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quinta-feira, 23 de abril de 2020

Apps que se passam como oficiais seguem com propaganda não acessem <<>> O Google afirma que possui políticas rigorosas no Play Store<<>> A Simoni recomenda a instalação de antivírus





RENATO SANTOS 23/04/2020 Uma dica os apps oficiais não segue com anúncios. Hoje o inferno da corrupção se fez presente nos apps, em relação ao auxilio emergêncial. O governo federal liberou nesta terça-feira (7) o aplicativo para cadastro dos beneficiários do auxílio emergencial, uma ajuda em dinheiro para profissionais informais e demais afetados pelas medidas de contenção do coronavírus. Entretanto, antes mesmo de a solução oficial entrar no ar, aplicativos não-oficiais, muitos deles voltados ao roubo de informações dos beneficiários, já apareciam na Google Play Store.




Basta uma pesquisa com os temos “auxílio emergencial” para que a solução oficial do governo apareça, mas junto com ela, outros softwares criados por terceiros e voltados para diferentes benefícios do governo federal. Nas primeiras horas após a liberação do aplicativo, entretanto, não era bem assim, e o app usado para registro e acompanhamento da solicitação do benefício nem mesmo aparecia entre os resultados de busca. O mesmo, por exemplo, não acontece no iOS, onde uma pesquisa por "auxílio emergencial" exibe apenas a aplicação oficial do banco.
Um alerta desse tipo já havia sido feito pelo presidente da Caixa, Pedro Guimarães, durante coletiva que anunciou o lançamento do aplicativo. Ele chamou a atenção para a possibilidade de golpes e frisou tanto o título da solução legítima, chamada Caixa | Auxílio Emergencial, quando o site oficial, auxilio.caixa.gov.br. “Só existe um app e endereço válido. Qualquer outro é falso”, informou o executivo, de forma direta.
Em contato com o Canaltech, o Google afirmou que possui políticas rigorosas para garantir que a Play Store seja segura e protegida para desenvolvedores e usuários. Com base nisso, disse estar revisando aplicativos denunciados, que são removidos em caso de comprovação da violação.
Além disso, a empresa indicou que os softwares oficiais do auxílio emergencial do governo e do CadÚnico, também usado para recebimento, já aparecem nas primeiras posições quando uma pesquisa sobre o tema é realizada. Entretanto, softwares de terceiros e potencialmente suspeitos continuam aparecendo ao lado das plataformas governamentais.
A prática de criar aplicativos falsos, que se passem pelos oficiais para cadastro ou verificação de benefícios, já é antiga e voltada, principalmente, para beneficiários de auxílios como o Bolsa Família ou INSS. Existem, também, soluções que prometem fazer uma verificação geral sobre os direitos do usuário em receber algum tipo de ajuda governamental, a maioria deles utilizando fontes e artes semelhantes às oficiais, como forma de trazer aparência de legitimidade à solução.
O dfndr lab, laboratório de segurança digital da PSafe, identificou pelo menos dois dos aplicativos que tentam se passar pelo oficial da Caixa como adwares. Uma vez instalados, eles passam a exibir propagandas no celular da vítima e também substituir anúncios nos sites acessados por aqueles que geram retorno aos criminosos, mas sem que dados pessoais sejam roubados.
“Também é comum que aplicativos falsos solicitem e roubem informações de cartão de crédito, registrem indevidamente o número do celular em serviços pagos de SMS e até invadam o smartphone da vítima, deixando-a vulnerável ao vazamento de fotos e conversas”, explica Emilio Simoni, diretor do dfndr lab.
A recomendação, de maneira geral, é para que os usuários fiquem atentos às soluções instaladas e os responsáveis por elas. O app do Auxílio Emergencial, por exemplo, é mantido pela própria Caixa, que aparece identificada na página de aplicação. “É preciso verificar o desenvolvedor ou pegar o link para download diretamente no site oficial. Desta forma, você evita o risco”, completa o especialista.
Da mesma maneira, o ideal é não realizar cadastros ou entregar dados sem a devida validação, que garanta a certeza de se estar lidando com uma plataforma oficial. O mesmo também vale, inclusive, para mensagens que cheguem por apps como o WhatsApp, ou ligações telefônicas de supostos atendentes dos serviços governamentais. Na dúvida, use canais oficiais para se informar e confirmar a veracidade das solicitações.
Para quem já foi vítima, Simoni indica a instalação de um antivírus para realizar uma varredura no dispositivo comprometido — ele deve, inclusive, ser mantido no aparelho, já que servirá como proteção contra ameaças futuras. Caso os dados entregues aos criminosos sejam pessoais, vale prestar atenção em tentativas de golpe por e-mail ou mensagem. Por fim, se informações financeiras forem obtidas pelos bandidos, o ideal é entrar em contato com o banco ou operadora do cartão de crédito para avisar sobre o incidente.

