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sexta-feira, 21 de setembro de 2018

Nova Esperança Paraná Um sistema convectivo de Mesoescala Saibam o que é isso é um Ciclone






RENATO  SANTOS  21/09/2018  Um sistema convectivo de mesoescala avançou sobre o Paraná provocando temporais. 




Em Nova Esperança no noroeste do estado, a chuva veio forte com ventos.

A Meteorologia de mesoescala ou Mesometeorologia é o estudo de fenômenos atmosféricos menores que a escala sinótica porém, maiores que a microescala. Dimensões horizontais geralmente oscilam de um a centenas de quilômetros.

A palavra sinótica deriva do Grego “synoptikos”, significando “visão geral do todo”. Seu significado meteorológico foi ampliado com o tempo, implicando também, hoje em dia, “ao mesmo tempo” ou “simultâneo”.

• É a escala das frentes e ciclones estudados pelos primeiros cientistas noruegueses (1ª. Guera Mundial). 

A escala sinótica clássica é a escala de tempo e também do espaço resolvidas por observações feitas em grandes cidades europeias, que têm um espaçamento médio de cerca de 100 km. 


Daí, sistemas meteorológicos que têm escalas de algumas centenas de quilômetros ou mais e escalas de tempo de alguns dias são o que geralmente aceita-se como fenômenos de "escala sinótica“.


A Esquerda vota Cuidado <<>> Canal da Direita, Brasil Conservador e Queremos Bolsonaro Presidente de que lado vocês estão ?<<>> Cuidado tem esquerdistas Infiltrados <<>> Códigos de urnas eletrônicas não foram entregues a venezuelanos








RENATO  SANTOS  21/09/2018 10:00hs,    Há  páginas  criadas  por  pessoas  que  não tem compromisso  com o  jornalismo  de verdade, quando  sair  publicações  verifiquem  se  a página  esta  associada  ao CNPJ de uma empresa.




A  Gazeta  Central  Blog  é  um portal de noticias  da  Empresa  Gazeta  Central de Publicidade e Jornalismo  Ltda  com  sede  na Cidade  de Guarulhos, São  Paulo  e  com CNPJ, há  mais  de 20 anos de sua existência. 

Portanto ,  senhores  as  Eleições  de 2018,  devem  ser  realizadas, com segurança,  cuidado  com pessoas  que  compartilham  as noticias  falsas, precisamos  sim  de votos, pois  a esquerda  não vai deixar  de  votar.  

Os intervencionistas , cristãos, patriotas, tem que  fazer  o seu  papel, as  urnas  são seguras  sim,e  seus  códigos  não foram  passados  para  nenhum País. 

Não caiam  nessa  falácia, temos  oportunidades  de  mudar  a História  desse  País, essas  páginas  tem  petistas  infiltrados cuidado, Brasil Conversador, Canal da Direita e Queremos Bolsonaro Presidente.


Conteúdo  Estadão  20/09/2018 as  14:51.
checagem abaixo foi publicada pelo Projeto Comprova. A verificação foi realizada por uma equipe de jornalistas da piauí, Gazeta Online, Folha de S. Paulo e O Povo. Outras redações concordaram com a checagem, no processo conhecido como “crosscheck”: UOL, SBT, Rádio Bandeirantes, Gazeta do Povo, Poder 360 e Jornal do Commercio.
Projeto Comprova é uma coalizão de 24 veículos de mídia com o objetivo de combater a desinformação durante o período eleitoral. Você pode sugerir checagens por meio do número de WhatsApp (11) 97795-0022.
É falsa a informação que circula em redes sociais de que o Tribunal Superior Eleitoral(TSE) “entregou códigos de segurança das urnas eletrônicas para venezuelanos”, como divulgado inicialmente pelo site Jornal da Cidade. De acordo com o texto enganoso, uma empresa estrangeira, com os tais códigos, poderia gerar votos falsos e fazer com que eles passassem como verdadeiros, fraudando as eleições brasileiras.
Segundo o texto publicado no site, a entrega dos códigos teria sido feita a uma empresa comandada por venezuelanos, vencedora do edital da licitação nº 106/2017. Entretanto, a licitação mencionada no texto não previa entrega de códigos da urna e nem chegou a ser concluída, pois as duas únicas empresas interessadas foram desclassificadas.
O Comprova verificou que o edital 106, de 2017, foi aberto para a compra de módulos impressores para as urnas eletrônicas. A primeira empresa vencedora foi a Smartmatic. 

