RENATO SANTOS 12/06/2019 Um resumo das principais noticias no Brasil e no Mundo as situações das Reformas e os Estados e Municípios fora da Previdência Social que a esquerda colocou dificultando os demais beneficiários. Precisamos voltar as ruas urgentes .
A greve geral marcada para a sexta-feira promete mexer com a rotina do trabalhador em Maringá. O Sindicato dos Motoristas diz que o transporte coletivo vai parar. O horário ainda é indefinido, mas tende a deixar muita gente atrasada. Professores e servidores do estado são outras categorias mobilizadas.
Sobrinho do ex-vice prefeito Cláudio Ferdinandi e também do PMDB, Geison Ferdinandi tomou posse no Procon de Maringá e prometeu analisar notas de compras dos combustíveis pelos postos. Relatório vai para o Ministério Público.
Nesta quinta, tem o lançamento oficial da academia container, um projeto de Maringá que pode ganhar espaços públicos em todo o Brasil. Conheça também a história do Yuri Gabriel Rodrigues, promessa do jiu jitsu que ficou de fora do mundial por falta de patrocinadores.
Também no esporte, Orlando Gonzalez divulga que a prefeitura e o Banco do Brasil assinaram o financiamento de R$ 59 milhões para obras em praças esportivas e também fala sobre o Sul-Brasileiro de Natação, com a participação de vários atletas da cidade.
Para fechar, tem todos os detalhes da Feira do Sol, com gastronomia vegana e vegetariana, produtos agroecológicos, artesanato, terapias holísticas e outras atrações.
Estados e Municípios fora da Previdência Segundo informações da Agência Câmara Notícias, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, informou que estados e municípios devem ficar de fora do relatório da reforma da Previdência (PEC 6/19), cuja apresentação está prevista para amanhã (13), mas poderão ser reincluídos se houver acordo com os governadores sobre o texto.
Segundo Maia, a ideia é que durante a votação seja apresentada uma emenda com a reinserção. O presidente destacou que ainda é preciso negociar pontos divergentes na proposta.
“Nós temos interesse de manter estados e municípios, mas é uma questão política: o relatório vem sem estados e munícios e temos até a primeira semana de julho no Plenário para reincluir com o acordo que estamos construindo com os governadores para que todos os problemas previdenciários estejam resolvidos”, disse Rodrigo Maia.
Em relação ao calendário da reforma, Maia prevê que a proposta seja analisada pelo Plenário a partir da primeira semana de julho. Depois da apresentação do parecer do deputado Samuel Moreira (PSDB-SP), a comissão especial dá início à discussão do texto, mesmo com obstrução da oposição. A previsão, segundo Maia, é que o colegiado comece a votar o relatório de Moreira no dia 25 de junho e só na semana seguinte siga para o Plenário.
Capitalização
Outro tema polêmico na proposta é a criação do regime de capitalização. Segundo Rodrigo Maia, é importante que o Legislativo construa uma solução para o tema, mesmo que o item fique de fora da reforma no primeiro momento. De acordo com o presidente, a retirada da capitalização não representa uma derrota do ministro Paulo Guedes. “Se entender que não tem votos para a provar a capitalização na PEC, vamos construir uma solução junto com o ministro Guedes, que tem sido um aliado do Parlamento”, completou.
CCJ derruba decretos A Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) aprovou nesta quarta-feira (12) sete projetos de decreto legislativos que tornam sem efeito um decreto do presidente Jair Bolsonaro que flexibiliza o porte de armas no Brasil. Os PDLs 233, 235, 238, 239, 286, 287 e 332/2019 tramitam em conjunto e seguem para a análise do Plenário em regime de urgência.
A CCJ rejeitou, por 15 votos a 9, o parecer do senador Marcos do Val (Cidadania-ES). Ele era contrário aos PDLs e favorável ao Decreto 9.785, de 2019. O regulamento assinado em maio pelo presidente da República concede porte a 20 categorias profissionais e aumenta de 50 para 5 mil o número de munições que o proprietário de arma de fogo pode comprar anualmente. Nesta quarta-feira, Marcos do Val voltou a defender o decreto, que regulamenta o Estatuto do Desarmamento (Lei 10.826, de 2003).
— As armas são o único meio para defesa de inocentes expostos à violência de bandidos. Todo cidadão tem direito à autodefesa. Sem esse direito, as pessoas ficam vulneráveis. E sem segurança não existe a liberdade. Se o cidadão estiver amparado pela lei para defender sua família, o criminoso vai pensar duas vezes antes de invadir uma residência ou um comércio — afirmou o relator.