A Gazeta Central Blog Alerta cuidado com os links que você recebe via whatsApp sobre o Auxilio Emergencial <<>> Não precisa dar click neles são frios e criminosos <<>> Basta você mesmo acessar a página oficial da Caixa Econômica Federal aqui nessa matéria tem um vídeo da própria caixa explicando como fazer<<>> A Policia Federal esta fazendo uma operação Alquimia em Aroeiras na Paraíba decisão da 6.ª Vara Federal da Subseção Judiciárias em Campina Grande em sigilo temos uma empresa e a Prefeitura de Aroeiras/PB






RENATO SANTOS 23/04/2020  Canalhas, vagabundos e criminosos que deveriam estar apodrecendo na cadeia por desviarem o auxilio emergencial, só em São Paulo, já temos registros de casos de pessoas que são vítimas desses salafrários.

Essa imagem é golpe não acessem caso você tenha recebido,seja no whatsApp, Instagram, Facebook e outras redes sociais 


Um Conselho, tirem o seu extrato da sua conta, vá a delegacia mais próxima  e registra um Boletim de Ocorrência imediatamente.

Um novo golpe aplicado por WhatsApp promete a liberação de um auxílio emergencial no valor entre R$ 600 a R$ 1.200 para beneficiários do Programa Bolsa Família. 

De acordo com a Polícia Federal, quem fizer um cadastramento através de um link enviado por mensagens através das redes sociais, tem seus dados expostos a um grupo criminoso que efetua compras online, abre contas, solicita cartões de crédito e faz empréstimo em nome das vítimas.

De acordo com a PF, o link já não está mais ativo e começou a circular no final da semana passada, depois que o Congresso Nacional aprovou a liberação do benefício que ainda deve passar pela votação no Senado e sanção presidencial. 

Quem tem direito a receber os valores deve se informar em canais oficiais de comunicação e do próprio Governo Federal, que não envia mensagens por e-mail ou redes sociais.  

Segundo alerta divulgado pela PF, o golpe avisa que a pessoa tem direito a receber um benefício financeiro no valor entre R$ 600 e R$ 1.200 reais de auxílio emergencial para ter uma renda e para isso basta apenas fazer um cadastramento pelo link malicioso.  

Ao clicar na mensagem, a vítima é direcionada para responder se tem filhos, se é trabalhador autônomo e pede confirmação de auxílio emergencial. 

Depois, a pessoa é direcionada para preencher um cadastro com informações pessoais, como número de CPF, RG, número da conta corrente e senha.

De posse desses dados, é possível abrir contas correntes em bancos virtuais ou físicos, com acesso a cartão de crédito e cheque especial. 

O responsável pelo golpe, pode, inclusive, abrir empresas fantasmas e fazer compras pela internet tudo em nome de terceiros. 

Segundo a PF, esses cibercriminosos também podem instalar programas maliciosos nos celulares e computadores para ter acesso a senhas, fotos, vídeos e mensagens. 

De acordo com a polícia, o link que foi utilizado para aplicação dos golpes já foi bloqueado.

Para dar veracidade a mensagem, os golpistas exibem relatos em redes sociais de supostas pessoas que já fizeram o cadastramento. 

Até mesmo a logo do Governo Federal é utilizada para dar credibilidade ao golpe.

A vítima ainda é incentivada a compartilhar o link com todos os seus amigos e contatos do WhatsApp, espalhando a fraude e tornando as pessoas de seus contatos vítimas em potencial de possíveis outros golpes orquestrado pela quadrilha e no final a vítima é informada que receberá em 5 minutos o número do seu protocolo de cadastramento.

Dicas de como se proteger

1. Ao receber uma mensagem deste tipo, desconfie sempre antes de clicar nos links compartilhados no WhatsApp ou nas redes sociais. 

2. Não compartilhe links duvidosos com seus contatos sem antes saber se são autênticos – você pode estar sendo usado por bandidos para espalhar o golpe e prejudicar outras pessoas, inclusive seus parentes.

3. Cuidado com o imediatismo de mensagens tais como: agendamentos liberados até hoje, último dia para o saque, urgente, não perca essa oportunidade, quase sempre tais conteúdos querem fazer com que as pessoas não averiguem a veracidade do conteúdo nas páginas e órgãos oficiais.

4. O Cadastramento do Auxílio Emergencial é falsa porque depende, ainda, da aprovação do Senado Federal e em última instância passará pela sanção do presidente da República, que deverá publicar um decreto sancionando à medida.