Fundada em 2000, de acordo com seu site, nos Estados Unidos, por venezuelanos, ela atuou em eleições venezuelanas por mais de dez anos, razão pela qual costuma ser associada ao governo daquele país.
Em 2017, envolveu-se em uma confusão na Venezuela ao acusar o Conselho Nacional Eleitoral de fraude nas eleições para a Assembleia Constituinte. Este ano, fechou seus escritórios venezuelanos. 

A Smartmatic foi reprovada no teste técnico do TSE, realizado em fevereiro deste ano. Segundo a comissão de assessoramento da Corte, os QRs impressos pela empresa foram lidos corretamente, mas as medidas não atenderam às exigências. A organização foi, portanto, desclassificada.
A segunda empresa vencedora do edital e posteriormente desclassificada, foi a TSC Pontual. O motivo, segundo o TSE, foi que a proposta apresentada tinha um valor considerado alto. Convocada para reconsiderar o montante, a TSC Pontual manteve o mesmo número e acabou reprovada.
Este ano foi aberto um outro edital com o mesmo intuito, o 16/2018, cuja empresa vencedora foi a CIS Eletrônica da Amazônica. Registrada em Manaus, não há indícios de que ela tenha qualquer relação com a Venezuela.
O edital de 2018, porém, foi revogado por causa da decisão do TSE de suspender a implementação do voto impresso, após a Procuradoria-Geral da República mover uma Ação Direta de Inconstitucionalidade contra um trecho da minirreforma eleitoral feita pelo Congresso, em 2015.
Os dois editais, ao contrário do que diz o texto, não envolvem os códigos-fonte das urnas, e sim códigos para o funcionamento das impressoras. Segundo informou o TSE em nota, “a Justiça Eleitoral nunca entregou códigos-fonte da urna eletrônica para qualquer empresa privada, seja estrangeira ou nacional”.
“Esse dado pode ser comprovado no Edital nº 106/2017, cujo objeto é a contratação de módulos impressores para a urna eletrônica. Em momento algum do documento está prevista a entrega dos códigos das urnas, especialmente os módulos criptográficos, que são os responsáveis por garantir a identidade e a segurança do processo eleitoral”, diz trecho da nota.
Ainda de acordo com o TSE, o edital de 2017 previa apenas o fornecimento de parte do Sistema Operacional Linux, um sistema de código aberto e de conhecimento público, que no caso da Justiça Eleitoral foi adequado para funcionamento específico nas urnas eletrônicas.
Parte das alegações do texto enganoso do Jornal da Cidade Online são atribuídas ao professor de Ciências da Computação da UnB Pedro de Rezende. As afirmações dele, no entanto, foram descontextualizadas.
O especialista participou de audiência pública realizada no Senado, em 6 de março de 2018, para discutir a segurança do sistema de votação eletrônica no Brasil. Conforme os registros oficiais, Rezende, na verdade, lia aos parlamentares um pedido do Comitê Multidisciplinar Independente (CMind) para a suspensão da licitação 106/2017, do TSE.
O CMind reúne especialistas em votação eletrônica e havia apresentado sete petições para suspender a licitação. Na opinião do grupo, ela poderia resultar no compartilhamento de “informações confidenciais, sensíveis à segurança do processo de votação, entre a empresa estrangeira e o TSE”.
Para a agência Aos Fatos, Rezende disse que a informação de que os dados das urnas foram enviados a empresas estrangeiras é falsa. Para ele, o correto é dizer que, se a licitação tivesse sido confirmada, “poderiam ser entregues dados sensíveis do sistema de segurança do processo de votação”.
Publicado às 21:22 dessa segunda-feira, 17 de setembro, o texto publicado no Jornal da Cidade Online sofreu atualizações cujos horários não foram informados. Entre outras mudanças, primeiro, a redação incluiu a palavra “quase” no título. Depois, o título do texto passou a atribuir informação a professor da UnB.
No Facebook, posts com o link para o texto do Jornal da Cidade Online, até a noite desta quarta-feira, 19, receberam mais de 208 mil interações. 

