de massa fecal na cavidade abdominal).
Bolsonaro estava internado na Santa Casa de Juiz de Fora, em Minas Gerais, onde passou por uma cirurgia após o ataque que sofreu (entenda a operação ao final da reportagem).
A transferência foi feita via aérea, em um avião UTI, na manhã de sexta, até Congonhas. De lá, o candidato foi levado pelo Helicóptero Águia, da Polícia Militar paulista, até o Palácio dos Bandeirantes, sede do governo estadual e vizinha do hospital. Uma ambulância do próprio Einstein o levou do palácio ao centro médico.

Atos no Rio e no DF

Manifestantes pró-Bolsonaro se reuniram neste domingo no Rio de Janeiro e no Distrito Federal.
No Rio, o ato foi na Praia de Copacabana, na altura do Posto 6, na Zona Sul, no fim da manhã.
Flávio Bolsonaro, filho do candidato, participou do protesto e falou sobre o atentado contra o pai. "Foram dias difíceis que passamos agora. Ver seu pai carregado. Por que um terrorista tentou tirar a vida de um homem que traz esperança para milhões de brasileiros? Meu pai está mais forte do que nunca. Graças a Deus meu pai está bem, se recuperando a cada dia. Já conseguiu caminhar ontem”, afirmou.
A maioria do público usava camisa com as cores verde e amarelo ou personalizada com o nome do candidato. A Polícia Militar do Rio não dá estimativa de público.