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RENATO SANTOS 20/09/2019 Uma apologia ao crime, que faz as meninas e mulheres sem perceber dá dinheiro para os criminosos com única finalidade o aborto, com isso às industrias criminosas fabricam meios para fazer do Brasil uma cobaia para os seus medicamentos.
Nem tudo que a OMS publica pode ser levado a sérios, em outros Países o uso desses medicamentos tem acompanhamento médico. Prestem bem atenção, depois de 23 semanas de gestação a OMS tira o seu da reta, por que será né? Aplica-se a mentira e cai fora, por que não relataram sobre as consequências que fica tanto no psicológico da mulher e no seu corpo.
Analisemos friamente uma matéria publicada pela revista azmina sobre o tema "A Organização Mundial da Saúde recomenda o uso do Misoprostol ou a aspiração intrauterina como métodos seguros para abortar".
A OMS não está preocupada com as consequências do depois , simplesmente querem vender " legalmente" o que as industrias querem .
A Ministra Damaris se pronunciou na sua conta via twitter :
PORQUE A OMS NÃO ESTÁ A FAVOR DAS VÍTIMAS DE ABORTO POR CAUSA DAS INDUSTRIAS DANCO LABORATORIES , SÓ QUE NOS ESTADOS UNIDOS SEGUEM NORMAS
Quem a fabrica ? A Mifepristona é comercializada nos Estados Unidos pela Danco Laboratories com o nome Mifeprex e está aprovada pela Food and Drug Administration nos Estados Unidos para término de gravidezes intrauterinas até 49 dias de gestação.
COMO É FEITO ? A GAZETA CENTRAL BLOG DESMENTE A OMS MULHER NÃO PODE TOMAR SOZINHA TEM QUE TER ACOMPANHAMENTO MÉDICO
Sob o protocolo aprovado pela FDA, uma dose de 600mg de mifepristona deve ser administrada por um clínico, e em seguida a mulher tem uma sessão de aconselhamento.
Dois dias depois, um clínico administra 400µg de misoprostol, para induzir contrações. Em estudos realizados na Europa, este método terminou entre 96% e 99% das gravidezes até 49 dias de gestação, mas num grande ensaio multicêntrico realizado nos Estados Unidos entre Setembro de 1994 e Setembro de 1995, a eficácia foi menor (92%), o que os autores do estudo sugeriram dever-se à falta de experiência com este método nos Estados Unidos e/ou com o próprio desenho do estudo.
Na Europa e na China, um período de observação de várias horas é requerido após a administração do misoprostol.
Se a expulsão do tecido fetal não ocorrer durante o período de observação, é oferecido um aborto cirúrgico. Nos Estados Unidos não é requerido um período de observação, mas é fortemente recomendado.
No Brasil a apologia do crime é feito na cara de pau:
"O aborto com remédios, se feito de forma correta, é um método seguro. A OMS indica duas possibilidades para o aborto com remédio.
O primeiro é feito com o uso combinado de dois remédios, o Misoprostol e a Mifepristone. No entanto, como a Mifepristone não é encontrada em todo lugar, existe um protocolo da OMS também seguro para aborto com o uso somente do Misoprostol. No Brasil, nem para o aborto legal a Mifepristone está disponível.
Também conhecido como Cytotec (nome comercial com o qual era vendido no passado no Brasil), “o Misoprostol deixa o colo do útero mais macio e fácil de se abrir, ao mesmo tempo em que produz contração, para a expulsão da gestação por um colo mais preparado”, explica o médico Jefferson Drezett.
Além da interrupção da gravidez, o Misoprostol é usado no SUS para indução do parto, tratamento de hemorragia uterina e amolecimento cervical antes do parto.
Segundo dados obtidos via Lei de acesso à Informação pela Revista AzMina, o Ministério da Saúde gastou R$ 18 milhões na compra de Misoprostol em 2018.
A venda dele, no entanto, é feita somente para o Ministério da Saúde no país.
O QUE A GAZETA CENTRAL BLOG DESCOBRIU VAI CONTRA A OMS
A Mifepristona pode também ser utilizada em pequenas doses como contracetivo de emergência; se tomada após a relação sexual mas antes do período de ovulação, pode inibir a ovulação e assim evitar uma gravidez.
Para esta utilização, uma dose de 10mg não é tão eficaz como uma dose de 600mg, mas tem menos efeitos secundários.[10] A Mifeprex e a Mifegyne apenas estão disponíveis em comprimidos de 200mg.
Uma revisão de estudos realizados em humanos, descobriu que os efeitos contracetivos da dose de 10mg devem-se provavelmente aos seus efeitos na ovulação, e não na inibição da implantação do embrião, mas “o conhecimento do mecanismo de acção permanece incompleto”. O tratamento com 200mg de Mifepristona altera a expressão do recetor do esteróide nas Trompas de Falópio, inibindo o desenvolvimento do endométrio e prevenindo eficazmente a implantação.