Foram publicados em páginas como Brasil Conversador, Canal da Direita e Queremos Bolsonaro Presidente. No Twitter, foram outras 6,9 mil curtidas e retuítes. 
Nesta rede social, o boato foi impulsionado principalmente após o vereador Carlos Bolsonaro, filho do presidenciável Jair Bolsonaro, publicá-lo em seu perfil, na terça-feira.
A informação sobre a suposta entrega de códigos da urna aos estrangeiros já foi desmentida por Aos Fatos, Agência Lupa, Boatos.org e e-farsas.

Líder quilombola faz denúncias gravíssimas envolvendo PT, MST, dinheiro da Guiné Equatorial Precisamos Mudar essa Nação Urgente!








RENATO  SANTOS  21/09/2018    O  Blog  também  é  História, precisamos  conhecer  um  pouco  do  nosso  povo,  brasileiros  precisam  ser  mais  valorizados.  


Mas  não  é  só  isso,  o PT  soube  usa-los  de maneira  bem  covarde  e  até  o MST  esta  envolvido  nessa  tramoia  suja  com a  apoio  da Imprensa  Esquerdista  ,  a qual  repudiamos  de  vez.  Uma  máfia  de  uso  da escravidão de negros  no Brasil.

São   usurpadores, em  parceira  entre PSDB, MDB, PT  e  dos  comunistas  em geral. 

São  denuncias  sérias  que  precisam  ser  investigadas  pela  Policia  Federal  e  colocar  os envolvidos  na cadeia,  por  isso  senhores(as), precisamos  extirpar  a  esquerda  da  Nossa  Nação  Imediatamente.




Eles  também  sofreram  com  as  lideranças  da esquerda  usando-os  para  serem  seus  escravos  mais  uma vez,  enganado-os,  idiotizando  com mentiras  e  pior  colocando  eles  contra  a Nação.

O que eram os quilombos

Os quilombos eram espécies de comunidades compostas por ex-escravos que fugiam das fazendas na época do Brasil Colonial. O período de maior formação dos quilombos foi entre os séculos XVI e XIX. 

Organização, economia e vida

Os quilombos tinham uma organização parecida com as aldeias africanas, de onde os quilombolas eram originários. 

Havia uma divisão de tarefas e todos trabalhavam. Um líder geralmente comandava o quilombo. 

Viviam, principalmente, da agricultura de subsistência e da pesca. Podiam viver de acordo com seus hábitos culturais africanos e praticar livremente seus cultos religiosos.

Quilombolas

Os quilombolas eram aqueles que habitavam os quilombos, ou seja, ex-escravos de origem africana que conseguiam fugir das fazendas e engenhos e buscavam moradia nestes quilombos.

Combate aos quilombos

Era muito comum os fazendeiros e senhores de engenhos contratarem homens armados para desfazerem os quilombos e capturar os escravos fugitivos. Ocorreram vários combates entres estes homens e os quilombolas durante o período colonial. Os quilombolas resistiam e, muitas vezes, protegiam o quilombo mantendo sua existência.

Quilombo dos Palmares

O quilombo que ficou mais conhecido foi o de Palmares. Teve como um dos principais líderes o ex-escravo conhecido como Zumbi dos Palmares.

Quilombos remanescentes

Até hoje, principalmente em regiões do interior do Brasil, existem quilombos. Chamados de quilombos remanescentes, eles são habitados por descendentes de ex-escravos. 


Uma das principais lutas dos quilombolas atuais é pela posse da terra.

Mas  o  que  esta  acontecendo  atualmente  com eles ?  A  esquerda  não  tem limites,  não conhecem  quando  uma população  não  os querem mais  no  poder,  mentem, caluniam, esculacham, perseguem, roubam,  matam, sequestram, estupram, agredem, há  um vídeo  publicado  no  portal  Folha  Politica,  que  traz  fortes  denuncias  contra  o PT, MST e  até  crime  de  lavagem  de  dinheiro  de Guiné  Equatorial.