As matérias receberam quatro votos em separado. Três deles — dos senadores Veneziano Vital do Rego (PSB-PB), Rogério Carvalho (PT-SE) e Fabiano Contarato (Rede-ES) — eram favoráveis aos PDLs e contrários ao decreto de Jair Bolsonaro. A CCJ adotou como parecer o voto de Veneziano Vital do Rego. Para o parlamentar, o presidente da República “extrapolou o poder regulamentar”.
— O decreto, ao não observar o princípio da razoabilidade, alterou profundamente o significado do Estatuto do Desarmamento, promovendo superlativamente a aquisição de armas de fogo pela população. O escopo da lei foi desarmar a população. O decreto extrapolou o poder regulamentar ao estabelecer a aquisição ilimitada de armas por uma mesma pessoa — afirmou Vital do Rego.
Com informações da Agência Senado.
Ex Chefe da ONU Condenado Nesta segunda-feira (10), o ex-chefe da ONU Peter Dalglish (62) foi considerado culpado de abuso sexual de menores por um tribunal do Nepal. Durante seu ofício para a ONU, o canadense trabalhou para crianças de rua no país do sul da Ásia.
Segundo Terre des Hommes, pesquisadores locais da organização receberam denúncias sobre possíveis abusos em abril de 2017. Porém, naquela época ainda não se sabia que Dalgish estava envolvido.
A organização abriu uma investigação e seguiu Dalglish, entre outros. Três meses depois, a organização compartilhou suas descobertas com a polícia nepalesa e o ex-chefe da ONU foi preso sob a suspeita de pedofilia.
Investigações
Estas investigações sobre as atividades do canadense começaram na Tailândia, onde ele trabalhou como membro do executivo de uma escola local. Neste local, já circulavam rumores sobre possíveis abusos. Então, uma investigação foi realizada e ele foi exonerado.
No entanto, pouco tempo depois, a polícia montada do Canadá recebeu um alerta sobre Dalglish, que repassou à Interpol. Esta, posteriormente levou as autoridades nepalesas a iniciar uma investigação sobre as atividades do canadense no país.
Prisão
Em 7 de abril de 2018, Dalglish foi preso em sua casa em Katike, no Nepal. Naquela época, dois meninos com idades entre 12 e 14 anos estavam em seu quarto. De acordo com o Hymalaia Times, os meninos foram abusados sexualmente.
O advogado das vítimas, Lok Bahadur Katwal, apresentou durante o julgamento declarações de vítimas, relatórios médicos e fotografias de abusos. Lok anunciou que pediu uma sentença de 13 anos na prisão e compensação em dinheiro para as vítimas, depois que Dalglish foi declarado culpado.
O juiz do tribunal distrital de Kavre, Arjun Adhikari, que julga o caso, informou que a decisão final será em 8 de julho.
Estratégia
De acordo com o chefe da investigação, Pushkar Karki, a estratégia Dalglish foi abominável. Dalgish entrava em contato com as famílias pobres e necessitadas dos meninos, prometia viagens e também ajudá-los a obter-lhes uma boa educação. Dessa forma, ganhava a confiança das crianças e suas famílias. E então, abusava sexualmente dos menores.
Além disso, Karki informou que não é a primeira vez que caçam um pedófilo que trabalha para uma organização humanitária no país.
Peter Dalglish
Até recentemente, a carreira no setor humanitário de Peter J. Dalglish era invejável e, aparentemente, perfeita.
Em 2016, o governo canadense lhe concedeu a prestigiada Ordem do Canadá, o segundo prêmio mais importante do país, por sua dedicação em ajudar os mais desfavorecidos. Nos anos 80 era um dos co-fundadores da ONG Street Kids International, que mais tarde acabou se fundindo com Save the Children.
Entre 2010 e 2014, aconteceu o ponto mais alto de sua carreira profissional, com a missão da ONU no Afeganistão. Neste país, trabalhou como conselheiro do diretor da agência UN Habitat e se tornou seu diretor no país em 2015.
Em 2002, antes de assumir esta posição reservada para altos funcionários da ONU, Dalglish trabalhou em um dos programas contra o trabalho infantil no Nepal. Em seguida, entre 2006 e 2010, tornou-se um dos diretores executivos da prestigiada Asia Children's Fund, uma organização dedicada ao desenvolvimento da educação entre as crianças mais desfavorecidas da região.
