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quarta-feira, 10 de abril de 2019

Por que Bolsonaro não conseguiu falar no balanço de 100 dias de governo em rede Nacional de Rádio e Televisão às 20:30 <<>> Vocês não vão acreditar censura branca pela EBC a geradora








RENATO  SANTOS  10/04/2019  Um  impasse  entre  a  emissora  que  iria fazer  um pol  de  transmissão por  cinco minutos  hoje, às  20hs30,  poderá  custa  caro  nos  próximos dias  para  a  EBC, que  censurou  o Presidente  Jair  Messias  Bolsonaro  ao  não permitir  o uso da  expressão   "  ditadura militar"  "  golpe militar" a  qual  comemorou  o  dia  31  de março, a  diretoria  da emissora  precisa  ser  demitida, ou cancelar  o contrato exclusivo  com o governo,  não se pode  passar  por  cima  da  fala  do Presidente  isso  é  inadmissível .










Que  pena  não deu  certo a  transmissão  dos  100  dias  que o Presidente  tinha previsto  para  às  20:30,  Jair Bolsonaro chegou a acionar hoje a EBC para gravar um pronunciamento em cadeia nacional, fazendo um balanço dos cem dias de seu governo.


A Secom, entretanto, não conseguiu criar um consenso no entorno do presidente sobre o teor da fala de Bolsonaro. O programa que não saiu do papel consumiu praticamente todo o terceiro dia de trabalho de Fabio Wajngarten, o novo secretário de Comunicação.
Uma  censura  branca  da  EBC  contra  Jair  Bolsonaro, no governo Bolsonaro, a EBC tem se referido à ditadura militar brasileira como "regime militar" e até "período militar". Nada sobre "ditadura militar" ou "golpe".
Sob a condição de anonimato, funcionários da estatal relatam que tiveram textos modificados antes de serem publicados.
"Meu chefe falou: 'Temos que dar o texto que a diretoria de Jornalismo aprovou", afirma uma servidora de uma TV da empresa sobre uma reportagem em que Bolsonaro comentava a ordem de comemorar o aniversário do golpe de 1964. No texto, foi usado o termo "regime militar". 
Repórteres que cobriram manifestações contra o aniversário do golpe também afirmam que tiveram o material modificado pela chefia, que teve de passar pelo crivo da diretoria de Jornalismo, o que é incomum.
Em todo o imbróglio jurídico nacional após Bolsonaro mandar comemorar o 31 de março de 1964, que deflagrou a ditadura, a Agência Brasil não usou nenhuma vez "ditadura" ou "golpe" no texto direto dos repórteres, isto é, fora de fala de terceiros.
Em 2014, no governo Dilma, a EBC fez diversas reportagens especiais, em seus diferentes veículos, sobre os 50 anos do golpe, chamado-o de "golpe" e "ditadura militar". No governo Temer, também era comum o uso de "ditadura militar".

General Girão Monteiro <<>> A CPI do BNDES está a todo vapor! <<>>> A Espinha dorsal da esquerda vai ser revelada através da CPI DO BNDES <<>> Mais um requerimento foi aprovado na CCJ <<>> Trata-se de contratos sigilosos entre 2005 a 2015 , que pode complicar a vida dos envolvidos







RENATO  SANTOS  10/04/2019 Uma  espinha  dorsal  na História  do Brasil  parece  que esta  pra ser  resolvida, porém,  a esquerda  vai fazer  de tudo  para  não prosseguir  trata-se da CPI  do  BNDES.




Uma Comissão Parlamentar de Inquérito irá investigar se houve irregularidades em atos praticados pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) entre os anos de 2003 e 2015.





A CPI foi instalada nesta quarta-feira (27). O presidente do colegiado, deputado Vanderlei Macris (PSDB-SP), explicou que o colegiado vai investigar se o banco privilegiou um grupo de empresas nos investimentos.

Para Macris, é preciso esclarecer se houve benefício para o Brasil em transações com outros países.

Uma mudança no estatuto social do BNDES permitiu que a entidade financiasse a aquisição de ativos e investimentos realizados por empresas brasileiras no exterior, desde que contribuíssem para o desenvolvimento econômico e social do País.