5. Nenhum órgão do governo federal se comunica solicitando dados e informações dos seus beneficiários ou servidores através de links via WhatsApp;

6. Certifique-se no site oficial da empresa ou governamental sobre a veracidade do que está sendo oferecido, principalmente quando se tratar de supostas promoções, ofertas de dinheiro, brindes, descontos ou até promessas de emprego. Nesse caso, o Ministério da Cidadania já esclareceu e alertou que são falsas as informações do link acerca de um suposto Cadastramento Emergencial

7. Nunca preencha nenhum cadastro, formulário ou pesquisa fornecendo seus dados financeiros ou pessoais através de links enviados pelo WhatsApp;

8. Nunca baixe programas piratas para o celular ou computador, tais sites costumam ter a maior concentração de vírus;

9. Instale um bom antivírus em seu celular ou computador e tenha o sistema operacional do seu celular e computador atualizados.

Como fazer então?


Já havíamos alertando como é feito, basta entrar na página da Caixa Econômica Federal oficial, logo na primeira página  esta disponível as orientações como fazer.

Agora, a Policia Federal vai começar a rastrear, de onde e como conseguiram as informações das pessoas. Só exite dois caminhos, um pela Lotérica outro nas próprias agências dos bancos, mas o mais provável são os links enviados pelo whatsApp inclusive de grupos de igrejas.

Na manhã desta quinta-feira (23), a Polícia Federal deflagrou uma operação em Aroeiras, na Paraíba, com o objetivo de combater o desvio de recursos públicos relacionados à Covid-19, doença causada pelo novo coronavírus.

A Operação, denominada de Alquimia, cumpriu três mandados de busca e apreensão na residência do investigado - que está sendo mantido sob sigilo, em uma empresa, e na prefeitura de Aroeiras/PB.

As ordens foram expedidas pela 6ª Vara Federal da Subseção Judiciária em Campina Grande.  A operação envolveu 20 policiais federais e 3 auditores da CGU (Controladoria-Geral da União).

De acordo com PF, a investigação começou diante de indícios de irregularidades na aquisição de livros, pela prefeitura de Aroeiras, com recursos do Fundo Nacional de Saúde, por meio de procedimentos de inexigibilidade de licitação, com o pretexto de auxiliar na disseminação de informação e combate ao novo coronavírus.

Respeitem a vítimas pelo covid-19 fazem um Jornalismo com ética e não uma aberração! Brasil<<>> A Tv Globo zomba dos pacientes do covid-19<<>> Zombam dando duas versões da morte <<>> Na Espanha o apresentador Xabier Lapitz do programa " En jake" da ETB <<>> Zombou das vítimas pelo covid-19<<>> " desse cabelo" " Pode ser a formação de hóquei" E mais mortos fossem bascos e tivesse dançado um aurresku <<>> Liberando ódio contra os mortos <<>> Imediatamente ele foi envergonhado pelo seu público, é ultrajante






RENATO SANTOS 23/04/2020  Não é só no Brasil que emissoras de televisão zombam da doença causada pelo covid-19, na Espanha isso ocorre na cara de pau, no caso do Brasil, algumas emissoras de tv levam a zombaria com suas informações erradas e levando ao público pânico, vejamos alguns casos.



Na última terça-feira (21), a Rede Globo narrou a morte de um senhor de 60 anos com duas versões diferentes.

No 'Jornal Hoje', a repórter Sabrina Simonato contou que Severino, de 60 anos, “teve um AVC e estava há dias no Hospital Municipal de Campo Limpo esperando por um leito de UTI”, mas acabou morrendo antes de ser transferido.

Já no 'Jornal da Globo', a repórter Patrícia Falkowski contou sobre o mesmo homem, mas com um relato diferente, dizendo que ele morreu de Covid-19 sem conseguir o leito de UTI.

Posteriormente, a emissora uma nota dizendo que “Alexandre, filho do senhor Severino, informou que o exame para Covid-19 foi feito logo que o pai foi internado por causa do AVC. Essa declaração inclusive foi ao ar nos jornais locais” e que o 'Jornal da Globo' cometeu uma "imprecisão" ao dizer que Severino estava com Covid-19, quando na verdade tratava-se somente de uma suspeita.

Pior algumas pessoas nas suas ignorância ainda acreditam no escárnio que fazem, e algumas pessoas não acreditam na imprensa independente, mas, na Espanha lá a situação é lavada a sério, zombou imediatamente os blogueiros e os jornalistas independentes fazem o seu trabalho.

"Pode ser a formação de hóquei", diz a apresentadora de "En jake" sobre Margarita Robles, Isabel Díaz Ayuso e José Luis Martínez-Almeida enquanto ouvem o hino no necrotério do Palácio de Gelo em Madri.

