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sábado, 16 de maio de 2020

A queda do ex Ministro e a preocupação de ter um mais rápido <<>> Nomes mais cotados <<>> Uma do Estado do Paraná Maringá a doutora Nice Yamaguchi defensora do Cloraquina que segundo a Bayer o seu nome comercial " Resochin" não é registrado para o uso no Brasil e sim na China <<>>Outro nome cotado é Eduardo Pazello General de Divisão, mas não é médico <<>> Os tratamentos são geralmente muitos agressivos <<>> Enquanto isso a Espanha enterra em 24 horas 102 pessoas uma taxa alta deste o dia 15 de maio <<>> Vocês não tema mínima ideia o que essa praga faz com seu sistema imunológico <<>> Precisa ser feito autópsias <<>> Os patologistas precisam desses tecidos para determinar o que exatamente esta matando pacientes




RENATO SANTOS 16/05/2020 Muitas pessoas estão sendo enganadas com a suposta " cura" do covid-19, cientificamente não existe, apenas um " retardo" da morte do portador, para não superlotar os leitos hospitalares, isso em outras palavras interesses de laboratórios . 



Cloroquina, é  apenas uma pesquisa e seres humanos estão sendo usados como cobaia, não há evidências cientifica  na sua eficácia , além disso foi usado na CHINA,bom então tivemos curados?  Não!

Apenas retarda, transformando as pessoas num " morcego", isso é, agentes transmissores do vírus.

Há, uma grande possibilidade nos bastidores a Doutora Nice Yamaguchi ser a nova Ministra da Saúde no governo Bolsonaro, só por que ela defende o uso do Cloroquina no início do tratamento, que pode dar certo, mas fica uma questão e os já infectados com covid-19, quais são as chances de cura, cientificamente nenhuma.

Mas quem é Nice Yamaguchi , vamos dar alguns passos nesse informação, desconhecida da população em  geral no Brasil. Paranaense da cidade de Maringá, Nise Hitomi Yamaguchi (Maringá, 6 de maio de 1959) é uma pesquisadora-docente universitária nipo-brasileira e médica com doutorado em oncologia e imunologia.



Graduou-se em medicina pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo em 1982, e completou a residência em clínica médica em imunologia e alergias no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (HCFMUSP), em 1988.

Durante seus estudos, realizou cursos na Alemanha e Suíça sobre a visão humanística do paciente e seus familiares. Participou ainda de treinamentos em Nova Iorque, com cientistas do Memorial Sloan Kettering Cancer Center, onde estudou aspectos da imunologia de tumores, que resultaram na tese de mestrado defendida na disciplina de imunologia do HCFMUSP, em 1993.

COMO ELA FICOU CONHECIDA PARA OS BRASILEIROS?


A médica Nise Yamaguchi esteve reunida com o presidente Jair Bolsonaro no Palácio do Planalto., ontem no dia 15/05/2020.

Antes do encontro, ela acompanhou um evento do lançamento de campanha do ministério das mulheres de Damares Alves e, em seguida, foi convidada para o gabinete de Jair Bolsonaro.

Nise é uma das cotadas para suceder Nelson Teich, que se demitiu ontém ( sexta -feira). Defensora do uso da cloroquina, ela foi chamado em abril para integrar o comitê de crise de combate ao novo coronavírus criado pelo governo.

Outro nome cotado é o do general de divisão Eduardo Pazuello, que é atual secretário-executivo do Ministério da Saúde.

Eduardo Pazuello (Rio de Janeiro) é um general de divisão do Exército Brasileiro e político brasileiro.[1] Serviu como comandante 12ª Região Militar e, atualmente, serve como Secretário-Executivo do Ministério da Saúde, nomeado pelo Ministro da Saúde Nelson Teich para ser o segundo na hierarquia desta pasta, em substituição a João Gabbardo. 



Ele, com experiência na área de logística, participou de operações como na ajuda aos refugiados venezuelanos (Operação Acolhida) e Jogos Olímpicos de 2016. Teich disse que ficaria com a parte "técnica", enquanto Pazuello ficaria com a parte "logística".