Defesa
Desde o início do julgamento, Dalglish negou categoricamente todas as acusações contra ele. O ex-chefe da ONU está atualmente detido na prisão de Dhulikhel, aguardando a sentença final.
Com relação à situação atual de Dalglish, seu representante legal concluiu que ele está obviamente devastado pelo veredicto, assim como qualquer pessoa inocente estaria.
A ex-esposa do canadense, que mora na Holanda com a filha, ainda não deu declaração alguma sobre a condenação e os feitos de seu ex-marido .
Governo de Minas vai Privatizar o metrô A informação foi repassada pelo secretário de Infraesturutra e Mobilidade Marco Aurélio Barcelos aos deputados estaduais em audiência para prestar contas na Assembleia nessa terça-feira (11).
A abertura do trem metropolitano para concessão, no entanto, depende primeiro da sua estadualização, já que quem administra os serviços hoje é a Companhia Brasileira de Trens Urbanos, que é federal. De acordo com Barcelos, o metrô demanda uma solução “sofisticada” por ser um “projeto complexo”.
“Nós só vamos conseguir gerar ampliação nas linhas, gerar o domínio do metrô por parte do estado, quando enfrentarmos esse problema. A boa notícia é que o governo federal já sinalizou que quer estadualizar a CBTU e hoje estamos nos preparando para receber essa empresa e na sequência viabilizar a concessão da linha 1 e planejar a expansão para as linhas subsequentes”, afirmou Barcelos.
A articulação do governo de Minas para receber o metrô já havia sido informada pelo secretário em entrevista ao Estado de Minas, na qual ele detalhou também conversas para a devolução de alguns trechos de ferrovias para estado. Na ocasião, ele disse que os projetos de expansão do metrô devem ser considerados, mas precisarão passar por uma atualização financeira.
Globo emite uma nota Glenn Greenwald, que comanda o site 'The Intercept' publicou em seu Twitter que "A Globo é sócia, agente e aliada de Moro e Lava Jato - seus porta-vozes - e não jornalistas que reportem sobre eles com alguma independência. É exatamente as sim que Moro, Deltan e a força-tarefa veem a Globo. Então não esperem nada além de propaganda".
A declaração de Glenn não foi bem vista pelo Grupo Globo, que emitiu nota rebatendo os ataques do jornalista, revelando que ele chegou a oferecer as matérias com mensagens hackeadas à emissora.
“Glenn Greenwald procurou a Globo por e-mail no último dia 29 de maio para propor uma nova parceria de trabalho. Em 2013, a emissora já havia dividido com ele o trabalho sobre os documentos secretos da NSA referentes ao Brasil. Uma parceria que mereceu elogios dele pela forma como foi conduzido o trabalho.
Greenwald ficou ainda mais agradecido por um gesto da Globo. Nas reportagens que a emissora divulgou, em algumas frações de segundo era possível ver nomes de funcionários da agência americana, que não trabalhavam em campo, mas em escritório. Mesmo assim, tal exposição poderia levá-lo a responder a um processo em seu país natal, os Estados Unidos. A Globo, então, assumiu sozinha a culpa, declarando que, durante a realização da reportagem, Greenwald se preocupava sobremaneira com a segurança de seus compatriotas. Tal atitude o livrou de qualquer risco.
Ao e-mail do dia 29 de maio seguiram-se alguns telefonemas na tentativa de conciliar agendas (ele estava viajando) para um encontro, finalmente marcado. Ele ocorreu na redação do Fantástico no dia 5 de junho. Na conversa, insistindo em não revelar o tema, ele disse que tinha uma grande ‘bomba a explodir’ e repetiu que queria voltar a dividir o trabalho com a Globo, pelo seu profissionalismo. Mas, antes, gostaria de saber se a emissora tinha algo contra ele, sem especificar claramente os motivos da pergunta, apenas dizendo que falara mal da Globo em algumas ocasiões. Provavelmente se referia a um artigo que seu marido, o deputado David Miranda, do PSOL, tinha publicado no Guardian com mentiras em relação à cobertura do impeachment da presidente Dilma Rousseff. O artigo foi rebatido por João Roberto Marinho, presidente do Conselho Editorial do Grupo Globo, fato que deu origem a comentários desairosos do próprio Greenwald.