Colaboração ABC-ESPANHA 23/04/2020 17:06

Vejamos: O Coletivo de Vítimas de Terrorismo (COVITE ) denunciou os comentários de Xabier Lapitz , apresentador do programa "En jake", durante sua transmissão na ETB. 

Com as imagens do ato com o qual o necrotério instalado no Palácio de Gelo em Madri foi fechado ontem , o jornalista se pergunta se seria realmente necessário fazer um ato "desse cabelo". "Pode ser a formação de hóquei", garantiu as autoridades presentes.

Se os mortos fossem bascos e tivessem dançado um aurresku de honra, você diria. o mesmo, Sr. @Xlapitz ?

Dá ódio mesmo com os mortos porque eles não são seus mortos. Não vale a pena dizer essas coisas pelo alto-falante fornecido pela televisão pública basca @eitb . pic.twitter.com/MClHEadyvg

- COVITE (@CovitePV) 23 de abril de 2020
"Eles tiveram que montar um necrotério especial no Palácio de Gelo porque não cabiam nos mortos", começa Lapitz, acrescentando: "Deveríamos fazer um ato para classificar o necrotério nesse cabelo?" Então você vê o momento em que o hino espanhol toca e ele afirma que as autoridades parecem uma "formação de hóquei".

«É um Palácio de Gelo que, infelizmente, tem sido um depósito para os mortos. Isso é necessário para o fechamento de uma instalação excepcional? O hino da Espanha, os militares, o ministro da Defesa, o que mantinha a conta do cachorro de Esperanza Aguirre ... », acrescenta, este último em referência à Presidente da Comunidade de Madri, Isabel Díaz Ayuso.

Diante dessas declarações, COVITE perguntou a Lapitz o que teria acontecido "se os mortos fossem bascos e eles tivessem dançado um aurresku de honra" e ele lançou a seguinte mensagem: " Libere o ódio mesmo com os mortos porque eles não estão mortos" . "É ultrajante para ele dizer essas coisas pelo alto-falante fornecido pela televisão pública basca", conclui.

Espanha: Além de sofrer com as mortes agora tem outro problema igualzinho do Brasil <<>> Pessoas não acreditam na morte pelo covid-19 <<>> Reultado <<>> Por desobediência civil <<>>O não cumprimento do estado de alarme já equivale a mais de 6.000 detidos e 600.000 sanções





RENATO SANTOS 23/04/2020  Com informações do portal de noticias ABC-ESPANHA .






Desde que o estado de alarme foi decretado, as propostas de multas por violação do confinamento foram de 696.653, o que equivaleria a 1,41% da população sancionada. Da mesma forma, todas as forças policiais realizaram 6.216 detenções, de acordo com dados fornecidos pelo Ministério do Interior.

Como pode ser visto no mapa acima, Aragão, com um total de 100.728 propostas de sanções, é a comunidade autônoma que acumula mais demandas, tanto em termos absolutos quanto em relação ao número de habitantes, com 7,63% de suas população que teria sido sancionada. Do Ministério do Interior, eles garantem à ABC que "ainda não existe uma explicação estatística" para determinar por que esse número é tão alto. No extremo oposto estão as Astúrias, o País Basco e a Galiza, onde as propostas de sanções não chegam a 1% de seus habitantes.

Em termos de detenções, em termos absolutos, Madri (935), Comunidade Valenciana (915) e Andaluzia (830) foram as três comunidades com o maior número. No entanto, se colocarmos o número de detidos em relação à população, Melilla, com 86,71 por 100.000 habitantes, lidera o ranking. Atrás é Ceuta (57,79) e novamente Aragão com 48,35.

Por seu lado, as regiões onde foram realizadas menos prisões desde que o estado de alarme foi declarado foram Astúrias, Galiza e Navarra, com menos de sete detidos por 100.000 habitantes.

Durante dias, desde que os dados são oferecidos, o dia 26 de março foi o que apresentou a maior atividade criminosa, com 35.832 propostas de sanções e 266 prisões.

Apesar dos altos valores acumulados por algumas comunidades, as autoridades policiais declararam repetidamente que "a maioria dos espanhóis está cumprindo as disposições do decreto real do estado de alarme", mas lamentam que haja "insolitaristas" que zombam controla ou que se aproveitam da situação para cometer um crime, em alguns casos por reincidentes.

No entanto, dado o volume de multas, surgiram críticas da esfera jurídica e de algumas ONGs, questionando o mecanismo do Ministério do Interior para sancionar os cidadãos durante o estado de alarme. O último a mostrar suas dúvidas foi o Provedor de Justiça em exercício, Francisco Fernández Marugán: «O objetivo é realizar uma análise global do regime de sanções durante o estado de alarme, a fim de testar se ele agiu corretamente. e proporcional ”, disse ele na sexta-feira.