NOTA DE REPÚDIO NÃO ACEITAREMOS DITADURA QUEREMOS A QUEBRA DO SIGILO JÁ
O procurador-geral da República, Augusto Aras, se manifestou no Supremo Tribunal Federal (STF) contra a apreensão do celular o presidente Jair Bolsonaro, segundo o G1.
O pedido foi feito por partidos políticos e parlamentares na investigação sobre a suposta interferência política do presidente na Polícia Federal.
O PGR entendeu que, como a investigação é competência do MPF, não cabe intervenção de terceiros no processo, como no caso de partidos e parlamentares.
“Tratando-se de investigação em face de autoridades titulares de foro por prerrogativa de função perante o Supremo Tribunal Federal, como corolário da titularidade da ação penal pública, cabe ao Procurador-Geral da República o pedido de abertura de inquérito, bem como a indicação das diligências investigativas, sem prejuízo do acompanhamento de todo o seu trâmite por todos os cidadãos”, escreveu o PGR.
Na saída do Palácio da Alvorada na manhã desta quinta (28), o presidente Jair Bolsonaro teceu críticas à ação da Polícia Federal, coordenadas pelo ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes, na manhã de quarta (27).
SOMOS CONTRA E
JURISTOCRACIA TAMBÉM
O presidente disse que respeita o Poder Judiciário e Legislativo, mas não abre mão do respeito ao Executivo. Ele afirmou que para que esse respeito continue mudanças devem acontecer.
"Não teremos outro dia como ontem, chega", afirmou o presidente, que caracterizou a ação de ontem como "inadmissível".
Bolsonaro também pediu a liberdade de expressão da população brasileira.
"O mais achincalhado nas redes sociais sou eu, e ninguém nunca viu, nem nunca verá, uma ação minha contra a liberdade de expressão do povo".
RENATO SANTOS 27/05/2020 O assunto desta data do STF mexeu com todo mundo, deste a política até o covid-19.è inacreditável ao invés de se preocupar com vírus, estão se preocupando com coisas supérflua .
Em sua decisão na ação desta quarta (27), o ministro Alexandre de Moraes determinou o bloqueio das contas de empresários e influenciadores aliados ao presidente Bolsonaro no Facebook, Instagram e Twitter.
Segundo Moraes, o bloqueio é “necessário para a interrupção dos discursos com conteúdo de ódio, subversão da ordem e incentivo à quebra da normalidade institucional e democrática”.
Os influenciadores alvos da medida são Allan dos Santos, Bernardo Kuster, Edson Salomão, Eduardo Fabris Portella, Enzo Momenti, Marcelo Stachin, Marcos Bellizia, Rafael Moreno, Paulo Bezerra, Rodrigo Ribeiro e Sara Giromini.
Os empresário são Edgard Corona, Luciano Hang, Otavio Fakhoury, Reynaldo Bianchi Júnior e Winston Lima.
O procurador Augusto Aras, já entrou com pedido ao ministro Fachin que suspenda esta ação.
Uma ditadura chamada JURISTOCRACIA, enquanto os brasileiros não conhece o seu significado correm sérios risco de ficar nas mãos de um " imperador" que se acha, qual dificuldade que os Nobres Senadores tem de não fazer o Impeachment de um ministro do STF.
Temos que mudar a forma de " nomear" um Ministro ele precisa ser competente de carreira e sem fiéis ideológico , esta na hora de se criar a forma republicana da escolha, eleição democrática para desembargadores ou Juízes das ultimas instâncias, eleitos por Operadores de Direito, como alunos dos cursos de ciência jurídica de todas as sérias, advogados, promotores, juízes, desembargadores, e representantes da classe e presidentes dos demais Tribunais inferiores e Superiores, colocando um fim nas escolhas dos Ministros do STF, como ocorre por exemplo na OAB, ambos com registro no TSE, e cinco chapas para eleição.
Estamos cansados, de ver um ditador dentro da Suprema Corte, respeitamos a Instituição, mas alguns membros não merecem esta lá dentro, aplicar Juristocracia é afrontar a Constituição Brasileira, cabe nós da Imprensa sermos não o Guardião da Constituição, mas defensores.