O uso do remédio também é feito por portadores de HIV, isso não foi publicado no Brasil, somente vítimas de estupros.
O uso da mifepristona está aprovado nos Estados Unidos e na União Europeia para o tratamento da síndrome de Cushing através de uma preparação com patente comercializada pela Corcept Therapeutics.
Outras aplicações médicas da mifepristona estudadas em ensaios clínicos incluem o seu uso regular como contraceptivo oral de longo prazo e o tratamento das seguintes patologias:
infeção por HIV,
fibroides uterinos,
endometriose,
depressão major com características psicóticas, depressão bipolar e desordens que causam disfunção cognitiva,
stress pós-traumático,
doença crónica de multissintomas,
glaucoma,meningiomas,
cancro da mama,
cancro do ovário e
cancro da próstata.
A mifepristona mostrou actividade anti-HIV não detetável em ensaios clínicos.
A mifepristona mostrou uma promessa inicial no tratamento da depressão major psicótica, uma forma de depressão difícil de tratar, mas um ensaio clinico de fase-III terminou antes do tempo devido à falta de eficácia demonstrada.
O tratamento com mifepristona demonstrou melhorias clínicas no tratamento dos sintomas do stress pós traumático num pequeno ensaio clinico publicado em 2012.
Gazeta Central Foi também descrito o seu uso como agente de amadurecimento cervical.Para ajudar as pessoas com diversas doenças crônicas via a ciência, a qual a revista aZmina só se preocupou com o aborto, com o que a OMS, sem nenhuma base científica mais aprofundada foi sequer publicada, diferente da Europa e dos Estados Unidos, estão fazendo das nossas mulheres uma cobaia para os fabricantes desses remédios faz sentido a preocupação da Ministra e qual ela mesma afirma : " -Quero agradecer ao @Smith_Hays, à @crisdbernart e tantos outros que nos alertaram sobre este absurdo. Uma apologia ao crime e que pode colocar tantas meninas e mulheres em risco.
GAZETA CENTRAL BLOG A OMS mentiu ao afirmar, que as mulheres podem tomar esses remédios, estão fazendo apologia ao crime sim, e precisa a ANVISA seguir os mesmo padrões da EUROPA E DOS ESTADOS UNIDOS fazer a sua parte.
GAZETA CENTRAL BLOG . Nem a revista azMina, e nem os defensores desses remédios sabem qual foi o motivo verdadeiro dessa descobertas : HISTÓRICOS
A mifepristona (RU-38486, o composto 38.486 sintetizado pela Roussel-Uclaf entre 1949 e 1980; abreviado para RU-486) foi sintetizada em Abril de 1980 pelo químico Georges Teutsch, como parte de um projeto de investigação para o desenvolvimento dos antagonistas dos recetores do glucocorticóide, na Roussel-Uclaf, durante o qual se descobriu também que esta é um antagonista do recetor da progesterona.
Em Outubro de 1981, o endocrinologista Étienne-Émile Baulieu, consultor para a Roussel-Uclaf, organizou a realização de ensaios clínicos com o uso de mifepristona para o aborto medicinal em 11 mulheres na Suíça.
Estes ensaios foram desenvolvidos pelo ginecologista Walter Herrmann no Hospital Cantonal da Universidade de Génova, e anunciaram resultados bem sucedidos a 19 de Abril de 1982.
A 9 de outubro de 1987, após ensaios clínicos com o uso de mifepristona com um análogo da prostaglandina (inicialmente sulprostona ou gemeprost, mais tarde misoprostol) realizados em todo o mundo com 20.000 mulheres, para provocar um aborto farmacológico, a Roussel-Uclaf procurou a aprovação da mifepristona para uso no aborto farmacológico em França, tendo esta sido aprovada a 23 Setembro de 1988.
A 21 de Outubro de 1988, como resposta a protestos antiaborto e a preocupações da maioria (54,5%) dententora da Hoechst AG da Alemanha, os executivos e direção da Roussel-Uclaf, fizeram uma votação de 16 para 4 para parar a distribuição de mifepristona, o que anunciaram a 26 de Outubro de 1988.
Dois dias depois, o governo francês ordenou a que a Roussel-Uclaf distribuísse a mifepristona no interesse da saúde pública.
O Ministro da Saúde Francês, Claude Évin, explicou que não podia permitir que o debate público acerca do aborto privasse as mulheres de um fármaco que representava um progresso médico, pois desde que a mifepristona tinha sido aprovada, tornou-se propriedade moral da mulher e não apenas a propriedade de uma empresa farmacêutica."
Após o uso da mifepristona distribuída gratuitamente em França a 34.000 mulheres entre Abril de 1988 e Fevereiro de 1990, a Roussel-Uclaf começou a vender Mifegyne (mifepristona) aos hospitais em França a um preço (negociado com o governo francês) de $48 por cada dose de 600mg.
