RENATO SANTOS 13/07/2019 A Semana já passou, agora estamos fazendo um resumo dos principais acontecimentos ocorridos para refletirmos durante a proximação da semana que esta chegando entre dia 15 - 19 de julho.
É quase certo que Eduardo Bolsonaro seja embaixador nos Estados Unidos, querendo a esquerda ou não, alguns irão criticar, porém, ele tem as credenciais para o cargo.
Eduardo Nantes Bolsonaro GORB (Rio de Janeiro, 10 de julho de 1984) é um advogado, policial federal e político brasileiro, filiado ao Partido Social Liberal (PSL). Filho do atual presidente do Brasil Jair Bolsonaro, é deputado federal pelo estado de São Paulo.
Em 2018 foi reeleito deputado federal, com 1.843.735 votos, sendo o mais votado da história do país.
Eduardo é o terceiro filho do presidente eleito do Brasil, e capitão da reserva do Exército Jair Bolsonaro e de Rogéria Nantes Nunes Braga, irmão dos políticos Carlos Bolsonaro, atual vereador do Rio de Janeiro e Flávio Bolsonaro, atual deputado estadual do Rio de Janeiro.
Estudou o ensino fundamental nos colégios Batista e Palas. Graduou-se em Direito na Universidade Federal do Rio de Janeiro em 2008 e é inscrito na seccional do Rio de Janeiro da Ordem dos Advogados do Brasil, sob o número 159032.
Tornou-se escrivão da Polícia Federal aprovado em concurso público.
Casou-se no dia 25 de maio de 2019, sob forte esquema de segurança, com Heloísa Wolf, em cerimônia que contou com cerca de 150 convidados incluindo seu pai, Jair.
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Vamos tratar do assunto de Bolsonaro indicar seu filho para ser Embaixador, para alguns seria uma oportunidade negativa para outros positiva e pra você caro leitor tem alguma relevância?
O presidente Jair Bolsonaro afirmou no dia (11) que pode indicar um de seus filhos, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), para o cargo de embaixador do Brasil nos Estados Unidos.
A definição, segundo o presidente, está nas mãos do próprio filho, caso ele aceite a indicação.
Eduardo é atualmente presidente da Comissão de Relações Exteriores da Câmara dos Deputados.
“É uma coisa que está no meu radar, sim. Existe essa possibilidade, ele é amigo dos filhos do Trump, fala inglês, fala espanhol, tem uma vivência muito grande de mundo e, no meu entender, poderia ser uma pessoa adequada, que daria conta do recado perfeitamente em Washington”, afirmou em entrevista a jornalistas após participar da posse do novo diretor-geral da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), o delegado da Polícia Federal Alexandre Ramagem Rodrigues.
Bolsonaro ponderou, no entanto, que a legislação determina que o parlamentar renuncie ao mandato para assumir o cargo de embaixador.
“Se eu não me engano, não tenho certeza, a legislação diz que, no caso do parlamentar aceitar uma indicação como essa, ele tem que renunciar ao mandato”, afirmou.
Por causa dessa eventual limitação, Bolsonaro destacou que o filho ainda estaria refletindo sobre a possibilidade.
“Da minha parte, eu decidiria agora, mas não é fácil uma decisão como essa, renunciando ao mandato sendo o deputado mais votado do Brasil. Tem certas questões que, apesar de ser meu filho, ele tem que decidir”, disse.
O presidente disse ainda que, o fato de Eduardo ser seu filho poderia ser uma vantagem da representação do Brasil nos Estados Unidos, se ele se tornar embaixador.
"Imagina se tivesse no Brasil aqui o filho do [Maurício] Macri [presidente argentino] como embaixador da Argentina? Obviamente que o tratamento a ele seria diferente [do] de outro embaixador normal”.
De acordo com o Artigo 56 da Constituição Federal, não há perda de mandato, por parte de deputado ou senador, se o parlamentar for investido como chefe de missão diplomática temporária, o que não seria o caso de embaixador, que é considerado cargo de missão diplomática permanente, segundo a própria Carta Magna.
Conforme o tema em questão, o blog Gazeta Central quer saber a sua opinião. Você concorda com a possibilidade de indicação de Eduardo Bolsonaro para ser embaixador nos EUA?
Na noite desta quinta-feira (11), o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) falou sobre a recente declaração do presidente Jair Bolsonaro, que admitiu ventilar a possibilidade de indicar o filho para o posto de embaixador do Brasil nos EUA.
"Se o presidente falou, tá falado", declarou.
Em coletiva de imprensa feita em Brasília, o parlamentar reforçou que apesar de seu pai ter abordado o assunto, nada oficial foi decretado.
"Não tem nada decidido ainda", lembrou.
E completou: "A missão que o presidente der para mim, certamente, eu vou tentar desempenhar da melhor maneira possível".
Eduardo também declarou que o simples fato de ter sido cogitado para o posto, que está vago desde maio de 2019, o deixou "lisonjeado".
"Há possibilidade disso se concretizar, mas tem que passar por uma conversa com o presidente primeiro. Porém, a possibilidade de assumir este cargo já me deixa lisonjeado", finalizou.
As indicações do presidente para ocupar embaixadas do Brasil em países do exterior precisam ser referendadas pelo Senado, onde os indicados são submetidos a sabatinas.
Nas redes sociais, Eduardo Bolsonaro tem recebido elogios e críticas.
O governo brasileiro considera que o presidente Donald Trump poderá designar um de seus cinco filhos, Eric, para assumir a Embaixada dos Estados Unidos no Brasil. A avaliação é que, ao indicar um dos filhos do presidente Jair Bolsonaro, Eduardo, para a Embaixada do Brasil nos EUA, os americanos enviariam alguém "com o mesmo perfil", o que ajudaria a estreitar as relações entre os dois países. Eric é um dos responsáveis por cuidar das empresas do pai.
Segundo pessoas ligadas ao governo brasileiro, existe a chance de Eric Trump vir para o Brasil se o presidente Jair Bolsonaro nomear o deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) como embaixador em Washington, posto diplomático mais importante e disputado não apenas no Brasil, mas em praticamente todos os países. Eduardo Bolsonaro é o deputado Federal mais votado da história e preside a Comissão de Relações Exteriores da Câmara dos Deputados.
A indicação política seria um sinal de prestígio, pois os americanos têm o costume de fazer indicações deste tipo para cargos que exigem grande confiança, como é o caso das embaixadas americanas em países a exemplo da Rússia, China, Reino Unido, Canadá, Israel, Polônia e Hungria.
O Brasil, por sua vez, não possui tradição de fazer indicações como essa para as principais embaixadas, mas o momento político promissor entre os dois países e o recado que poderá ser dado para o restante do mundo no campo diplomático são, sem dúvida, fatores importantes para a tomada de decisão do presidente.
O presidente Bolsonaro está disposto acabar com a fama negativa que se ouve em Washington sobre a atuação "protocolar, burocrática e apagada" da embaixada brasileira nos últimos anos.