Segundo Macris, essas operações envolveram bilhões de dólares e nunca foram esclarecidas. "São contratos internacionais feitos com Cuba, Venezuela e vários países africanos e que não foram muito bem explicados”, alertou.


O presidente da CPI avalia que esses empréstimos internacionais foram feitos quando o próprio Brasil precisava de recursos para promover economicamente o seu desenvolvimento. “Nós tivemos esses recursos desviados e os contratos foram considerados sigilosos pelo governo. Ninguém teve acesso", criticou.

Vanderlei Macris acrescentou que será solicitada toda a documentação das CPI que investigou o BNDES na legislatura passada. A comissão votou relatório final em fevereiro de 2016 e fez diversas recomendações. 

O relator da CPI será o deputado Altineu Côrtes (PR-RJ). Ele destacou que a sociedade precisa saber se foram desviados recursos do banco que deveriam ter sido empregados em obras e geração de empregos dentro do Brasil. "A gente pretende fazer um trabalho dedicado, sem coloração partidária, mas nós não podemos deixar que esse prejuízo que foi causado à população brasileira passe em branco”, prometeu.

A CPI será composta por 34 membros titulares e 34 suplentes e tem prazo de 120 dias para concluir seus trabalhos. O roteiro de trabalho deverá ser apresentado pelo relator na próxima terça-feira (02 abril).

NO  PASSADO 

No perído em que é investigado pela CPI, o BNDES teve grandes prejuízos em algumas de suas operações. Uma delas foi a empresa de laticínios LBR presidida por Nelson Bastos e que a época pertencia a holding Laep Investments, prejuízo este que superou R$ 700 milhões.

De acordo com o Tribunal de Contas da União (TCU), o frigorífico JBS pode ter gerado perda de pelos menos R$ 800 milhões.

Os deputados aprovaram também um requerimento de informações sobre todas as operações do banco com o grupo EBX, do empresário Eike Batista, em razão das perdas que teve com o grupo.

Na convocação de Eike Batista, em três horas e meia de depoimento à CPI do BNDES, Eike negou suspeitas de que tenha feito pagamento de propina em troca de contratos para a fabricação de navios-plataforma para a Petrobras. A denúncia de pagamento de propina foi feita por Fernando Soares, um dos delatores da Operação Lava Jato.

atualmente 

Apesar da forte obstrução da esquerda, aprovamos hoje mais um requerimento na CPI do BNDES. Vamos quebrar o sigilo dos contratos feitos entre 2003 e 2015, doa a quem doer! Essa caixa preta vai ser aberta como quer a população brasileira!

A  esquerda  mente  eles  fizeram isso  no passado, ao final de agosto de 2015, foram aprovadas convocações do então vice-presidente do banco, Wagner Bittencourt de Oliveira, e da diretora da área de comércio exterior, Luciene Machado. 

Financiamentos do banco para projetos em outros países, como Cuba e Venezuela, são um dos principais focos da CPI, junto com o financiamento das empreiteiras envolvidas na Operação Lava Jato.

Em seu relatório setorial, o deputado Alexandre Baldy (PSDB-GO) disse ter identificado indícios de gestão fraudulenta e prevaricação praticada por Luciano Coutinho, então presidente do BNDES.

O líder do PT na CPI, Carlos Zarattini disse que os pedidos de indiciamentos não são fundamentados em provas que atestem qualquer irregularidade, e se configuram apenas como atos políticos.

Em fevereiro de 2016, a CPI do BNDES chegou ao fim sem pedidos de indiciamento.  O  que  esperamos  com essa  nova  CPI  que  haja  indiciamentos  e  os  culpados  na cadeia e seus bens  penhorados  pela  Justiça  para  ressarcir  os  cofres  publico ,  o valor  do prejuízo  pode  até  colocar  a  Nação  num espiral na economia. 

No  dia  03/04/2019  , a  esquerda  continua  fazendo seus  jogos  ferozes  o que  ele  tem a  esconder?

A votação ocorreu rapidamente nesta tarde enquanto deputados da oposição acompanhavam a audiência com o ministro da Economia, Paulo Guedes, na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), e o trabalho de outros colegiados. A deputada Margarida Salomão (PT-MG) chegou pouco depois da votação e reclamou dos colegas.