A Mifegyne foi posteriormente aprovada na Grã-Bretanha, a 1 de Julho de 1991, and in Sweden in September 1992,[46] mas até Abril de 1994, Wolfgang Hilger, o presidente da Hoechst AG, um católico devoto, bloqueou qualquer expansão na disponibilização de mifepristona.
A 16 de Maio de 1994,a Roussel-Uclaf anunciou que ia doar sem remuneração, todos os direitos para o uso médico da mifepristona à Population Council,[48] nos Estados Unidos, que posteriormente licenciou a mifepristona à Danco Laboratories, uma nova companhia com apenas um produto, imune aos boicotes anti-aborto, que conseguiu a aprovação da FDA como Mifeprex a 28 de Setembro de 2000.
A 8 de Abril de 1997, após compra das restantes ações (43,5%)da Roussel-Uclaf no inicio do ano, a Hoechst AG ($30 bilhões de receita anual) anunciou que deixaria de produzir e comercializar Mifegyne ($3,44 milhões de receita anual) e que transferia todos os direitos para uso médico da mifepristona fora dos Estados Unidos, à Exelgyn S.A., uma nova companhia com apenas um produto, imune aos boicotes anti-aborto, cujo CEO era o anterior CEO da Roussel-Uclaf, Édouard Sakiz.
Em 1999, a Exelgyn anunciou a aprovação da Mifegyne em mais 11 países e em mais 28 países na década seguinte.
O uso da mifepristona foi banido em 1996 na Austrália. No final de 2005, uma proposta de iniciativa privada foi apresentada no Senado Australiano para levantar a proibição e transferir o poder de aprovação para a Therapeutic Goods Administration.
A jogada causou um grande debate nos media australianos e entre os políticos. A proposta passou no Senado a 10 de Fevereiro de 2006 e atualmente a mifepristona é legal na Austrália. É fornecida com regularidade em várias clinicas especializadas em aborto.
Na Nova Zelândia, médicos pró-escolha estabeleceram uma empresa de importação, a Istar, e submeteram um requerimento para aprovação ao MedSafe, a agência regulatória dos produtos farmacêuticos na Nova Zelândia. Após um processo em tribunal interposto pelo grupo Right to Life New Zealand ter falhado, o uso de mifepristona foi autorizado.
O fármaco foi aprovado em Israel em 1999.
Na China os ensaios clínicos com mifepristona começaram em 1985. Em 1988, a China tornou-se no primeiro país do mundo a aprovar o uso da mifepristona. Organizações chinesas tentaram comprar mifepristona à Roussel Uclaf que se recusou a vendê-la aos chineses, e por isso em 1992 a China começou a sua própria produção doméstica de mifepristona.
Em 2000, o custo do aborto farmacológico realizado com mifepristona era mais elevado que o custo com o aborto cirúrgico e a percentagem de realização de abortos farmacológicos era muito variada, indo desde 30-70% do total de abortos realizados em cidades a ser praticamente inexistente em zonas rurais.
Um relatório apresentado em 2000 pela Embaixada dos Estados Unidos em Beijing, afirmava que a mifepristona tinha sido amplamente utilizada em cidades chinesas durante cerca de 2 anos e que de acordo com informações da imprensa, um mercado negro tinha-se desenvolvido com muitas mulheres a comprar a mifepristona ilegalmente (sem prescrição) em clinicas privadas e farmácias a um preço de cerca de $15, causando uma preocupação por parte das autoridades chinesas acerca das complicações médicas resultantes do uso sem supervisão médica.
Em 2001, a mifepristona foi aprovada em Taiwan. O Vietnam incluiu a mifepristona no Plano Reprodutivo Nacional em 2002. A mifepristona apenas está aprovada num país da África subsaariana, a África do Sul onde foi aprovada em 2001.
Está também aprovada em apenas um país do norte de África, a Tunísia, também desde 2001.
O uso da mifepristona foi aprovado na India em 2002, onde o aborto farmacológico é conhecido por “término farmacológico da gravidez”. Apenas está disponível sob supervisão médica, e não por prescrição, devido às reações adversas e a compra ou venda da mifepristona no mercado negro ou em farmácias está sujeita a sanções penais.
O aborto farmacológico costumava estar disponível no Canadá mas numa base limitada, utilizando metotrexato e o misoprostol. Após aprovação do governo federal em 2000, foram feitos vários ensaios clínicos em cidades do Canadá para comparar o metotrexato com a mifepristona. Apesar dos dois fármacos apresentarem resultados semelhantes, descobriu-se que a mifepristona atuava mais rapidamente.[96] A Health Canada aprovou a mifepristona em Julho de 2015.
O uso da mifepristona foi registado no Azerbeijão, Geórgia e Uzbequistão em 2002, na Guiana e Moldávia em 2004, na Mongólia em 2005 e na Arménia em 2007.
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