Previamente, serviu como Secretário da Fazenda no Governo do Estado de Roraima no período da intervenção federal. Anunciou sua saída no dia 15 de fevereiro de 2019.

Formou-se na Academia Militar das Agulhas Negras, em 1984, como oficial de intendência. Ele não tem nenhuma formação na área da saúde.

Assumiu, interinamente, o ministério da saúde após a saída de Nelson Teich, em 15 de maio de 2020, durante a Pandemia de COVID-19.

Mas o uso da cloroquina acende um alerta amarelo. Após experimento no Brasil com altas doses de medicamento contra a malária terminar com a morte de 11 pacientes, pesquisa nos EUA também sugere ineficácia da cloroquina contra a doença e maior mortalidade.

Paralelamente ao desenvolvimento de uma vacina, cientistas de todo o mundo estão pesquisando se medicamentos já existentes também são eficazes contra o vírus Sars-Cov-2. Nas últimas semanas, fez-se grande alarde em torno do Resochin, cujos princípios ativos cloroquina e seu derivado hidroxicloroquina são empregados há décadas na prevenção e tratamento da malária.

Em experimentos de laboratório e em dois estudos clínicos na China e na França – embora envolvendo um número pequeno de casos – a cloroquina teria inibido a multiplicação do novo coronavírus em culturas celulares. Assim, a substância poderia teoricamente ser empregada como antiviral em casos graves de covid-19.

No entanto, segundo uma pesquisa mais recente nos Estados Unidos – ainda não submetidas a avaliação independente (peer review) –, o medicamento antimalária não seria apenas em grande medida ineficaz no combate ao coronavírus. Na comparação direta, a taxa de mortalidade entre pacientes de covid-19 mostrou-se significativamente mais elevada após um tratamento com hidroxicloroquina: 28%, contra 11%, nos pacientes que receberam o tratamento padrão. Ao todo, os pesquisadores americanos estudaram os registros médicos de 368 internados em  hospitais para militares veteranos.

Quando a hidroxicloroquina foi tomada com o antibiótico azitromicina – combinação favorecida pelo cientista francês Didier Raoult, cujo estudo sobre o assunto em março provocou uma onda de interesse global pela droga, a taxa de mortalidade verificada foi de 22%. A hidroxicloroquina, com ou sem azitromicina, era mais provável de ser prescrita para pacientes com doenças mais graves, mas os autores descobriram que o aumento da mortalidade persistiu mesmo depois de feitos ajustes estatísticos nas taxas mais altas de uso.

Mortos em experimento no Brasil

Apesar das ressalvas quanto à realização e à relevância dos experimentos, assim como quanto aos possíveis efeitos colaterais, foram feitos testes com o tradicional remédio antimalária em diversos locais.

Um pequeno estudo de fase 2 no Brasil mostrou quão perigoso é o tratamento com cloroquina de enfermos de covid-19, sobretudo em combinação com o antibiótico azitromicina ou outros medicamentos, culminando na morte de 11 participantes, em decorrência de arritmias ou danos dos músculos cardíacos.

Do estudo financiado pelo Estado brasileiro, cujos resultados provisórios foram publicados pelo portal científico MedRxiv, participaram 81 pacientes hospitalares. Na realidade, estavam previstos 440 participantes.

A equipe liderada por Marcus Lacerda, da Fundação de Medicina Tropical de Manaus, ministrou a cerca da metade dos participantes uma dose total de 12 gramas de cloroquina ao longo de dez dias. Os demais receberam 2,7 gramas ao longo de cinco dias. Não houve um grupo de controle, tratado apenas com placebo.

A equipe de Lacerda registrou, dentro de dois a três dias, distúrbios do ritmo cardíaco entre os pacientes com dosagem alta. No sexto dia, 11 deles morreram, e o estudo foi suspenso.

Negligência médica em Manaus?

