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sábado, 18 de abril de 2020

ADJUVANTE x COVID-19 : Há uma Esperança<<>> Dois Laboratórios estão trabalhando para a fabricação da Vacina Emma discute a força e a união entre a Sanofi e a GSK vacina poderá estar disponível em 2021




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RENATO SANTOS 18/04/2020 Uma noticia exclusiva de dois laboratórios que já adiantaram seus testes contra o COVID-19, e estão em fase de fabricação da vacina.




Estamos monitorando de perto o #COVID19 surto. Nossos valores da Empresa orientam nossa resposta à medida que apoiamos os esforços globais para combater o vírus, buscamos manter o bem-estar de todos e garantir que continuemos a levar nossas informações.



Dois dos maiores fabricantes do mundo #vaccine estão unindo forças para desenvolver uma vacina para #COVID19. Ouça emma, nossa CEO, no anúncio de hoje com Sanofi.

A GSK está monitorando de perto a pandemia do COVID-19 e está apoiando os esforços globais para combater o vírus. Desde o surto, temos explorado ativamente maneiras de ajudar, com nossa ciência e experiência, a proteger a saúde e o bem-estar de nosso pessoal e gerenciar nossas cadeias de suprimentos globais para apoiar pacientes e consumidores que dependem de nossos produtos.

Emma discute a resposta da GSK ao COVID-19, incluindo nossa colaboração com a Sanofi para desenvolver uma vacina COVID-19 adjuvante, nosso compromisso de acessar e investir em preparação para pandemia a longo prazo.

Estamos colaborando com empresas e grupos de pesquisa em todo o mundo, trabalhando em candidatos promissores à vacina COVID-19 através do uso de nossa inovadora tecnologia adjuvante de vacina. 

O uso de um adjuvante é de particular importância em uma situação de pandemia, pois pode reduzir a quantidade de proteína da vacina necessária por dose, permitindo a produção de mais doses de vacina e, portanto, contribuindo para proteger mais pessoas.

Anunciamos em 14 de abril que a GSK uniu forças com a Sanofi , reunindo duas das maiores empresas de vacinas do mundo em uma colaboração sem precedentes para combater o COVID-19. As duas empresas combinarão tecnologias inovadoras para desenvolver uma vacina adjuvante COVID-19, que deve entrar em ensaios clínicos no segundo semestre de 2020 e, se for bem-sucedida e sujeita a considerações regulatórias, terá como objetivo concluir o desenvolvimento necessário para a disponibilidade no segundo metade de 2021. 
Esse seria um cronograma significativamente mais rápido do que o desenvolvimento normal de vacinas e as equipes de ambas as empresas estão começando a trabalhar urgentemente nisso. 

Uma das partes importantes dessa colaboração é nossa escala combinada. Ambas as empresas trazem uma capacidade de produção significativa e, embora tenhamos muito trabalho a fazer, já que este está em um estágio inicial de desenvolvimento, acreditamos que, se for bem-sucedido, poderemos fazer centenas de milhões de doses anualmente até o final do próximo ano. 

Tanto a GSK quanto a Sanofi têm uma longa história de disponibilizar nossas vacinas para pessoas em todo o mundo e estamos comprometidos em tornar qualquer vacina desenvolvida por meio dessa colaboração acessível e por meio de mecanismos que ofereçam acesso justo a todas as pessoas.

Além da Sanofi, também estamos colaborando com a Universidade de Queensland, a Clover Biofarmaceuticals e a Xiamen Innovax Biotech Co., Ltd. Acreditamos que mais de uma vacina será necessária e esperamos que haja várias vacinas bem-sucedidas. desenvolvido com nossa tecnologia adjuvante pandêmica. 

Nos próximos meses, esperamos ver dados de muitas dessas colaborações.

No geral, a GSK não espera lucrar com nosso portfólio de colaborações com as vacinas COVID-19 durante esta pandemia. 

Como qualquer lucro de curto prazo gerado será investido no apoio à pesquisa relacionada ao coronavírus e à preparação para pandemia a longo prazo, por meio de investimentos internos da GSK ou com parceiros externos. 

