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quinta-feira, 28 de fevereiro de 2019

A equipe do Ministro Sérgio Moro precisa ficar mais atenta <<>> Comunistas querem poder <<>> Tem Traidores no meio<<<>> Depois da Giselly Siqueira Para a sua Assessoria <<>> Agora IIona Szabó <>> Essa graças aos Vigilantes de Bolsonaro foi pega no ato <<>> Que Susto <<>> Moro teve que afastar a decisão da nomeação pegou mal <<>> Cuidado Ainda não Podemos Dormir







RENATO  SANTOS  28/02/2019  O dia  de hoje  foi  de susto ,pois ninguém,  entendeu  o que  houve  com tão respeitado Ministro Sérgio  Moro  ao fazer a  indicação de  uma nora da Miriam Leitão  ao  Governo  de Jair Messias  Bolsonaro, já  que ele foi  eleito  na esperança de  fazer mudanças e não  de abaixar a  guarda  para  comunistas  safados.




No  início  ficamos  estatizados  pensando  que  o foro de são  paulo  já estava  no comando  do atual  governo, tudo então seria  o  fim do  começo  e não  o começo de um  fim,  em outras  palavras  uma traição  que  não desceria  na goela  abaixo.

NO  DIA  15  DE JANEIRO  DE  2019,   foi  divulgada  essa  informação :  Nomeação de Giselly Siqueira para a assessoria de comunicação do Ministério da Justiça foi confirmada; esposa de Vladimir Netto, repórter da Globo, filho de Miriam Leitão e autor de um livro sobre a Operação Lava Jato e o juiz Sérgio Moro, Giselly trabalhava na PGR e atribui-se a isso o fato de o marido ter conseguido certos "furos".

Só  que  veio  ao público  agora  em fevereiro  e  não foi  muito bem recebida  nos meios  das redes  sociais, como twitter, Istagram, Telegram, Facebook, WhatsApp, principalmente  para  quem  deu  apoio  ao governo  atual.

Essa  passou  a campanha toda  atacando  o atual governo  na campanha de  2018,  não  seria  justo  para quem  trabalhou de graça  dedicando  o seu tempo  para  não aceitar mais  canalhas  no poder, na verdade  é  uma  das formas  que a globo  tem  de se aproximar  do  atual governo, Sergio  Moro precisa  tomar mais cuidado, é  a sua imagem de  homem íntegro  que esta  no  jogo, não é porque  escreveu um livro  tem o direito de fazer parte  do governo.

Mas  se  observarmos  bem, esse  jogo não  começou  agora, " ... O governo de Jair Bolsonaro confirmou nesta segunda-feira (14) uma informação que havia sido adiantada pela Fórum em 16 de dezembro: a jornalista Giselly Siqueira foi confirmada como a nova chefe da assessoria de comunicação do Ministério da Justiça, comandado por Sérgio Moro. O ato de nomeação foi assinado pelo ministro-chefe da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, e publicado ontem no Diário Oficial da União.

Giselly é esposa de Vladimir Netto, repórter da TV Globo e filho de Miriam Leitão, da GloboNews e sua indicação não vem à toa: ela tem proximidade com seu chefe, o ex-juiz de Curitiba que, antes de assumir o Ministério da Justiça, era a principal estrela da Lava Jato. Vladimir, esposo de Giselly, escreveu em 2016 um livro sobre a Operação Lava Jato com o rosto de Sérgio Moro na capa e repleto de elogios.

De  que lado  Onyx Lorenzoni esta?  Seria  ele  mais  um traidor, pelo  andar da carruagem  tudo indica  que  sim,  não dá para  confiar   nesse  ministro chefe da  casa  civil  .Já  passou da hora  de  Bolsonaro  mandar  ele  pastar  em outro campo.

Outra  vez?  depois  do  fato narrado  da  nora  de Miriam Leitão  vem mais  uma, a  de  IIona  Szabó, que  foi  indicada  pelo próprio  Ministro  Sérgio  Moro, o que  esta  acontecendo  nesse  governo, estão perdidos  ou  não sabem  quem são as  pessoas  que  indicadas  estão sendo, tem algo errado  nessa  história  e  não vem de hoje  alguém esta  sabotando JAIR MESSIAS  BOLSONARO  precisamos  ficar de olho  não podemos  confiar  em ninguém  nem mesmo  no PSL.

A nomeação de Ilona Szabó, pelo ministro Sérgio Moro, como suplente do Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária (CNPCP), publicada nesta quarta-feira (27) no Diário Oficial, gerou revolta entre os apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (PSL).