Não podemos como Imprensa Independente aceitar essa afronta de grupos dominadores deste meio de comunicação nos afrontando vinte e quatro horas, só porque apoiamos Jair Messias Bolsonaro, se houver acesso por parte de operadores de comunicação, cabe processo por vias legais e não de modo violento.
A direita não é únida em nenhum aspecto, tanto que não temos classe representativa como a esquerda tem, ninguém olha por nós, ao contrário nos criticam, nos humilham, nos perseguem, e nos classificam como " fake news".
Na Constituição esse Direito está no dispositivo do Artigo 5.º , XIV é assegurado a todos o acesso à informação e resguardado o sigilo da fonte, quando necessário ao exercício profissional.
Somos perseguidos por todos os lados, seja em grupo de whatsApp, ou por pequenos ditadores, isso é triste, mas não sabem como um blogueiro trabalha, muitos não tem remuneração fazem por acreditar na democracia, até anúncios o google nos tira e no acusa de ferir a sua maldita politica interna, mas, não mostra em que infligimos.
Existe uma enorme diferença entre a Democracia liberal dos Estados Unidos com a democracia nefasta do Brasil, sendo que a liberdade de expressão seja um dos aspectos mais relevantes.
A liberdade de imprensa nos EUA é um cânone espresso na Primeira Emenda do Bill Of Rights dp sistema constitucional norte- americano.
Na Primeira emenda está expresso o seguinte: " O Congresso não deverá fazer qualquer lei a respeito de um estabelecimento de religião,ou proibir o seu livre exercício;ou restringindo a liberdade de expressão, ou da imprensa,ou o direito das pessoas de se reunirem pacificamente, e de fazerem pedidos ao governo para que sejam feitas reparações de queixas".
Não se trata de proibir a criação de leis Inconstitucionais, mas de garantir que a livre expressão funcione dentro das instituições democráticas liberais.
O que estamos assistidos no Brasil é que a grande mídia esta perdendo espaço nesse campo por adotar o regime anti-democrático da maldita ideologia esquerdista e aí a Nossa Suprema Corte deixa de ser a Guardiã da Constituição e adotou a JURISTOCRACIA, a qual os " deuses do olimpo" não podem ser criticados por serem " seres de outro universo", mas, quando uma rede de televisão ataca diretamente o presidente Jair Messias Bolsonaro, tudo é lícito até aplicação da fake news.
É uma briga de Golias com o David , em 1964 também houve isso, só para conhecimento dos nossos leitores. Cabe salientar que no processo de " New Your Times x Sullivan, a Suprema Corte definiu que aquele que requer em face de órgão de imprensa deve provar nos autos que o jornalista sabia que a informação era falsa e que a publicação ocorreu por má-fé.
No Brasil, nem esse direito foi dado, tanto que o Processo do Ministro Alexandre de Moraes é sigiloso um ato covarde e anti-democrático.
Dessa forma a Suprema Corte dos Estados Unidos firmou posição de que o direito à liberdade de imprensa prevalece em relação ao direito individual, garantindo juridicamente aos jornalista.
Agora vejamos o que a Carta Magna nos relata. Na Constituição do Brasil de 1988 esse direito está disposto no artigo 5.º Inciso XIV " é assegurado a todos o acesso à informação e resguardado o sigilo da fonte, quando necessário ao exercício profissional."
Nesse Ordenamento Máximo, não distingui quem são os profissionais, vindo que houve a figura jurídica denominada Blogueiro, depois de 1988.
Vamos então citar um fato que ocorreu em 2017, quando o ex´presidente Lula foi preso. De acordo com assessoria de imprensa da Justiça Federal no Panará. a qual esclareceu sobre à investigação sobre o vazamento da condução coercitiva de Lula pelo blogueiro petista Eduardo Guimarães.
Nenhum Ministro do STF, invadiu a sua casa, escritório e nem mesmo decretou sigilo no processo, como Alexandre de Moraes o fez agora, simplesmente o Tribunal via a sua Assessoria soltou a nota:
" Trata-se de investigação de quebra de sigilo de investigação criminal no âmbito da Operação Lava Jato, ocorrida antes mesmo das buscas e apreensões . Apura-se a conduta do agente público e das pessoas que supostamente teriam divulgado informações sigilosas que podem ter colocado investigações em risco. ....................