Disponibilizar nosso adjuvante para os países mais pobres do mundo também será uma parte essencial de nossos esforços, incluindo doações desse adjuvante, trabalhando com governos e instituições globais que priorizam o acesso. 

Mas o que é um adjuvante? Um termo a qual será usado e muito nesses tempos do coronavírus.

Um adjuvante é adicionado a algumas vacinas para melhorar a resposta imune, criando assim uma imunidade mais forte e mais duradoura contra infecções do que apenas a vacina. 

O uso de um adjuvante é de particular importância em uma situação de pandemia, pois pode reduzir a quantidade de antígeno necessária por dose, permitindo que mais doses de vacina sejam produzidas e disponibilizadas a mais pessoas. 

Um alerta <<>> A conta do ex Ministro sendo revelada em 24 horas temos no Brasil 2.141 óbitos <<>. Evitem aglomerações <<>> Existe uma dúvida sobre as altas de pacientes<<< Precisam fazer novos exames urgentes <>> <<>> Não tenham utopias <<>. Covid-19 mata <<>. Ministro Nelson Teich faço um apelo <<>> Aplica o isolamento inteligente é urgente <<>. E mais convoca as Forças Armadas para ajudar,<<>> Coloquem eles e agentes de saúde nas portas das Redes de Supermercados e afins a situação é crítica







RENATO SANTOS 18/04/2020  A conta escondida do ex ministro começa aparecer, em 24 horas temos 2.141 óbitos, será que agora as pessoas vão deixar de viver na utopia e seguir o que é correto?




Usar máscaras, lavar as mãos, usar alcool gel e principalmente evitar aglomerações não se esqueça covid-19, repito não tem cura e sim os pacientes precisam voltar aos hospitais, estão levando zumbis condenados a morte pra casa,deixo esse alerta! 

Precisamos urgentemente que as Forças Armadas mão amiga, agora sejam convocadas para ajudar os agentes de saúde a fazer monitoramento nas portas dos aeroportos,redes de supermercados,terminais de ônibus interurbanos, rodoviários, estações de metro e de linhas urbanas como a CPTM,portos, para analisar que está com febre e mandar para os hospitais de campanha e a colaboração da rede privadas de medicinas urgentes, sabemos que o SUS vai entrar em colapso. 

Todos  unidos contra esse espírito de demônio chinês, o covid-19, não tem cura, o Brasil não vai estar preparado por que perdemos muito tempo com a péssima administração do ex Ministro da Saúde, e mais, em Nome de Deus que os três Poderes, Executivo, Legislativo e Judiciário trabalhem unidos, além dos governadores e prefeitos, não é hora de politica e nem de siglas partidárias. 

O ministério da Saúde atualizou os números de contaminação por Covid-19 no Brasil, nesta sexta (17).

Ao todo são 33.682 casos confirmados de coronavírus no Brasil, um total de 3.257 novos casos em 24 horas. Este é o maior registro do país desde o início do surto da doença.
O total de óbitos subiu para 2.141, em todo o país. Um total de 217 em 24 horas.

Quando uma pessoa tem uma responsabilidade em relação as outras vidas, seja na igreja, Instituições, e no Governo Municipal, Estadual ou Federal  e suas autarquias ou Ministérios, não pode levar consigo as ideologias partidárias, vidas não dependem disso.

O Covid-19, mostrou a falta de vergonha caráter e de sentimentos com as famílias que estão passando por incertezas porque os testes rápidos de detectar deveria ser feito na hora nos postos de saúde como UBS. 

Para depois seguirem aos centros de triagens e no casos mais graves para Internação na UTI dos hospitais, sem contar  pela dor da morte porque não pode ter velório, assim que o paciente falece, é enrolado no lençol da sua própria cama hospitalar e colocado numa urna funerária para ser levado ao crematório, esse é o padrão no caso do coronavírus.

Mas, o Brasil na gestão do ex ministro Luiz Henrique Mandetta, que não fez como deveria ser feito, deixou a sua sigla partidária o DEM, domina-lo, debaixo da ordens do seu " senhor" Rodrigo Maia, e não ao governo.

Precisamos de um Ministro que nesse momento não pense nas ideologias partidárias, mas, tenta salvar vidas mesmo se for aplicar o isolamento inteligênte, a qual muitas pessoas tem dúvidas o que seja.