O presidente da comissão, Vanderlei Macris (PSDB-SP), afirmou que a oposição "dormiu no ponto".

-  Acho que os deputados da oposição dormiram no ponto, mas mantemos nosso compromisso e responsabilidade na coordenação dos trabalhos e votando à favor do Brasil -  disse o tucano.

Também foi aprovada oitiva com o ex-presidente do BNDES Paulo Rabello de Castro, mas neste caso como convite.



Atenção! Senhores delinquentes que gostam ser machão nas escolas agredindo professores <<>. Bolsa família pode ser retirada<<> Pais podem até perder a guarda do filho <<>> Haverá mudanças no alto escalão do MEC <<>> O Enem, Fies e ProUNi não serão modificados <<>> " Por enquanto" <<>>> Professores precisam ser respeitados nas salas de aula .








RENATO  SANTOS  10/04/2019   Quem  vive  o dia  a  dia  numa sala de aula, sendo  professor(a),  sabem muito  bem  o que a esquerda  fez  com os  alunos,  que  se tornaram  " senhores"  agressores  cheios  de "  direitos"  e nada de dever. 




Se  tem  registrados  cenas  de  horrores  de  agressão  contra  os  docentes, mas,  essa  situação  vai  ter  um fim,  é  só punir  no bolso.  

Tirar  desses  delinquentes  e não alunos   a  bolsa  e  mesmo  assim  se  continuarem,  precisam ser  punidos  criminalmente e  expulsos  das escolas  sejam estaduais, municipais  ou  particulares.  

O aluno  tem que  saber enquanto  estiver  sentado  nas  suas  carteiras e  o professor  estiver  em sala  de aula, ele  é  autoridade  máxima , porém,  os estabelecimentos  de ensino  precisa  avaliar  seus  profissionais  de pedagogia, enquanto  o  Ministro  precisa  mudar  toda  a  infraestrutura  a  começar  o alto  escalão  do MEC  e  das  delegacias  de  ensinos  regionais .

O porta-voz da Presidência, general Otávio Rêgo Barros, comentou sobre possíveis mudanças no Ministério da Educação após a escolha de Abraham Weintraub para substituir Ricardo Vélez. “O nosso presidente autoriza e aliás estimula que os ministros escalem suas equipes”, disse nesta 2ª feira (8.abr.2019).

De acordo com Rêgo Barros, a nomeação de Weintraub foi para melhorar a gestão da pasta: “é uma questão gerencial, o presidente já comentou. Ele entendeu que nós poderíamos melhorar a gestão do Ministério da Educação, que é muito importante para conseguir os objetivos do governo.”

O general também elogiou o currículo do novo ministro: “o perfil deles vocês podem analisar, mas obviamente dá para avaliar que ele é muito preparado, tem inclusive gestão na área financeira”.

O novo ministro da Educação, Abraham Weintraub, disse que, “no limite“,  pais dos alunos agressores devem perder os benefícios do Bolsa Família e até mesmo a guarda dos menores. As informações foram divulgadas em entrevista publicada nesta 4ª feira (9.abr.2019) pelo jornal O Estado de S.Paulo.

Ele também afirmou que professores  agredidos em sala de aula devem chamar a polícia. Segundo o ministro, há muito “coitadismo” e, para que a barbárie seja evitada, é necessário que as leis sejam cumpridas.

Weintraub ainda afirmou que não deve haver preocupação com o cronograma do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) –mesmo com a falência da gráfica que imprimia os cadernos de provas. A avaliação é utilizada para avaliar o desempenho dos alunos que se formam no ensino médio. Os resultados são usados para em processos de seleção de universidades públicas.

“Se sair 1 Enem todo errado, sou culpado e tem de me dar reprimenda ou me tirar do cargo”, disse Weintraub.

De acordo com o ministro, o Fies e o ProUni não serão modificados, ao menos por enquanto, para evitar mais “solavancos” na pasta.

Quanto à instabilidade recente no Ministério, o novo ministro disse que estará atento às “sabotagens” e que recebeu carta branca do presidente Bolsonaro para demitir quem quiser.

Na cerimônia de posse, Weintraub disse que irá demitir quem não concordar com ele. Porém, na entrevista para o jornal negou ser autoritário.“Não sou caçador de comunistas”, disse.