Na conversa de 5 de junho, ele afirmou que ‘tudo estava no passado’. Prontamente, ouviu que jamais houve restrição (de fato, David Miranda já foi inclusive convidado para entrevista em programa da GloboNews). Greenwald ouviu também, com insistência, por três vezes, que a Globo só poderia aceitar a parceria se soubesse antes o conteúdo da tal ‘bomba’ e sua origem, procedimento óbvio. Greenwald se despediu depois de ouvir essa ponderação.
A Globo ficou aguardando até que, na sexta-feira à tarde, Greenwald mandou um e-mail afirmando que não recebeu nenhuma resposta da Globo e que devia supor que a emissora não estava interessada em reportar este material. Como Greenwald, no e-mail, continuava a sonegar o teor e origem da ‘bomba’, não houve mais contatos. Não haveria como assumir qualquer compromisso de divulgação sem conhecimento do que se tratava.
No domingo, seu site, o Intercept, publicou as mensagens atribuídas ao ministro Sergio Moro e procuradores da Lava-Jato, assunto que mereceu na mesma noite destaque em reportagem de mais de cinco minutos no Fantástico (e depois em todos os telejornais da Globo).
Na segunda, uma funcionária do Intercept sugeriu que o programa Conversa com Bial entrevistasse um dos editores do site para um debate sobre jornalismo investigativo. Como o próprio site anunciou que as publicações de domingo eram apenas o começo, recebeu como resposta que era conveniente esperar o conjunto da obra, ou algo mais abrangente, antes de se pensar numa entrevista.
Por tudo isso, causam indignação e revolta os ataques que ele desfere contra a Globo na entrevista publicada na Agência Pública. Se a avaliação dele em relação ao jornalismo da Globo e a cobertura da Lava-Jato nos últimos cinco anos é esta exposta na entrevista, por que insistiu tanto para repetir “uma parceria vitoriosa” e ser tema de um dos programas de maior prestígio da emissora? A Globo cobriu a Lava-Jato com correção e objetividade, relatando seus desdobramentos em outras instâncias, abrindo sempre espaço para a defesa dos acusados. O comportamento de Greenwald nos episódios aqui narrados permite ao público julgar o caráter dele.”
Se a moda pega no Brasil? Já Pensou ? Presidente da Grécia dissolve o Parlamento O presidente da Grécia, Prokopis Pavlópulos, dissolveu nesta terça-feira (11) o parlamento e convocou eleições antecipadas para 07 de julho, em resposta ao pedido feito na segunda-feira pelo primeiro-ministro, Alexis Tsipras, informou o site português Diário de Notícias.
Com a publicação do decreto presidencial, a campanha eleitoral começou oficialmente.
Tsipras convocou a eleição antecipada quatro meses antes do fim de seu mandato, após o principal partido de oposição, o conservador Nova Democracia, vencer o partido governista Syriza, de esquerda, por 9,5 pontos na eleição para o Parlamento Europeu no mês passado.
Perante estes resultados, iria decorrer um período de incerteza até às próximas eleições, dentro de quatro meses, que não seria favorável à economia do país e colocaria em risco os sacrifícios do povo grego, comunicou Tsipras ao Presidente Pavlópulos.
O objetivo do Syriza é reduzir, o mais possível, a ampla vantagem da Nova Democracia, que, segundo a primeira sondagem depois das eleições europeias, alcança já os 10 pontos percentuais.
Na segunda-feira à tarde, Tsipras apresentou o seu programa de Governo para o caso de obter um novo mandato, algo que, por agora, se antevê impossível.
Segundo avançou o Governo grego, o novo programa inclui o compromisso de criar meio milhão de empregos nos próximos quatro ano, e um novo aumento do salário mínimo.
Também promete um sistema tributário mais justo, uma administração mais eficiente e maior atenção à proteção do meio ambiente.
Para a Nova Democracia, o desafio consiste em repetir o sucesso das eleições europeias e, se possível, alcançar a maioria absoluta.
O partido liderado pelo político conservador Kyriakos Mitsotakis focou o seu programa no alívio fiscal imediato de empresas e da classe média e numa profunda reforma da administração pública para facilitar os investimentos.
Da campanha eleitoral estarão ausentes dois partidos que tiveram um papel importante nos últimos cinco anos - o centrista To Potami (O Rio) e os nacionalistas Gregos Independentes (ANEL), ex-aliado da coligação governamental do primeiro-ministro Alexis Tsipras.