Normalmente os medicamentos contra a malária só são aplicados em doses mais baixas e por apenas poucos dias. No experimento brasileiro, a dosagem estava acima até mesmo das recomendações das autoridades chinesas (dose total de 10 gramas, ao longo de dez dias) e do Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) dos EUA (3,3 gramas ao longo de cinco dias).

A maioria dos pacientes de covid-19 é mais idosa do que os de malária, e apresenta enfermidades pré-existentes. Num grupo de risco como esse, é muito mais provável que um tratamento com doses altas de cloroquina provoque danos do músculo cardíaco e distúrbios rítmicos graves.

Como não havia um grupo de controle no estudo de Manaus, é difícil determinar o papel exato da cloroquina nos óbitos. Como agravante, todos os participantes foram adicionalmente tratados com o antibiótico azitromicina, também responsável por alterar o ritmo cardíaco. Além disso, alguns haviam igualmente tomado oseltamivir (Tamiflu), com efeito colateral análogo.

Em princípio, tanto a cloroquina quanto a hidroxicloroquina são princípios ativos seguros e bem tolerados. O medicamento Resochin, produzido pelo conglomerado alemão Bayer, já vem sendo utilizado com sucesso desde a década de 1930 na terapia ou profilaxia da malária.

Por outro lado, seus riscos e efeitos colaterais são igualmente conhecidos. Em doses extremamente altas, numa automedicação errada ou entre certos grupos de pacientes, também medicamentos estabelecidos podem causar danos graves. Agora será preciso investigar se nos estudos clínicos da Fundação de Medicina Tropical de Manaus houve dosagem excessiva por negligência ou se foram ignoradas advertências.

Seres humanos como cobaias?

O desenrolar fatal do estudo de fase 2 no Brasil coincide com um debate na TV francesa – considerado profundamente racista – entre os médicos Jean-Paul Mira e Camille Locht, que propuseram transformar a África num gigantesco laboratório de testes para uma vacina da covid-19.

Como justificativa "provocadora", o especialista em tratamento intensivo Mira citou a escassez de recursos no continente, e consequente falta de proteção contra o vírus, comparando com pesquisas sobre a aids feitas com prostitutas. As declarações provocaram indignação em âmbito mundial.

Apesar de todos os riscos, testes clínicos são indispensáveis ao se desenvolver uma vacina ou medicamento. Só com a cooperação entre fabricantes, clínicas e instituições médicas é possível saber se os compostos realmente apresentam o efeito terapêutico pretendido (eficácia), se são seguros ou se têm efeitos colaterais (tolerância), como devem ser ministrados (dosagem) e se, no fim das contas, o benefício realmente justifica os riscos.

Nos estudos de fase 2, costumam-se convocar de 100 a 500 pacientes voluntários para participar dos exames. Na maioria dos países, diretrizes legais rigorosas regulamentam a realização de estudos clínicos, a fim de limitar os riscos para os participantes, que em geral precisam confirmar por escrito sua concordância, após serem informados detalhadamente pelos médicos sobre os riscos e eventuais efeitos colaterais.

Por outro lado ainda temos a suspeita sobre a CHINA   vilã do caos.

Segundo uma nota do Laboratório Bayr: Publicado no site Bayer Brasil no dia 23 de março de 2020, Posicionamento oficial sobre o medicamento cloroquina

Frente a uma pandemia global de coronavírus (COVID-19), é necessário seguir múltiplas abordagens para o tratamento de pacientes. 

A Bayer produz o medicamento cloroquina para prevenção e tratamento de malária (sob nome comercial de Resochin), que as autoridades chinesas incluíram nas recomendações de tratamento para SARS-CoV-2. 

Novos dados, embora ainda limitados, de uma pesquisa pré-clínica e em evolução inicial realizada na China, mostram potencial para o uso de Resochin no tratamento de pacientes com infecção por COVID-19.

O Resochin é um produto que não é registrado para uso no Brasil, e há regulamentações médicas e regulatórias específicas de cada país, e também questões de limitação de produção por parte da empresa que devem ser consideradas. 