No Twitter, o termo #IlonaNão se tornou um dos temas mais comentados do dia e Szabó foi taxada de “inimiga do governo”, “militante de extrema esquerda” e “infiltrada” pelos usuários. 

Ilona Szabó é cientista política e diretora-executiva do Instituto Igarapé, especializado em políticas públicas de combate à criminalidade.

A especialista defende a descriminalização e regulação do consumo de drogas e é contrária a medidas como a flexibilização da posse de armas no País.

Ela participou da campanha do desarmamento quando trabalhou na organização Viva Rio e defende que “armar cidadãos é isentar o Estado da responsabilidade”. 



Bene Barbosa - MVB
@benebarbosa_mvb
 Deixa eu explicar... e se precisar eu desenho, depois explico o desenho e desenho a explicação: Ilona Szabó é INIMIGA do governo de @jairbolsonaro, não eu.

13,7 mil
12:42 - 27 de fev de 2019
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Mov. Brasil Livre
@MBLivre
 Ilona Szabó no Conselho de Políticas Criminais. Esse governo autoproclamado do Zé de Abreu já começou.

1.302
14:17 - 27 de fev de 2019
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Smith Hays
@Smith_Hays
 Bolsonaro tirou Bebianno, a fonte "secreta" e agora entra Ilona Szabó no ministério da justiça, FIEL ESCUDEIRA da Globo. Sérgio Moro, essa mulher precisa ser demitida IMEDIATAMENTE!

4.705
14:28 - 27 de fev de 2019
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Rubinho Nunes
@RubinhoNunesMBL
 A nomeação de Ilona Szabó para o Conselho do Ministério da Justiça afronta aos valores e votos que levaram Jair à Presidência. 
Desarmamentista e  progressista, Ilona é óleo na água de Bolsonaro e água no chopp de seus eleitores, seria o mesmo que nomear o Cardozo para a AGU.

3.453
13:20 - 27 de fev de 2019
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Ilona foi uma das roteiristas do filme Quebrando o Tabu - sobre o debate do combate às drogas e que traz depoimentos do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso - e é uma das fundadoras do movimento Agora!, grupo que tem como objetivo renovar a política brasileira.

Em nota, a assessoria da especialista afirmou que ela vai participar do conselho de forma voluntária e deve cumprir o mandato de 2 anos.

“O Instituto Igarapé elogia o gesto louvável do Ministro Sérgio Moro ao pensar em vozes plurais para o Conselho, e, ao mesmo tempo, acredita que, ao aceitar o convite, Ilona Szabó atende a um mandato do próprio instituto: propor políticas públicas baseadas em evidências, promovendo o diálogo com diferentes setores da sociedade”, diz o comunicado.

A nota diz ainda que Ilona “levará sua experiência e conhecimento para debater diretrizes e contribuir com a elaboração da política criminal com foco na prevenção do delito, administração da Justiça Criminal e execução das penas e das medidas de segurança”.

O Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária tem como objetivo fazer avaliações do sistema criminal e penitenciário brasileiro. Além disso, o órgão será responsável pela execução de planos nacionais de desenvolvimento para o tema.

De acordo com portaria publicada, o CNPCP terá quatro membros titulares. São eles: Rodrigo Sánchez Rios, advogado criminal; Walter Nunes da Silva Junior, presidente da Associação dos Juízes Federais do Brasil; e os juizes Paulo Eduardo de Almeida Sorci e Danilo Pereira Junior.

Os membros suplentes serão, além de Ilona, o procurador Gilmar Bortolotto; o economista Pery Francisco Assis Shikida; Wilson Salles Damázio e Aléssio Aldenucci Junior. 

Parece  que  novas  notícias  estão surgindo, a  sua nomeação poderá ser suspensa de imediato  pelo  governo graças  a seus  vigilantes  que  não dorme  no serviço.


Sérgio  Moro  Ministro  afastou  a  decisão da nomeação  pegou  muito  mal, é  não tem jeito  não podemos  dormir.


Sergio Moro ouviu o clamor da população brasileira e cancelou a nomeação da ativista Ilona Szabó para a suplência do Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária. Certamente, Sergio Moro estava mal assessorado com relação a esta nomeação e, ao saber do histórico da ativista, resolveu demiti-la do Conselho. 

A hashtag #IlonaNão ficou no topo dos assuntos mais comentados do Twitter brasileiro durante toda a quarta-feira (27). A maior parte da base de apoiadores do presidente Jair Bolsonaro não aprovou a nomeação da diretora de uma ONG ligada ao bilionário globalista George Soros. 

Já na tarde desta quinta-feira (28), segundo informações da Jovem Pan, o ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro, decidiu recuar da indicação de Ilona e cancelou a nomeação de Ilona.