Em texto publicado em rede social, o oncologista Nelson Teich, um dos nomes cotados para assumir o Ministério da Saúde, defende “isolamento inteligente ou estratégico” no enfrentamento à pandemia do novo coronavírus, a partir do uso de testes em massa para COVID-19 e de “estratégias de rastreamento e monitorização” por meio do sinais de telefones celulares dos cidadãos. 

Para o médico, o ideal seria um isolamento “personalizado”, “um modelo semelhante ao da Coreia do Sul”. 

“Essa estratégia demanda um conhecimento maior da extensão da doença na população e uma capacidade de rastrear pessoas infectadas e seus contatos. Estamos falando aqui do uso de testes em massa para Covid-19 e de estratégias de rastreamento e monitorização, algo que poderia ser rapidamente feito com o auxílio das operadoras de telefonia celular”, analisa Teich. “Esse monitoramento provavelmente teria uma grande resistência da sociedade e demandaria definição e aceitação de regras claras de proteção de dados pessoais.” 

Nesta semana, o presidente Jair Bolsonaro mandou o Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações suspender o monitoramento de porcentual de adesão às medidas de isolamento por meio do rastreamento do sinal de telefonia celular. O ministro Marcos Pontes chegou a apagar uma postagem em rede social que fazia menção à iniciativa. 

Bolsonaro também afirmou, em uma das saídas a pé que fez na semana passada, no dia 10, que “ninguém vai tolher minha liberdade de ir e vir”, em crítica ao monitoramento adotado pelo governador de São Paulo, João Doria (PSDB), para indicar a adesão às medidas de isolamento social. 

Dados e polarização 

Na postagem de 2 de abril e em outras manifestações, Nelson Teich reconhece que é preciso entender a pandemia como um momento “marcado por enorme falta de informação e grande incerteza em relação à Covid-19". “Um nível de incerteza muito alto obriga gestores a rever quase que diariamente, com bases em novas informações que vão sendo acumuladas, as escolhas, políticas e ações que foram previamente determinadas”, escreveu o oncologista.  

Ele também é crítico à polarização do debate nas políticas de saúde sobre a doença e os impactos socioeconômicos da pandemia. “Esse tipo de problema é desastroso porque trata estratégias complementares e sinérgicas como se fossem antagônicas”, escreveu. “A situação foi conduzida de uma forma inadequada, como se tivéssemos que fazer escolhas entre pessoas e dinheiro, entre pacientes e empresas, entre o bem e o mal.”  

Em texto anterior, Teich afirmou que “ter uma visão polarizada, tentando adivinhar o que vai acontecer ou assumindo posições radicais só vai atrapalhar a capacidade de entender e enfrentar a situação e de se transformar com a velocidade e eficiência necessárias". 

Teich defende a criação de um "programa de Informação e Inteligência que consolide todas as informações críticas que vão permitir entender a doença e suas consequências e definir as políticas e ações adequadas”.

Para o médico, esses dados são fundamentais para se adotar estratégicas diferentes no território brasileiro, conforme a necessidade e a gravidade da doença em cada região, posição que encontra eco dentro do governo Bolsonaro. 

“Trabalhar o Brasil com o detalhamento necessário por estados ou regiões, permitindo que as ações e políticas sejam implementadas na sequência ideal nas diferentes regiões do país, auxiliando nas estratégias de logística e transferência de recursos de uma parte do país para outra”, afirmou.

“Isso vai evitar a compra de insumos e equipamentos de forma simultânea para todo o país, algo importante não só pelo custo financeiro, mas também por uma possível escassez de recursos para compra, que pode acontecer em diferentes momentos ao longo da crise.” 

Por fim, Teich reconhece que “tudo o que foi falado é muito fácil de falar, mas muito difícil de fazer acontecer”. 

Para o médico, é preciso “gestão centralizada e estruturada, incluindo o sistema público nos níveis federal, estadual e municipal, a saúde suplementar e contribuições da iniciativa privada. 

Também é fundamental o alinhamento dos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário”.

Nas considerações finais da análise, o oncologista define o cenário: “Gerir e fazer acontecer em períodos de crise é um desafio enorme”.