RENATO SANTOS 28/04/2019 Bolsonaro compartilhou um vídeo no twitter de uma aluna que gravou uma discussão com a professora do curso a qual a mesma ( professora) estava desqualificando Olavo de Carvalho na aula de gramática.
Parece não ser nada apenas uma opinião de uma educadora que esta sendo paga para ensinar aula de gramática, más, não é tão inocente assim.
Na Cidade de Guarulhos estamos recendo denuncias de alunos de Universidades que estão sendo " coagidos" por que os professores universitários estão querendo doutrinar os alunos nos cursos superiores.
Esse fenômeno se espalhou depois da chamada reforma da Previdência, eles afirmam em tom " suave" que essas reformas vão tirar os direitos dos trabalhadores e dos aposentados dentro de um único tema, é só prestar atenção nas baboseiras que falam, veja, não é tão inocente assim.
Professor tem que ensinar e não doutrinar. pic.twitter.com/voG6Dj15IZ— Jair M. Bolsonaro (@jairbolsonaro) April 28, 2019
Com a medida, Campagnolo ecoa um dos principais pontos defendidos por Jair Bolsonaro (PSL) em seu programa de governo para a educação: o de implementar métodos de ensino que acabem com uma suposta “doutrinação e sexualização” em sala de aula. Ele também promete alterar a BNCC (Base Nacional Curricular Comum) e expurgar a “ideologia” do pedagogo Paulo Freire.
A liberdade de expressão de um professor é garantido pela Constituição, como é o direito do aluno não querer ser mais idiotizado pelos educadores,.
Há uma divergência nessa questão, uma deputada do PSL de Santa Catarina pediu aos alunos do Estado a filmar o professor que estiver doutrinando as potencialidades da vítimas, lugar de escola é ensinar os conteúdos programáticos durante o ano, piorou na Universidade Particular a qual os alunos pagam com sacrifícios para serem ensinados e não doutrinados.
Já que citei a deputada vamos lembrar quem ela é Campagnolo tem 27 anos, é professora e historiadora, e tem o combate a uma suposta “doutrinação ideológica” nas escolas como uma de suas principais plataformas políticas. Ela ganhou notoriedade ao processar uma professora da Udesc (Universidade do Estado de Santa Catarina), Marlene de Fáveri, de 58 anos, por suposta “perseguição ideológica e discriminação religiosa” por um caso que se deu em 2013, quando Fáveri orientou um projeto de mestrado de Campagnolo chamado “Virgindade e Família”.
Segundo uma reportagem de outubro de 2018 do jornal Folha de S.Paulo, durante uma aula da disciplina “história e relações de gênero”, a então aluna foi confrontada por colegas de classe sobre opiniões que vinha expondo online.
Ela gravou a discussão, em que foi chamada de “fascista”. O áudio foi exposto, posteriormente, por Campagnolo em conferências. A professora Fáveri desistiu de orientá-la, alegando incompatibilidade “teórico-metodológica”.
A aluna foi orientada por outros dois docentes, e defendeu uma dissertação com o nome “Traços da violência” em maio de 2016, mas foi reprovada pela banca.
No dia 6 de setembro de 2018, o 1º Juizado Especial Cível de Chapecó julgou seu processo contra a professora “improcedente”. Campagnolo recorreu.
A polêmica vem sendo usada como exemplo pelo movimento Escola Sem Partido, que prega o fim da suposta “doutrinação ideológica” em escolas, e no qual Campagnolo é abertamente engajada e estão corretos.
A nota em que incentiva alunos a denunciarem professores traz o mote “por uma escola sem partido”. O processo contra a professora contribuiu para conferir visibilidade à deputada eleita, da mesma forma como este caso mais recente vem fazendo.
Está em trâmite na Câmara dos Deputados um projeto de lei que alteraria tópicos da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional e instituiria preceitos defendidos pelo movimento.
Há também dezenas de projetos de leis municipais que buscam proibir “doutrinação ideológica” em instituições de ensino.
Nelson Lehmann da Silva, pioneiro na luta contra a doutrinação ideológica nas escolas, grande incentivador do EscolasemPartido.org. A Constituição Cidadã de 1988 dá direito de voto ao jovem de 16 anos. ... A escola e seus professores “fizeram sua cabeça”, incutindo-lhes certas doutrinas carregadas de imprecisas emoções.
Pertence ao senso comum a ideia segundo a qual um ensino intelectualmente honesto deve fomentar nos alunos a aptidão para o pensamento independente dos vícios e das ideologias, ao passo que a chamada “doutrinação” consiste na imposição, pelo professor, de uma doutrina na qual ele acredita e para a qual deseja ganhar a qualquer custo.
Mas, onde estão os doutrinadores esquerda, nas escolas de educação infantil, no ensino médio e fundamental e nas Universidades, todos sem exceção estão doutrinados por correntes dos extremos, seus objetivos são dois desconstruir a sociedade e criar " parasitas" idiotizados.
Uma das faixas na manifestação de domingo chamou a atenção de educadores pelo Brasil afora. Ela dizia "chega de doutrinação marxista: basta de Paulo Freire". ... Não foram os "esquerdistas", ou Paulo Freire, que inventaram isso. Ensinar é um ato político, a despeito de se ter ou não consciência disso. Aqui uma afirmação para confundir as pessoas despreparadas , sabe aquelas que " não gostam de políticas" essas são as presas mais fácil de serem conquistadas, elas acreditam em tudo que dizem não procuram avaliar, a esquerda sabe muito bem disso: " Ao afirmar que Lula é inocente" um exemplo claro disso a entrevista dele para folha de são paulo e o El país.
Ideologia é um conjunto de ideias ou pensamentos de uma pessoa ou de um grupo de indivíduos. A ideologia pode estar ligada a ações políticas, econômicas e sociais. O termo ideologia foi usado de forma marcante pelo filósofo Antoine Destutt de Tracy.
Gramsci se referiu ao fato de que o primeiro conceito de ideologia foi elaborado por filósofos franceses vinculados a um "materialismo vulgar", teóricos que pretendiam decompor as idéias até chegarem aos "elementos originais" delas, quer dizer, até chegarem às "sensações", das quais, supostamente, as idéias derivavam. Esse é o pior de todos.
Ideologia no pensamento Marxista (materialismo dialético) é um conjunto de proposições elaborado, na sociedade burguesa, com a finalidade de fazer aparentar os interesses da classe dominante com o interesse coletivo, construindo uma hegemonia daquela classe.
Infraestrutura e superestrutura em Marx. Há diversos conceitos importantes para a compreensão de todo o pensamento de Karl Marx. ... Ao se dedicar em compreender a organização da sociedade capitalista e sua estrutura social, Marx percebeu que a sociedade poderia ser dividida em infraestrutura e superestrutura.
Ao se referir à ideologia burguesa, Marx entende que as ideias e representações sociais predominantes numa sociedade capitalista são produtos da dominação de uma classe social (a burguesia) sobre a classe social dominada (o proletariado).