No Brasil, há outros laboratórios que produzem a cloroquina, então caso haja uma comprovação da eficácia deste princípio ativo para tratamento do COVID-19, a população brasileira poderia se beneficiar deste fato.

A Bayer está trabalhando globalmente em diversas frentes para ajudar no combate à pandemia do COVID-19. No Brasil, lideranças da empresa estão em contato direto com as autoridades nacionais para definirem juntas a melhor maneira de a empresa apoiar o País no controle do COVID-19.

Importante reforçar a importância de sempre consultar um médico antes de ingerir qualquer medicamento, ele é o profissional capacitado para orientar acerca do melhor tratamento para cada pessoa.

Enquanto isso na Espanha a coisa voltou a ficar preocupante, em 24 horas 102 pessoas perderam a vida, o que sabemos é que  o covid-19, é um rei do disfarce e mata, mas como ele mata, existe várias suposições nada confirmando ainda, cientificamente.

Autópsias. Mais autópsias foram necessárias. Com 4,3 milhões de infectados e mais de 297.000 mortos em todo o mundo, os cientistas ainda não sabem exatamente como o coronavírus mata . No entanto, o que é claro é que, se você quiser entender como a doença está afetando os diferentes órgãos, a maneira mais eficaz é fazer o máximo de autópsias possível.

E aí, precisamente, é onde está o problema. Como aponta a revista « Nature », a urgência da situação, com milhares de pacientes saturando a capacidade dos hospitais, diminuiu bastante a taxa de autópsias . Literalmente, quase não há tempo para fazê-las, nem mãos suficientes para dedicar à tarefa. Além disso, sendo uma doença infecciosa, o contato com cadáveres que ainda podem transmitir o vírus requer medidas de segurança adicionais, o que complica ainda mais a capacidade de realizar todas as autópsias necessárias.

Efeitos intrigantes sobre o coração e os rins

Desde o início da pandemia, pesquisadores de todo o mundo se reuniram para estudar o Covid-19, uma doença que ataca principalmente os pulmões, mas também tem efeitos intrigantes no coração, rins e cérebro. E os bloqueios e confinamentos com os quais o mundo tenta conter a pandemia têm mais esforços complicados para coletar as amostras de tecido que os pesquisadores precisam entender como o coronavírus pode causar esse estrago.

Mas os patologistas precisam desesperadamente desses tecidos para determinar o que exatamente está matando pacientes. É pneumonia? Coágulos de sangue? Uma resposta imune maciça? Além disso, por que muitos desenvolvem insuficiência renal? E as crianças? A verdade é que, independentemente de quem se arrependa, essas são perguntas para as quais ainda não há respostas claras.

O artigo de compilação que uma equipe de pesquisadores da Universidade Médica de Zunyi acabou de publicar na revista " Fronteiras em Saúde Pública " é muito interessante nesse sentido . Ele analisa a epidemiologia, sintomas, diagnósticos e tratamentos atuais usados ​​para tratar os casos mais graves de Covid-19. Em outras palavras, tudo o que se sabe hoje sobre como o coronavírus funciona e como mata.

O importante papel do sistema imunológico

Em seu estudo, os pesquisadores destacam o importante papel que a reação exagerada (e potencialmente letal) do sistema imunológico dos pacientes infectados tem. Muitos, com efeito, morrem vítimas do que seus próprios corpos fazem para se defender do vírus. Os especialistas explicam passo a passo o que se sabe sobre como o vírus infecta as vias aéreas, se multiplica nas células e, em casos mais graves, faz com que as defesas do corpo desencadeiem uma verdadeira " tempestade de citocinas ", o produto de uma superativação de glóbulos brancos que, nessas circunstâncias, liberam quantidades muito altas dessas moléculas no sangue, cujo papel é estimular a inflamação.