.................... Prossegue a nota : O Sr. Carlos Eduardo Cairo Guimarães é um do investigados. Não foi ele preso, mas condizido coercitivamente para prestar declarações e já foi liberado. Pelas informações disponíveis, o blog da cidadania é veículo de propaganda politica, ilustrado pela informação em destaque ali constante de que o títular seria candidato a vereador pelo PCdo B para cidade de São Paulo. Juntos aos cadastros disponíveis, como junto ao TSE, o próprio investigado autoqualifica-se como comerciante e não como jornalista.
Assim, as diligências foram autorizadas com base em requerimento da autoridade policial e do MPF de que Carlos Eduardo Cairo Guimarães não é jornalista, independentemente da questão do diploma, e que seu blog destina-se apenas a permitir o excercício de sua própria liberdade de expressão e a veicular propaganda politico partidária. Não é necessário diploma para ser jornalista, mas também não é suficiente ter um blog para sê-lo. a proteção sao sigilo da fonte protege apenas quem exerce a profissão de jornalista, com ou sem diploma.
Nesse momento entramos na decisão do STF, sobre ter ou não Diploma, mas, antes quero deixar claro, é sempre bom estudar uma faculdade de Comunicação Social.
NOTICIAS INDEPENDENTES NÃO SÃO FAKE NEWS
AGORA A GRANDE MÍDIA FAZ E NINGUÉM FALA NADA
Como pressão popular, brasileiros iniciaram uma petição online para recolher assinaturas e expressar seu repúdio pela tentativa de censura exercida pelo ministro do STF, Alexandre de Moraes.
A petição traz uma Nota de Repúdio ao Ministro Alexandre de Moraes.
Nota de Repúdio ao Ministro Alexandre de Moraes
O povo Brasileiro repudia a tentativa de censura do ministro Alexandre de Moraes que de forma ilegal, se acha no direito de apontar o que é verdadeira e o que falso baseado em sua própria ideologia.
Da mesma forma que em um crime existem acusados, defesa e um Juiz para estabelecer a verdade em alguns julgamentos há uma corte, porém ainda pode haver falha , isso quando há imparcialidade, o que não existe no Alexandre de Moraes, não apoiamos, e repudiamos o Min. Alexandre de Moraes como quem dará o alvará a monetização de blogs onde segundo ele escreve fake news,
Claramente, o senhor ministro persegue colunas e pessoas conservadoras cujo a ideologia diverge das deles.
O Inquérito da Fake news poderia ter sido sério , se o Jornal Folha de São Paulo fosse punido após acusar o Presidente de proliferar notícias falsas via WhatsApp, tendo sido provado em setembro pelo TSE sua inocência.
O inquérito da Fake news contra discurso de ódio poderia ter sido sério se o Ciro Gomes e Manuela D'Ávila tivessem sofrido consequências por terem chamada o presidente de genocida .
Mediante a inúmeros ataques da esquerda contra a direita terem ficado impunes ,e até mesmo a torcida deles pela morte do presidente e a idolatria ao Adélio Bispo, se todos eles tivessem sido indiciado a inquéritos na CPMI, porém nem apreensão de notebook ou celular eles forma submetidos , a CPMI se tornou uma perseguição explícita contra os apoiadores do governo onde o Senhor Alexandre de Moraes feriu a constituição em 8 passos:
1) Viola o Sistema Acusatório (juiz não pode investigar, apenas o MP e a Polícia);
2) Ofende o Princípio da Livre Distribuição (o juiz que, no futuro, julgará o caso, não pode ser escolhido, deve haver um livre sorteio entre os juízes);
3) Não investiga fatos objetivos e específicos, “Fake News” não é um crime tipificado no Código Penal, e “ameaças ao STF e familiares” é extremamente vago;
4) Os supostos crimes não ocorreram nas dependências do STF, assim não há competência (processual) da Suprema Corte;
5) Deve-se lembrar que a ex-PGR Raquel Dogde, no ano passado, ARQUIVOU referido inquérito. Contudo, o arquivamento não foi acolhido pelo STF.