A tempestade de citocinas causa febre alta, perda de vasos sanguíneos, coagulação do sangue no corpo, pressão arterial muito baixa, falta de oxigênio, excesso de acidez do sangue e acúmulo de líquido nos pulmões. Nesta situação dramática, os glóbulos brancos "enlouquecem" e até atacam tecidos saudáveis, levando à insuficiência dos pulmões, coração, fígado, intestinos, rins e genitália. Os médicos conhecem essa condição como Síndrome da Disfunção Orgânica Múltipla , ou MODS.

E pode ficar ainda pior. Às vezes, os restos de proteínas e células mortas pelos glóbulos brancos podem cobrir os pulmões com uma camada fina (a membrana hialina) que dificulta a absorção de oxigênio. Os pulmões se fecham e ocorre insuficiência respiratória aguda, encerrando a vida do paciente. A maioria das mortes de Covid-19 segue esse padrão terrível.

Filtre o sangue para salvar a vida

Em seu artigo, os pesquisadores afirmam que, na ausência de uma cura antiviral específica, o objetivo do tratamento deve ser combater os sintomas e reduzir a taxa de mortalidade, mantendo a função do órgão a qualquer custo . Por exemplo, um sistema artificial de purificação do sangue hepático ou terapia de substituição renal, filtrando o sangue por meios mecânicos. Sem mencionar métodos de suplementar ou substituir a função pulmonar, seja através de ventilação mecânica (com máscaras ou tubos na traquéia) ou através da administração de oxigênio quente e úmido através de um tubo inserido no nariz.

Os tratamentos geralmente são muito agressivos e nem sempre conseguem recuperação para os pacientes.

Em resumo, o estudo explica que pacientes graves com coronavírus podem morrer de maneiras muito diferentes e por insuficiência dos pulmões, coração, fígado ou rins. É por isso que é tão importante descobrir exatamente como o maquinário mortal do vírus funciona. Em «Natureza», os especialistas advogam, como já mencionado, um aumento exponencial no número de autópsias. Por esse motivo, e ao mesmo tempo em que os pesquisadores estão lutando para entender os muitos efeitos do Covid-19 no corpo humano, estão cada vez mais exigindo mais acesso a um número maior de amostras de pacientes.

Em muitos hospitais, a demanda por tecidos aumentou desde os primeiros dias da pandemia, mas era materialmente impossível fazer o número necessário de autópsias. E as amostras disponíveis são distribuídas por conta-gotas, para que muitos médicos não tenham oportunidade de examiná-las.

Para determinar exatamente o que está acontecendo nos órgãos infectados, os pesquisadores precisam de um grande número de amostras. Mesmo antes dessa era do coronavírus, as autópsias respondem a perguntas que podem ser vitais para o paciente. E agora, com uma doença nova e desconhecida, as informações da autópsia podem ser críticas para toda a humanidade.


referências de pesquisas:

Referente a Doutora : https://www.museudapessoa.net/pt/conteudo/pessoa/nise-yamaguchi-16665
 https://veja.abril.com.br/saude/coronavirus-imunologista-coloriquina-nise-yamaguchi/
BSB

Referente aos demais assuntos:
Página da Bayer 20/03/2020
Made for Midis Cloroquina eleva risco de morte por covid-19, apontam estudos, data 22/04/2020, autor Alexander Freund
ABC-ESPANHA Como o coronavírus mata? Os cientistas ainda não sabem 16/05/2020, autor José Manuel Nieves

Em relação ao General Eduado Pazzuello 
 O Comandante - 12ª Região do Exército Brasileiro (acesso em 11 de maio de 2020
 Teich anuncia general Eduardo Pazuello como novo número 2 do Ministério da Saúde
 Diário Oficial de Roraima, Decretos 11-P e 12-P
 Coronel vai assumir lugar de General na Fazenda (acesso 12 de maio de 2015)
 Diário Oficial da União - Imprensa Nacional (acesso 12 de maio de 2020)
 «Nelson Teich pede demissão; general assume Ministério da Saúde - Política». 15 de maio de 2020. Consultado em 15 de maio de 2020
7- https://catracalivre.com.br/cidadania/quem-e-o-general-pazuello-que-assume-saude-apos-saida-de-teich/

Comentários Renato Santos.