6) No ano passado, uma revista foi censurada pelo inquérito das “Fakes News”, e diversas pessoas sofreram busca e apreensão, na minha opinião, indevidas, sendo violada a Liberdade de Expressão.
7) Investigados não conseguiram ter acesso ao Inquérito em questão, em afronta à própria Súmula Vinculante 14 do STF, que autoriza ao advogado do investigado vista dos autos.
8) Na data de hoje, outras buscas e apreensões igualmente indevidas foram realizadas. No meu entender, tudo seria NULO de pleno Direito.”
Portanto, vemos o quão não qualificado o ministro Alexandre de Moraes é para ser ministro do supremo tribunal federal, e muito menos qualificados para julgar fakes. Suas ações de ditador e de impor o que ele considera verdade . Pedimos o Impeachment do Alexandre de Moraes do supremo tribunal federal, porém se o supremo apoiá-lo serão visto como cúmplices.
CONCEITO DE FAKE NEWS
Notícias falsas (sendo também muito comum o uso do termo em inglês fake news) são uma forma de imprensa marrom que consiste na distribuição deliberada de desinformação ou boatos via jornal impresso, televisão, rádio, ou ainda online, como nas mídias sociais.
Nos últimos anos, o termo fake news ganhou muita atenção e esteve associado a diversas questões, como política, economia, migração, guerras. Em uma tradução literal, essas notícias falsas, e eventualmente sensacionalistas, passaram a preocupar o mundo.
Nesse texto, vamos entender exatamente o que são essas fake news, a origem do termo, como elas se espalham, os tipos existentes e como combatê-las.
O termo Fake News, em uma tradução literal, seria notícias falsas. Quando pensamos em uma notícia, é necessário ter em mente que é alguém contando uma história. Naturalmente, aquilo já passa pela visão e interpretação de alguém sobre algum dado ou informação. Porém, muito além disso, essa pessoa pode fabricar esses dados ou inventar informações, e é aí que podemos definir melhor uma fake news.
Generalizando, podemos dizer que fake news é como se fosse contar uma mentira com algum objetivo, nada mais que uma calúnia, um boato ou uma difamação. Então, isso significa que a fake news é muito mais antiga do que estou pensando? Exatamente!
Alguns historiadores, como Robert Darnton, comentam que esse hábito de espalhar notícias falsas já existia há muito tempo. Ele consegue até identificar um caso no século VI. Procópio de Cesárea era o historiador do Império Bizantino. Foi responsável por escrever alguns textos sobre a história do imperador Justiniano. Esses textos omitiam alguns escândalos do governo e amenizava inúmeras crises. Começava aí uma fake news que só foi descoberta após a morte de Procópio.
Origem do termo
Sendo essa prática tão comum na história, é um pouco difícil delimitar um período histórico exato para a utilização desse termo. Entretanto, nos últimos anos, a discussão sobre fake news tem ganhado força, principalmente associada ao conceito de pós-verdade (post-truth).
Pós-verdade é um substantivo usado pela primeira vez pelo dramaturgo sérvio-americano Steve Tesich, em 1992. Foi empregado para se referir a uma “circunstância na qual fatos objetivos têm menos influência em moldar a opinião pública do que apelos à emoção e às crenças pessoais”. Isso significa que você está mais suscetível a acreditar na história que seu familiar, amigo ou ídolo está contando do que aquela que estaria em um grande veículo de informação.
Resumindo, fakes news existe há muito tempo e é uma prática comum que tem ganhado força na atualidade, relacionada ao conceito de pós-verdade. Isso ocorre pois vivemos em uma sociedade em que a informação é uma das coisas mais importantes. O que se relaciona diretamente com o processo de globalização. Atualmente, a internet e suas ferramentas possibilitaram uma maior liberdade de comunicação.
Assim, a disseminação de notícias deixou de ser algo centralizado nos grandes portais de comunicação e passou a existir a partir de uma mensagem no WhatsApp, do textão no Facebook, da thread no Twitter. É o que o historiador Leandro Karnal comentou sobre uma “seleção afetiva de identidade”. Você tende a acreditar mais naquilo que seu amigo compartilhou do que em um grande portal de notícia com credibilidade.